Felipe Maia Bezerra
Felipe Maia Bezerra
Felipe Maia Bezerra
Rio de Janeiro
Novembro de 2014
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO EM UMA PEQUENA
ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA: DA CONCEPÇÃO À IMPLANTAÇÃO
Examinada por:
________________________________________________
Prof. Francisco J C. M. Duarte, D.Sc.
________________________________________________
Prof. Anne Marie Delaunay Maculan, D.Sc.
________________________________________________
Prof. Vinícius Carvalho Cardoso, D.Sc.
________________________________________________
Prof. Nilton Luiz Menegon, D.Sc.
iii
Resumo da dissertação apresentada à COPPE/UFRJ como parte dos requisitos
necessários à obtenção do grau de mestre em ciências (M.Sc.)
Novembro/2014
iv
Abstract of Dissertation presented to COPPE/UFRJ as a partial fulfillment of the
requirements for the degree of Master of Science (M.Sc.)
November/2014
The main objective of this dissertation is the study of Production Planning and
Control (PPC) in small manufacturing business. In the literature, a considerable part of
the studies on PPC focuses on the development of concepts and increasingly
sophisticated modeling methods, requiring the entry of quantitative data to improve the
accuracy of production orders and their control, on the other hand, these data often are
not available in small business. Many modeling PPC require more data than is
customarily available in micro and small enterprises.
v
SUMÁRIO
1. Introdução ................................................................................................................... 1
1.1 Objetivos.......................................................................................................................... 3
1.2 Estrutura do texto ............................................................................................................ 4
2. Planejamento e controle da produção (PCP) ........................................................... 5
2.1 Previsão de demanda........................................................................................................... 9
2.2 Planejamento agregado e planejamento da capacidade no médio prazo ........................... 11
2.3 Programa mestre de produção (MPS – Master Production Schedule).............................. 13
2.4 Sistemas de coordenação de ordem (SCO) ....................................................................... 14
2.4.1Sistema kanban CNE (controlado pelo nível de estoque) ............................................... 15
2.4.2 Sistema MRP (Material Requirements Planning – Planejamento das necessidades de
materiais) ............................ 16
2.5 Controle de estoques ......................................................................................................... 17
2.6 Controle de chão de fábrica (SFC – Shop-Floor Control) ................................................ 17
2.7 Sistemas de planejamento e controle da produção............................................................ 18
2.7.1 MRPII E ERP ................................................................................................................. 18
2.7.2 Just-in-Time e produção enxuta ..................................................................................... 21
2.7.3 OPT e a teoria das restrições .......................................................................................... 24
3. Planejamento e controle da produção na pequena empresa ................................ 27
3.1 As pequenas empresas: caracterização, importância social e mortalidade ....................... 27
3.1.1 Caracterização das pequenas empresas .......................................................................... 28
3.1.2 Mortalidade de micro e pequenas empresas no Brasil ................................................... 29
3.2 Especificidades das MPEs ................................................................................................ 32
3.3.1 A função estratégica do PCP para as pequenas empresas .............................................. 40
3.3.1.1 Restrições e facilitadores para a implementação de um sistema de PCP em
pequenas empresas ........................... 41
4. A intervenção em uma pequena empresa ............................................................... 48
4.1 Metodologia ...................................................................................................................... 48
4.2 O projeto de pesquisa ........................................................................................................ 49
4.3 A empresa ......................................................................................................................... 51
4.4 O processo de produção .................................................................................................... 58
4.5 O sistema de PCP existente e as dificuldades de entrega de produto ............................... 61
4.6 O estudo de capacidade ..................................................................................................... 64
Taxa de utilização de recurso .................................................................................................. 66
4.7 Proposta de um novo sistema de PCP ............................................................................... 67
4.7.1 Premissas do estudo ....................................................................................................... 67
4.7.2 Os kanbans ..................................................................................................................... 68
4.7.3 A implementação ........................................................................................................... 70
4.7.4 Nova proposta de layout ................................................................................................ 77
5. Considerações finais: discussões e conclusão ......................................................... 80
5.1 Limitações da pesquisa ..................................................................................................... 87
5.2 Considerações Finais ........................................................................................................ 88
6. Referências ................................................................................................................ 89
7.Apêndices.................................................................................................................... 93
Apêndice 01 – Fluxogramas e Árvore de Produtos Kit 4 ....................................................... 93
vi
LISTA DE FIGURAS
vii
LISTA DE QUADROS
ix
LISTA DE TABELAS
viii
1. Introdução
1
negócio, respectivamente, por meio de redução dos estoques e dos custos recorrentes,
pelo planejamento integrado dos diferentes recursos necessários à produção e pelo
balanceamento dos fluxos produtivos — consequentemente, da redução de gargalos.
2
maior. O elemento humano dos sistemas de produção reais impacta numa larga gama de
questões relacionadas ao PCP, como a capacidade de produção e o fluxo dos pedidos.
Para o autor, em modelos de simulação, a capacidade pode ser muito mais flexível do
que é na realidade. Em outras palavras, os operadores muitas vezes não conseguem
trabalhar em ritmos uniformes ou têm dificuldade para seguir as regras de
sequenciamento da produção. Outro aspecto destacado é a pouca familiaridade de
técnicos e funcionários das empresas com os conceitos de PCP (STEVENSON, 2009).
1.1 Objetivos
3
2. Descrever características e atividades dos sistemas, ferramentas e
práticas de PCP identificados, e determinar os fatores que as tornam
pertinentes ao âmbito dessas empresas.
3. Identificar as características organizacionais específicas das MPEs que
influenciam no funcionamento do planejamento e controle da produção.
4
2. Planejamento e controle da produção (PCP)
5
pela integração e pela coordenação dos diversos setores produtivos. Segundo Fernandes
e Godinho Filho (2010), as principais atividades relacionadas ao PCP são: a) previsão
da demanda; b) desenvolvimento de um plano de agregado da produção; c)
planejamento da capacidade de médio prazo; d) desagregação do plano (agregado) de
produção; e) programação da produção no curto prazo em termos de itens finais
(Programa Mestre de Produção – MPS); f) controle da produção por meio de regras; g)
controle de emissão/liberação das ordens de produção e compras; h) controle de
estoques; i) programação/sequenciamento das operações.
6
e) Controle de estoques: atividade responsável pelo controle físico e quantitativo dos
itens fabricados, comprados e utilizados pela organização para a fabricação de seus
produtos e para a prestação de serviços.
7
Figura 1 – Estrutura do planejamento e controle da produção
Fonte: FERNANDES; GODINHO FILHO (2010)
8
a) O planejamento tem como objetivo construir um plano para a produção, é uma
formalização do que se pretende que aconteça no futuro. O plano é baseado em
expectativas, que podem não se realizar por motivos diversos, como o fato de
clientes mudarem de ideia em relação a prazos e quantidades, fornecedores falharem
na entrega, máquinas quebrarem, funcionários faltarem, entre outros (SLACK et al.,
2002).
b) O controle é o processo de lidar com as variáveis que podem impedir que o plano
de produção seja executado, são os ajustes necessários para que ele possa ser levado
adiante de modo a atingir os objetivos estabelecidos (SLACK et al., 2002),
envolvendo também as atividades de acompanhamento para que se mantenha o
sistema de produção dentro de padrões e metas preestabelecidos, como níveis de
refugo e retrabalho.
9
como para o sequenciamento das ordens de produção (FERNANDES; GODINHO
FILHO, 2010).
10
pessoal daquele que decide realizar a previsão. Entre outros métodos dessa abordagem,
destacam-se o de Delphi1 e o da pesquisa de mercado.
1
Segundo Slack et al. (2002), é um método qualitativo, em que especialistas (isoladamente)
enviam suas opiniões sobre a previsão da demanda de determinado produto (ou grupo de
produtos). As opiniões são tratadas estaticamente e repassadas aos participantes, que podem
comparar suas próprias previsões com a média do grupo. Esse processo é repetido até que haja
uma convergência de opiniões.
11
A integração de vários setores da empresa é importante, pois, dessa forma,
garante a coerência nas decisões tomadas. Para que isso aconteça, durante o processo de
tomada de decisão, participam os setores de produção, vendas, engenharia,
desenvolvimento de produto, manutenção, controle de qualidade e outras áreas que
tenham conexão com a produção dos produtos finais. Não acontecendo tal integração, a
empresa fica sujeita a problemas, como exceder a capacidade produtiva, gerando atrasos
nas entregas; desenvolvimento de novos produtos que necessitem de elevados tempos
de setup; desenvolvimento de novos produtos que sobrecarreguem linhas já com alto
nível de utilização, enquanto outras estão subutilizadas; e compra de materiais em
grandes lotes, que acabam por gerar problemas no fluxo de caixa da empresa e no
armazenamento dos materiais (CORRÊA et al., 2001).
12
2.3 Programa mestre de produção (MPS – Master Production
Schedule)
13
contratando horas extras (aumento da capacidade), utilizando estoques ou estendendo o
prazo de entrega (atraso no atendimento da demanda). Essas etapas devem ser repetidas
até que os recursos necessários estejam alinhados com a capacidade.
14
1. sistema de controle MaxMin;
2. sistema CONWIP H;
3. sistema kanban H;
4. sistema DBR (Drum, Buffer, Rope – Tambor, Pulmão, Corda);
5. sistema LOOR (Load Oriented Order Release);
6. sistema POLCA (Paired-cell Overlapping Loops of Cards with
Authorization).
O sistema de controle de ordem por meio de kanban CNE pode ser feito de duas
maneiras: kanban CNE de duplo cartão e kanban CNE somente com cartão de produção
(FERNANDES; GODINHO FILHO, 2010).
O sistema kanban de duplo cartão faz uso de dois tipos diferentes de cartões: o
de ordem de produção (kanban P) e o de requisição (kanban R), que são utilizados
geralmente quando as estações de trabalho estão distantes uma da outra ou quando o
transporte dos itens requer tratamento específico. Em ambos os casos, os estoques
precisam estar próximos às estações de trabalho que os seguem, já que, dessa forma, os
itens estarão disponíveis quando houver necessidade. Situações contrárias podem
provocar atrasos ou paradas na produção — no primeiro caso, devido à distância dos
itens e, no segundo, pela necessidade de transportadores que os colocam em uso. Em
virtude disso, pode haver duplicidade dos pontos de estoque para um mesmo item: um
na saída do processo antecessor e outro na entrada do sucessor.
15
quantidade exata de cartões, de acordo com o tamanho do lote fornecido, como
demonstrado na Figura 3, a seguir.
16
em consideração os leadtimes, o que revela uma programação para trás; e o de
determinação do tamanho de lote, processo no qual são dimensionados da liberação
planejada de ordem (FERNANDES; GODINHO FILHO, 2010)
17
apontamento da produção são as três principais atividades do controle de chão de
fábrica (FERNANDES; GODINHO FILHO, 2010).
18
lidam com uma quantidade enorme de itens, significando um grande avanço frente às
práticas existentes até então.
Seu atrativo reside não somente no seu conteúdo de sistema de apoio à decisão,
mas também em seu caráter de sistema integrador de funções ligadas à manufatura —
engenharia, compras e produção (FERNANDES; GODINHO FILHO, 2003).
É nesse contexto que foi criado um novo tipo de sistema, por meio da
inclusão do cálculo de necessidades de capacidade nos sistemas MRP. Conforme
Corrêa et el. (2001), foi com o intuito de deixar claro que se tratava de uma extensão
do conceito de MRP original, já bastante difundido, que é dado ao novo sistema o
nome de Manufacturing Resources Planning, mantendo-se a sigla original então
identificada como MRP II. O MRP II diferencia-se do MRP pelo tipo de decisão de
planejamento que orienta: enquanto este diz o que, quanto e quando produzir e
comprar, o primeiro engloba também as decisões referentes a como produzir, ou seja,
com que recursos.
19
Segundo Corrêa et el. (2001), o conceito de cálculo de necessidade de materiais
é simples e conhecido há muito tempo. Baseia-se na ideia de que, se são conhecidos
todos os componentes de determinado produto e os tempos de obtenção de cada um
deles, pode-se, com base na visão de futuro das necessidades de disponibilidade do
produto em questão, calcular os momentos e as quantidades que devem ser obtidas de
cada um dos componentes para que não falte nem sobre nenhum deles no
suprimento das necessidades dadas pela produção do referido produto.
20
Como principais características dos sistemas ERP, Souza e Zwicker (1999)
afirmam serem pacotes comerciais desenvolvidos a partir de modelos-padrão de
processos baseados nas melhores práticas, q u e integram os sistemas das diversas
áreas da empresa, utilizam banco de dados corporativo e atendem a uma ampla gama
de funções empresariais.
21
A filosofia do JIT é produzir o necessário, na quantidade exata e no momento
adequado, evitando-se o desperdício. Isso envolve desenvolvimento de células de
produção como forma de otimizar o fluxo produtivo, existência de funcionários
multifuncionais, parcerias com fornecedores e integração do consumidor no sistema de
manufatura como forma de evitar flutuações bruscas de demanda (MARTINS, 1993),
além de técnicas para simplificação do projeto do produto, a fim de facilitar sua
fabricação.
22
Fonte: SLACK et al. (2002)
Figura - A redução do nível de estoque (água) possibilita, à gerência de operações (navio),
visualizar os problemas na operação (pedras) e trabalhar para reduzi-los.
23
d) Ferramentas e técnicas para a redução dos tempos de setup.
