Resumo Teórico Das Questoes de Administração
Resumo Teórico Das Questoes de Administração
Resumo Teórico Das Questoes de Administração
administração burocrática e a
administração gerencial
A letra e está incorreta, pois o modelo anterior não era rígido. Foi o próprio
modelo burocrático que buscou, pela rigidez, controlar os abusos cometidos
pela gestão patrimonialista.
Constitui característica do modelo de Administração pública burocrática:
Em relação à essa característica, fique atento para o fato de que que não há
mudança na amplitude, mas deslocamento da ênfase dos controles de
processos “a priori” para controle de resultados “a posteriori”. É importante
destacar que não há substituição por completa do controle. No modelo
burocrático, o controle é essencialmente por processos ou procedimentos (a
priori). Na administração gerencial, altera-se a ênfase para o controle de
resultados (a posteriori), mas o controle de processos continua a existir.
Inclusive, salientamos que a banca FCC já cobrou isso de uma forma bem sutil.
A administração pública gerencial possui como uma de suas metodologias a
gestão por processos. E aqui, processo não deve ser entendido mais de forma
isolada (visão de controle), mas de forma conjunta, no sentido de a sequência
de atividades logicamente encadeadas que relaciona insumos, agregação de
valor, produtos e clientes.
•
d) I e II.
• e) II.
Por fim, a letra E também está incorreta, já que o Plano Diretor da Reforma do
Aparelho do Estado (PDRAE) é o plano que apresenta a reforma gerencial de
1995.
GABARITO: C.
• a) patrimonialismo.
• b) meritocracia.
• c) hierarquia.
•
d) avaliação a posteriori.
• e) verticalização das estruturas.
• A alternativa D está correta.
•
• O termo gerencial nos remete à introdução da cultura e das técnicas
gerenciais modernas na Administração Pública, que, de regra, são
oriundas da iniciativa privada.
•
Letra A: Errada. Partindo-se de uma perspectiva histórica, a
administração pública evoluiu através de três modelos básicos: a
administração pública patrimonialista, a burocrática e a gerencial.
Assim, o conceito de patrimonialismo não está inserido na
administração gerencial, mas sim, trata-se de um outro modelo de
administração.
•
• Letra B: Errada. Se relaciona com a administração burocrática, onde a
competência técnica é valorizada através da meritocracia. É importante
destacar que a burocracia é a mãe da meritocracia, apesar da
administração gerencial também aplicar este conceito.
•
• Letra C: Errada. O conceito de hierarquia se relaciona com o
modelo de administração pública burocrática, e não gerencial. O
modelo burocrático constituem princípios orientadores do seu
desenvolvimento a profissionalização, a ideia de carreira, a hierarquia
funcional, a impessoalidade, o formalismo, em síntese, o poder
racional-legal.
•
• Já o modelo gerencial, no plano da estrutura organizacional, privilegia
a descentralização de funções e a redução dos níveis hierárquicos.
•
• Letra D: Correta. Uma das características do modelo gerencial
apresentadas pela doutrina é que o modelo contrapõe-se à ideologia
do formalismo e do rigor técnico da burocracia tradicional. Enquanto a
administração burocrática concentra o controle nos processos e
procedimento (controle a priori), a administração gerencial enfatiza a
forma de controle baseada nos resultados (controle a posteriori ).
•
• Letra E: Errada. O paradigma gerencial, fundamentado nos princípios
da confiança e da descentralização da decisão, exige formas flexíveis de
gestão, horizontalização de estruturas, descentralização de funções,
incentivos à criatividade.
•
• Gabarito: letra D.
• a) combate ao patrimonialismo.
•
b) controle de resultados.
• c) formalização dos procedimentos.
• d) profissionalização do corpo técnico.
• e) hierarquia e meritocracia.
A resposta é a letra B.
GABARITO: Letra A.
É considerado um mecanismo característico da administração gerencial:
Referências:
Gabarito: E
•
d) II e III.
• e) III.
Referências:
Gabarito: D
GABARITO: C.
De acordo com o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, que
buscou consolidar o modelo gerencial na Administração pública
brasileira, o denominado Núcleo Estratégico inclui
A resposta é a letra E.
GABARITO: E.
PLANEJAMENTO
A tabela a seguir apresenta as quatro hierarquias de Planejamento relacionadas
aos quatro níveis de Administração, de forma genérica:
Hierarquias
Níveis De
De orçamentos De objetivos De programas
estratégias
Administração Declaração de receitas Estratégias
ROI Portfólio
corporativa projetadas corporativas
Administração Crescimento e
Declaração de receita Programas de
de aumento Posições
de fluxo de fundos capital
negócio do lucro
Orçamento e planos Programas de
Administração Receitas e Estratégias
operacionais e capital
funcional custos funcionais
funcionais e operacional
Metas de
Orçamentos e planos vendas e Programas de
Administração -----------------
operacionais de redução capital e
operacional ----
subunidades de despesas operacional
com vendas
a) objetivos e de estratégias.
b) orçamentos e de objetivos.
c) orçamentos e de estratégias.
d) objetivos e de programas.
e) orçamentos e de programas.
Hierarquias
Controle de desempenho (depois do Planejamento de ação (antes
Níveis fato) do fato)
Hieraquia
De orçamentos De objetivos De estratégias De programas
Administração Declaração de receitas Estratégias
ROI Portfólio
corporativa projetadas corporativas
Administração Crescimento e
Declaração de receita Programas de
de aumento Posições
de fluxo de fundos capital
negócio do lucro
Orçamento e planos Programas de
Administração Estratégias
operacionais e Receitas e custos capital
funcional funcionais
funcionais e operacional
Metas de vendas
Orçamentos e planos Programas de
Administração e redução
operacionais de - capital e
operacional de despesas com
subunidades operacional
vendas
GABARITO: B.
Esquematizando:
GABARITO: D.
