Banco de Dados Da Prova de Pla
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Estatística de Questões
CCT: PILOTO DE LINHA AÉREA
Matéria: PESO-BALANCEAMENTO-PERFORM. E TEORIA VÔO
03 - CORRIGIR AS TENDÊNCIAS QUE POSSAM APARECER DURANTE O VÔO, DE FORMA QUE A AERONAVE PERMANEÇA SEMPRE
ESTABILIZADA ESTÁTICA E DINAMICAMENTE, É FUNÇÃO DO
*(c) ESTABILIZADOR.
05 - NAS BAIXAS VELOCIDADES, PARA SE AUMENTAR A EFICIÊNCIA DO CONTROLE LATERAL OS AILERONS EXTERNOS PODEM OPERAR EM
CONJUNTO COM OS:
*(c) SPOILERS
06 - OS SPOILERS SÃO SUPERFÍCIES QUE, QUANDO COMANDADAS, SE ABREM NO EXTRADORSO DAS ASAS, COM A FINALIDADE DE:
*(c) REDUZIR A SUSTENTAÇÃO DA ASA
09 - O SEGMENTO DE DECOLAGEM ONDE A ACFT ENCONTRA-SE NIVELADA COM GRADIENTE NULO, DENOMINA-SE
*(d) TERCEIRO.
010 - A VELOCIDADE NA QUAL OU ACIMA DA QUAL O AVIÃO PODERÁ DEIXAR O SOLO, CONTINUANDO A DECOLAGEM COM
SEGURANÇA, É A:
*(b) VMU
011 - SE NA DESCIDA PARA UMA ALTITUDE MENOR, DURANTE UM DRIFT DOWN, A ULTRAPASSAGEM DE UM OBSTÁCULO SE TORNAR CRÍTICA,
A TRAJETÓRIA DESCRITA DEVERÁ SER FEITA COM:
*(a) O MENOR ÂNGULO DE DESCIDA POSSÍVEL
012 - NA DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA ACELERAÇÃO E PARADA DE UMA AERONAVE, LEVA-SE EM CONTA O
COMPRIMENTO DA
*(b) RWY MAIS STOPWAY
013 - DURANTE UMA APROXIMAÇÃO PARA POUSO, UM AVIÃO ESTA SOB A INFLUÊNCIA DE UM VENTO DE PROA. AO PASSAR PARA UMA
CONDIÇÃO DE VENTO CALMO, O AVISO TERÁ
*(d) TENDÊNCIA DE IGUALAR A VA COM A VS.
014 - SE POR ALGUM MOTIVO HOUVER UM AUMENTO NA ESPESSURA DA CAMADA LIMITE, O AVIÃO TERÁ
*(d) SOBRE O EXTRADORSO UMA REGIÃO DE TURBULÊNCIA.
018 - AO ATRAVESSAR UMA "WINDSHEAR" OCASIONADA POR UMA DESCENDENTE, UM DOS EFEITOS QUE A ACFT PODERÁ SOFRER SERÁ
UM(A)
*(c) REDUÇÃO DA TRAJETÓRIA ASCENDENTE
019 - OS DISPOSITIVOS EM FORMA DE LÂMINAS, PERPENDICULARES À SUPERFÍCIE DA ASA E ALINHADOS COM O EIXO LONGITUDINAL DO
AVIÃO, UTILIZADOS PARA REDUZIR A TENDÊNCIA DO FLUXO DE AR DE DESVIAR-SE PARA A EXTREMIDADE DA ASA, DENOMINAM-SE
*(c) WING FENCES.
030 - O PESO OPERACIONAL DE UMA AERONAVE É DEFINIDO COMO SENDO O SOMATÓRIO ENTRE O
*(d) PBO E O COMBUSTÍVEL À DECOLAGEM
032 - O COMPRIMENTO EFETIVO, CORRIGIDO PARA EFEITOS DE VENTO E GRADIENTE DE PISTA, É DENOMINADO COMPRIMENTO
*(d) RETIFICADO.
035 - A CONDIÇÃO DE VÔO EM QUE SE ATINGE A MAIOR DISTÂNCIA PERCORRIDA PARA UMA DETERMINADA QUANTIDADE DE
COMBUSTÍVEL, DENOMINA-SE
*(b) LONG RANGE.
036 - COM RELAÇÃO AO COMPRIMENTO EFETIVO DA PISTA, A DISTÂNCIA DE POUSO "NÃO" PODERÁ EXCEDER
*(c) 60%
038 - A RELAÇÃO DE COMPONENTES MÍNIMOS REQUERIDOS PARA O DESPACHO DE UMA AERONAVE ESTÁ CONTIDA NO(A)
*(b) MEL.
039 - A UTILIZAÇÃO DO REDESPACHO DE UMA ACFT, EM DETERMINADO PONTO DA ROTA, TEM COMO OBJETIVO
*(c) DIMINUIR O COMBUSTÍVEL MÍNIMO REQUERIDO.
040 - POR DEFINIÇÃO,UMA PISTA BALANCEADA É AQUELA EM QUE A "ACELERATE STOP DISTANCE" É
*(a) IGUAL À TAKE OFF DISTANCE.
042 - DOIS AVIÕES DECOLAM COM O MESMO PESO. AQUELE QUE EMPREGAR MAIS FLAPE DECOLARÁ
*(a) MAIS RÁPIDO.
