Gestão de Ativos Aplicada À Instrumentação Industrial: Uma Revisão Da Literatura

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GESTÃO DE ATIVOS APLICADA À INSTRUMENTAÇÃO

INDUSTRIAL: UMA REVISÃO DA LITERATURA


Área temática: Gestão da Produção

Marcelo Halasz
marcelothalasz@gmail.com

Fernando Toledo Ferraz


fernandoferraz@id.uff.br

Resumo: Este artigo procura apresentar a evolução e um panorama atual da gestão de ativos
e de sua aplicação específica na instrumentação industrial através da realização de uma
revisão da literatura. É apresentado um estudo bibliométrico com o histórico de publicações
levando em consideração o impacto do lançamento de normas sobre o tema. No referencial
teórico destacam-se propostas de aplicações e modelos de sistemas de gestão de ativos. A
literatura pesquisada sugere que a implantação de um sistema de gestão de ativos é uma
maneira eficaz de alinhar as diversas atividades realizadas sobre os ativos com os objetivos
organizacionais.

Palavras-chaves: Gestão de ativos, ISO 55000, Instrumentação Industrial.


Introdução

Um sistema de gestão de ativos, de acordo com a norma ISO 55000, apresenta uma
abordagem estruturada para o desenvolvimento, coordenação e controle de atividades
realizadas sobre os ativos pela organização ao longo de diferentes fases do ciclo de vida, e para
alinhar essas atividades com seus objetivos organizacionais.
Na prática este sistema de gestão destes ativos se dá através da interligação de uma gama de
sistemas específicos e independentes de aquisição, manutenção e controle, gerando um volume
significativo de informações que são tratadas e transformadas em indicadores que auxiliam à
tomada de decisão de diversos agentes como gestores, mantenedores e operadores.
Segundo Livelli (2012), perdas globais na indústria de processo em torno de US$ 20
bilhões, ou 5% da produção anual são causadas por paradas não programadas. Estima-se que
quase 80% destas perdas são evitáveis e 40% tem como causas básicas erros de operação. A
instrumentação inteligente combinada com gestão de ativos oferece, segundo o autor, uma
oportunidade de minimização destas perdas.
Visando investigar o estado da arte da gestão de ativos e a aplicação das normas que
balizam e ditam os requisitos para os seus sistemas, procurou-se através de uma revisão
bibliográfica traçar a evolução das publicações sobre gestão de ativos e apresentar no
referencial teórico a visão de alguns autores a respeito do tema, além de buscar na literatura
aplicações específicas na área da instrumentação industrial.

1. Metodologia

Objetivando levantar artigos relevantes relacionados à gestão de ativos e dos sistemas


aplicáveis à instrumentação industrial, foi realizado um estudo bibliométrico na base de dados
bibliográficos SCOPUS.
Foram pesquisadas as palavras chaves: ISO 55000, Gestão de ativos e Gestão de ativos
combinado com instrumentação. No estudo bibliométrico foram utilizadas 3 buscas através das
seguintes palavras chaves:

 “ISO 55000”: A pesquisa resultou em 27 documentos, sendo 17 artigos de congressos e 6


artigos em periódicos. Foi delimitado o ano de publicação a partir de 2013, visto que o
lançamento da norma foi em janeiro de 2014. Observou-se uma predominância do autor
Vlok, Pieter Jan; da Universiteit Stellenbosch - África do Sul, com participação em 27% de
todas as publicações.

 “ASSET MANAGEMENT”: Devido a sua amplitude a pesquisa deste termo permite uma
análise do histórico da evolução literária do assunto, o termo resultou em 7.890 documentos,
sendo 3.843 artigos de congressos e 2.837 artigos em periódicos. Observa-se, conforme
ilustrado na Figura 1, que há uma significativa evolução nas publicações a partir de 2001 e
picos de publicações em 2008, ano da primeira revisão da norma PAS 55, e em 2014, ano do
lançamento da série de normas ISO 55000.