•
a) considera não só os aspectos internos da organização, mas também
o ambiente externo no qual está inserida, exigindo uma visão global e
sistêmica.
• b) corresponde à determinação de cursos de ação e engloba decisões
com base em objetivos estritamente financeiros, baseadas em
estimativa de mercado.
• c) diz respeito a decisões a serem tomadas no futuro, sendo, portanto,
uma atividade reativa e prospectiva.
• d) equivale ao planejamento operacional das metas de médio prazo e
dos meios disponíveis para alcançá-las.
• e) estabelece apenas indicadores para um horizonte mais próximo e de
caráter mensurável no curto prazo.
Gabarito: Letra A.
A letra c está incorreta, pois o planejamento deve ser proativo, e não reativo. A
reação é característica marcante do improvido, e não do planejamento.
A letra e está incorreta, pois, como vimos, horizonte mais próximo e de caráter
mensurável no curto prazo se relaciona ao planejamento operacional, e não ao
planejamento estratégico.
Gabrito: letra C.
GABARITO: Letra C.
GABARITO: B.
•
c) I e III.
•
d) II e III.
• e) II.
• Primeiramente, é importante destacar a amplitude da palavra estratégia.
Devemos entender que esse termo está presente em qualquer nível
operacional. Ou seja, podemos ter estratégias organizacionais, estratégias
departamentais, estratégias operacionais, etc.
•
• O item I está INCORRETO, pois primeiro traça-se a estratégia organizacional,
para depois se estabelecer os objetivos organizacionais. Em suma, podemos
estabelecer a seguinte ordem: (1) temas estratégicos, (2) questões
estratégicas ou fatores críticos de sucesso e (3) objetivos estratégicos e (4)
estratégias para consecução dos objetivos.
•
• O item II está CORRETO, pois as metas são desdobramentos (partições) dos
objetivos e refletem uma posição no futuro. Relacionam-se ao tempo e a
valores, exigindo desses fatores para se tornarem objetivos quantificados.
•
• O item III está CORRETO, pois enquanto o objetivo mostra aonde se quer
chegar, a estratégia é quem mostra qual o melhor caminho. Ou seja, o
objetivo é o resultado e a estratégia, o meio para se atingir esse objetivo.
•
• GABARITO: D.
Coluna Coluna
Fases elementares Fases em detalhes
A B
Estabelecer propósitos e debater
1 Diagnóstico estratégico W
cenários
2 Missão da empresa X Estabelecer objetivos e metas
Instrumentos prescritivos e
3 Y Identificar visão e valores
quantitativos
Desenvolver indicadores e
4 Controle e avaliação Z
adicionar informações
•
c) 1-Y; 2-X; 3-W; 4-Z.
• d) 1-W; 2-Z; 3-Y; 4-X.
•
e) 1-Y; 2-W; 3-X; 4-Z.
Coluna Coluna
Fases elementares Fases em detalhes
A B
Estabelecer propósitos e debater
1-Y Diagnóstico estratégico 2-W
cenários
2-W Missão da empresa 3-X Estabelecer objetivos e metas
Instrumentos prescritivos e
3-X 1-Y Identificar visão e valores
quantitativos
Desenvolver indicadores e adicionar
4-Z Controle e avaliação 4-Z
informações
Gabarito: Letra E (1-Y; 2-W; 3-X; 4-Z).
Gabarito: Letra C.
Sobre a letra "a", a relação está toda equivocada. Equipes e indivíduos estão
incluídos tanto no conceito de indicador como de meta. Na
realidade, indicador é uma forma de representação quantificável de
características de produtos, serviços ou processos, visando acompanhar e
melhorar resultados ao longo do tempo. Já a meta é um componente básico
do indicador, ou seja, são os índices atribuídos para os indicadores, a serem
alcançados num período de tempo. São pontos ou posições a serem atingidos
no futuro.
Sobre a letra "e", é claro que a medição é algo que acontece depois do
planejamento. O que podemos medir se ainda estamos no campo do
planejamento? Nada. Assim, avaliação de desempenho é etapa posterior aos
planejamento.
•
b) I, IV e V.
•
c) II, IV e V.
• d) I, III e IV.
• e) I, II e III.
• Primeiramente, vamos entender o conceito de indicadores!
•
• O indicador é uma forma de representação quantificável de
características de produtos, serviços ou processos, visando
acompanhar e melhorar resultados ao longo do tempo. Os indicadores
informam e mensuram o alcance de objetivos, comparando o
desempenho atual com a meta definida para o indicador.
•
• A afirmativa I e IV estão corretas. Duas características dos indicadores
se relacionam com um processo de comunicação eficaz: a
disponibilidade, ou seja, a facilidade de acesso para coleta, estando
disponível a tempo, e a simplicidade, que é a facilidade de ser
compreendido. perceba que a simplicidade corrobora com a tradução
da estratégia de uma forma clara e objetiva.
•
• As afirmativas II e III estão incorretas. A concepção, implantação e uso
de indicadores de desempenho requer a identificação de critérios e
variáveis que possam auxiliar na análise do sistema como um todo. Ou
seja, os indicadores não podem ser numa quantidade que dificulte o
processo de medição, mas deve abarcar a característica de
representatividade, ou seja, expressar bem a realidade que representa
ou mede.
•
• Por fim, a afirmativa V está correta. Indicadores que ocasionam
conflitos entre si só irão prejudicar a finalidade básica de um indicador:
informar e mensurar o alcance de objetivos.
•
• GABARITO: B.
•
a) Medida é o valor de um indicador em determinado momento.
• b) Fórmula é a grandeza qualitativa ou quantitativa que permite
classificar as características, os resultados e as consequências dos
produtos, processos ou sistemas.
• c) Índice é o padrão matemático que expressa a forma de realização do
cálculo.
• d) Padrão de comparação é o padrão matemático que expressa a forma
de realização do cálculo.