Apesar de o nome pelo qual a técnica ficou conhecida sugerir que se trata de um
método otimizante (Tecnologia de Produção Otimizada), OPT não é uma técnica
otimizante no sentido científico do termo, pois nada garante que, por sua aplicação,
sejam atingidas soluções ótimas, já que a técnica é baseada numa série de
procedimentos heurísticos, muitos dos quais os proprietários dos direitos de exploração
do sistema não tornaram públicos (CORRÊA; GIANESI, 1993).
Corrêa e Gianesi (1993) afirmam que o OPT obedece a nove princípios básicos,
que são explicados a seguir.
24
(2) A utilização de um recurso não gargalo não é determinada por sua
disponibilidade, mas por outra restrição do sistema. Os recursos gargalos
marcam o passo de todos os recursos do sistema produtivo, ou seja, o nível
de utilização de um recurso não gargalo é determinado pelas necessidades
dos recursos gargalos que restringem o volume de produção que é vendido
e gera lucros.
(3) Utilização e ativação de um recurso não são sinônimos: se o que um
recursos não gargalo produz for absorvido por um recurso gargalo, diz-se
que o recurso não gargalo foi utilizado. Caso não seja absorvido, o recurso
não gargalo foi apenas ativado, porém não utilizado.
(4) Uma hora ganha num recurso gargalo é uma hora ganha para o sistema
global; ao contrário, uma hora perdida num recurso gargalo é uma hora
perdida para o sistema global. Essa hora perdida em todo o sistema não
poderá ser recuperada.
(5) Uma hora ganha num recurso não gargalo é apenas uma miragem. Esse
ganho é utilizado na produção de itens que não podem ser absorvidos
pelos gargalos ou aumenta o tempo ocioso desse não gargalo.
(6) O lote de transferência pode não ser — e frequentemente não deveria ser
— igual ao lote de processamento.
(7) O lote de processamento deve ser variável e não fixo; os lotes de
processamento devem, dependendo da situação do sistema produtivo,
variar de operação para operação.
(8) Os gargalos não só determinam o fluxo do sistema todo, mas também
definem seus estoques. Utilizando estoques de segurança em pontos
estratégicos, é possível minimizar os efeitos de imprevistos, como quebra
de máquinas.
(9) A programação de atividades e a capacidade produtiva devem ser
consideradas simultaneamente, e não sequencialmente — lead-times é um
resultado da programação e não pode ser assumidos a priori).
25
restrições. Ainda segundo os autores, a premissa básica da TOC é que o output do
sistema produtivo seja definido por suas restrições.
26
3. Planejamento e controle da produção na pequena empresa
A importância social das pequenas organizações pode ser demonstrada por meio
do número de empregos gerados por elas, como se pode ver na Tabela 2, a seguir.
27
Tabela 2 - Número de empregos, por porte do estabelecimento.
Porte Ano
2001 2002 2003 2004 2005 2006
MPE 9.020.296 9.515.330 9.823.049 10.466.450 11.034.103 11.594.247
Micro 4.467.009 4.707.216 4.851.406 5.098.599 5.341.794 5.577.424
Pequena 4.553.287 4.808.114 4.971.643 5.367.851 5.692.309 6.016.823
MGE 7.254.193 7.607.982 7.788.333 8.639.886 9.261.663 10.050.231
TOTAL 16.274.489 17.123.312 17.611.382 19.106.336 20.295.766 21.644.478
Porte Ano
2007 2008 2009 2010 2011
MPE 12.236.196 13.027.233 13.620.039 14.710.631 15.567.885
Micro 5.792.696 6.112.602 6.407.913 6.835.790 7.221.733
Pequena 6.443.500 6.914.631 7.212.126 7.874.841 8.346.152
MGE 11.125.775 11.896.466 12.428.953 13.781.046 14.614.098
TOTAL 23.361.971 24.923.699 26.048.992 28.491.677 30.181.098
Fonte: SEBRAE (2011)
Em 2011, mais da metade (cerca de 52%) dos empregos gerados pelo setor
privado advinham de micro e pequenas empresas, totalizando mais de 15,5 milhões de
postos de trabalho. As MPEs também representam uma importante fatia da massa de
remuneração. Segundo o Sebrae (2013), o volume total de remunerações, em 2010,
representado pelas MPEs, foi um pouco inferior a 40% do total entre as empresas
privadas.
28
faturamento bruto anual. Nesses critérios, destacam-se: as definições no âmbito da Lei
Geral da MPE, que tem o intuito de definir as empresas que podem ser beneficiadas por
essa lei; do BNDES, para fins de apoio financeiro por meio da instituição; e dos
critérios utilizados pelo Sebrae para a definição do público-alvo, como se pode observar
nos Quadros 1 e 2, a seguir.
Setor
Porte
Comércio e Serviços Indústria e Construção
Microempresa Até 9 funcionários Até 19 funcionários
Empresa de pequeno
De 10 a 49 funcionários De 20 a 99 funcionários
porte
Empresa de médio porte De 50 a 99 funcionários De 100 a 499 funcionários
Emprega de grande
Acima de 99 funcionários Acima de 499 funcionários
porte
Fonte: SEBRAE (2005).
Quadro 1 - Classificação do porte das empresas segundo número de funcionários.
Critério Considerado
Porte
Lei Geral da MPE BNDES
Microempresa Até R$ 360 mil Até R$ 2,4 milhões
Empresa de pequeno De R$ 360 mil a R$ 3,6 De R$ 2,4 milhões a R$
porte milhões 16 milhões
Empresa de médio De R$ 16 milhões a R$
N/A
porte 90 milhões
Empresa de médio- De R$ 90 milhões a R$
N/A
grande porte 300 milhões
Emprega de grande Acima de R$ 300
N/A
porte milhões
Fontes: Lei Geral das MPE (2006) e BNDES (2011).
Quadro 2 - Classificação do porte das empresas segundo o faturamento bruto anual.
29
quase sempre são idealizadas de um conhecimento ou habilidade específico do
empreendedor, aliado a essa percepção de um novo negócio. O tempo reduzido entre o
surgimento e a concretização da ideia, juntamente com a falta de planejamento de
médio e logo prazos, acaba por gerar empresas instáveis, incapazes de responder às
alterações do ambiente em que estão inseridas (CARDOSO, 1998).
100%
90%
80% 42%
54% 50%
70% 63%
73%
60%
50%
Empresas em atividade
40%
Empresas encerradas
30% 58%
46% 50%
20% 37%
27%
10%
0%
Empr. Empr. Empr. Empr. Empr.
com 1 com 2 com 3 com 4 com 5
ano anos anos anos anos
Na Figura 4, pode-se observar que pouco menos de 60% das empresas do estado
de São Paulo fecham as portas até o quinto ano de existência. Por outro lado, num
estudo mais recente (apresentado na Figura 5), observa-se, apesar de pequena, uma
diminuição na taxa de mortalidade das pequenas empresas (Sebrae, 2013).
30
26,4%
24,9%
24,4%
Apesar de não ser possível apontar uma ou mais causas específicas para esse alto
índice de mortalidade, existe um conjunto de fatores para justificá-lo. É necessário
compreender que as pequenas organizações têm características peculiares que precisam
ser levadas em conta para que seja possível intervir nelas.
Um desses fatores é abordado por Hill (1987). Segundo o autor, nas pequenas
organizações predomina um estilo mais intuitivo do que analítico, mais oportunista do
que estratégico, o que pode representar, em muitos casos, uma potencial fraqueza, à
medida que as crenças pessoais norteiam a ação do gestor e não são suficientes para o
sucesso no longo prazo.
31
fatores inerentes às pequenas empresas, que podem ser prejudiciais ao seu
desenvolvimento e à sua sobrevivência.
Com base na análise dessas especificidades, Julien (1994) constrói seu conceito
de pequena empresa. Para o autor, quatro características principais definem a pequena
empresa e seu processo de gestão: gestão centralizada, baixo nível de especialização da
mão de obra, sistemas de informações simples e informais, e estratégia intuitiva, de
curto prazo e pouco formalizada.
A máxima do “sempre fiz assim e deu certo” permeia o pensamento de boa parte
dos pequenos empresários, que acabam por acreditar que os costumes devem ser
mantidos, independente das possíveis mudanças que venham a ocorrer dentro ou fora do
ambiente da empresa (CÊRA; ESCRIVÃO FILHO, 2003).
32
empresa, que, muito embora sejam instituições distintas (cada uma com diferentes
membros, objetivos e ideologias), são levadas à sobreposição no ambiente empresarial,
gerando complicações nos processos de tomadas de decisões. A estrutura familiar, nas
pequenas organizações, acaba por influenciar, de forma decisiva, o estabelecimento de
suas estratégias empresariais (ALMEIDA, 1994).
Para Julien (1994), nas pequenas empresas, a divisão de trabalho não é intensiva.
Apenas algumas funções específicas podem possuir algum tipo de mão de obra
especializada. Uma grande variedade de atividades é realizada por um número reduzido
de funcionários, incluindo seus gestores. A pequena empresa pode ser considerada
como um todo, onde todas as funções estão integradas, ou, pelo menos, altamente
conectadas, e os empresários-gestores controlam todos as decisões, gerenciando várias
funções e, até mesmo, exercendo algumas delas. A nível gerencial, observa-se o
entrelaçado entre as decisões estratégicas, administrativas e operacionais.
Viapiana (2001) afirma que, no Brasil, a maiorias das MPEs são do tipo
“trabalho-intensivas”, que empregam uma força de trabalho com baixa especialização.
Para o autor, as organizações de menor porte buscam nichos de mercado, onde as
grandes empresas não operam, assim, desenvolvendo as suas atividades. A procura por
mão de obra barata resulta na absorção de grande parte da força de trabalho que se
insere no mercado, sem experiência ou qualificação prévias.
Julien (1994) argumenta que grande parte das empresas de pequeno porte possui
sistemas de informação (tanto externos quanto internos) simples, informais e diretos.
Blili e Raymond (1998) demonstram que o planejamento de sistemas de informações,
nas pequenas empresas, torna-se cada vez mais importante, à medida que a tecnologia
demonstra-se como um aspecto cada vez mais central para o desenvolvimento de
produtos e processos, criando a necessidade de integrá-los às estratégias do negócio.
33
Segundo Julien (1994), apesar desta crescente necessidade, as MPEs preferem
sistemas mais informais, como a informação verbal. O autor afirma que pequenas
empresas trabalham por meio de diálogo ou informações verbais. Alternativamente,
grandes empresas têm que criar um mecanismo formal, que assegure a transferência de
informação, enquanto minimiza rumores e encoraja o controle.
Torrès (2004) realiza uma revisão das quatro características apontadas por Julien
(1994) e acima mencionadas, agora em termos de gestão de proximidade. Para o autor,
essas quatro características, comumente apontadas como negativas e inerentes às
empresas de pequeno porte, apresentam vantagens competitivas para essas empresas
que podem ter impactos positivos para sua sobrevivência.
34
Assim, a gestão centralizada só seria efetiva caso o gestor da empresa estivesse em
contato direto com seus funcionários, incluindo os operadores de chão de fábrica. Essa
proximidade, entre operários e gestor, gera uma estrutura hierárquica mais simples, o
que possibilita maior interação entre a alta gerência e o chão de fábrica. Ainda segundo
o autor, essa proximidade hierárquica reduz a criação de intermediários, fortalecendo a
comunicação entre os diferentes funcionários da organização.
35
Como dito anteriormente, nas MPEs é comum os gestores tomarem decisões
estratégicas de forma intuitiva, sem um planejamento de médio/longo prazo. Métodos e
técnicas gerencias — p.ex., previsões, análises financeiras e gerenciamento de projetos
— são utilizadas de forma escassa. Para Torrès (2004), trata-se de uma estratégia
implícita e flexível; as características informal e intuitiva que fazem parte das
especificidades da estratégia da pequena empresa estão intimamente ligadas à
proximidade. Segundo o autor, “enquanto as grandes empresas têm que elaborar
‘planos’ relativamente precisos para ações futuras [...], os gestores das pequenas
empresas possuem acesso direto ao seus funcionários-chave, para explicar todas as
mudanças, quando necessário” (TORRÈS, 2004, p.8).
2
Torrès e Julien (2005) apresentam a ideia de desnaturação (perda da
especificidade) das pequenas empresas. Os autores propõem uma abordagem crítica ao
corpo de conhecimento teórico clássico, no âmbito de pesquisa das pequenas empresas.
Para os autores, os conceitos “ortodoxos” (ou paradigma dominante) não devem ser
utilizados como verdade absoluta, uma vez que as pequenas empresas estão inseridas
nos mais diversos nichos mercados – desde empresas desenvolvedoras de softwares até
empresas de baixa tecnologia, como uma fabricante de cabo de vassouras.
Apesar de admitirem que uma pequena empresa não é uma miniatura de uma
grande empresa, e não deve ser tratada com tal, Torrès e Julien (2005) são contra a ideia
de agrupar e caracterizar as pequenas organizações, a partir de indicadores puramente
numéricos, como quantidade de funcionários ou faixa de faturamento anual. Curran e
Burrows (1993) argumentam que definições puramente quantitativas, geralmente,
implicam em uma falsa homogeneidade, entre as unidades econômicas distintas pelos
indicadores quantitativos selecionados. Os autores afirmam que seria altamente
questionável comparar um pequeno mercado, uma empresa de alta tecnologia e uma
fazenda, apenas pelo número de funcionários.