 “ASSET MANAGEMENT” + “INSTRUMENTATION”: Esta combinação, embora mais


próxima ao objetivo do estudo, revelou-se ainda incipiente e excluía vários artigos
relevantes, que não estavam diretamente relacionados com o termo instrumentação. Foram
encontrados 145 documentos, sendo 59 artigos de congressos e 53 artigos em periódicos.

Figura 1: Evolução na publicação de artigos na base SCOPUS


Fonte: Elaborado pelo autor com base nos dados de http://www.scopus.com

Observa-se, com este levantamento, que a literatura relacionada com gestão de ativos,
sofreu um grande impulso com o advento e implantação das normas relacionadas com o tema.
Este pode ser considerado um fator motivador ao desenvolvimento de estudos e ensaios sobre a
gestão de ativos no cenário atual de difusão da ISO 55000, ou da ABNT ISO 55000 a nível
nacional, ambas lançadas em 2014.

2. Referencial Teórico

2.1. Instrumentação Industrial

Os processos industriais são variados, englobam diversos tipos de produtos e exigem


controle preciso dos produtos gerados. Os instrumentos de medição e controle permitem manter
e controlar as principais variáveis destes processos em condições mais adequadas e precisas do
que se elas fossem controladas manualmente por um operador. (BEGA, 2006).
Com o avanço tecnológico da microeletrônica associada a tecnologia da informação (TI),
hoje temos instrumentos cada vez mais inteligentes, não só desempenhando suas funções
primárias, mas também entregando inteligência ao processo e uma série de informações como
status de falhas, diagnósticos e auto testes, resultando em tomadas de decisões na manutenção,
otimizando recursos e reduzindo custos dos processos.
O conceito de instrumentação inteligente apareceu pela primeira vez em plantas de processo
e de energia em 1983. Os avanços proporcionados desde então por esta tecnologia tira proveito
das melhorias constantes nos sensores e microprocessadores. Os dispositivos de campo
inteligentes nos oferecem informações inimagináveis no passado. Esses instrumentos incluem
não só os sensores de medição e comunicação, mas também atuadores, válvulas, motor de
variadores de velocidade e outros equipamentos. Eles permitem que os operadores e
engenheiros obtenham informações úteis sobre o processo e o próprio dispositivo (LIVELLI,
2012)
Com a instrumentação inteligente, utilizando redes industriais de campo, os instrumentos,
de simples geradores de informações primárias das variáveis do processo, passaram a ser
tratados como ativos, e podem estar conectados a sistemas de gestão de ativos, onde os dados
são coletados automaticamente e analisados através de modelos, dando aos técnicos e gestores
de manutenção informações e conhecimento do ativo, necessários, por exemplo, à efetivação
ou não de reparos e antecipando quebras previstas.
Entretanto, estima-se que o grande volume de informações geradas pela instrumentação
industrial, vem sendo negligenciada ou subutilizada como ferramenta de auxílio à manutenção.
A racionalização e priorização do uso destes dados podem proporcionar o planejamento de
ações preventivas com maior precisão e efetividade, reduzindo o tempo de parada das plantas e
custo associados. Alguns autores, buscando este objetivo, propõem sistemas de gestão de
manutenção utilizando soluções como apoio a decisão utilizando modelos multicritérios
(LUCIO, 2009; E COSTA, 2012), ou a utilização de sistemas embarcados no próprio
dispositivo para manutenção inteligente (LAZZARETTI, 2012)