•
e) Meta é um número orientado por um indicador em relação a um
padrão de comparação a ser alcançado durante certo período.
O indicador é uma forma de representação QUANTIFICÁVEL de características
de produtos, serviços ou processos, visando acompanhar e melhorar
resultados ao longo do tempo. Os indicadores informam e mensuram o
alcance de objetivos, comparando o desempenho atual com a meta definida
para o indicador.
GABARITO: E.
Devemos ficar atento, pois a banca FCC costuma fazer a relação entre Balance
Scorecard e Matriz SWOT!
•
a) efetuará a análise externa das forças e fraquezas da instituição,
realizando o mapeamento das competências existentes na
organização.
• b) avaliará a missão da empresa, tal como estabelecida na lei que a
instituiu, e irá ajustá-la aos cenários identificados para sua atuação no
curto e médio prazo.
• c) realizará a análise interna dos desafios e oportunidades da empresa,
tomando por base, exclusivamente, a perspectiva econômica.
•
d) definirá a visão da empresa, olhando para o futuro e identificando a
forma que espera que a mesma seja reconhecida por colaboradores,
clientes e pela sociedade.
• e) definirá os valores que devem orientar a atuação da empresa, com o
estabelecimento de indicadores que tomem por base a tradução em
metas financeiras ou sociais desses valores.
• Gabarito: Letra D
•
• Suponha que determinada empresa pública esteja realizando um
processo de planejamento estratégico utilizando como metodologia
o Balanced Scorecard (BSC). Isso significa que, na fase denominada
diagnóstico institucional,
•
• d) definirá a visão da empresa, olhando para o futuro e identificando a
forma que espera que a mesma seja reconhecida por colaboradores,
clientes e pela sociedade.
•
• Correto. Visão é a projeção daquilo que se quer alcançar. Ela é definida
com base na missão da organização, e deve ser mais flexível para poder
lidar com as incertezas do futuro.
•
• Segundo Paludo:
• “No estabelecimento da visão olha-se para o futuro e define-se como
se espera que a organização seja vista ereconhecida por
colaboradores, clientes, fornecedores, concorrentes e pela sociedade.
• (...)
• Todos os colaboradores devem envolver-se com ela para enfrentar e
superar os problemas que virão, com vistas à transformação da visão
em uma realidade.”
• (PALUDO, Augustinho Vicente. Administração Pública. Rio de Janeiro:
Forense. 7ª ed. revista e atualizada. 2018. P. 380)
• a) efetuará a análise externa das forças e fraquezas da instituição,
realizando o mapeamento das competências existentes na
organização.
•
• Errado. No diagnóstico institucional são realizadas as análises interna e
externa.
•
• Na análise interna identifica-se os pontos fortes e fracos. Por sua vez,
na análise externa identifica-se as ameaças e oportunidades.
•
• Segundo Paludo e Procopiuck, o diagnóstico estratégico busca:
• “analisar o ambiente interno da organização, com seus pontos fortes e
fracos, e o ambiente externo com suas ameaças e oportunidades. O
resultado dessa análise servirá de base para a definição dos objetivos e
para a escolha das estratégias que deverão ser seguidas para que a
organização alcance esses objetivos”.
• (PALUDO, Augustinho Vicente e PROCOPIUCK Mario. Planejamento
Governamental: referencial teórico, conceitual e prático. São Paulo:
Atlas. 1ª ed. 2011. P. 33)
•
• b) avaliará a missão da empresa, tal como estabelecida na lei que a
instituiu, e irá ajustá-la aos cenários identificados para sua atuação no
curto e médio prazo.
•
• Errado. Missão é o motivo (propósito) pelo qual a organização existe e,
ao defini-la, os gestores precisam pensar no longo prazo, porque é
necessário que a missão seja bem entendida e que tenha credibilidade,
não podendo ser mudada a todo instante porque isso cria instabilidade
em toda a organização.
•
• Paludo explica que:
• “A missão de uma organização, privada ou pública, deve expressar com
clareza por que ela existe e o que ela faz. A missão é a razão de ser da
empresa: além do porquê, expressa a essência da organização e deve
ser orientada para o futuro.
• (...)
• A construção da missão organizacional não deve ser vista como uma
obrigação burocrática, mas como uma ferramenta estratégica: é a
primeira referência para definição dos objetivos estratégicos e
direcionamento do processo de alocação dos recursos.”
• (PALUDO, Augustinho Vicente. Administração Pública. Rio de Janeiro:
Forense. 7ª ed. revista e atualizada. 2018. P. 378)
•
• c) realizará a análise interna dos desafios e oportunidades da empresa,
tomando por base, exclusivamente, a perspectiva econômica.
•
• Errado. Na análise interna são identificados os pontos fortes e fracos.
Vide comentário e citação bibliográfica do item b.
•
• e) definirá os valores que devem orientar a atuação da empresa, com o
estabelecimento de indicadores que tomem por base a tradução em
metas financeiras ou sociais desses valores.
•
• Errado. Valores são princípios norteadores e não se relacionam com
metas financeiras ou sociais.
•
• Paludo define:
• “Valores são princípios, crenças, normas e padrões que orientam o
comportamento e a atuação da organização, e que devem ser
internalizados e incorporados em sua cultura.
• (...)
• Valores refutam o individualismo e reforçam os laços entre os
funcionários e suas organizações; aumentam a lealdade, favorecem a
comunicação, são guias genéricos para as decisões e ações, reforçam o
otimismo, e são a chave para a construção de uma consistência
organizacional.”
• (PALUDO, Augustinho Vicente. Administração Pública. Rio de Janeiro:
Forense. 7ª ed. revista e atualizada. 2018. P. 381).
•
a) mais os aspectos financeiros, pois são os mais importantes, objetivos
e significativos.
• b) aspectos voltados à excelência e qualidade, pois são suficientes para
alcançar a estratégia.
• c) que os aspectos não financeiros são insignificantes para avaliar o
desempenho.