043 - DURANTE UM PROCEDIMENTO DE DRIFT DOWN, A TRAJETÓRIA LÍQUIDA, SOBRE OS OBSTÁCULOS, DEVERÁ SER DE PELO MENOS:
*(b) 2000 FT
044 - A DISTÂNCIA DEMONSTRADA DE POUSO, NECESSÁRIA PARA ATERRISSAGEM, TEM COMO REFERÊNCIA UMA ALTURA, SOBRE A
CABECEIRA, DE
*(b) 50 FT
045 - EM DIVERSOS TIPOS DE AVIÕES, O ESTABILIZADOR HORIZONTAL PODE SER AJUSTADO PARA A DECOLAGEM. NESTES CASOS, O AJUSTE
É FEITO LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO A POSIÇÃO DO(A)
*(b) CG
046 - O VÔO DE UMA ACFT PODERÁ SER REALIZADO COM ALGUNS COMPONENTES INOPERANTES, DESDE QUE OS EQUIPAMENTOS E
INSTRUMENTOS RESTANTES GARANTAM CONTINUADA OPERAÇÃO SEGURA. PARA ISSO, HÁ NECESSIDADE DE SER CONSULTADO(A) O(A)
*(a) MEL
050 - O AJUSTE DO ESTABILIZADOR HORIZONTAL, COM INCIDÊNCIA VÁRIAVEL, É DETERMINADA EM FUNÇÃO DO(A)
*(d) POSIÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE.
054 - O COMBUSTÍVEL EQUIVALENTE A 10% DO TRIP FUEL É SOMADO A OUTROS FATORES PARA SE OBTER O
*(c) RESERVE FUEL.
055 - O SOMATÓRIO DOS PESOS DOS PASSAGEIROS, BAGAGEM, CARGA E CORREIO, DENOMINA-SE:
*(b) CARGA PAGA ATUAL
057 - A VELOCIDADE QUE DEVE SER ATINGIDA A 35 FT DE ALTURA SOBRE A PISTA, EQUIVALENTE OU MAIOR QUE 120% DA VELOCIDADE DE
ESTOL, DENOMINA-SE
*(c) V2
058 - A VELOCIDADE OBTIDA COM O SOMATÓRIO OU A DIFERENÇA, ENTRE A TAS E A COMPONENTE DO VENTO, DENOMINA-SE
VELOCIDADE
*(d) EM RELAÇÃO AO SOLO
059 - A VELOCIDADE DE ESTOL DE UMA AERONAVE, VOANDO RETO E NIVELADO, É DE 100 KT. CONSIDERANDO-SE QUE A AERONAVE SEJA
SUBMETIDA A UM FATOR DE CARGA 2, A SUA NOVA VELOCIDADE DE ESTOL SERÁ DE
*(d) 141 KT
065 - NA CONSULTA EM UMA MEL, PARA UM DETERMINADO COMPONENTE INOPERANTE, APARECE A LETRA "O" NO CAMPO DE
OBSERVAÇÕES. ISTO SIGNIFICA QUE EXISTE PROCEDIMENTOS DE
*(b) OPERAÇÃO.
066 - A VELOCIDADE SELECIONADA PARA PENETRAR NUMA ÁREA DE TURBULÊNCIA, DEVE SER SUFICIENTEMENTE
*(a) ALTA, COMO PREVENÇÃO CONTRA UMA POSSÍVEL RAJADA ASCENDENTE.
071 - DURANTE A DECOLAGEM, A VELOCIDADE NO EXATO MOMENTO EM QUE A AERONAVE DEIXA O SOLO DENOMINA-SE
*(d) VLOF
072 - O COMPRIMENTO DE UMA PISTA, MEDIDO DE UMA CABECEIRA A OUTRA, SEM INFLUÊNCIA DE VENTO E DE OBSTÁCULOS PRÓXIMOS
ÀS MESMAS, DENOMINA-SE COMPRIMENTO
*(a) REAL.
073 - UMA ACFT, COM ASA ENFLECHADA, AO ULTRAPASSAR UMA RAJADA, ROLA NUMA DIREÇÃO E GUINA PARA A OPOSTA. QUANDO
OCORRE ESTA SITUAÇÃO, DIZ-SE TRATAR DE UM TIPO DE INSTABILIDADE CONHECIDA COMO
*(d) DUTCH ROLL.
074 - A FINALIDADE BÁSICA DOS GERADORES DE VÓRTICES, QUE EQUIPAM DIVERSAS AERONAVES, É REDUZIR O(A)
*(c) DESLOCAMENTO DA CAMADA LIMITE.
075 - O DISPOSITIVO AUTOMÁTICO DE CORREÇÃO QUE ATUA NO ESTABILIZADOR DO AVIÃO, PARA MANTER A TRAJETÓRIA DE VÔO
INDEPENDENTE DA AÇÃO DO PILOTO, DENOMINA-SE
*(b) MACH TRIM.
076 - A DENOMINAÇÃO ATRIBUÍDA À QUANTIDADE DE COMBUSTÍVEL QUE SE ENCONTRA NOS TANQUES DE UMA AERONAVE, NO
MOMENTO EM QUE A MESMA ESTÁ POSICIONADA E PRONTA PARA DECOLAR, É
*(d) TAKE-OFF FUEL
078 - SABE-SE QUE UMA AERONAVE ESTÁ EQUIPADA COM MACH TRIMMER E QUE ESTE "NÃO" ATUA NO PROFUNDOR DA CITADA ACFT.