2
Do inglês denaturing.
36
gerenciadas também as distinguem, algumas são geridas por um único dono, outras com
sócios e/ou parceiros (CURRAN; BLACKBURN, 2001).
Torrès e Julien (2005) afirmam que para ser válido, um paradigma deve ser
indistinto suficiente, para envolver toda uma variedade de diferentes situações, de forma
a apresentar uma harmonização entre a unidade teórica do objeto estudado e a
diversidade observada empiricamente. Para Chalmers (1994), é da natureza do
paradigma resistir a uma definição precisa.
Segundo Torrès e Julien (2005), pequenas empresas são bem mais que apenas
unidades de pequeno porte. Geralmente, os pesquisadores de MPEs utilizam, como
ponto de partida, variáveis quantitativas, e acreditam que apenas estes dados sejam
suficientes para definir que as suas amostras sejam compostas de pequenas empresas.
Porém, os autores estabelecem que apenas tamanho não é o suficiente para concluir que
uma empresa seja, necessariamente, parte da população de pequenas empresas.
Para Torrès e Julien (2005), deve haver uma migração do conceito de “tamanho
pequeno” (small size) para o conceito de “pequeno negócio” (small business). Contudo,
os autores apresentam dois possíveis erros para essa transição. O primeiro seria aceitar
empresas de pequeno porte, como parte válida do quadro conceitual de pequeno
negócio. Já o segundo, trata-se da rejeição de pequenos negócios do quadro conceitual,
por se tratar de uma empresa de grande escala.
37
vezes, podem causar rupturas e gerar transformações. Tais transformações nem sempre
serão compatíveis com o paradigma conceitual existente (TORRÈS; JULIEN, 2005).
O Conceito de "Anti-Pequeno
Os Conceitos de Pequeno Negócio
Negócio"
Tamanho reduzido Tamanho reduzido
38
Gestão centralizada Gestão descentralizada
Baixa especialização da mão de obra Alta especialização de mão de obra
Estratégia intuitiva e de curto prazo Estratégia explícita e de longo prazo
Sistemas de informação internos e Sistemas de informação internos e
externos simples e informais externos complexos e formais
Mercado local Mercado global
Fonte: adaptado de Torrès e Julien (2005)
Quadro 3 - O conceito de pequeno negócio e sua antítese, o conceito de “anti-pequeno negócio”.
39
procedimentos devem estar intimamente ligados às necessidades e à realidade de cada
sistema produtivo, bem como às suas peculiaridades.
40
3.3.1.1 Restrições e facilitadores para a implementação de um sistema
de PCP em pequenas empresas
41
organização. Na simulação, as taxas de produção são imputadas como uniformes; na
prática, mesmo que um operador esteja realizando uma mesma atividade repetidamente,
não a realizará sempre num ritmo constante. Além disso, nas MPEs, é comum que um
mesmo funcionário realize diversas operações em diferentes itens — essa diversificação
reduz a constância nos tempos de operações.
Restrições governamentais
Restrição 12 Políticas governamentais restritivas
Fonte: adaptado de Dowlatshahi e Taham (2009).
Quadro 4 - Restrições à implementação de um sistema de PCP.
Recursos humanos
Facilitador 1 Mão de obra motivada
Facilitador 2 Flexibilidade e coesão da mão de obra
42
Prática de implementação
Baixa resistência a mudança dos
Facilitador 3
funcionários
Menor tempo de implementação do
Facilitador 4
sistema de PCP
Regulações governamentais
Facilitador 5 Apoio macroeconômico e de infraestrutura
Baixas barreiras de investimentos para as
Facilitador 6
nações
Fonte: adaptado de Dowlatshahi e Taham (2009).
Quadro 5 - Facilitadores relacionados à implementação de um sistema de PCP.
Quadro de hipóteses
Hipóteses de restrições
43
Hipótese (HR7) – Operações bancárias e de empréstimo, assim como exigências de
crédito, afetam negativamente a capacidade das MPEs de utilizar inteiramente o
PCP. Ganhar a confiança e o apoio bancário é fundamental para o total desempenho
do PCP em MPEs.
Hipótese (HR8) – A falta de mão de obra qualificada, instruída e treinada afeta
negativa e significantemente a implementação de PCP em MPEs. O sistema PCP
requer, normalmente, novas formas de operação, com diferentes conjuntos de
habilidades por parte dos funcionários.
Hipótese (HR9) – A falta de programas de treinamento efetivos e mão de obra
qualificada afeta negativa e significantemente o desempenho de PCP nas MPEs.
Suporte educacional e programas de qualificação apropriados melhorariam o
desempenho de PCP nas MPEs.
Hipótese (HR10) – Altos custos de transação e pagamentos atrasados impostos por
fornecedores e clientes das MPEs podem afetar negativa e significantemente o
desempenho de PCP nas MPEs. Relações de parceria entre clientes e consumidores
devem ser mantidas todo o tempo.
44
Hipótese (HF4) – O tempo reduzido da implementação do PCP afeta positiva e
significantemente a capacidade das MPEs de implementarem prontamente uma
nova proposta de PCP. Mão de obra motivada, flexível e menos resistente a
mudança pode facilitar a imediata e efetiva implementação do PCP.
45
Para estruturar/reestruturar o sistema produtivo, deve haver um planejamento,
tanto financeiro quanto operacional, que minimize os efeitos negativos dentro da
empresa. A falta de produtos pode resultar na perda de um ou mais clientes, assim como
a falta de receita na empresa pode gerar atraso no pagamento dos funcionários.
Land e Gaalman (2009) afirmam que grande parte dos atrasos nas ordens de
produção, nas pequenas empresas, resultam de duas grandes causas: o processo de
46
promessa de tempos de entrega e o de realização, resultando na ordem de tempos de
produção.
Com base nesses resultados, são gerados quatro combinações: (1) prometer
demais, (2) prometer incorretamente, (1) produzir muito devagar e (2) produzir as
ordens erradas.
Por fim, os autores concluem que existem duas áreas-problemas nas pequenas
empresas: a) planejamento geral inadequado para as decisões de vendas e b) atrasos
descontrolados na engenharia baseada em pedidos, planejamento de processos e
aquisição de matéria-prima. Segundo eles, a maioria das perdas de performance poderia
ser prevista antes de as ordens de produção serem liberadas ao chão de fábrica (LAND;
GAALMAN, 2009).
47
4. A intervenção em uma pequena empresa
4.1 Metodologia
O ponto de partida para esta dissertação teve origem num projeto de pesquisa,
endereçado pelo Sebrae ao laboratório PRO-PME, da COPPE/UFRJ. Nesse laboratório,
chegam solicitações para a prestação de serviços tecnológicos, advindas do programa
SEBRAEtec e outros programas de apoio a micro e pequenas empresas, relacionados às
áreas de atuação do laboratório, como layout, planejamento por gestão por processos
(PGP), estudo de viabilidade técnico econômica (EVTE), planejamento e controle da
produção (PCP), entre outros.
48
sistema de PCP capaz de suprir as necessidades encontradas na empresa; e b)
implementação do sistema concebido.
Após isso, a pesquisa foi iniciada, dividida em três etapas: diagnóstico das
necessidades de PCP, definição do processo de planejamento e controle da produção, e
documentação final.
Para chegar aos objetivos definidos, na primeira etapa da pesquisa foi elaborado
o fluxograma dos componentes do principais produtos por meio do levantamento de
todas as operações produtivas e as respectivas sequências de produção. Em todas as
49
estações de trabalho, fez-se uma análise de capacidade por meio de medições e
estimativas dos tempos de processamento — a princípio, cronometrando as operações e,
posteriormente, estimando os tempos das demais operações com base nas
cronometradas. Utilizando e comparando os tempos levantados, foi possível identificar
os gargalos para cada produto e para cada setor, e estimar os tempos de atravessamento
desses produtos, por meio da soma dos tempos de processamento de operações não
paralelas.
50
Fonte: Autor (2013).
Figura 9 - Visão geral das atividades desenvolvidas.
4.3 A empresa
51
Com um mix de 18 equipamentos e 36 acessórios, a empresa comercializa seus
produtos pelo seu site (www.dedpilates.com.br) e em escritório de vendas, localizado no
bairro da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, e conta com representantes de vendas
espalhados por vários estados do Brasil. Entre os 18 equipamentos produzidos,
destacam-se quatro deles, que correspondem a mais de 80% dos produtos vendidos:
Cadillac, Reformer, Step-Chair e Ladder-Barrel — mostrados na Figura 4, a seguir.
Com o intuito de atrair novos clientes, a empresa criou cinco kits distintos, com
diferentes combinações de equipamentos e preços diferenciados — mais baratos, se
comparados às somas dos preços dos equipamentos individualmente. Entre os cinco
existentes, destaca-se o kit 4, composto pelos equipamentos citados anteriormente,
como mostrado na Figura 10.
(
b)
(
a) (
d)
(
c)
Figura 10 - Principais produtos da empresa: (a) Step-chair, (b) Cadillac, (c) Ladder-barrel e (d) Reformer.
52
Fonte: Autor (2013).
Figura 11 - Árvore do produto simplificada da Step-Chair.
53
Fonte: Autor (2013).
Figura 13 - Árvore do produto simplificada do Ladder-Barrel.
54
Fonte: Autor (2013).
Figura 14 - Árvore do produto simplificada do Reformer.
55
70 Reformer
60
Cadillac
50
Step Chair
40
Ladder Barrel
30
20 ML/MLV
10 Banco Nicho
0
Matt Wall
100%
11 16 11 15 20 25 22 30 17
90% 22 25 29 37 29
80%
70%
60%
50%
115 101 105 153
40% 115 112 128 138 150 152 151 150 222 136 Restante
30% Kit 4
20%
10%
0%
56
0% 1% 0% 1% 2% 0% 0%
0%
3% 1% Reformer
0% 1% 2%
Cadillac
2%
1% 22% Step Chair
Ladder Barrel
ML/MLV
Banco Nicho
21%
Matt Wall
Wall Wood
23%
Caixa Combo
Swing Pilates
21% Reformer Torre
Hidro Chair
50
43,25
42,7541
45
39,25
40
35
30
Média das
25 unidades
20 vendidas
15
10
4,25
5 1,250,75 1 0,5 0,750,251,750,250,25
0
57
(por equipamento), põe em xeque um possível crescimento da participação no mercado.
Portanto, o objetivo geral da intervenção consiste no aumento da produção da fábrica,
focando principalmente nos quatro principais produtos fabricados.
A primeira atividade realizada foi a identificação dos produtos que fazem parte
do portfólio de venda da empresa — 18 equipamentos e 36 acessórios. Esses produtos
são divididos em três categorias: equipamentos da linha tradicional, da linha excellence
e acessórios diversos — os acessórios podem ser fabricados pela empresa ou comprados
e revendidos. Entre os equipamentos produzidos pela empresa, destacam-se quatro
deles, como descrito anteriormente.
58
Figura 20 - Setor de serralheria.
59
Figura 22 - Setor de estofaria.
60
Figura 24 - Setor de expedição.
O atual sistema de PCP da empresa pode ser ilustrado de acordo com a Figura
26 — as árvores de produto e os fluxogramas completos de produção são mostrados no
Apêndice 1.
61
Recebimento dos
pedidos
Compilação dos
pedidos de Ordens de compra
produção
Desdobramento em
ordens de produção Recebimento de MP Almoxarifado
semanais
62
Figura 27 - Ordens de produção repassadas ao setor de montagem.
Características de produção
Compra de material a cada 20 dias.
Lead time de ressuprimento de 20 dias.
Marcenaria Quantidade de material comprada, por pedido, suficiente para 40
dias de produção (18m3).
Horizonte de planejamento de produção: 30 dias.
Compra de material a cada 30 dias.
Lead time de suprimento: 10-15 dias.
Quantidade de material comprada, por pedido, suficiente para 30
Serralheria dias de produção.
Horizonte de planejamento de produção dividido em dois.
Corte, rebarbamento, curvamento e redução de tubos: 30 dias.
Demais atividades da serralheria: semanal.
63
No setor de montagem, há caixas com peças menores (Figura 27),
que são utilizadas nos diversos equipamentos produzidos. A princípio,
Montagem
essas caixas deveriam ser utilizadas como uma espécie de kanban, o que
não ocorre na prática.
Fonte: Autor (2013)
Quadro 7 - Características de produção (marcenaria, serralheria e montagem).
Capacidade atual
# funcionários Capacidade (h)
Serralheria 10 80
Marcenaria 15 120
Lustre 2 16
Estofaria 3 24
Polimento 3 24
Montagem 2 16
Expedição 3 24
Total 38 304
Fonte: Autor (2013).
Quadro 8 - Capacidade atual da empresa.
64
A serralheria, como explicado anteriormente, foi dividida em dois centros de
atividades: solda, responsável pela solda e pelas operações de corte, dobramento,
rebarbamento e redução de tubos; e serralheria geral, que realiza as demais operações
do setor. Com essa divisão, quatro funcionários foram alocados como o recurso “solda”,
e seis como “serralheria geral”, totalizando 32 e 48 horas diárias para os recursos
“solda” e “serralheria geral”, respectivamente.
20
17
15
11
10
10
0
T<1 1<T<3 T>3
65
Taxa de utilização de recurso
66
Expedição 0 3.4 4.75 4.75 4.75 24
Fonte: Autor (2013).