•
d) os aspectos financeiros e não financeiros para compor os
indicadores.
• e) os aspectos operacionais por sua própria criticidade.
• A resposta é a letra D.
•
• Inicialmente, os sistemas de medidas de desempenho organizacional
eram compostos, basicamente, de aspectos financeiros ou
quantitativos. No entanto, o crescente aumento da concorrência e as
diversas imposições de ambientes dinâmicos impôs diversas limitações
a esse modelo de medição de desempenho tradicional.
•
• Era preciso incorporar à avaliação organizacional critérios outros que
não apenas quantitativos ou financeiros, tais como ativos intangíveis e
intelectuais, qualidade de produtos e serviços, a habilidade e
motivação de funcionários, os processos internos eficientes e
consistentes, além, é claro, de clientes satisfeitos.
•
• O BSC foi proposto por Robert S. Kaplan e David P. Norton em 1992
como um modelo de medição de desempenho ou de gestão
estratégica, cuja principal característica é a relação de indicadores
financeiros e não-financeiros, explicitando as relações causa-efeito
entre seus indicadores de forma sistêmica.
•
• Passa a régua e fecha a conta. Nada de um aspecto enfatizado em
detrimento de outro!
•
• GABARITO: D.
O Balanced Score Card − BSC pode ser utilizado como modelo de gestão
estratégica, assim como mecanismo para implementação da estratégia da
entidade, bem assim como sistema de avaliação de desempenho
organizacional. Nesse contexto, o BSC prioriza o equilíbrio
organizacional, a partir de diferentes perspectivas, a saber:
• a) econômica; social; corporativa e individual.
• b) organizacional; conjuntural; circunstancial e prospectiva.
•
c) financeira; do cliente; dos processos internos; do aprendizado e
crescimento.
• d) otimista; moderada; cautelosa e pessimista.
• e) individual; corporativa; coletiva e externa.
A resposta é a letra C.
• a) Financeira.
• b) Processos internos.
• c) Aprendizagem organizacional.
•
d) Política.
• e) Mercadológica (do cliente).
A resposta é a letra D.
O BSC (Balanced Scorecard) é uma sigla que pode ser traduzida
como Indicadores Balanceados de Desempenho, um método de
administração focado no equilíbrio organizacional e com aplicação no âmbito
do planejamento estratégico.
•
a) classificados como forças, fraquezas, ameaças e desafios.
• b) divididos entre individuais e corporativos.
•
c) que levam em conta, entre outras, a perspectiva dos clientes.
• d) entre os quais predominam os de natureza procedimental.
• e) dos quais se excluem os de natureza estritamente financeira.
A resposta é a letra C.
1. mapa estratégico;
2. objetivos estratégicos;
3. indicadores de desempenho;
4. metas; e
5. plano de ações.
GABARITO: B.
•
a) clientes, processos internos e aprendizado.
• b) missão, visão e valores.
• c) desafios e oportunidades.
• d) análise interna e análise externa.
• e) forças, fraquezas e cenários.
A resposta é a letra A.
GABARITO: A.
O Balanced Scorecard compreende 4 perspectivas que visam, cada uma
delas, responder uma questão básica. A questão básica a ser respondida
pela perspectiva
• a) Financeira.
• b) Processos Internos.
•
c) Aprendizado e Crescimento.
• d) Administração e Gestão.
• e) Clientes.
CATEGORIAS INDICADORES
• Nível de satisfação dos funcionários
CAPACIDADE DOS • Rotatividade dos funcionários e retenção
FUNCIONÁRIOS • Produtividade
• Lucratividade dos funcionários
• Índice de cobertura de informações
CAPACIDADE DOS
• Percentual de processos que oferecem feedback em
SISTEMAS DE
tempo real
INFORMAÇÃO
• Percentual de funcionários com informações
• Número de sugestões por usuários
• Número de sugestões implementadas
MOTIVAÇÃO,
• Índice de alinhamento das metas pessoais e com o
EMPOWERMENT E
BSC
ALINHAMENTO
• Índice de planos de negócios desenvolvidos pelas
equipes
GABARITO: C.
• a) as Cartas de Controle.
• b) o Modelo da Espinha de Peixe.
•
c) o Balanced Scorecard.
• d) o Diagrama de Pareto.
• e) o Fluxograma.
• A resposta é a letra C.
•
• O que a Prefeitura de Picos quer? Analisar desempenho? Nem pense
duas vezes: marque a alternativa que constar o Balanced Scorecard
(BSC).
•
• Inicialmente, os sistemas de medidas de desempenho organizacional
eram compostos, basicamente, de aspectos financeiros ou
quantitativos. No entanto, o crescente aumento da concorrência e as
diversas imposições de ambientes dinâmicos impôs diversas limitações
a esse modelo de medição de desempenho tradicional.
•
• Era preciso incorporar à avaliação organizacional critérios outros que
não apenas quantitativos ou financeiros, tais como ativos intangíveis e
intelectuais, qualidade de produtos e serviços, a habilidade e
motivação de funcionários, os processos internos eficientes e
consistentes, além, é claro, de clientes satisfeitos.
•
• Assim, foi dessa necessidade que surgiram os primeiros passos de
desenvolvimento de uma ferramenta que procurasse fornecer essa
visão de conjunto sob diferentes dimensões do desempenho: o
Balanced Scorecard (BSC), também chamado de Indicadores
Balanceados de Desempenho ou Placar Balanceado.
•
• Assim, o BSC foi proposto por Robert S. Kaplan e David P. Norton em
1992 como um modelo de medição de desempenho ou de gestão
estratégica, cuja principal característica é a relação de indicadores
financeiros e não-financeiros, explicitando as relações causa-efeito
entre seus indicadores de forma sistêmica.