EXCLUSIVAMENTE COM BASE NESTES DADOS, PODE-SE AFIRMAR QUE ESSA AERONAVE POSSUI
*(d) ESTABILIZADOR HORIZONTAL DE INCIDÊNCIA VARIÁVEL.
079 - O "TUCK UNDER" É UM FENÔMENO PROVOCADO PELA PERDA DE SUSTENTAÇÃO PROVENIENTE DO APARECIMENTO DA ONDA DE
CHOQUE, NA
*(a) RAIZ DA ASA, CAUSANDO O AFUNDAMENTO DO NARIZ DO AVIÃO.
080 - NAS ALTAS VELOCIDADES, O RETARDAMENTO DA FORMAÇÃO DE ONDAS DE CHOQUE OCORRE QUANDO AS ASAS DO AVIÃO SÃO
*(b) FINAS, COM ENFLECHAMENTO.
081 - MACH CRÍTICO É A VELOCIDADE, EM RELAÇÃO À VELOCIDADE DO SOM, NA QUAL SÃO FORMADAS AS
*(d) PRIMEIRAS ONDAS DE CHOQUE, SOBRE AS ASAS.
082 - UMA DAS SOLUÇÕES QUE PODEM SER DADAS PARA O AUMENTO DO MACH CRÍTICO É A UTILIZAÇÃO DO
*(d) AUMENTO DA ESPESSURA DO AEROFÓLIO.
083 - NA PRÁTICA, O QUE TORNA A AERODINÂMICA DE ALTA VELOCIDADE UM ESTUDO DIFERENCIADO DA AERODINÂMICA DE BAIXA
VELOCIDADE É O(A)
*(b) COMPRESSIBILIDADE DO AR.
084 - PARA SE CALCULAR A VELOCIDADE DO SOM, EM QUALQUER ALTITUDE, DEVE-SE CONSIDERAR A TEMPERATURA ABSOLUTA,
EMPREGANDO-SE A ESCALA
*(a) KELVIN.
085 - A VELOCIDADE NA QUAL OU ACIMA DA QUAL O AVIÃO PODERÁ DEIXAR O SOLO E CONTINUAR A DECOLAGEM COM SEGURANÇA,
É A:
*(d) VMUBy: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
086 - A SITUAÇÃO EM QUE O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM DE UMA AERONAVE SOFRERÁ RESTRIÇÃO, SERÁ COM O(A)
*(b) ANTI ICE OPERANDO.
088 - O COMBUSTÍVEL LEVADO COMO MARGEM DE SEGURANÇA, ALÉM DAQUELE PREVISTO PARA O VÔO, DENOMINA-
*(b) RESERVA.
089 - O PESO MÁXIMO COM O QUAL UMA AERONAVE PODE POUSAR, DETERMINADO PELO FABRICANTE, SENDO LIMITADO PELA
ESTRUTURA DA FUSELAGEM, É DENOMINADO
*(a) PMEP
091 - DURANTE UMA DECOLAGEM, AO ATRAVESSAR UMA TESOURA DE VENTO OCASIONADA POR UMA DESCENDENTE, O AVIÃO SOFRERÁ
UM(A)
*(d) REDUÇÃO DA SUA TRAJETÓRIA ASCENDENTE
092 - O AMORTECEDOR DE GUINADA QUE NORMALMENTE EQUIPA OS AVIÕES PARA CORREÇÃO DE UM DUTCH ROLL É O
*(d) YAW DAMPER.
093 - DURANTE A TRAJETÓRIA DE SUBIDA, APÓS A DEP, UM AVIÃO PASSA DA CAMADA DE AR CALMO PARA UMA SITUAÇÃO DE VENTO DE
PROA. NESTE CASO HAVERÁ UM(A)
*(a) AUMENTO NO DESEMPENHO DE SUBIDA E DE SUSTENTAÇÃO.
094 - SENDO O EFEITO DO VENTO RELATIVO SOBRE UMA ASA ENFLECHADA PROPORCIONAL AO ÂNGULO DE ENFLECHAMENTO, SUA
INTENSIDADE SERÁ DECOMPOSTA EM DOIS VETORES, QUE SÃO: UM
*(b) PARALELO E OUTRO PERPENDICULAR AO BORDO DE ATAQUE.
095 - COM O APARECIMENTO DA ONDA DE CHOQUE, EXISTE A TENDÊNCIA DA ACFT BAIXAR O NARIZ, CAUSADA PELA PERDA DE
SUSTENTAÇÃO. ESSE FENÔMENO DENOMINA-SE
*(c) TUCK UNDER.
096 - INDIQUE, ABAIXO, A ALTERNATIVA IDEAL UTILIZADA PARA O RETARDAMENTO DO MACH CRÍTICO.
*(c) AFINAMENTO DO AEROFÓLIO.
097 - EM AERÓDROMO DE DESTINO, O COMPRIMENTO MÍNIMO PARA ATERRISAGEM DE UM AVIÃO, EM PISTA SECA, É DE 2500 METROS. SE
A MESMA ESTIVER MOLHADA, DEVERÁ SER DE
*(c) 2875 METROS
098 - A VELOCIDADE ESCOLHIDA PARA A DESCIDA, NUM PROCEDIMENTO DE DRIFT DOWN, DEVE ASSEGURAR
*(b) ALCANCE SUFICIENTE.
099 - O REGIME USADO PARA VOAR ATÉ A ALTERNATIVA, APÓS UMA ARREMETIDA NO DESTINO ORIGINAL, É, USUALMENTE, O DE
*(a) LONG RANGE.