Quadro 10 - Capacidade de recursos utilizada (produção em regime).
Para que fosse elaborada uma nova sistemática de PCP, foi preciso determinar
algumas premissas e estimar a capacidade atual, utilizando a mão de obra como recurso
crítico de produção, além da determinação das quantidades de prateleiras necessárias
para cada um dos principais equipamentos — com suas quantidades máximas e
mínimas de peças — e a proposição de um novo layout.
67
Para chegar ao objetivo estabelecido (4 “kits 4” por dia), foi proposta uma rotina
de produção estável, onde devem ser produzidos, do início ao fim, todos os
componentes necessários para a montagem dos dezesseis equipamentos. A capacidade
da planta foi calculada, a partir da jornada de trabalho de oito horas por dia.
4.7.2 Os kanbans
68
É importante ressaltar que os cartões devem ser colocados respeitando-se as
ordens de cores: verde, amarela e vermelha.
Com base nas análises realizadas nos fluxogramas de produção e dos seus
respectivos tempos de processamento, pôde-se observar que as operações gargalo estão
concentradas nas montagens intermediárias do setor de montagem, não só na step-chair,
como em todos os produtos analisados.
69
Em todas as montagens devem ser utilizados painéis de controle semelhantes,
utilizando-se apenas os fatores de multiplicação dos componentes — por exemplo, para
um único carrinho do reformer, são necessárias três travessas. Logo, a produção deve
ser multiplicada por esses fatores.
Montagem X
Componente A Componente B Componente C
1 1 1
2 2 2
3 3 3
4 4 4
Fonte: Autor (2013).
Quadro 12 - Representação do quadro de kanbans para D&D.
4.7.3 A implementação
Após a concepção da nova sistemática de PCP, foi montado um plano para a sua
implementação, como visto a seguir:
70
Dimensionamento e confecção de painéis diários e listas setoriais (Figura 30):
desdobramento dos planos de produção, a nível de componentes, e definição de
tabelas/listas semanais, com ordens de processamento diárias. Listas/tabelas
devem ser confeccionadas com os processos a serem realizados, com as suas
devidas quantidades diárias, para cada posto de trabalho/grupo de operação,
tendo um horizonte de planejamento semanal. O intuito desta atividade é que
sejam processados componentes suficiente para a fabricação de quatro “kits 4”,
por dia.
71
Relação de inventário de estoques de matéria-prima e WIP, pré-conversão:
levantamento das quantidades de matéria-prima e estoque em processo,
existentes na empresa.
Endomarketing (comunicação visual) para promoção da nova sistemática:
confecção de placas, espalhadas pelas plantas da empresa, com os conceitos e
regras básicas da nova sistemática. Objetivando a aproximação dos conceitos
aos funcionários de chão-de-fábrica.
o A confecção das placas será feita por uma empresa conhecida do
empresário.
o As placas devem encorajar os funcionários a seguirem a sistemática
planejada (peças para 4 kits diários), preencherem das listas de operações
e reportarem algum tipo de anormalidade, caso ocorra.
Reuniões de liderança para sensibilização da nova sistemática: briefing com os
líderes de cada setor, sobre a implementação do projeto. Conscientizar os
principais funcionários de chão-de-fábrica sobre as características do sistema a
ser implementado.
Sincronização do plano de compras de matéria-prima: levantamento da matéria-
prima em estoque e dos estoques de em processos. A partir dos levantamentos
dos estoques de matéria-prima e em processo, da demanda fictícia e dos
leadtimes de suprimento dos diferentes materiais utilizados, determinar os
pontos de aquisição de material.
Planejamento de conversão: determinar quais setores e de que forma serão
implementados, incialmente, e, gradativamente, incluir os demais setores da
fábrica na rotina da nova sistemática.
o A conversão deve ser feita de forma gradativa, sendo iniciada pelos
processos de base, como o corte/desengrosso/desempeno da madeira e o
corte/dobramento/conformação/redução de tubos. Em seguida, os
processos subsequentes, e assim por diante.
Conversão: conversão propriamente dita do sistema utilizado para o novo
sistema.
Monitoramento da nova sistemática: monitorar o andamento da nova
sistemática, por meio do controle da programação diária de produção, durante
todo o período de intervenção.
72
o Conferência diária dos planos de produção. Havendo algum distúrbio,
compreender as causas, a partir do ponto de vista do(s) operador(es).
Ações corretivas para desvios do sistema: a partir do monitoramento realizado,
investigar as causas e determinar as ações a serem tomadas, para que a produção
siga o seu plano corretamente, durante todo o período de intervenção.
4.7.3.2 Implementação
73
Fonte: Autor (2013)
Figura 31 - Representação esquemática de implementação do PCP.
74
Fonte: Autor (2013)
Figura 32 - Desempenho das operações do setor de marcenaria, ao longo do tempo.
75
A partir da terceira semana, houve problemas relacionados ao fornecimento de
material na empresa. Tal problema impossibilitou a continuidade da implementação,
uma vez que duas medidas foram tomadas pelos gestores: priorização dos pedidos em
atraso e plano de contingência de matéria-prima.
76
4.7.4 Nova proposta de layout
77
Fonte: Autor (2013).
Figura 35 - Representação do layout futuro do galpão principal (primeiro pavimento).
78
Fonte: Autor (2013).
Figura 37 - Representação do layout futuro do galpão secundário.
79
5. Considerações finais: discussões e conclusão
80
A tentativa de aumento da capacidade focou no desenvolvimento de um sistema
kanban, que pudesse assinalar, de forma direta, a necessidade de produção dos
componentes, para as montagens intermediárias. Dito de outra forma, procurou-se
construir uma sistemática de PCP, que pudesse fazer com que o coletivo de operadores
e gestores participasse e se envolvessem nas decisões relativas ao sequenciamento de
produção. O principal desafio enfrentado foi desenvolver, junto com os usuários, um
sistema de PCP, capaz de minimizar os erros de coordenação e sequenciamento de
produção.
81
heterogeneidade das pequenas empresas, presentes em todos os setores da economia,
possibilita a existência de empresas de pequeno porte, com características semelhantes
às das grandes empresas (gestão descentralizada, alto nível de especialização da mão de
obra, estratégia explícita e de longo prazo, sistemas de informação formais e complexos,
e mercado global.
82
com pouca ou nenhuma experiência, que, após adquirir uma certa experiência, migram
para empresas maiores.
À exceção das ordens de produção, que eram repassadas de forma escrita (como
visto na Figura 27) , a troca interna de informações se dava de forma falada. A
comunicação, entre os envolvidos nas operações de produção, acontecia por meio de
conversas diretas, como assertado por Julien (1994). Esse tipo de comunicação, às
vezes, causava resultados indesejáveis, porém não comprometedores, dentro do
ambiente de produção. O operador ou gerente, quando necessitava comunicar-se com
algum outro colaborador de outro setor, tinha que se locomover até o setor em questão,
para fazê-lo. Em termos práticos, o tempo despendido nestes tipos de locomoção não
eram longos; porém, para uma empresa que necessita de agilidade nos seus processos,
todo o tempo economizado se torna valioso.
83
e os operadores de chão de fábrica. Mas, essa interação só é possível, caso o gestor
esteja em contato direto com os seus colaboradores. No caso estudado, essa
característica de proximidade não foi constatada, devido a dois motivos principais: 1) a
constante ausência do empresário; e 2) a utilização do gerente de produção como
intermediário nessas comunicações. O gerente de produção, por sobrecarga de trabalho,
passava maior parte do tempo em sua sala, saindo apenas para entregar as ordens de
produção e, eventualmente, para supervisionar o processo de produção.
84
estudado, observou-se o contrário. A empresa estudada possuía algumas máquinas
sofisticadas e de alto valor financeiro. Contudo, essas máquinas encontravam-se
subutilizadas, já que poucos operadores sabiam operá-las, e esses tinham preferência
pelas atividades mais artesanais. De forma semelhante, a empresa possuía um software
de gestão ERP, que não era usado, devido à falta de mão de obra qualificada para
utilizá-lo.
85
As hipóteses restritivas cinco, seis e sete (DOWLATSHAHI; TAHAM, 2009)
abordam as questões financeiras, vivenciadas pelas pequenas empresas. Os autores
discutem a falta de capital e apoio financeiro, problemas de fluxo de caixa, e operações
bancárias e empréstimos. Todos esses fatores teriam características restritivas, na
implementação de um sistema de PCP. De fato, a empresa estudada possuía problemas
de fluxo de caixa e capital de giro; porém, estes problemas estavam intimamente
relacionados à incapacidade da empresa em atender aos prazos estabelecidos. Os atrasos
da produção refletiam diretamente no faturamento do negócio, que acabava por
despender quantias maiores que suas receitas, devido a tais atrasos. Em relação às
operações de empréstimo, no Brasil, existem linhas especializadas, em diversos bancos,
voltadas para as MPEs. A empresa estudada, com o auxílio dessas linhas, adquiriu
máquinas de alto valor, com o intuito de modernizar a sua linha de produção.
86
empresas. Segundo os autores, a força de trabalho das empresas de pequeno porte
seriam autônoma e motivada, flexível e coesa, e de baixa resistência à mudança.
Quando comparadas ao caso estudado, essas hipóteses são confirmadas de forma
parcial. A autonomia da mão de obra se dá setorialmente, ou seja, dentro do seu próprio
setor (marcenaria, serralheria, montagem etc.), os operadores desempenham diferentes
funções, de acordo com as necessidades de produção. Quanto à baixa resistência à
mudança, pode ser percebida, principalmente, nos funcionários com menos tempo de
empresa. Aqueles mais experientes se mostraram relutantes em mudar para um novo
paradigma de produção.
Uma das principais limitações dessa pesquisa foi o fato de ter como objeto de
estudo uma única empresa, o que impossibilitou a realização de comparações nas
análises e generalizações das constatações.
87
5.2 Considerações Finais
88
6. Referências
89
CURRAN, J.; BURROWS, R. (1993). Shifting the Focus: Problems and Approaches
in Studying the Small Enterprise in the Services Sector. Disponível em:
<http://www.academia.edu/3950784/Shifting_the_Focus_Problems_and_Approaches_i
n_Studying_the_Small_Enterprise_in_the_Services_Sector>. Acesso em: 14 jun. 2014.
JULIEN. Les PME bilan et perspectives. Québec: Les Presses Inter Universitaires,
1994.
LAND, M. J.; GAALMAN, G. J. C. Production planning and control in SMEs: time for
change. Production Planning & Control, v. 20, n. 7, p. 548–558, 2009.
90
EMPRESAS. 2011. Anuário das Pesquisas Sobre as Micro e Pequenas Empresas
(2011): Série Estudos e Pesquisas. Brasília. Disponível em:
<http://bis.sebrae.com.br/GestorRepositorio/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/064e
057ea4d754af0809c45aaab4416a/$File/4307.pdf>. Acessado em: 26 de fevereiro de
2014.