•
• Sobre a letra A - Cartas, Gráficos de Barra e Gráficos de Controle São
instrumentos estatísticos simples, utilizados para monitorar um
sistema, a fim de se observar, ao longo do tempo, a existência de
alterações em seu comportamento. Os pontos são marcados no gráfico
à medida que estejam disponíveis, e apresentados por meio de retas,
barras ou círculos.
•
• Os gráficos de controle fornecem uma regra de decisão muito simples:
pontos dispostos fora dos limites de controle indicam que o processo
está “fora de controle”. Se todos os pontos dispostos estão dentro dos
limites e dispostos de forma aleatória, consideramos que “não existem
evidências de que o processo esteja fora de controle". Ou seja, mesmo
dentro dos limites, mas de forma aleatória, o processo pode estar ou
não fora do controle.
•
• Sobre a letra B - O diagrama de Ishikawa, também conhecido como
diagrama de causa e efeito ou, ainda, diagrama espinha de peixe,
permite estruturar hierarquicamente as causas de determinado
problema ou oportunidade de melhoria. Pode ser utilizado também
com outros propósitos, por permitir estruturar qualquer sistema que
resulte em uma resposta de forma gráfica e sintética.
•
• Portanto, mostra a relação entre um efeito e as possíveis causas que
podem estar contribuindo para que ele ocorra.
•
• Sobre a letra D - O diagrama de Pareto, ou gráfico "80 por 20",
descreve que 20% das situações são responsáveis por 80% dos
problemas. Ou seja, através dele podemos escalonar as causas mais
relevantes para o sucesso organizacional.
•
• Por exemplo, em um almoxarifado, podemos separar os produtos em
estoques e perceberemos que aproximadamente 20% dos produtos
custam cerca de 80% do valor total em estoque. Dessa forma, podemos
priorizar os cuidados naqueles produtos com valor mais elevado,
evitando grandes perdas e poupando esforços. É uma ferramenta que
permite separar os problemas em poucos “vitais” e muitos “triviais”,
facilitando a identificação dos aspectos prioritários aos quais devem
incidir os esforços de melhoria.
•
• Trata-se de uma ferramenta de análise de dados que se apresenta em
gráficos de barras verticais. Após sua construção, é comum considerar-
se que as causas a atacar são aquelas que contribuem, em conjunto,
para cerca de 80% do problema.
•
• Sobre a letra E - Fluxograma é a representação gráfica da sequência de
atividades de um processo. Além da sequência das atividades, o
fluxograma mostra o que é realizado em cada etapa, os materiais ou
serviços que entram e saem do processo, as decisões que devem ser
tomadas e as pessoas envolvidas.
•
• O fluxograma utiliza um conjunto de símbolos para representar as
etapas do processo, as pessoas ou os setores envolvidos, a sequência
das operações e a circulação dos dados e dos documentos. Assim, na
gestão da qualidade, o fluxograma permite que se identifiquem fontes
potenciais de problemas para a organização.
•
a) indicação dos objetivos e das medidas para os processos internos.
• b) formulação dos indicadores de valor econômico adicionado ao
acionista.
• c) determinação de metas financeiras.
•
d) perspectiva de aprendizado e crescimento.
• e) definição das metas relacionadas às perspectivas dos clientes.
O BSC foi proposto por Robert S. Kaplan e David P. Norton em 1992 como um
modelo de medição de desempenho ou de gestão estratégica, cuja principal
característica é a relação de indicadores financeiros e não-financeiros,
explicitando as relações causa-efeito entre seus indicadores de forma
sistêmica.
• a) à missão.
• b) a valores.
•
c) à visão.
• d) ao mapa estratégico.
•
e) à análise externa.
O enunciado trata de elementos que estão inseridos no conceito de
planejamento estratégico.
GABARITO: C.
Liderança
A teoria caminho-meta ou caminho-objetivo, desenvolvida por Robert House,
a partir dos estudos da Universidade de Ohio, identifica e detalha diferentes
comportamentos de liderança e a sua adequação às contingências ambientais
e a características dos subordinados. Entre eles, a liderança
• a) autocrática, que não leva em conta as necessidades dos liderados,
mas é a única viável em situações de conflito instalado.
• b) participativa, adequada para liderados de baixa capacitação e pouca
motivação.
• c) apoiadora, semelhante à “estrutura de iniciação” e adequada
quando os liderados não realizam tarefas estruturadas.
•
d) carismática, que induz a uma alta motivação dos liderados e é
adequada para tarefas desafiadoras.
•
e) diretiva, adequada quando as tarefas são ambíguas, mas que pode
ser percebida como redundante por liderados experientes.
A alternativa E é a resposta correta.
A Teoria Caminho-Meta ou Caminho-Objetivo, de Robert J. House e Terence
R. Mitchell, preconiza que o líder deve atuar por meio do exercício de quatro
estilos de comportamento:
Por isso é indicado para situações nas quais as tarefas são ambíguas, pois o
líder explica o que e como devem ser realizadas as tarefas pelos
subordinados. Além disso, de acordo com Robbins (2002), "a liderança
diretiva pode ser percebida como redundante por liderados com grande
capacidade de percepção ou com razoável experiência".
Gabarito: letra E.
Esse autor, no final da década de 1980, juntamente com Joe Garcia, atualizou
sua teoria e especificou o estresse como forma de desvantagem situacional e
como a inteligência e a experiência de um líder influenciam sua reação ao
estresse.
Em suma:
• A experiência de vida do líder é mais importante para o
bom desempenho em situações de alta tensão.
• Em situações de baixa tensão, a inteligência do líder é mais
importante para o bom desempenho que a experiência.
Os estudos sobre liderança e a influência do comportamento do líder
sobre a atuação e produtividade dos liderados ganharam ênfase nos anos
1940, sendo emblemáticos aqueles desenvolvidos por estudiosos da
Universidade de Ohio e da Universidade de Michigan. Dentre esses
últimos, emergiu a Teoria Bidimensional, segundo a qual
•
a) é possível identificar duas dimensões do comportamento da
liderança: orientação para o funcionário (pessoas) e orientação para a
produção (tarefas).