0100 - O COMPRIMENTO DE UMA PISTA, MEDIDA DE UMA CABECEIRA À OUTRA, CORRIGIDA PARA A EXISTÊNCIA DE OBSTÁCULOS
PRÓXIMOS À CABECEIRA E PARA EFEITOS DE VENTO E GRADIENTE DE PISTA, É DENOMINADO COMPRIMENTO
*(d) RETIFICADO.
0101 - A CMA DE UM AVIÃO VAI DA STA 620, ATÉ A STA 780. A STA DO CG É 677, 6 E SEUS LIMITES DIANTEIRO E TRASEIRO SÃO,
RESPECTIVAMENTE, 10% E 35% DA CMA. CONCLUI-SE, PORTANTO, QUE O CG ESTÁ
*(a) ATRÁS DO LIMITE TRASEIRO
0103 - NUMA ASA ENFLECHADA, SE O ESTOL OCORRER NA PONTA DA ASA, PODERÁ PROVOCAR
*(a) PITCH UP
0104 - APÓS A DECOLAGEM, UM AVIÃO PASSA DA CAMADA DE AR CALMO PARA A CAMADA EM MOVIMENTO, COM VENTO DE CAUDA,
DEVIDO A UMA WINDSHEAR, PRÓXIMA À SUPERFÍCIE. DURANTE A TRAJETÓRIA DE SUBIDA, O REFERIDO AVIÃO TERÁ
*(a) PERDA DE SUSTENTAÇÃO.
0105 - APÓS A DECOLAGEM, UM AVIÃO PASSA DA CAMADA DE AR CALMO PARA A CAMADA EM MOVIMENTO, COM VENTO DE CAUDA,
DEVIDO A UMA WINDSHEAR, PRÓXIMA À SUPERFÍCIE. DURANTE A TRAJETÓRIA DE SUBIDA, O REFERIDO AVIÃO TERÁ
*(a) PERDA DE SUSTENTAÇÃO.
0106 - AS SUPERFÍCIES QUE, QUANDO COMANDADAS, SE ABREM NO EXTRADORSO DAS ASAS, COM A FINALIDADE DE REDUZIR A
SUSTENTAÇÃO E CRIAR ARRASTO, DENOMINAM-SE
*(c) SPOILERS.
0108 - O MACH CRÍTICO DE UMA ACFT É O NÚMERO MACH NO QUAL A VELOCIDADE DO VENTO RELATIVO ATINGE
*(b) 1,0 DA VELOCIDADE DO SOM, EM UM DETERMINADO PONTO DA ASA.
0114 - O COMBUSTÍVEL A SER CONSUMIDO NA VIAGEM, DA DECOLAGEM AO POUSO, SEM MARGEM DE SEGURANÇA É O
*(a) TRIP FUEL
0115 - SOMANDO-SE OS PESOS DOS PASSAGEIROS, BAGAGEM, CARGA E CORREIO, OBTEM-SE O PESO DENOMINADO CARGA
*(b) PAGA
0118 - UM AVIÃO SOBREVOA UM AERÓDROMO NO FL080. SABENDO-SE QUE O QNH NO MOMENTO É DE 1018HPA, A ALTITUDE
VERDADEIRA DO AVIÃO, NO MOMENTO COM 1WA=30FT, SERÁ DE
*(b) 8150 FT
0119 - O COMPRIMENTO DE UMA PISTA, DESCONSIDERANDO-SE OS EFEITOS DE VENTO E GRADIENTE DA PISTA, CORRIGIDO PARA A
EXISTÊNCIA DE OBSTÁCULOS PRÓXIMOS À CABECEIRA, DENOMINA-SE COMPRIMENTO
*(b) EFETIVO.
0120 - O COMPRIMENTO REAL DE UMA PISTA É DE 3000M. A DIFERENÇA MÁXIMA PERMISSÍVEL DE ALTURA ENTRE SUAS CABECEIRAS É DE
*(c) 60 M
0121 - O SEGMENTO HORIZONTAL DA DECOLAGEM, UTILIZADA PARA ACELERAÇÃO E RECOLHIMENTO DOS FLAPES, É O
*(c) TERCEIRO.
0122 - NA CONFIGURAÇÃO DE POUSO, UMA AERONAVE POSSUI UMA VELOCIDADE DE ESTOL DE 110 KT A SUA VREF MÍNIMA DEVERÁ SER
DE
*(c) 143 KT
0125 - UMA DAS CONDIÇÕES FAVORÁVEIS PARA O AUMENTO DO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM É
Respostas:
*(d) PISTA COM GRADIENTE NEGATIVO.
0126 - PARA SE CALCULAR O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM LIMITADO PELO POUSO, DEVE-SE SOMAR O
*(a) PMP E O TRIP FUEL
0127 - PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA DO CONTROLE LATERAL, PRINCIPALMENTE NAS ALTAS VELOCIDADES, HAVERÁ UMA OPERAÇÃO EM
CONJUNTO ENTRE OS AILERONS
*(d) INTERNOS E OS SPOILERS.
0128 - A VELOCIDADE CALIBRADA, QUANDO CORRIGIDA PARA A COMPRESSIBILIDADE DO ESCOAMENTO ADIABÁTICO NA ALTITUDE DE
VÔO, PASSA A SE CHAMAR VELOCIDADE
*(c) EQUIVALENTE.