91
VAALAND, T.I. E HEIDE, M. (2007) "Can the SME survive the supply chain
challenges?", Supply Chain Management: An International Journal, Vol. 12 Iss: 1,
pp.20 – 31
92
7.Apêndices
93
38 Corte Aproximado de Peça Posterior 0,03 hrs 37 Marcenaria
39 Desempeno de Peça Posterior 0,02 hrs 38 Marcenaria
40 Corte Exato de Peça Posterior 0,03 hrs 39 Marcenaria
41 Arredondamento de Peça Posterior 0,03 hrs 40 Marcenaria
Furação Horizontal de Peça Posterior (Broca
42 0,05 hrs 41 Marcenaria
5mm)
43 Lixamento de Peça Posterior 0,07 hrs 42 Marcenaria
44 Montagem de Base Inferior 0,27 hrs 18;27;35;43 Marcenaria
45 Coluna Lateral (2x) 0,6 hrs
46 Desengrosso de Coluna 0,02 hrs Marcenaria
47 Corte Aproximado de Coluna 0,05 hrs 46 Marcenaria
48 Desempeno de Coluna 0,02 hrs 47 Marcenaria
49 Corte Exato de Coluna 0,04 hrs 48 Marcenaria
50 Corte Circular de Coluna (Serra de Fita) 0,14 hrs 49 Marcenaria
51 Arredondamento de Coluna 0,05 hrs 50 Marcenaria
Furação Vertical de Coluna (Broca: 12mm -
52 0,08 hrs 51 Marcenaria
5mm)
53 Lixamento de Coluna 0,14 hrs 52 Marcenaria
54 Braço (2x) 0,7 hrs
55 Desengrosso de Braço 0,02 hrs Marcenaria
56 Corte Aproximado de Braço 0,05 hrs 55 Marcenaria
57 Desempeno de Braço 0,02 hrs 56 Marcenaria
58 Corte Exato de Braço 0,05 hrs 57 Marcenaria
59 Arredondamento de Braço 0,05 hrs 58 Marcenaria
60 Furação Horizontal de Braço (Broca 10,5mm) 0,13 hrs 59 Marcenaria
Furação Vertical de Braço (Broca Chata 5/8 -
61 0,1 hrs 60 Marcenaria
10mm)
Furação Vertical de Braço (Broca 12mm -
62 0,1 hrs 61 Marcenaria
5mm)
63 Lixamento de Braço 0,14 hrs 62 Marcenaria
64 Pata (2x) 0,7 hrs
65 Desengrosso de Pata 0,02 hrs Marcenaria
66 Corte Aproximado de Pata 0,07 hrs 65 Marcenaria
67 Desempeno de Pata 0,02 hrs 66 Marcenaria
68 Corte Exato de Pata 0,07 hrs 67 Marcenaria
69 Arredondamento de Pata 0,05 hrs 68 Marcenaria
70 Furação Horizontal de Pata (Broca 10,5mm) 0,13 hrs 69 Marcenaria
Furação Vertical de Pata (Broca Chata 5/8 -
71 0,1 hrs 70 Marcenaria
10mm)
72 Furação Vertical (Broca 12mm - 5mm) 0,1 hrs 71 Marcenaria
73 Lixamento de Pata 0,14 hrs 72 Marcenaria
74 Montagem de Pata e Braço na Coluna (2x) 0,5 hrs 53;63;73 Marcenaria
75 Travessa Inferior 0,33 hrs
76 Desengrosso de Travessa Inferior 0,02 hrs Marcenaria
77 Corte Aproximado de Travessa Inferior 0,04 hrs 76 Marcenaria
78 Desempeno de Travessa Interior 0,02 hrs 77 Marcenaria
79 Corte Exato de Travessa Inferior 0,04 hrs 78 Marcenaria
Furação Horizontal de Travessa Inferior (Broca
80 0,07 hrs 79 Marcenaria
5mm)
Furação Vertical de Travessa Inferior (Broca
81 0,05 hrs 80 Marcenaria
5mm)
94
82 Lixamento de Travessa 0,07 hrs 81 Marcenaria
83 Montagem de Travessa Inferior na Base Inferior 0,17 hrs 44;82 Marcenaria
84 Travessa Superior (2x) 0,67 hrs
85 Desengrosso de Travessa Supeior 0,02 hrs Marcenaria
86 Corte Aproximado de Travessa Superior 0,07 hrs 85 Marcenaria
87 Desempeno de Travessa Superior 0,02 hrs 86 Marcenaria
88 Corte Exato de Travessa Superior 0,07 hrs 87 Marcenaria
Furação Horizontal de Travessa Superior (Broca
89 0,13 hrs 88 Marcenaria
5mm)
90 Lixamento de Travessa Superior 0,14 hrs 89 Marcenaria
Montagem de Travessa Superior (2x) em Colunas
91 0,2 hrs 74;90 Marcenaria
Laterais
92 Montagem de Colunas na Base Inferior 0,2 hrs 83;91 Marcenaria
93 Acabamento 0,5 hrs 92 Marcenaria
94 Envio para Lustre 0,35 hrs 93 Transporte
95 Base do Assento 1,42 hrs
96 Corte CNC de Base do Assento 0,1 hrs Marcenaria
97 Envio para Estofaria 0,1 hrs Marcenaria
98 Bengala (x2) 1,6 hrs
99 Corte de Tubo 1 e 1/4 0,07 hrs 3 Solda
100 Rebarbamento de Tubo 1 e 1/4 0,05 hrs 99 Solda
101 Curvamento de Tubo 1 e 1/4 0,03 hrs 100;8 Solda
Serralheria
102 Furação de Tubo 1 e 1/4 0,45 hrs 101
Geral
Serralheria
103 Polimento de Tubo 1 e 1/4 0,95 hrs 102
Geral
Serralheria
104 Envio para a Montagem 0,05 hrs 103
Geral
105 Pedal (2x) 7,38 hrs
106 Base 0,41 hrs
107 Corte de Tubo 1 e 1/4 0,07 hrs 3 Solda
108 Rebarbamento de Tubo 1 e 1/4 0,05 hrs 107 Solda
109 Curvamento de Tubo 1 e 1/4 0,03 hrs 108;8 Solda
Serralheria
110 Furação de Tubo 1 e 1/4 0,12 hrs 109
Geral
111 Argola (6x) 0,32 hrs
Serralheria
112 Conformação de vergalhão 0,2 hrs
Geral
Serralheria
113 Corte de argolas 0,05 hrs 112
Geral
Serralheria
114 Forjamento de argolas 0,07 hrs 113
Geral
115 Soldagem de Argolas na Base 0,4 hrs 110;114 Solda
116 Soldagem de Porca 3/8 na Base 0,27 hrs 115 Solda
117 Barra Chata (2x) 0,37 hrs
Serralheria
118 Corte de Barra Chata 0,07 hrs
Geral
Serralheria
119 Rebarbamento de Barra Chata 0,05 hrs 118
Geral
Serralheria
120 Furação de Barra Chata 0,25 hrs 119
Geral
121 Travessa 0,12 hrs
122 Corte de Tubo 1 e 1/4 0,07 hrs 3 Solda
95
123 Rebarbamento de Tubo 1 e 1/4 0,05 hrs 122 Solda
124 Soldagem de Travessa na Base 0,7 hrs 116;123 Solda
125 Soldagem de Barra Chata na Travessa 0,7 hrs 124 Solda
Serralheria
126 Lixamento de Pedal 0,8 hrs 125
Geral
127 Polimento de Pedal 0,95 hrs 126 Polimento
128 Envio para Montagem 0,05 hrs 127 Polimento
129 Árvore 7,36 hrs
130 Base 1,09 hrs
131 Corte de Tubo 1 e 1/4 0,03 hrs 3 Solda
132 Rebarbamento de Tubo 1 e 1/4 0,05 hrs Solda
133 Argola (8x) 0,51 hrs
Serralheria
134 Conformação de vergalhão 0,3 hrs
Geral
Serralheria
135 Corte de argolas 0,06 hrs 134
Geral
Serralheria
136 Forjamento de argolas 0,1 hrs 135
Geral
137 Soldagem de Argolas na Base da Árvore 0,55 hrs 132;136 Solda
138 Barra Chata 0,22 hrs
Serralheria
139 Corte de Barra Chata 0,04 hrs
Geral
Serralheria
140 Rebarbamento de Barra Chata 0,03 hrs 139
Geral
Serralheria
141 Furação de Barra Chata 0,15 hrs 140
Geral
142 Soldagem de Barra Chata na Base da Árvore 0,4 hrs 137;141 Solda
143 Barra Interna 0,24 hrs
Serralheria
144 Corte de Barra Chata 0,04 hrs
Geral
Serralheria
145 Soldagem de Porca 3/8 na Barra Chata 0,07 hrs 144
Geral
146 Soldagem de Barra Interna na Base da Árvore 0,04 hrs 142;145 Solda
Serralheria
147 Lixamento de Árvore de Anilhas 0,2 hrs 146
Geral
148 Polimento de Árvore de Anilhas 0,35 hrs 147 Polimento
149 Envio de Árvore de Anilhas para Montagem 0,05 hrs 148 Polimento
150 Camisa (2x) 2,02 hrs
151 Corte de Tubo 1 e 1/2 0,07 hrs 2 Solda
152 Rebarbamento de Tubo 1 e 1/2 0,05 hrs 151 Solda
Serralheria
153 Corte Boca de Lobo em Tubo 1 e 1/2 0,3 hrs 152
Geral
154 Soldagem de Tubo Rosqueado em Tubo 1 e 1/2 0,7 hrs 153 Solda
155 Soldagem de Porca 3/8 (2x) em Tubo 1 e 1/2 0,4 hrs 154 Solda
Serralheria
156 Retífica de Camisa 0,15 hrs 155
Geral
157 Polimento de Camisa 0,15 hrs 156 Polimento
158 Envio de Camisa para Montagem 0,05 hrs 157 Polimento
159 Cachimbo Aberto (2x) 6,74 hrs
160 Corte de Tubo 1 e 1/4 0,07 hrs 3 Solda
161 Rebarbamento de Tubo 1 e 1/4 0,1 hrs 160 Solda
Serralheria
162 Corte de Barra Rosqueada 3/8 0,3 hrs
Geral
163 Soldagem de Barra Rosqueada em Tubo 1 e 0,25 hrs 161;162 Solda
96
1/4
Serralheria
164 Lixamento de Cachimbo Aberto 0,1 hrs 163
Geral
165 Polimento de Cachimbo Aberto 0,15 hrs 164 Polimento
166 Envio de Cachimbo Aberto para Montagem 0,05 hrs 165 Polimento
167 Cachimbo Fechado (2x) 7,68 hrs
168 Corte de Tubo 1 e 1/4 0,07 hrs 3 Solda
169 Rebarbamento de Tubo 1 e 1/4 0,1 hrs 168 Solda
Serralheria
170 Corte de Barra Chata 0,08 hrs
Geral
171 Soldagem de Porca 3/8 em Bara Chata 0,15 hrs 170 Solda
172 Soldagem de Barra + Porca no Tubo 1 e 1/4 0,08 hrs Solda
Serralheria
173 Corte de Barra Rosqueada 0,3 hrs 172
Geral
Soldagem de Barra Rosqueada em Tubo 1 e
174 0,25 hrs 173 Solda
1/4
Serralheria
175 LIxamento de Cachimbo Fechado 0,1 hrs 174
Geral
176 Polimento de Cachibom Fechado 0,15 hrs 175 Polimento
177 Envio de Cachimbo Fechado para Montagem 0,05 hrs Polimento
178 Lustre 5,1 hrs
179 Lixamento de Componentes de Madeira 0,8 hrs 94 Lustre
180 Selamento de Componentes de Madeira 0,6 hrs 179 Lustre
181 Lixamento de Componentes de Madeira 0,8 hrs 180 Lustre
182 Envernizamento de Componentes de Madeira 0,6 hrs 181 Lustre
183 Secagem 2 hrs 182
184 Envio para Montagem 0,3 hrs 183 Lustre
185 Estofaria 1,1 hrs
186 Estofamento 0,6 hrs 97 Estofaria
187 Corte e Costura de Courvin 0,4 hrs 186 Estofaria
188 Revestimento 0,1 hrs 187 Estofaria
189 Envio para Montagem 0 hrs 188 Estofaria
190 Montagem 4,5 hrs
97
206 Base (2x) 0,88 hrs
207 Desengrosso de Base 0,02 hrs Marcenaria
0,05
208 Corte Aproximado de Base 207 Marcenaria
days
0,02
209 Desempeno de Base 208 Marcenaria
days
210 Corte Exato de Base 0,02 hrs 209 Marcenaria
211 Lixamento de Base 0,14 hrs 210 Marcenaria
212 Furação Horizontal de Base (Broca 5mm) 0,09 hrs 211 Marcenaria
213 Montagem de Base do Espaldar 0,3 hrs 205;212 Marcenaria
214 Cantoneira do Espaldar (2x) 0,96 hrs
215 Desengroso de Cantoneira 0,02 hrs Marcenaria
216 Corte Aproximado de Cantoneira 0,05 hrs 215 Marcenaria
217 Desempeno de Cantoneira 0,02 hrs 216 Marcenaria
218 Corte Exato de Cantoneira 0,05 hrs 217 Marcenaria
Furação Vertical de Cantoneira (12mm -
219 0,08 hrs 218 Marcenaria
5mm)
220 Arredondamento de Cantoneira 0,05 hrs 219 Marcenaria
221 Lixamento de Cantoneira 0,14 hrs 220 Marcenaria
222 Coluna (2x) 1,06 hrs
223 Desengrosso de Coluna 0,02 hrs Marcenaria
224 Corte Aproximado de Coluna 0,05 hrs 223 Marcenaria
225 Desempeno de Coluna 0,02 hrs 224 Marcenaria
226 Corte Exato de Coluna 0,05 hrs 225 Marcenaria
227 Corte Circular de Coluna (Serra de Fita) 0,15 hrs 226 Marcenaria
228 Arredondamento de Coluna 0,05 hrs 227 Marcenaria
Furação Vertical de Coluna (Broca Chata 1 e
229 0,08 hrs 228 Marcenaria
1/4)
Furação Vertical de Coluna (Broca 1" -
230 0,08 hrs 229 Marcenaria
10mm)
231 Lixamento de Coluna 0,14 hrs 230 Marcenaria
232 Fixação de Coluna na Base do Espaldar 0,6 hrs 213;231 Marcenaria
233 Fixação de Cantoneira na Base do Espaldar 0,6 hrs 221;232 Marcenaria
234 Bastão 1,29 hrs