2.2. A ISO 55000

A norma ISO 55000 nasce de um esforço inicial do Institute of Asset Management (IAM)
da Inglaterra que em 2004 lançaram a norma PAS 55, que não se trata de uma norma
certificadora, mas sim, uma norma de requisitos para os Sistemas de Gestão de Ativos. Esta
regulamentação do IAM foi englobada pelo British Standard Institute (BSI) e em 2008, uma
revisão da PAS 55 é realizada na ocasião do 4º Congresso Mundial de Manutenção, na China.
Com diversas federações e associações participantes representando todos os continentes, é
fundado o Fórum Internacional de Gestão de Ativos em março de 2009. A partir da criação
deste fórum, surge a ideia de se criar uma norma internacional que aborda especificamente o
Sistema de Gestão de Ativos. (TAVARES, 2015)
Em 2007, Koronios (2007) esboça uma preocupação de que, apesar do desenvolvimento de
uma série de normas sobre sistemas de gestão de ativos, os padrões não eram aplicados tão
rapidamente quanto o esperado devido ao significativo investimento exigido na adoção dos
mesmos e inércia na mudança das organizações. No seu artigo, ele também oferece uma análise
de padrões relevantes para a integração dos sistemas de gestão de ativos e discute os rumos do
desenvolvimento dessas normas e comentários sobre as implicações desses avanços.
A fim de padronizar a gestão de ativos, com base nas experiências globais de gestão de
ativos e métodos práticos, a série de normas para gerenciamento de ativos ISO 55000 foi
oficialmente divulgada pela International Organization for Standardization (ISO) em 10 de
janeiro de 2014 e podiam ser obtidas a partir dos organismos nacionais de normalização. O
Comitê de projeto de gestão de ativos ISO PC 251 era o responsável por esta série de norma e
especialistas de 31 países estiveram envolvidos no seu estabelecimento. O objetivo da ISO
55000 era identificar práticas comuns que podem ser aplicadas para a mais ampla gama de
ativos, destina-se principalmente àqueles que pensam em como melhorar a obtenção do valor
para a suas organizações a partir de suas bases de ativos, que estão envolvidos no
estabelecimento, implementação, manutenção, melhoria de um sistema de gestão de ativos.
(MA, 2014)
Van Den Honert (2013) observa que uma correlação do conteúdo e contexto da PAS 55
com a série ISO 55000 é necessária para ajudar as organizações na transição entre estas
normas. Ele demonstra que, embora ambos os conjuntos de normas terem um quadro estrutural
semelhante, a série ISO 55000 é um padrão mais abrangente e detalhado, criando uma forma
mais clara para implementar um sistema de gestão de ativos dentro de uma organização.
A Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos (ABRAMAN), cujo próprio
nome foi alterado em 2012, a fim de estruturar novas atividades, expondo a relevância do tema,
juntamente com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), tiveram uma grande
participação na criação da série ISO 55000. A norma foi traduzida para o português apenas um
mês após seu lançamento, criando-se assim a ABNT NBR ISO 55000.
A série ISO 55000 compreende 3 normas: A norma ISO 55000 – que fornece uma visão
geral, princípios e terminologias básicas da gestão de ativos, a norma ISO 55001 – que
especifica requisitos para um sistema de gestão de ativos dentro do contexto da organização, e a
norma ISO 55002 – que fornece diretrizes para a aplicação de um sistema de gestão de ativos
de acordo com os requisitos da ISO 55001.
De acordo com a visão geral da gestão de ativos da ISO 50000, o controle efetivo e a
governança de ativos das organizações são essenciais para perceber e alcançar o valor através
da gestão de riscos e oportunidades, e para alcançar o equilíbrio desejado de custo, risco e
desempenho.