0129 - O SEGMENTO FINAL DE DECOLAGEM INICIAR-SE-Á, TOMANDO-SE COMO REFERÊNCIA O NÍVEL DA PISTA, A UMA ALTURA MÍNIMA DE
*(d) 1500 FT
0130 - O COMPRIMENTO REAL DE UMA PISTA HOMOLOGADA PARA UM TIPO DE AVIÃO É DE 3000 METROS. A MAIOR DISTÂNCIA
DEMONSTRADA DE POUSO DA MESMA, NO AD DE DESTINO, SERÁ DE
*(a) 1800 METROS.
0131 - NO ESTUDO DOS EFEITOS DA COMPRESSIBILIDADE DO AR, É ABORDADA A EXISTÊNCIA DO CHAMADO PONTO DE ESTAGNAÇÃO. EM
UM AEROFÓLIO, TAL PONTO LOCALIZA-SE NO(A)
*(d) BORDO DE ATAQUE.
0132 - O DEFLEXIONAMENTO DE UMA ASA ENFLECHADA, DURANTE O VÔO, FARÁ COM QUE HAJA UM(A)
*(c) DESLOCAMENTO DO CP PARA FRENTE
0133 - O SENTIDO DO FLUXO TRANSVERSAL, AO PASSAR PELO BORDO DE ATAQUE DE UMA ASA ENFLECHADA, SERÁ DO(A)
*(a) PONTA PARA A RAIZ.
By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
134 - ADICIONANDO-SE O COMBUSTÍVEL DE DECOLAGEM AO PESO BÁSICO OPERACIONAL OBTÉM-SE O PESO
*(a) OPERACIONAL
135 - SE O C.G. DE UMA AERONAVE ESTIVER À FRENTE DO LIMITE DIANTEIRO, A MESMA APRESENTARÁ
*(c) AUMENTO DO ARRASTO E REDUÇÃO DA CONTROLABILIDADE
136 - IDENTIFIQUE, ABAIXO, A RAZÃO PELA QUAL, NOS VÔOS EM ALTA VELOCIDADE, SÃO UTILIZADOS OS AILERONS INTERNOS
*(d) EVITAR TORÇÃO DAS ASAS, COM POSSÍVEL INVERSÃO DOS COMANDOS.
138 - A SITUAÇÃO EM QUE O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM DE UMA AERONAVE SOFRERÁ RESTRIÇÃO SERÁ COM
*(d) OBSTÁCULOS PRÓXIMOS À CABECEIRA OPOSTA DA RWY EM USO
139 - A ONDA DE CHOQUE É
*(a) UM ACÚMULO DE ONDAS DE PRESSÃO
153 - O ENFLECHAMENTO DAS ASAS IMPLICA NO DESEQUILÍBRIO LONGITUDINAL DO AVIÃO DEVIDO O DESLOCAMENTO DO
*(c) CP PARA FRENTE.
154 - QUANDO O AVIÃO SE DESLOCA NA MESMA VELOCIDADE DO SOM, AS ONDAS DE PRESSÃO FORMAM UMA
*(a) ONDA DE CHOQUE
160 - OS AVIÕES QUE DESENVOLVEM VELOCIDADE ACIMA DE MACH 1 SÃO CONHECIDOS COMO
*(c) SUPERSÔNICOS
164 - A SITUAÇÃO EM QUE O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM DE UMA AERONAVE SOFRERÁ RESTRIÇÃO, SERÁ COM O(A)
*(b) ANTI-ICE OPERANDO.
165 - NA DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA ACELERAÇÃO E PARA DA DE UMA AERONAVE, LEVA-SE EM CONTA O
COMPRIMENTO DA
*(b) PISTA, MAIS STOPWAY
166 - UM AVIÃO VOA COM A TAS=833 KM/H E A VELOCIDADE DO SOM, LOCAL, É DE 926 KM/H, A VELOCIDADE, EM NÚMERO MACH, SERÁ
*(b) 0.90
168 - A VELOCIDADE NA QUAL UM AVIÃO, COM UM MOTOR INOPERANTE, DEVE ATINGIR 35 PÉS DE ALTURA SOBRE A PISTA DE
DECOLAGEM, É A
*(c) V2
170 - EM UMA TRAJETÓRIA DE DECOLAGEM, O SEGMENTO NO QUAL A ACFT GANHA ALTURA MAIS RAPIDAMENTE É O
*(c) SEGUNDO.
173 - EM UMA AERONAVE, O PASSEIO DO CG VAI DE 15% A 30% DA CMA, O QUE CORRESPONDE ÀS STA 420 E 600, RESPECTIVAMENTE.