235 Desengrosso de Bastão 0,02 hrs Marcenaria
236 Corte Aproximado de Bastão 0,05 hrs 235 Marcenaria
237 Desempeno de Bastão 0,02 hrs 236 Marcenaria
238 Corte Exato de Bastão 0,05 hrs 237 Marcenaria
239 Arredondamento de Bastão 0,05 hrs 238 Marcenaria
240 Usinagem de Bastão 0,35 hrs 239 Marcenaria
241 Lixamento de Bastão 0,07 hrs 240 Marcenaria
242 Envio de Bastão para Lustre 0,17 hrs 241 Marcenaria
243 Degrau do Espaldar (3x) 1,28 hrs
244 Corte de Tubo 1 e 1/4 0,08 hrs 3 Solda
245 Rebarbamento de Tubo 1 e 1/4 0,04 hrs 244 Solda
246 Polimento de Tubo 1 e 1/4 0,4 hrs 245 Polimento
247 Envio de Tubo para Marcenaria (2x) 0,17 hrs 246 Transporte
248 Envio de Tubo para Montagem (1x) 0,02 hrs 246 Polimento
249 Porca-Anilha (6x) 1,9 hrs
250 Conformação de Vergalhão 0,2 hrs Serralheria
98
Geral
Serralheria
251 Corte de Argola 0,05 hrs 250
Geral
Serralheria
252 Forjamento de Argola 0,07 hrs 251
Geral
253 Solda de Argola em Porca 3/8 0,7 hrs 252 Solda
254 Envio de Porca-Anilha (4x) para Marcenaria 0,17 hrs 253 Transporte
Serralheria
255 Envio de Porca-Anilha (2x) Montagem 0,02 hrs 253
Geral
256 Montagem de Degrau (2x) na Base do Espaldar 0,27 hrs 233;247;254 Marcenaria
257 Envio de Espaldar para Lustre 0,17 hrs 256 Transporte
258 Tubo Superior 0,79 hrs
259 Corte de Tubo 1 e 1/2 0,02 hrs 2 Solda
260 Rebarbamento de Tubo 1 e 1/2 0,02 hrs 259 Solda
261 Polimento de Tubo 1 e 1/2 0,14 hrs 260 Polimento
262 Envio de Tubo Superior para Montagem 0,02 hrs 261 Polimento
263 Ladder 3,04 hrs
264 Lateral Externa Reta (4x) 0,81 hrs
265 Desengrosso de Lateral 0,02 hrs Marcenaria
266 Corte Aproximado de Lateral 0,1 hrs 265 Marcenaria
267 Desempeno de Lateral 0,02 hrs 266 Marcenaria
268 Corte Exato de Lateral 0,1 hrs 267 Marcenaria
Furação Vertical de Lateral (Broca 12mm -
269 0,16 hrs 268 Marcenaria
5mm)
270 Arredondamento de Lateral 0,1 hrs 269 Marcenaria
271 Lixamento de Lateral 0,28 hrs 270 Marcenaria
272 Lateral Externa Arredondada (4x) 1,09 hrs
273 Desengrosso de Lateral 0,02 hrs Marcenaria
274 Corte Aproximado de Lateral 0,1 hrs 273 Marcenaria
275 Desempeno de Lateral 0,02 hrs 274 Marcenaria
276 Corte Exato de Lateral 0,1 hrs 275 Marcenaria
Furação Vertical de Lateral (Broca 12mm -
277 0,16 hrs 276 Marcenaria
5mm)
278 Corte Circular de Lateral (Serra de Fita) 0,27 hrs 277 Marcenaria
279 Arredondamento de Lateral 0,1 hrs 278 Marcenaria
280 Lixamento de Lateral 0,28 hrs 279 Marcenaria
281 Lateral Interna (4x) 0,74 hrs
282 Desengrosso de Lateral 0,02 hrs Marcenaria
283 Corte Aproximado de Lateral 0,1 hrs 282 Marcenaria
284 Desempeno de Lateral 0,02 hrs 283 Marcenaria
285 Corte Exato de Lateral 0,1 hrs 284 Marcenaria
286 Furação Vertical de Lateral (Broca 5mm) 0,16 hrs 285 Marcenaria
287 Lixamento de Lateral 0,28 hrs 286 Marcenaria
288 Montagem de Laterais 1,35 hrs 271;280;287 Marcenaria
289 Travessa Superior (2x) 0,53 hrs
290 Desengrosso de Travessa 0,02 hrs Marcenaria
291 Corte Aproximado de Travessa 0,05 hrs 290 Marcenaria
292 Desempeno de Travessa 0,02 hrs 291 Marcenaria
293 Corte Exato de Travessa 0,05 hrs 292 Marcenaria
294 Furação Vertical de Travessa (Broca 5mm) 0,08 hrs 293 Marcenaria
99
295 Furação Horizontal de Travessa (Broca 5mm) 0,13 hrs 294 Marcenaria
296 Lixamento de Travessa 0,14 hrs 295 Marcenaria
297 Suporte para Meia-Lua (2x) 0,48 hrs
298 Desengrosso de Suporte 0,02 hrs Marcenaria
299 Corte Aproximado de Suporte 0,05 hrs 298 Marcenaria
300 Desempeno de Suporte 0,02 hrs 299 Marcenaria
301 Corte Exato de Suporte 0,05 hrs 300 Marcenaria
302 Arredondamento de Suporte 0,05 hrs 301 Marcenaria
Furação Horizontal de Suporte (Broca 12mm
303 0,13 hrs 302 Marcenaria
- 5mm)
304 Lixamento de Suporte 0,14 hrs 303 Marcenaria
305 Fixação de Suporte em Travessa Superior 0,35 hrs 296;304 Marcenaria
306 Montagem de Travessa nas Laterais 0,6 hrs 288;305 Marcenaria
307 Meia-Lua 3,68 hrs
308 Base Meia-Lua 1,76 hrs
309 Lateral (2x) 0,56 hrs
310 Corte CNC de Lateral 0,2 hrs Marcenaria
311 Envio de Lateral para Marcenaria 0,17 hrs 310 Marcenaria
312 Corte Exato de Lateral 0,05 hrs 310;311 Marcenaria
313 Lixamento de Lateral 0,14 hrs 312 Marcenaria
314 Base (2x) 0,58 hrs
315 Corte CNC de Base 0,2 hrs Marcenaria
316 Envio de Base para Marcenaria 0,17 hrs 315 Marcenaria
317 Corte Exato de Base 0,05 hrs 315;316 Marcenaria
318 Lixamento de Base 0,14 hrs 317 Marcenaria
319 Cantoneira (4x) 0,76 hrs
320 Corte CNC de Cantoneira 0,4 hrs Marcenaria
321 Envio de Cantoneira para Marcenaria 0,17 hrs 320 Marcenaria
322 Corte Exato de Cantoneira 0,05 hrs 320;321 Marcenaria
323 Lixamento de Cantoneira 0,14 hrs 322 Marcenaria
324 Montagem da Base Meia-Lua 1 hr 313;318;323 Marcenaria
325 Travessa Interna Meia-Lua (7x) 0,93 hrs
326 Desengrosso de Travessa 0,02 hrs Marcenaria
327 Corte Aproximado de Travessa 0,18 hrs 326 Marcenaria
328 Desempeno de Travessa 0,02 hrs 327 Marcenaria
329 Corte Exato de Travessa 0,18 hrs 328 Marcenaria
330 Lixamento de Travessa 0,49 hrs 329 Marcenaria
331 Lateral Interna Meia-Lua (2x) 0,68 hrs
332 Corte CNC Lateral 0,2 hrs Marcenaria
333 Envio de Lateral para Marcenaria 0,17 hrs 332 Marcenaria
334 Corte Cricular de Lateral (Serra de FIta) 0,15 hrs 332;333 Marcenaria
335 Lixamento de Lateral 0,14 hrs 334 Marcenaria
336 Fixação de Travessas na Laterais 0,7 hrs 330;335 Marcenaria
337 Fixação de Lateral na Base 0,35 hrs 324;336 Marcenaria
338 Tampo Meia-Lua 1,32 hrs
339 Corte CNC de Tampo 0,11 hrs Marcenaria
340 Envio de Tampo para Marcenaria 0,17 hrs Marcenaria
341 Corte Exato de Tampo 0,03 hrs Marcenaria
100
342 Lixamento de Tampo 0,07 hrs Marcenaria
343 Fixação do Tampo da Meia-Lua 0,4 hrs 337;342 Marcenaria
344 Envio de Meia-Lua para Estofaria 0,17 hrs 343 Transporte
345 Lateral Externa Inferior Meia-Lua (2x) 1,48 hrs
346 Desengrosso de Lateral 0,02 hrs Marcenaria
347 Corte Aproximado de Lateral 0,05 hrs 346 Marcenaria
348 Desempeno de Lateral 0,02 hrs 347 Marcenaria
349 Corte Exato de Lateral 0,05 hrs 348 Marcenaria
350 Corte Circular de Lateral (Serra de Fita) 0,15 hrs 349 Marcenaria
351 Arredondamento de Lateral 0,05 hrs 350 Marcenaria
352 Lixamento de Lateral 0,14 hrs 351 Marcenaria
353 Envio de Lateral para Lustre 0,17 hrs 352 Transporte
354 Lateral Externa Superior Meia-Lua (2x) 1,63 hrs
355 Desengrosso de Lateral 0,02 hrs Marcenaria
356 Corte Aproximado de Lateral 0,05 hrs 355 Marcenaria
357 Desempeno de Lateral 0,02 hrs 356 Marcenaria
358 Corte Exato de Lateral 0,05 hrs 357 Marcenaria
359 Corte Circular de Lateral (Serra de Fita) 0,15 hrs 358 Marcenaria
360 Arredondamento de Lateral 0,05 hrs 359 Marcenaria
361 Lixamento de Lateral 0,14 hrs 360 Marcenaria
362 Envio de Lateral para Lustre 0,17 hrs 361 Transporte
363 Tábua de Apoio 1,62 hrs
364 Tampo Tábua de Apoio 0,37 hrs
365 Desengrosso de Tampo 0,02 hrs Marcenaria
366 Corte Aproximado de Tampo 0,03 hrs 365 Marcenaria
367 Desempeno de Tampo 0,02 hrs 366 Marcenaria
368 Corte Exato de Tampo 0,03 hrs 367 Marcenaria
369 Arredondamento de Tampo 0,03 hrs 368 Marcenaria
370 Furação Horizontal de Tampo (Broca 5mm) 0,07 hrs 369 Marcenaria
371 Lixamento de Tampo 0,07 hrs 370 Marcenaria
372 Saia Tabua de Apoio 0,34 hrs
373 Desengrosso de Saia 0,02 hrs Marcenaria
374 Corte Aproximado de Saia 0,03 hrs 373 Marcenaria
375 Desempeno de Saia 0,02 hrs 374 Marcenaria
376 Corte Exato de Saia 0,03 hrs 375 Marcenaria
377 Arredondamento de Saia 0,03 hrs 376 Marcenaria
Furação Vertical de Saia (Broca 12mm -
378 0,06 hrs 377 Marcenaria
5mm)
379 Lixamento de Saia 0,07 hrs 378 Marcenaria
380 Montagem de Tábua de Apoio 0,35 hrs 371;379 Marcenaria
381 Acabamento de Tábua de Apoio 0,3 hrs 380 Marcenaria
382 Envio de Tábua de Apoio para Lustre 0,17 hrs 381 Transporte
383 Lustre 6,44 hrs
384 Lixamento de Componentes de Madeira 1,15 hrs 242;257;353;362 Lustre
385 Selamento de Componentes de Madeira 0,86 hrs 384 Lustre
386 Lixamento de Componentes de Madeira 1,15 hrs 385 Lustre
387 Envernizamento de Componentes de Madeira 0,86 hrs 386 Lustre
388 Secagem 2 hrs 387
101
389 Envio para Montagem 0,02 hrs 388 Lustre
390 Estofaria 4,63 hrs
391 Estofamento 0,67 hrs 344 Estofaria
392 Corte e Costura de Courvin 0,67 hrs Estofaria
393 Revestimento 0,2 hrs 391;392 Estofaria
394 Envio para Montagem 0 hrs 393 Estofaria
395 Montagem 2,8 hrs
396 Montagem de Componentes 2,8 hrs 248;255;262;389;394 Montagem
397 Envio para Expedição 0 hrs 396 Montagem
398 Expedição 1,35 hrs 397 Expedição
19,17
399 Reformer (4x)
hrs
400 Saia Reformer 4,4 hrs
401 Lateral (2x) 0,69 hrs
402 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
403 Corte Aproximado 0,05 hrs Marcenaria
404 Desempeno 0,02 hrs 403 Marcenaria
405 Corte exato 0,05 hrs 404 Marcenaria
406 Arredondamento das arestas 0,07 hrs 405 Marcenaria
407 Lixamento em lixa cinta 0,3 hrs 406 Marcenaria
408 Furação vertical 0,08 hrs 407 Marcenaria
409 Furação horizontal 0,09 hrs 408 Marcenaria
410 Frente 15cm 0,45 hrs
411 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
412 Corte Aproximado 0,03 hrs Marcenaria
413 Desempeno 0,02 hrs 412 Marcenaria
414 Corte exato 0,03 hrs 413 Marcenaria
415 Arredondamento das arestas 0,03 hrs 414 Marcenaria
416 Lixamento em lixa cinta 0,07 hrs 415 Marcenaria
417 Furação vertical 0,04 hrs 416 Marcenaria
418 Furação horizontal 0,05 hrs 417 Marcenaria
419 Frente 17cm 2,51 hrs
420 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
421 Corte Aproximado 0,03 hrs Marcenaria
422 Desempeno 0,02 hrs 421 Marcenaria
423 Corte exato 0,03 hrs 422 Marcenaria
424 Arredondamento das arestas 0,03 hrs 423 Marcenaria
425 Lixamento em lixa cinta 0,07 hrs 424 Marcenaria
426 Furação vertical 0,04 hrs 425 Marcenaria
427 Furação horizontal 0,05 hrs 426 Marcenaria