• b) existem duas dimensões da atuação do líder: a primeira, racional,
que deve ser priorizada em situações ordinárias, e a segunda, intuitiva,
que só deve ser ativada em situações extraordinárias.
•
c) o líder pode ser avaliado a partir de duas abordagens distintas:
características pessoais ou inatas, e habilidades adquiridas, sendo
considerado mais eficaz aquele que apresentar a melhor combinação
aplicável ao estilo dos liderados.
• d) existem dois tipos específicos de líderes, com diferentes dimensões
de atuação: o líder gerencial, centrado em resultados, e o líder
carismático, centrado na própria atuação.
• e) o fenômeno da liderança pode ser estudado sob duas dimensões ou
enfoques diversos: a perspectiva ativa e a perspectiva reativa, sendo
ambos relevantes para o alcance dos resultados pretendidos.
Das alternativas propostas, a que descreve as principais características da
Teoria Bidimensional é a alternativa a. Assim, as demais opções são
"invenções" da banca. Essa é uma questão que, se você sabe, acerta a jugular!
Vejamos:
Esquematizando:
• a) diretiva e colaborativa.
•
b) democrática e autocrática.
• c) autocentrada e cooperativa.
• d) ênfase nas pessoas e ênfase na produção.
•
e) estrutura de iniciação e consideração.
GABARITO: E.
•
a) o líder orientado para a tarefa tende a ter desempenho melhor em
situações extremas, incluindo as muito desfavoráveis.
• b) o estresse afeta, favoravelmente, a atuação do líder, aguçando a
racionalidade e propiciando a motivação da equipe.
• c) em situações muito favoráveis, o líder orientado para as pessoas é o
mais adequado, porém enseja desmotivação e rotatividade.
• d) a maturidade dos subordinados é um elemento fundamental e deve
ser cotejada com o estilo de liderança adotada.
•
e) o líder eficaz orienta sua atuação para dois aspectos,
simultaneamente: ênfase na produção e ênfase nas pessoas.
A resposta é a letra A.
RELAÇÕES
ESTRUTURA DA PODER DE
SITUAÇÃO ENTRE LÍDER E
TAREFA POSIÇÃO
LIDERADO
1 Boas Alta Forte
2 Boas Alta Fraco
3 Boas Baixa Forte
4 Boas Baixa Fraco
5 Fracas Alta Forte
6 Fracas Alta Fraco
7 Fracas Baixa Forte
8 Fracas Baixa Fraco
GABARITO: A.
A resposta é a letra E.
RELAÇÕES
ESTRUTURA DA PODER DE
SITUAÇÃO ENTRE LÍDER E
TAREFA POSIÇÃO
LIDERADO
1 Boas Alta Forte
2 Boas Alta Fraco
3 Boas Baixa Forte
4 Boas Baixa Fraco
5 Fracas Alta Forte
6 Fracas Alta Fraco
7 Fracas Baixa Forte
8 Fracas Baixa Fraco
A letra D está incorreta, pois a teoria de Fred Fiedler propõe que a eficácia do
desempenho do grupo depende da adequação entre o estilo do líder e o grau
de controle que a situação lhe proporciona.
GABARITO: Letra E.
GABARITO: D.
•
a) contingencial.
•
b) conectiva.
• c) democrática.
• d) matricial/dual.
• e) cognitiva
questão se baseia no autor Ivanildo Izaias de Macedo, que apresenta, em sua
obra "Aspectos comportamentais da gestão de pessoas ", uma nova
abordagem de liderança, denominada conectiva.
GABARITO: B.
• a) qualidade.
• b) controles.
• c) liderança.
• d) satisfação.
•
e) atitudes.
A resposta é a letra E.
Assim, temos:
GABARITO: E.
•
a) regionalizada.
•
b) divisional.
• c) organizacional.
• d) delegada.
• e) racionalizada.
• Gabarito: Letra B.
•
• a) A banca tenta confundir você para marcar esta alternativa porque
traz em seu enunciado a seguinte frase “[...] optou, em função das
características de seu negócio e do mercado em que atua, pela criação
de diversas unidades situadas em diferentes localidades . No
entanto, a outra parte traz informações que não estão de acordo com a
estrutura regional: “[...] todas operando autonomamente,
caracterizadas como centros de resultado, inclusive com as respectivas
apurações de lucro ou prejuízo”.
•
• A departamentalização regional também é chamada de territorial ou
por localização geográfica. Ela consiste no agrupamento das atividades
e tarefas de acordo com a localização onde o trabalho será
desempenhado ou uma área de mercado onde a empresa será servida.
É uma característica típica da área mercadológica (filiais e agências
distribuídas territorialmente) e da área de produção ou operações
(fábricas e instalações distribuídas territorialmente).
•
• É geralmente utilizada por empresas que cobrem grandes áreas
geográficas e cujos mercados são extensos. Existe a necessidade de
tratar de forma diferenciada as diversas áreas na qual a empresa atua;
fixa responsabilidade do desempenho por território; permite conhecer
melhor os problemas de cada área; encoraja os executivos a pensarem
em termos de sucesso no território.
•
• Desvantagem: deixa em segundo plano a coordenação, o
planejamento, o controle da organização como um todo devido à
autonomia das regiões ou filiais; aumenta o custo da organização já
que há repetição de funções em cada região; aumenta o problema do
controle no nível mais elevado da organização.
•
• b) Quando a empresa se concentra na estratégia mercadológica para
abranger novas linhas de produtos e novos mercados, para a
racionalização do uso de recursos de expansão, ela se utiliza da
estrutura divisional. Cada linha de produtos é administrada por
uma divisão autônoma.
•
• Na estrutura divisional, a empresa desmembra sua estrutura em
divisões separadas e autossuficientes, agregando os recursos e
pessoas de acordo com os produtos, clientes, mercados ou região
geográfica que são considerados importantes. Um exemplo seria a
Honda Motors, que possui uma divisão de automóveis e uma de
motocicletas. É organizada em função dos resultados. Gabarito!