DETERMINE A STA DO CG, SABENDO-SE QUE ESTE SE ENCONTRA A 25% DA CMA:
*(c) 540
174 - SABENDO-SE QUE A PESAGEM DE UMA AERONAVE INDICOU 8000 LB NO TREM DO NARIZ (STA 150) E 25000 LB EM CADA UM DOS
TRENS PRINCIPAIS (STA 550), CALCULE A STA DO CG:
*(a) 494,8
175 - SABENDO-SE QUE O PESO DE DECOLAGEM DE UMA AERONAVE É IGUAL A 92000 LB E QUE A PESAGEM INDICOU 40000 LB EM CADA
UM DOS TRENS PRINCIPAIS, O PESO NA RODA DO NARIZ (STA 100), É DE:
*(b) 12000 LB
176 - SABE-SE QUE UMA AERONAVE DECOLARÁ ÀS 15:00H COM O CG IGUAL A 23,0% DA CMA, PARA REALIZAR UMA ETAPA DE 04:00H, E
QUE O CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DESLOCA O CG PARA A FRENTE, NA RAZÃO DE 0,5% DA CMA, EM 01 (UMA) HORA, O CG, AO
TÉRMINO DA ETAPA, SERÁ DE:
*(c) 21,0% DA CMA
177 - CONSIDERANDO-SE QUE O PORÃO DE CARGA TERMINA NA STA 825 E O CENTRÓIDE LOCALIZA-SE NA STA 575, O PORÃO INICIA-SE
NA STA:
*(a) 325
178 - DENTRE OS FATORES ABAIXO, AQUELE QUE NÃO É EFEITO DE UM MAL BALANCEAMENTO É:
*(b) TRAJETÓRIA DA AERONAVE
179 - A ESTAÇÃO MÉDIA ENTRE AS ESTAÇÕES INICIAL E FINAL DE UM COMPARTIMENTTO DE CARGA, DENOMINA-SE:
*(c) CENTRÓIDE
180 - A CARGA PAGA QUE UMA AERONAVE PODE TRANSPORTAR É A DIFERENÇA ENTRE O PESO:
*(b) ZERO COMBUSTÍVEL E O BÁSICO OPERACIONAL
184 - O CENTRÓIDE DE UM COMPARTIMENTO QUE COMEÇA NA STA 200 E TERMINA NA STA 260 É A STA
*(b) 230
185 - O MOMENTO
By: FredPRODUZIDO
Mesquita POR UM PESO DE 20 KG COLOCADO NA STA 200 É
Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
*(d) 4000 KG/POL
186 - SE O FABRICANTE DETERMINA QUE OS LIMITES MÁXIMOS DO CG SÃO 20% E 30% DA CMA E ESTA COMEÇA NA STA 300 E VAI ATÉ A
STA 450, ENTÃO AS ESTAÇÕES QUE REPRESENTAM ESSES LIMITES SÃO, RESPECTIVAMENTE
*(b) STA 330 E 345
187 - CONSIDERANDO-SE, PARA UM DETERMINADO VÔO, OS SEGUINTES DADOS: DOW=32592 KG, MZFW=48307 KG, MLW=51709 KG,
MTOW=61235 KG, TRIP FUEL=2500 KG, TAKEOFF FUEL=5500 KG, PAX=9900 KG; O DISPONÍVEL PARA BAGAGEM E CARGA É
*(a) 1217 KG
188 - CONSIDERANDO-SE OS DADOS: DOW=32308 KG, PAYLOAD=11230 KG,TAKEOFF FUEL=10900 KG,TRIP FUEL=6100 KG; O PESO
ESTIMADO DE POUSO É
*(b) 48338 KG
192 - SE UM AVIÃO FOR SUBMETIDO A UM FATOR CARGA SUPERIOR AO MÁXIMO PERMITIDO, PODERÁ
*(d) SOFRER DEFORMAÇÃO PERMANENTE
193 - A CARGA PAGA MÁXIMA QUE UM AVIÃO PODE TRANSPORTAR É A DIFERENÇA ENTRE O PESO MÁXIMO
*(c) ZERO COMBUSTÍVEL E O PESO BÁSICO OPERACIONAL
195 - SE O PESO MÁXIMO ZERO COMBUSTÍVEL DE UM DETERMINADO AVIÃO FOR ULTRAPASSADO OCORRERÃO ESFORÇOS EXCESSIVOS
*(c) NAS PROXIMIDADES DA RAIZ DA ASA
198 - SOMANDO-SE O PESO BÁSICO OPERACIONAL COM A CARGA PAGA ATUAL DE UM VÔO TEM-SE O PESO ATUAL DE
*(d) ZERO COMBUSTÍVEL
199 - PARA SE CALCULAR O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM LIMITADO PELO POUSO, DEVE-SE SOMAR
*(a) MLW + TRIP FUEL
201 - A CARGA PAGA DE UMA AERONAVE É COMPOSTA PELO PESO DOS PAX MAIS OS PESOS REFERENTES A CORREIO E
*(b) BAGAGENS + CARGA
203 - O FABRICANTE DETERMINA QUE OS LIMITES MÁXIMOS DO CG SÃO 20% E 30% DA CMA E ESTA COMEÇA NA STA 300 E VAI ATÉ 450.