428 Montagem do quadro 2 hrs 427 Marcenaria
429 Pés (4x) 2,53 hrs
430 Peça 1 2,53 hrs
431 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
432 Corte Aproximado 0,1 hrs Marcenaria
433 Desempeno 0,02 hrs 432 Marcenaria
434 Corte exato 0,1 hrs 433 Marcenaria
435 Arredondamento das arestas 0,1 hrs 434 Marcenaria
102
436 Lixamento em lixa cinta 0,28 hrs 435 Marcenaria
437 Furação vertical 0,16 hrs 436 Marcenaria
438 Furação horizontal 0,18 hrs 437 Marcenaria
439 Peça 2 2,53 hrs
440 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
441 Corte Aproximado 0,1 hrs Marcenaria
442 Desempeno 0,02 hrs 441 Marcenaria
443 Corte exato 0,1 hrs 442 Marcenaria
444 Arredondamento das arestas 0,1 hrs 443 Marcenaria
445 Lixamento em lixa cinta 0,28 hrs 444 Marcenaria
446 Furação vertical 0,16 hrs 445 Marcenaria
447 Furação horizontal 0,18 hrs 446 Marcenaria
448 Montagem dos pés 1,07 hrs 438;447 Marcenaria
449 Montagem dos pés no Quadro 2,13 hrs 428;448 Marcenaria
450 Chapéu Reformer 2,55 hrs
451 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
452 Corte Aproximado 0,03 hrs Marcenaria
453 Desempeno 0,02 hrs 452 Marcenaria
454 Corte exato 0,03 hrs 453 Marcenaria
455 Arredondamento das arestas 0,03 hrs 454 Marcenaria
456 Lixamento em lixa cinta 0,07 hrs 455 Marcenaria
457 Furação vertical 0,04 hrs 456 Marcenaria
458 Cantoneira do Chapéu (2x) 2,55 hrs
459 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
460 Corte Aproximado 0,05 hrs Marcenaria
461 Desempeno 0,02 hrs 460 Marcenaria
462 Corte exato 0,05 hrs 461 Marcenaria
463 Arredondamento das arestas 0,05 hrs 462 Marcenaria
464 Lixamento em lixa cinta 0,14 hrs 463 Marcenaria
465 Corte Serra Fita 0,13 hrs 464 Marcenaria
466 Furação vertical 0,08 hrs 465 Marcenaria
467 Fixação da Cantoneira no Chapéu 0,67 hrs 457;466 Marcenaria
468 Fixação de Chapéu no Quadro 0,5 hrs 449;467 Marcenaria
469 Suporte do trilho (2x) 2,53 hrs
470 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
471 Corte Aproximado 0,05 hrs Marcenaria
472 Desempeno 0,02 hrs 471 Marcenaria
473 Corte exato 0,05 hrs 472 Marcenaria
474 Lixamento em lixa cinta 0,05 hrs 473 Marcenaria
475 Furação vertical 0,08 hrs 474 Marcenaria
476 Fixação do Suporte no Quadro 0,67 hrs 468;475 Marcenaria
477 Acabamento 0,83 hrs 476 Marcenaria
478 Envio de Saia para Lustre 0,2 hrs 477 Transporte
479 Camisa do Jumping (2x) 4,69 hrs
480 Corte de Tubo Maior (1 e 1/4) 0,07 hrs 3 Solda
481 Rebarbamento de Tubo Maior 0,05 hrs 480 Solda
Serralheria
482 Furação de Tubo Maior 0,12 hrs 481
Geral
103
Serralheria
483 Corte de Tubo Menor (7/8) 0,07 hrs
Geral
Serralheria
484 Rebarbamento de Tubo Menor 0,05 hrs 483
Geral
Serralheria
485 Corte em boca de lobo de Tubo 7/8 0,27 hrs 484
Geral
Serralheria
486 Corte de Barra Chata 0,07 hrs
Geral
Serralheria
487 Marcação arredondada de Barra Chata 0,14 hrs 486
Geral
Serralheria
488 Usinagem de Barra Chata 0,14 hrs 487
Geral
Serralheria
489 Rebarbamento de Barra Chata 0,05 hrs 488
Geral
490 Solda de Barra Chata em Tubo Menor 0,27 hrs 485;489 Solda
491 Solda de Tubo Menor em Tubo Maior 0,67 hrs 482;490 Solda
492 Solda de Porca (2x) em Tubo Maior 0,4 hrs 491 Solda
Serralheria
493 Lixamento 0,4 hrs 492
Geral
494 Polimento 0,27 hrs 493 Polimento
495 Envio para Montagem 0,02 hrs 494 Polimento
496 Camisa do Small (2x) 4,15 hrs
497 Corte de Tubo 0,07 hrs 3 Solda
498 Rebarbamento de Tubo 0,04 hrs 497 Solda
Serralheria
499 Furação de Tubo 0,18 hrs 498
Geral
500 Solda de Porca (3x) no Tubo 0,6 hrs 499 Solda
501 Polimento 0,27 hrs 500 Polimento
502 Envio para Montagem 0,02 hrs 501 Polimento
503 Trilho do Carrinho (2x) 0,46 hrs
Serralheria
504 Corte de Cantoneira 0,13 hrs
Geral
Serralheria
505 Rebarbamento de Cantoneira 0,04 hrs 504
Geral
506 Polimento de Cantoneira 0,27 hrs 505 Polimento
507 Envio para Montagem 0,02 hrs 506 Polimento
508 Pés de Galinha (4x) 5,78 hrs
Serralheria
509 Corte de Tubo 7/8 0,13 hrs
Geral
Serralheria
510 Rebarbamento de Tubo 7/8 0,09 hrs 509
Geral
Serralheria
511 Corte de Barra Chata 0,14 hrs
Geral
Serralheria
512 Marcação arredondada de Barra Chata 0,28 hrs 511
Geral
Serralheria
513 Usinagem de Barra Chata 0,28 hrs 512
Geral
Serralheria
514 Rebarbamento de Barra Chata 0,1 hrs 513
Geral
Serralheria
515 Corte de Barra Rosqueada 3/8 0,07 hrs
Geral
516 Solda de Barra Rosqueada na Barra Chata 0,4 hrs 514;515 Solda
517 Polimento 0,18 hrs 516 Polimento
518 Envio para Montagem 0,02 hrs 517 Polimento
519 Barra de Anilhas 6,28 hrs
520 Cantoneira 0,28 hrs
104
Serralheria
521 Corte de Cantoneira 0,07 hrs
Geral
Serralheria
522 Rebarbamento de Cantoneira 0,03 hrs 521
Geral
Serralheria
523 Furação de Cantoneira 0,02 hrs 522
Geral
524 Polimento de Cantoneira 0,07 hrs 523 Polimento
525 Envio para Montagem 0,02 hrs 524 Polimento
526 Parafuso Anilha (5x) 6,26 hrs
Serralheria
527 Conformação de vergalhão 0,2 hrs
Geral
Serralheria
528 Corte de argolas 0,05 hrs 527
Geral
Serralheria
529 Forjamento de argolas 0,07 hrs 528
Geral
Serralheria
530 Corte de Barra Rosqueada 3/8 0,17 hrs
Geral
531 Solda de Anilha na Barra Rosqueada 0,58 hrs 529;530 Solda
532 Envio para Montagem 0,02 hrs 524;531 Solda
533 Base de Barra de Anilhas 1,89 hrs
534 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
535 Corte Aproximado 0,03 hrs Marcenaria
536 Desempeno 0,02 hrs 535 Marcenaria
537 Corte exato 0,03 hrs 536 Marcenaria
538 Arredondamento das arestas 0,03 hrs 537 Marcenaria
539 Lixamento em lixa cinta 0,07 hrs 538 Marcenaria
540 Envio para o Lustre 0,17 hrs 539 Transporte
541 Acessórios Carrinho Reformer 1,91 hrs
542 Apoio de ombro (2x) 0,37 hrs
543 Corte CNC de Apoio de Ombro 0,1 hrs Marcenaria
544 Envio para Estofaria 0,02 hrs 543 Marcenaria
545 Assento Carrinho 0,12 hrs
546 Corte CNC de Assento de Carrinho 0,1 hrs Marcenaria
547 Envio para Estofaria 0,02 hrs 546 Marcenaria
548 Apoio de Cabeça 1,91 hrs
Corte CNC de Apoio de Cabeça
549 0,1 hrs Marcenaria
(compensado)
550 Envio para Estofaria 0,02 hrs 549 Marcenaria
551 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
Corte Aproximado de Suporte para Apoio de
552 0,03 hrs Marcenaria
Cabeça (lyptus)
553 Desempeno 0,02 hrs 552 Marcenaria
554 Corte exato 0,03 hrs 553 Marcenaria
555 Arredondamento das arestas 0,03 hrs 554 Marcenaria
556 Lixamento em lixa cinta 0,07 hrs 555 Marcenaria
557 Envio para o Lustre 0,17 hrs 556 Transporte
558 Jumping 3,6 hrs
559 Corte de Tubo (1 e 1/4) 0,04 hrs 3 Solda
560 Rebarbamento 0,03 hrs 559 Solda
561 Curvamento 0,03 hrs 560;8 Solda
562 Redução 0,13 hrs 561 Solda
563 Furação de Tubo (Broca 3/8) 0,12 hrs 562 Serralheria
105
Geral
Serralheria
564 Polimento 0,33 hrs 563
Geral
Serralheria
565 Envio para Montagem 0,02 hrs 564
Geral
566 Corte CNC de Chapa de Compesado 0,1 hrs Marcenaria
567 Envio para Estofaria 0,02 hrs 566 Marcenaria
568 Small 7,21 hrs
569 Corte de Tubo 1 e 1/4 0,04 hrs 3 Solda
570 Rebarbamento de Tubo 1 e 1/4 0,03 hrs 569 Solda
571 Curvamento de Tubo 1 e 1/4 0,03 hrs 570 Solda
572 Redução de Tubo 1 e 1/4 0,13 hrs 571;8 Solda
Serralheria
573 Conformação de vergalhão 0,6 hrs
Geral
Serralheria
574 Corte de argolas 0,05 hrs 573
Geral
Serralheria
575 Forjamento de argolas 0,04 hrs 574
Geral
576 Solda de Argola (?x) no Tubo 1 e 1/4 1,5 hrs 571;575 Solda
577 Polimento Small 0,47 hrs 576 Polimento
578 Envio para Montagem 0,02 hrs 577 Polimento
579 Estrutura Carrinho Reformer 3,18 hrs
580 Base do Carrinho 3,18 hrs
581 Lateral do Carrinho (2x) 0,68 hrs
582 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
583 Corte aproximado da Lateral 0,05 hrs 582 Marcenaria
584 Desempeno da Lateral 0,02 hrs 583 Marcenaria
585 Corte exato da Lateral 0,05 hrs 584 Marcenaria
586 Corte Serra copinho 0,27 hrs 585 Marcenaria
587 Lixamento da Lateral 0,14 hrs 586 Marcenaria
588 Furação horizontal da Lateral 0,08 hrs 587 Marcenaria
589 Base (3x) 0,55 hrs
590 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
591 Corte aproximado 0,08 hrs 590 Marcenaria
592 Desempeno 0,02 hrs 591 Marcenaria
593 Corte exato 0,08 hrs 592 Marcenaria
594 Lixamento 0,21 hrs 593 Marcenaria
595 Furação vertical 0,12 hrs 594 Marcenaria
596 Travessas (2x) 0,82 hrs
597 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
598 Corte aproximado 0,05 hrs 597 Marcenaria
599 Desempeno 0,02 hrs 598 Marcenaria
600 Corte Exato 0,05 hrs 599 Marcenaria
601 Lixamento 0,14 hrs 600 Marcenaria
602 Furação vertical 0,08 hrs 601 Marcenaria
603 Corte serra copo 0,4 hrs 602 Marcenaria
604 Montagem da base 0,4 hrs 588;595;603 Marcenaria
605 Acabamento 0,67 hrs 604 Marcenaria
606 Painel 0,67 hrs
607 Corte com serra circular 0,67 hrs Marcenaria
106
608 FIxação de Painel na Base 0,4 hrs 605;607 Marcenaria
609 Acabamento 0,7 hrs 608 Marcenaria
610 Envio para Lustre 0,17 hrs 609 Transporte
611 Base de Barra de Anilhas 0,95 hrs
612 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
613 Corte Aproximado 0,03 hrs 612 Marcenaria
614 Desempeno 0,02 hrs 613 Marcenaria
615 Corte exato 0,03 hrs 614 Marcenaria
616 Arredondamento das arestas 0,03 hrs 615 Marcenaria
617 Lixamento em lixa cinta 0,07 hrs 616 Marcenaria
618 Envio para o Lustre 0,17 hrs 617 Transporte
619 Lustre 2,44 hrs
620 Lixamento 0,12 hrs 478;540;557;610;618 Lustre
621 Selamento 0,09 hrs 620 Lustre
622 Lixamento 0,12 hrs 621 Lustre
623 Envernizamento 0,09 hrs 622 Lustre
624 Secagem 2 hrs 623
625 Envio para Montagem 0,02 hrs 624 Lustre
626 Estofaria 1,63 hrs
Corte e costoura de courvin do assento do
627 0,37 hrs Estofaria
carrinho
628 Estofamento assento do carrinho 0,37 hrs 627;547 Estofaria
629 Revestimento apoio de cabeça 0,12 hrs 628;557 Estofaria
630 Envio para Montagem 0 hrs 629 Estofaria
631 Montagem 6 hrs
107
653 Desempeno 0,02 hrs 652 Marcenaria