2.3. Gestão de Ativos

De acordo com a NBR ISO 55000: “Um ativo é um item, algo ou entidade que tem valor
real ou potencial para uma organização. O valor irá variar entre diferentes organizações e suas
partes interessadas, e pode ser tangível ou intangível, financeiro ou não financeiro”.
A gestão de ativos permite à organização examinar a necessidade e o desempenho de ativos
e sistemas de ativos em diferentes níveis. Adicionalmente, a gestão de ativos permite a
aplicação de abordagens analíticas para o gerenciamento de um ativo durante as diferentes
fases do seu ciclo de vida, que podem começar com a concepção da necessidade do ativo até o
seu descarte final e inclui o gerenciamento de qualquer potencial obrigação ou passivo após
descarte.
Nas indústrias, a gestão de ativos já vinha sendo esboçada através da utilização de
diferentes sistemas especializados, Qingfeng (2011) destaca a importância da integração destes
vários sistemas de gerenciamento de manutenção e controle presentes em uma unidade
industrial, em um sistema único de gestão como forma de melhorar a confiabilidade,
disponibilidade e segurança, reduzir a frequência de falhas, diminuir as consequências das
falhas e fazer pleno uso dos recursos de manutenção.
Autores como Arcuri Filho (2005) propõem modelos holísticos de um sistema de gestão
integrada de manutenção que poderia contribuir para a excelência do desempenho empresarial,
permitindo investigações práticas de experiências com políticas empregadas em sistemas de
manutenção. Nesta mesma linha, Love (2015) apresenta um modelo de sistemas de informação
para tomada de decisões com mais informações e mais rápidas sobre a manutenção onde os
problemas associados à gestão de ativos são examinados juntamente com os recentes esforços
internacionais para padronizar os métodos de coleta de dados.
A identificação, por parte dos gestores, dos fatores críticos de sucesso para serviços de
gestão de ativos para obtenção de um sistema eficaz, customizado e de fácil acesso, torna-se
essencial. Através de seu artigo, Jooste (2015) apresenta um modelo de apoio à decisão que
proporciona à comunidade de gestão de ativos um acesso aos fatores críticos de sucesso
levantados, para melhora a tomada de decisões e os serviços de gestão de ativos.
Outro fator importante para uma boa gestão de ativos é a adoção de uma estrutura de
classificação e priorização para o monitoramento e avaliação de integridade de ativos. Hassan
(2012) propõe a utilização de uma estrutura hierárquica para caracterizar o ativo e relacioná-lo
com o objetivo estratégico de uma organização. O sistema de indicadores resultantes e sua
integração fornecem uma visão detalhada do estado da instalação de processo e também revelar
quais partes das instalações precisam de mais atenção.
No Brasil, percebe-se a necessidade desta hierarquização para tanto para definição de
prioridades quanto a disponibilização de indicadores mais precisos, como em Macedo (2011)
onde o autor propõe uma metodologia alternativa para determinara a criticidade de
equipamentos industriais adequando modelos propostos na literatura com novos critérios
elaborados.
Tomando como exemplo a gestão de ativos na indústria do petróleo, Lima (2009) apresenta
o caso de um sistema utilizando redes industriais para a gestão dos ativos em sistemas de
automação de uma plataforma de petróleo, em unidades de refino, o gerenciamento de ativos
está sendo utilizado para a manutenção preditiva da instrumentação interligada ao Sistema
Digital de Controle Distribuído (SDCD). Além dos elementos primários das malhas de
controle, também são monitorados os Controladores Lógicos Programáveis (PLC) e os
Sistemas Instrumentados de Segurança (SIS). (MORO, 2014).

3. Conclusões

Procurou-se, com esse trabalho, traçar a evolução e o panorama atual da gestão de ativos, a
experiência com a aplicação deste sistema e a proposição de modelos para tornar mais eficaz
esta gestão.
O estudo bibliométrico apresentado revela uma evolução consistente do número de
publicações sobre o tema gestão de ativos com o lançamento e difusão das normas PAS 55 e
ISO 55000.
Com a normatização, promovida pela ISO 55000, há uma tendência de se procurar a
interoperabilidade dos vários de sistemas de gerenciamento existentes com indicadores
padronizados e personalizados para cada área de interesse.
A literatura pesquisada sugere que a implantação de um sistema de gestão de ativos
baseados nos requisitos da série ISO 55000, especificamente na gestão da instrumentação
industrial, pode ser de grande valia para integrar os diversos sistemas já existentes e aperfeiçoar
o controle do projeto, aquisição operação e manutenção destes ativos, de forma a melhorar o
desempenho do processo e consequentemente reduzir os custos associados.

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