SABENDO-SE QUE O CG LOCALIZA-SE NA STA 335, CONCLUI-SE QUE ELE ESTÁ
*(a) DENTRO DOS LIMITES, PRÓXIMO AO DIANTEIRO
204 - NO BALANCEAMENTO DE UMA AERONAVE A POSIÇÃO DO CG NORMALMENTE É EXPRESSA COMO PORCENTAGEM DO(A)
*(c) CMA
0159 - AS CLASSES DOS ESPAÇOS AÉREOS ATS, NOS QUAIS AS ACFT COM PLANO VFR SÓ PODERÃO ENTRAR E VOAR, EM TMA OU CTR,
APÓS AUTORIZAÇÃO DO APP, SÃO
*(b) B,C OU D
0161 - PARA QUE UMA ACFT,CHEGANDO,SEJA TRANSFERIDA DIRETAMENTE DE UM SERVIÇO DE CONTROLE DE ÁREA PARA UM SERVIÇO DE
CONTROLE DE AERÓDROMO, É NECESSÁRIO QUE HAJA COORDENAÇÃO COM O SERVIÇO DE CONTROLE DE APROXIMAÇÃO E QUE A
ACFT ESTEJA REALIZANDO UM VÔO SEGUNDO AS REGRAS:
*(b) VFR
0162 - SALVO INSTRUÇÕES EM CONTRÁRIO DO ÓRGÃO ATS APROPRIADO, UMA AERONAVE EQUIPADA COM TRANSPONDER, QUE ESTEJA
EM EMERGÊNCIA, DEVERÁ SELECIONAR, ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO :
*(d) 7700
0163 - UTILIZANDO O EQUIPAMENTO RADAR, O CONTROLADOR SERÁ O RESPONSÁVEL PELA NAVEGAÇÃO DA AERONAVE, QUANDO
ESTIVER SENDO PRESTADO O SERVIÇO DE
*(a) VETORAÇÃO
0164 - O SINAL LUMINOSO, DE LUZ BRANCA INTERMITENTE, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS, EMITIDO DA TWR, POR UM
CONTROLADOR DE VÔO, INERENTE AO MOVIMENTO DE PESSOAS E VEÍCULOS, SIGNIFICA
*(a) REGRESSE AO ESTACIONAMENTO
0165 - AO SER REALIZADO O TESTE NOS EQUIPAMENTOS TRANSMISSORES/RECEPTORES, FOI INFORMADO "CLAREZA DOIS", QUE SIGNIFICA
*(c) INTELIGÍVEL POR VEZES
0166 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA VALORES DE TETO E VISIBILIDADE, RESPECTIVAMENTE, QUE
POSSIBILITAM A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR ESPECIAL
*(d) 1000FT/3000M
0167 - OS PROCEDIMENTOS DE ENTRADA EM ESPERA PARA OS SETORES 1,2 E 3 REFEREM-SE A ENTRADAS, RESPECTIVAMENTE, DO TIPO:
*(b) PARALELA, DESLOCADA E DIRETA
0168 - AS AERONAVES SERÃO INSTRUÍDAS A USAR A PISTA QUE OFERECER MAIORES VANTAGENS, SEMPRE QUE O VENTO NA SUPERFÍCIE FOR
DE INTENSIDADE INFERIOR A:
*(a) 06 KT
0169 - A POSIÇÃO CRÍTICA, NA QUAL O TRANSPONDER DE UMA AERONAVE DEVE SER DESLIGADO, É A DE NÚMERO
*(c) 5
0170 - O ESPAÇO AÉREO DE DIMENSÕES DEFINIDAS, DENTRO DO QUAL EXISTEM RISCOS, POTENCIAIS OU ATUAIS, PARA A NAVEGAÇÃO
AÉREA, É CHAMADO ÁREA
*(a) PERIGOSA
0171 - NOS LOCAIS DESPROVIDOS DE TORRE DE CONTROLE, O PILOTO DE UM HELICÓPTERO, AO EXECUTAR UM CIRCUITO DE TRÁFEGO
PADRÃO SOBRE UM AERÓDROMO, DEVE MANTER A ALTURA DE:
*(b) 500 FT
0172 - EM PRINCÍPIO, SOBRE CIDADES E POVOADOS, UM HELICÓPTERO DEVERÁ VOAR ACIMA DO MAIS ALTO OBSTÁCULO, EXISTENTE NUM
RAIO DE 600M EM TORNO DA ACFT, EM ALTURA NUNCA INFERIOR A:
*(a) 500 FT
0173 - UM PILOTO DE HELICÓPTERO FICA DISPENSADO DE PREENCHER O ITEM 16, "AERÓDROMO ALTN", DO PLANO DE VÔO, QUANDO FOR
REALIZAR UM VÔO:
*(b) VFR
0174 - PARA QUE UM HELICÓPTERO POSSA VOAR VFR, FORA DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO E A 2500FT DE ALTITUDE, É NECESSÁRIO
QUE MANTENHA CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE DE VÔO, MÍNIMAS, DE:
*(b) 1000M
0176 - AS MARCAS DE NACIONALIDADE E MATRÍCULA DE UMA AERONAVE BRASILEIRA PODERÃO SER CANCELADAS, NO BRASIL, QUANDO:
*(d) OCORRER O ABANDONO
By: Fred Mesquita DA AERONAVE EM QUESTÃO
Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
0177 - DENTRE AS AERONAVES CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE TEM MAIOR PRIORIDADE PARA POUSO
*(c) BIMOTOR EM EMERGÊNCIA
0179 - PARA AS AERONAVES QUE REALIZAM TRANSPORTE AÉREO REGULAR, OS PILOTOS AO PREENCHEREM O ITEM 8 DO FORMULÁRIO DE
PLANO DE VÔO,TIPO DE VÔO,DEVEM INSERIR A LETRA:
*(b) S
0181 - QUANDO UMA AERONAVE ESTIVER SENDO OBJETO DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA, A MESMA ENCONTRAR-SE-À NA FASE DE
*(a) ALERTA
0183 - QUANDO DUAS AERONAVES, TAXIANDO NA ÁREA DE MANOBRAS DE UM AERÓDROMO, SE APROXIMAM DE FRENTE, OU QUASE DE
FRENTE, AMBAS
*(c) DEVEM RETARDAR SEUS MOVIMENTOS E ALTERAR SEUS RUMOS PARA A DIREITA