654 Corte exato 0,05 hrs 653 Marcenaria
655 Apoio das travessas (2x) 0,29 hrs
656 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
657 Corte aproximado 0,1 hrs 656 Marcenaria
658 Desempeno 0,02 hrs 657 Marcenaria
659 Corte exato 0,1 hrs 658 Marcenaria
660 Cantoneira da saia (4x) 0,38 hrs
661 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
662 Corte aproximado 0,1 hrs 661 Marcenaria
663 Desempeno 0,02 hrs 662 Marcenaria
664 Corte 45º 0,1 hrs 663 Marcenaria
665 Cabeceira da base 0,51 hrs
666 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
667 Corte Aproximado 0,03 hrs 666 Marcenaria
668 Desempeno 0,02 hrs 667 Marcenaria
669 Corte exato 0,03 hrs 668 Marcenaria
670 Arredondamento das arestas 0,03 hrs 669 Marcenaria
671 Lixamento 0,07 hrs 670 Marcenaria
672 Furação vertical 0,04 hrs 671 Marcenaria
673 Furação horizontal 0,05 hrs 672 Marcenaria
674 Pezeira da Base 0,45 hrs
675 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
676 Corte Aproximado 0,03 hrs 675 Marcenaria
677 Desempeno 0,02 hrs 676 Marcenaria
678 Corte exato 0,03 hrs 677 Marcenaria
679 Arredondamento das arestas 0,03 hrs 678 Marcenaria
680 Lixamento em lixa cinta 0,07 hrs 679 Marcenaria
681 Furação vertical 0,04 hrs 680 Marcenaria
682 Furação horizontal 0,05 hrs 681 Marcenaria
683 Laterais da Saia (x2) 0,63 hrs
684 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
685 Corte Aproximado 0,07 hrs 684 Marcenaria
686 Desempeno 0,02 hrs 685 Marcenaria
687 Corte exato 0,07 hrs 686 Marcenaria
688 Arredondamento das arestas 0,07 hrs 687 Marcenaria
689 Lixamento em lixa cinta 0,18 hrs 688 Marcenaria
690 Furação vertical 0,2 hrs 689 Marcenaria
691 Montagem da saia 2 hrs 673;682;689 Marcenaria
692 Aplainamento da saia 0,17 hrs Marcenaria
693 Pés (x4) 2,26 hrs
694 Peça 1 1,24 hrs
695 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
696 Corte Aproximado 0,1 hrs 695 Marcenaria
697 Desempeno 0,02 hrs 696 Marcenaria
698 Corte exato 0,1 hrs 697 Marcenaria
699 Arredondamento das arestas 0,1 hrs 698 Marcenaria
700 Lixamento em lixa cinta 0,28 hrs 699 Marcenaria
108
701 Furação vertical 0,16 hrs 700 Marcenaria
702 Furação horizontal 0,18 hrs 701 Marcenaria
703 Peça 2 1,09 hrs
704 Desengrosso 0,02 hrs Marcenaria
705 Corte Aproximado 0,1 hrs 704 Marcenaria
706 Desempeno 0,02 hrs 705 Marcenaria
707 Corte exato 0,1 hrs 706 Marcenaria
708 Arredondamento das arestas 0,1 hrs 707 Marcenaria
709 Lixamento em lixa cinta 0,28 hrs 708 Marcenaria
710 Furação vertical 0,16 hrs 709 Marcenaria
711 Furação horizontal 0,18 hrs 710 Marcenaria
712 Montagem dos pés 1 hr 702;711 Marcenaria
713 Aplainamento dos pés 0,8 hrs Marcenaria
714 Montagem do quadro 0,5 hrs 654;659;664;692;713 Marcenaria
715 Acabamento 0,83 hrs 714 Marcenaria
716 Envio para Lustre 0,17 hrs 715 Transporte
717 Gaiola Cadillac 7,55 hrs
718 Lateral com balanço 7,1 hrs
719 Laterais (2x) 3,53 hrs
720 Argolas (3x) 0,3 hrs
Serralheria
721 Conformação de vergalhão 0,1 hrs
Geral
Serralheria
722 Corte de argolas 0,05 hrs 721
Geral
Serralheria
723 Forjamento de argolas 0,05 hrs 722
Geral
724 Porca anilha (6x) 1,17 hrs
Serralheria
725 Conformação de vergalhão 0,2 hrs
Geral
Serralheria
726 Corte de argolas 0,05 hrs 725
Geral
Serralheria
727 Forjamento de argolas 0,07 hrs 726
Geral
Serralheria
728 Corte de barra rosqueada 0,2 hrs 727
Geral
729 Soldagem de argola em porca 0,6 hrs 728 Solda
Serralheria
730 Envio para pré-montagem 0,02 hrs 729
Geral
731 Tubo 0,85 hrs
732 Corte de tubo 1 e 1/2 0,07 hrs 2 Solda
733 Rebarbamento do tubo 0,03 hrs 732 Solda
734 Curvamento do tubo 0,03 hrs 733 Solda
735 Redução 0,02 hrs 734 Solda
Serralheria
736 Furação do tubo 0,7 hrs 735
Geral
737 Soldagem de argolas 0,6 hrs 723;736 Solda
738 Travessa (1x) 0,06 hrs
739 Corte de tubo 1 e 1/2 0,03 hrs 2 Solda
740 Remoção de rebarba 0,03 hrs 739 Solda
741 Soldagem da travessa 0,5 hrs 737;740 Solda
Serralheria
742 Lixamento de lateral com balanço 0,5 hrs 741
Geral
109
743 Polimento de lateral com balanço 1 hr 742 Polimento
744 Eixo do balanço 6,92 hrs
745 Tubo 0,06 hrs
746 Corte do tubo 1 e 1/4" 0,03 hrs 3 Solda
747 Remoção de rebarbas 0,03 hrs 746 Solda
748 Barra chata (2x) 0,24 hrs
Serralheria
749 Corte da barra chata 0,07 hrs
Geral
Serralheria
750 Rebarbamento de barra chata 0,05 hrs 749
Geral
Serralheria
751 Furação de barra chata 0,07 hrs 750
Geral
Serralheria
752 Soldagem de porca 0,2 hrs 751
Geral
Serralheria
753 Corte de barra chata com porca 0,07 hrs 752
Geral
Serralheria
754 Remoção de rebarba 0,07 hrs 753
Geral
755 Copo (2x) 1,81 hrs
756 Corte de tubo de inox 2" 0,07 hrs 1 Solda
757 Rebarbamento de tubo de inox 0,07 hrs 756 Solda
Serralheria
758 Furação de tubo de inox 0,15 hrs 757
Geral
759 Soldagem tubo rosqueado no tubo de inox 0,2 hrs 758 Solda
760 Soldagem de barra chata no copo 0,4 hrs 759 Solda
761 Soldagem do copo no tubo 0,4 hrs 747;760 Solda
Serralheria
762 Lixamento do eixo do balanço 0,4 hrs 761
Geral
763 Polimento do eixo do balanço 0,6 hrs 762 Polimento
Serralheria
764 Desobstrução de porcas 0,2 hrs 763
Geral
765 Balanço 2,05 hrs
766 Lateral 1 1,43 hrs
767 Corte de tubo 0,03 hrs 3 Solda
768 Rebarbação de tubo 0,03 hrs 767 Solda
769 Curvamento do tubo 0,03 hrs 768;8 Solda
770 Soldagem de argolas 0,2 hrs 723;769 Solda
Serralheria
771 Lixamento de Lateral 1 0,4 hrs 770
Geral
772 Polimento de Lateral 1 0,33 hrs 771 Polimento
773 Lateral 2 2 hrs
774 Corte de tubo 0,03 hrs 3 Solda
775 Rebarbação de tubo 0,03 hrs 774 Solda
776 Curvamento de tubo 0,03 hrs 775;8 Solda
777 Soldagem Tubo-Tubo 0,33 hrs 776 Solda
778 Soldagem de argolas 0,2 hrs 723;777 Solda
Serralheria
779 Lixamento de Lateral 2 0,4 hrs 778
Geral
Serralheria
780 Polimento de Lateral 2 0,33 hrs 779
Geral
781 Teto (2x) 1,37 hrs
782 Corte de tubo 0,07 hrs 2 Solda
783 Rebarba de tubo 0,05 hrs 782 Solda
110
784 Redução de tubo 0,03 hrs 783;5 Solda
Serralheria
785 Furação 0,7 hrs 784
Geral
786 Polimento de teto 0,2 hrs 785 Polimento
787 Barra do Teto 6,01 hrs
788 Tubo 0,09 hrs
789 Corte do tubo 0,03 hrs 3 Solda
790 Remoção de rebarbas 0,03 hrs 789 Solda
791 Barra chata (2x) 0,29 hrs
Serralheria
792 Corte da barra chata 0,07 hrs
Geral
Serralheria
793 Rebarbamento de barra chata 0,05 hrs 792
Geral
Serralheria
794 Furação de barra chata 0,07 hrs 793
Geral
795 Soldagem de porca 0,2 hrs 794 Solda
Serralheria
796 Corte de barra chata com porca 0,07 hrs 795
Geral
Serralheria
797 Remoção de rebarba 0,07 hrs 796
Geral
798 Copo (2x) 3,11 hrs
799 Corte de tubo de inox 0,22 hrs 1 Solda
800 Rebarbamento de tubo de inox 0,15 hrs 799 Solda
Serralheria
801 Furação de tubo de inox 0,15 hrs 800
Geral
Soldagem tubo rosqueado no tubo de
802 0,2 hrs 801 Solda
inox
803 Soldagem de barra chata no copo 0,4 hrs 802 Solda
804 Soldagem do copo no tubo 0,4 hrs 790;803 Solda
Serralheria
805 Lixamento de barra do teto 0,4 hrs 804
Geral
806 Polimento do eixo de barra do teto 0,6 hrs 805 Polimento
Serralheria
807 Desobstrução de porcas 0,2 hrs 806
Geral
808 Lateral da barra móvel 5,55 hrs
809 Laterais (2x) 3,4 hrs
810 Argolas 0,25 hrs
Serralheria
811 Conformação de vergalhão 0,1 hrs
Geral
Serralheria
812 Corte de argolas 0,05 hrs 811
Geral
Serralheria
813 Forjamento de argolas 0,05 hrs 812
Geral
814 Tubo 1,11 hrs
815 Corte de tubo 0,07 hrs 2 Solda
816 Rebarbamento do tubo 0,03 hrs 815 Solda
817 Curvamento do tubo 0,03 hrs 816;7 Solda
818 Redução 0,02 hrs 817 Solda
Serralheria
819 Furação do tubo 0,7 hrs 818
Geral
820 Soldagem de argolas 0,6 hrs 813;819 Solda
821 Travessa (1x) 0,06 hrs
Serralheria
822 Corte de tubo 0,03 hrs 2
Geral
823 Remoção de rebarba 0,03 hrs 822 Serralheria
111
Geral
824 Soldagem da travessa 0,5 hrs 820;823 Solda
Serralheria
825 Lixamento de lateral da barra móvel 0,5 hrs 824
Geral
826 Polimento de lateral da barra móvel 1 hr 825 Polimento
827 Barra móvel 6,51 hrs
828 Tubo 0,06 hrs
829 Corte do tubo 0,03 hrs 2 Solda
830 Remoção de rebarbas 0,03 hrs 829 Solda
831 Barra chata (2x) 0,19 hrs
Serralheria
832 Corte da barra chata 0,07 hrs
Geral
Serralheria
833 Rebarbamento de barra chata 0,05 hrs 832
Geral
Serralheria
834 Furação de barra chata 0,07 hrs 833
Geral
835 Soldagem de porca 0,2 hrs 834 Solda
Serralheria
836 Corte de barra chata com porca 0,07 hrs 835
Geral
Serralheria
837 Remoção de rebarba 0,07 hrs 836
Geral
838 Copo (2x) 4,03 hrs
839 Corte de tubo de inox 0,22 hrs 1 Solda
840 Rebarbamento de tubo de inox 0,15 hrs 839 Solda
Serralheria
841 Furação de tubo de inox 0,15 hrs 840
Geral
Soldagem tubo rosqueado no tubo de
842 0,2 hrs 841 Solda
inox
843 Soldagem de barra chata na boca de lobo 0,4 hrs 842 Solda
844 Soldagem de argolas na barra móvel 0,4 hrs 843 Solda
Serralheria
845 Lixamento de barra móvel 0,4 hrs 844
Geral
846 Polimento do eixo de barra móvel 0,6 hrs 845 Polimento
Serralheria
847 Desobstrução de porcas 0,2 hrs 846
Geral
Serralheria
848 Pré-montagem da gaiola 5,32 hrs 717
Geral
Serralheria
849 Envio para Expedição 0,08 hrs 848
Geral
850 Lustre 3,64 hrs
851 Lixamento 0,4 hrs 716 Lustre
852 Selamento 0,32 hrs 851 Lustre
853 Lixamento 0,4 hrs 852 Lustre
854 Envernizamento 0,32 hrs 853 Lustre
855 Secagem 2 hrs 854
856 Envio para Montagem 0,2 hrs 855 Lustre
857 Estofaria 2,98 hrs
858 Estofamento 0,93 hrs 648 Estofaria
859 Corte e Costura de Courvin 0,42 hrs Estofaria
860 Revestimento 0,3 hrs 859 Estofaria
861 Envio para Montagem 0 hrs 860 Estofaria
862 Montagem Cadillac 2,5 hrs
863 Montagem dos Componentes 2,5 hrs 664;856;861 Montagem
112
864 Envio para Expedição 0 hrs 863 Montagem
865 Expedição 1,7 hrs 849;864 Expedição
Fonte: o autor (2013)
Quadro 13 - Fluxogramas e Árvore de Produtos Kit 4.
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