•
• c) Estrutura organizacional é a maneira pela qual as atividades da
organização são divididas, organizadas, coordenadas, para possibilitar
o alcance dos objetivos.
•
• A estrutura organizacional é o conjunto ordenado de
responsabilidades, autoridades, comunicações e decisões de uma
organização. Envolve as relações de subordinação, incluindo linhas de
autoridade, responsabilidade pelas decisões, número de níveis
hierárquicos e amplitude do controle administrativo.
•
• d) Delegação é o processo de transferir autoridade e responsabilidade
para posições inferiores na hierarquia. A delegação pode ser feita de
pessoa para pessoa, com a transferência do poder de decisão para
execução de atividades específicas. Em termos simplórios, delegar é
transferir um problema ou situação para outra resolver.
•
• e) No início do século XX, Max Weber estudou as organizações sob um
ponto de vista estruturalista, preocupando-se com sua racionalidade,
isto é, com a relação entre os meios e recursos utilizados e os objetivos
a serem alcançados pelas organizações burocráticas. Esse tipo de
estrutura não foi exposto na questão.
•
• Só para complementar, trago uma questão da banca FGV sobre
estrutura divisional e a característica da autonomia.
•
• (FGV / FUNARTE / ADMINISTRAÇÃO / 2014)
• Uma empresa decide, após a expansão internacional de suas atividades
produtivas e a diversificação da linha de produtos, promover a
reorganização de sua estrutura baseada no estabelecimento de
diversas unidades semiautônomas com foco em cada linha de
produto, cliente e região. Essa opção de organização da estrutura
organizacional é denominada: divisional.
•
a) ser baseado no conceito de projeto, que constitui um centro de
resultado, ou, sob outro prisma, uma unidade (órgão) da estrutura,
com duração limitada ao tempo do projeto.
• b) ser organizado por departamentos pelo critério funcional, apenas
nos primeiros níveis, consistentes em: produção, comercialização,
finanças e administração.
• c) a divisão geográfica, com filiais e sucursais, ligadas organicamente à
matriz, porém com autonomia gerencial, salvo nos aspectos
financeiros.
• d) o fato de apurar lucros ou resultados dentro de um mesmo sistema
contábil, utilizado para todo o conjunto da empresa, sem qualquer
divisão por centros de resultado.
• e) a ausência de departamentalização, baseando-se na alocação de
diferentes funções da organização em um único centro de resultados,
como forma de irradiar conhecimento para toda a organização.
• Gabarito: Letra A.
•
• O modelo de estrutura matricial é baseado no conceito de projeto.
•
• A departamentalização por matriz, matricial ou em grade é a combinação
das formas de departamentalização funcional com a de projeto ou com a de
produtos e serviços, na mesma estrutura organizacional. Logo, estamos
falando de uma estrutura mista, híbrida, em forma de dupla entrada: a
organização funcional é verticalizada e a organização por projeto ou por
produto ou serviço é horizontalizada, ambas se superpondo
(multidimensionalidade).
•
• Na departamentalização matricial, um gerente de projeto ou de produto
coordena os esforços do pessoal cedido pelas diversas áreas da empresa
(funcional) com pouca autoridade formal. Assim, é a estrutura organizacional
na qual existem os órgãos principais de trabalho, que têm vida limitada à
duração do projeto e os órgãos de apoio funcional, permanentes, que apoiam
os projetos e os orientam em assuntos especializados.
•
• A letra b descreve características da departamentalização funcional. No
entanto, essa descrição está incorreta, pois esse modelo aplica o critério
funcional em todos os seus níveis, e não apenas nos primeiros níveis.
•
• A letra c descreve características da departamentalização geográfica.
•
• A letra d descreve características da departamentalização divisional. No
entanto, essa descrição está equivocada, já que essa estrutura é
caracterizada pela criação de unidades que operam com relativa autonomia,
inclusive no que diz respeito à apuração de lucros ou prejuízos, denominadas
centro de resultados.
•
• A letra e descreve características da estrutura linear, que é centralizada.
•
a) ambas possuem unidades com autonomia, denominadas centros de
resultados, porém apenas a matricial possui órgãos com duração
limitada, ligados a determinados projetos.
• b) a divisional é departamentalizada pelo critério funcional no primeiro
nível, enquanto a matricial é dividida por produto.
• c) ambas são orientadas por projeto, sendo a divisional organizada de
forma verticalizada e a matricial em cadeias horizontais.
• d) a matricial é mais estável, com órgãos divididos por áreas de
especialização, enquanto a divisional é mais flexível e pode ser ajustada
de acordo com a produção.
• e) a divisional apura lucro ou prejuízo por centros de resultados e a
matricial dentro do sistema contábil para o conjunto da empresa.
A letra D está incorreta, pois a matricial não é estável, mas sim flexível,
atendendo apenas a projetos específicos. Já a estrutura divisional depende da
sua departamentalização. Por exemplo, se for departamentalização por
processo, torna-se inadequada quando a tecnologia e ambiente são mutáveis;
já se for a departamentalização por serviços ou produtos, é indicada para
circunstâncias externas mutáveis.
GABARITO: A.
•
a) carreiras com trajetórias bem delimitadas, com promoções
horizontais.
• b) responsabilidades individuais pela carreira.
• c) informações reservadas à cúpula.
• d) treinamentos dirigidos a tarefas específicas.
• e) sistemas de recompensas apenas por desempenhos individuais.
Em suma, temos:
• a) I e III.
•
b) III e IV.
•
c) II e IV.
• d) I e II.
• e) II, III e IV.
GABARITO: B.
• a) I e V.
• b) I, II e III.
• c) II e IV.
•
d) I, III e IV.
•
e) III e V.
• a) IV e III.
• b) I e IV.
•
c) III e II.
• d) II e I.
• e) II e IV.
•
a) apura lucros ou prejuízos para cada centro de resultado.
• b) possui órgãos com duração vinculada a projetos.
• c) é departamentalizada pelo critério funcional, sem autonomia para as
unidades.
• d) representa um avanço em relação à estrutura matricial, decorrente
da departamentalização por produtos.
• e) possui órgãos principais, ligados a projetos, e secundários, de
duração limitada.
A resposta é a letra A.
GABARITO: A.
•
a) funcional.
• b) por produtos.
• c) horizontal.
• d) organicista.
• e) descentralizado.
• A departamentalização funcional possui, como palavra-chave, a
"especialização". Bingo! A departamentalização por funções ou
funcional, também chamada de departamentalização por
disponibilidade de recursos, é o agrupamento das atividades de acordo
com as especializações, recursos ou funções principais da organização,
como finanças, recursos humanos, mercadologia, produção, marketing
etc. O objetivo é ter pessoas com especialidades similares trabalhando
juntas.
•
• Sobre a letra B, a departamentalização por produtos ou serviços é o
agrupamento das atividades de acordo com o resultado da
organização, ou seja, de acordo com o produto ou serviço realizado.
Significa dizer que todas as funções requeridas para suprir um
determinado produto ou serviço deverão ser alocadas no mesmo
departamento. Um exemplo típico da departamentalização por
produtos acontece nos supermercados.
•
• Sobre a letra C, a organização horizontal é a estrutura criada em torno
de processos centrais interfuncionais, em vez de ser em torno de
tarefas, funções ou geografia. Portanto, os limites interdepartamentais
são eliminados.
•
• Sobre a letra D, a organização organicista é a estrutura que
proporciona autoridade descentralizada, poucas regras e
procedimentos, pouca divisão de trabalho, amplitudes administrativas
maiores e mais pessoas como meios de coordenação. As organizações
orgânicas ou adaptativas operam com um mínimo possível de
características burocráticas e com culturas que encorajam a
participação das pessoas e o empoderamento ( empowerment).
•
• Sobre a letra E, a organização descentralizada pode envolver diversas
estruturas, como por exemplo, todas as citadas anteriormente, A
centralização e a descentralização referenciam, geralmente, o grau em
que a tomada de decisão se aproxima da alta cúpula ou é diluída entre
os níveis hierárquicos da organização.
•
• GABARITO: A.
•
a) o atendimento mais eficiente às peculiaridades das situações locais.
•
b) a coordenação tornar-se mais fácil.
• c) a maior uniformidade de diretrizes e normas.
• d) o maior aproveitamento do trabalho dos especialistas.
• e) a necessidade de menor número de administradores de alto nível.
A descentralização faz com que as decisões sejam pulverizadas nos níveis
mais baixos da organização. A tendência moderna é no intuito de
descentralizar para proporcionar melhor utilização dos recursos humanos.
Assim, temos:
Gabarito: letra C.
•
a) o funcional.
• b) por produtos.
• c) por clientela.
• d) o estrutural.
• e) o finalístico.
A resposta é a letra A.
GABARITO: A.
II. Uma das formas mais eficazes de efetuar a descentralização é por meio
de comitês, que são os órgãos de execução das atividades delegadas.
•
a) I e III.
•
b) III.
•
c) II e III.
•
d) I.
•
e) II.
A delegação ocorre entre pessoas, ou seja, é feita de uma pessoa para outra,
com a transferência de poder de decisão para a execução de tarefas
específicas. Quanto mais tarefas e poder de decisão são delegados, mais
autonomia tem quem os recebe.
GABARITO: A.
• a) I e III.
• b) II e III.
•
c) I e II.
• d) III.
• e) II.
Análise dos itens.
•
a) Teoria da Contingência, desenvolvida por Joan Woodward.
• b) Abordagem Sistêmica, idealizada pelo biólogo Ludwig von
Bertalanffy.
• c) Escola Clássica, sustentada por Henri Fayol.
• d) Abordagem Comportamental, inspirada nos estudos de Mary Parker
Follet.
•
e) Estrutura Divisional, descrita por Alfred P. Sloan.
A resposta é a letra E.
GABARITO: E.
•
a) existência de órgãos com duração limitada a determinado projeto.
• b) criação de órgãos de forma aderente à matriz de riscos do negócio.
• c) um órgão central ao qual se vinculam os órgãos setoriais.
• d) departamentalização por matriz de especialidades.
• e) existência de órgãos de primeiro nível, encarregados de produção e
comercialização.
GABARITO: A.
Gabarito: letra E.
• a) Organizacional.
•
b) por Produto.
• c) Segmentado.
• d) por Clientela.
•
e) Funcional.
Gabarito: Letra E.
Convergências entre a gestão
pública e a privada
Julgue o item que se segue, relativos às práticas de gestão pública adotadas
no Brasil.
Gabarito: Certo.
Gabarito: Certo.
É possível relacionarmos atributos de convergências entre as administrações
públicas e privadas:
•
Errado
O item está ERRADO.
GABARITO: CERTO.
Errado.
•
Errado
rrado.
•
Certo
•
Errado
Errado.
Na gestão pública, o foco das ações é o cliente, indivíduo que manifesta seus
interesses no mercado; na gestão privada, é o cidadão, membro da sociedade,
que possui direitos e deveres.
• Certo
•
Errado
Gabarito: Errado.
Tanto na gestão pública quanto na gestão privada é lícito fazer tudo que a lei
não proíbe.
• Certo
•
Errado
Gabarito: Errado.
questão Errada.
A gestão pública e privada possui pontos que são convergentes ( aquelas que é
praticada e defendida de forma comum para ambas) e divergentes ( aqueles que são
típicos e não comum a ambas).
b) Errado. Mais uma vez não é uma diferença, pois ambas utilizam os
indicadores de desempenho.