0182 - QUANDO HOUVER UM ACIDENTE AERONÁUTICO ENVOLVENDO UMA AERONAVE DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR, ALÉM DAS
INVESTIGAÇÕES E PROCESSOS INERENTES AO MESMO, SERÁ CONFECCIONADO UM RELATÓRIO DENOMINADO:
*(d) RELIAA
0184 - QUANDO SE CONSEDERA QUE O COMBUSTÍVEL DE UMA AERONAVE "NÃO" É SUFICIENTE PARA QUE A MESMA POUSE COM
SEGURANÇA, CONFIGURA-SE A FASE DE
*(a) PERIGO
0185 - ENTRANDO EM UMA TMA, COM PLANO DE VÔO VFR E "NÃO" CONSEGUINDO CONTATO RÁDIO COM O APP, A AERONAVE DEVERÁ
CHAMAR, COMO PRIMEIRA OPÇÃO, O(A)
*(d) TWR DO AD PRINCIPAL
Estatística: 611
0187 - QUANDO NO SOLO, ALTÍMETRO DE UMA AERONAVE INDICARÁ A ALTITUDE DO AERÓDROMO, CASO O VALOR INSERIDO NO
INSTRUMENTO SEJA REFERENTE
*(d) QNH
0188 - UMA NOVA HORA ESTIMADA DEVERÁ SER NOTIFICADA AO ÓRGÃO ATC, CASO A ALTERAÇÃO SOBRE O PRÓXIMO PONTO DE
NOTIFICAÇÃO, EM RELAÇÃO À ANTERIORMENTE INFORMADA, SE ALTERAR EM MAIS DE
*(b) 3 MIN
0189 - ATIVIDADE QUE PROPORCIONA AOS ÓRGÃOS COMPETENTES AS NOTIFICAÇÕES DE AUXÍLIO DE BUSCA E SALVAMENTO E COOPERA
COM TAIS ÓRGÃOS NO QUE FOR NECESSÁRIO, É A DEFINIÇÃO DE SERVIÇO DE
*(a) ALERTA
0190 - A ÁREA DE CONTROLE SITUADA GERALMENTE NA CONFLUÊNCIA DE ROTAS ATS E NAS IMEDIAÇÕES DE UM OU MAIS AERÓDROMOS É
DENOMINADA
*(b) TMA
0191 - O ESPAÇO ÁEREO DE DIMENSÕES DEFINIDAS, DENTRO DO QUAL O VÔO SÓ PODERÁ SER REALIZADO SOB CONDIÇÕES PRÉ-
ESTABELECIDAS, É DENOMINADO ÁREA
*(a) RESTRITA
0192 - O ÓRGÃO ATC ADEQUADO DEVERÁ SER INFORMADO, CASO ENTRE OS PONTOS DE NOTIFICAÇÃO A VELOCIDADE DECLARADA NO
PLANO DE VÔO, NO NÍVEL DE CRUZEIRO, VARIAR A MAIS OU A MENOS, EM
*(a) 5%
0193 - A CLASSE DO ESPAÇO AÉREO ATS, NO QUAL A SEPARAÇÃO DOS VÔOS VFR, EM RELAÇÃO AOS DEMAIS, É DA RESPONSABILIDADE
DO ÓRGÃO ATC, É A:
*(b) B
0194 - NO QUE DIZ RESPEITO AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO, DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, PODE-SE AFIRMAR QUE QUANTO
*(a) MENOR O QNH, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO
0195 - A PRIORIDADE PARA DECOLAGEM DA AERONAVE QUE CONDUZ O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, É A DE NÚMERO:
*(c) 5
0196 - O SINAL LUMINOSO, DE LUZ VERDE CONTÍNUA, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS, EMITIDO DA TWR, POR UM CONTROLADOR
DE VÔO, PARA AS AERONAVES EM VÔO, SIGNIFICA:
*(a) LIVRE POUSO
0198 - NA EVENTUALIDADE DE UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE TRANSPONDER ESTAR COM FALHA DE COMUNICAÇÃO, O PILOTO
DEVERÁ SELECIONAR, ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO
*(c) 7600
0199 - UM QUADRADO VERMELHO COM UMA DIAGONAL AMARELA, COLOCADO NA ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO AERÓDROMO, INDICA
*(d) PRECAUÇÕES ESPECIAIS DURANTE A APROXIMAÇÃO
By: Fred Mesquita E O POUSO
Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
0200 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, NO
QUE SE REFERE AO ITEM 15, NÍVEL DE CRUZEIRO:
*(c) F 090
0201 - A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA ANTES DA EOBT, PARA A APRESENTAÇÃO DE UMA NTV, À SALA AIS, CASO OCORRA, DEVERÁ SER DE
*(b) 10 MIN
0202 - O PILOTO QUE DECOLAR DE UM AD QUE "NÃO" POSSUA INDICADOR DE LOCALIDADE, DEVE, NO ITEM 13 DO PLANO DE VÔO,
INSERIR AS LETRAS:
*(d) ZZZZ
0203 - OS HELICÓPTEROS EM VÔO EM UM CORREDOR AÉREO DE CIRCULAÇÃO DEVERÃO TER OS PONTOS DE REFERÊNCIA DO CORREDOR
SEMPRE À SUA:
*(c) DIREITA
0204 - A DIVISÃO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ESTÁ DIRETAMENTE LIGADA À ESTRUTURA
*(b) ANAC
0206 - O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARA HELICÓPTEROS, SERÁ EFETUADO A 4500 FT DE ALTITUDE, CASO A ELEVAÇÃO DO
AERÓDROMO SEJA DE:
*(d) 4000 FT
0207 - A ALTURA MÍNIMA PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO, EM ÁREAS DESABITADAS, É DE:
*(c) 200 FT
0208 - AS DISTÂNCIAS MÍNIMAS DAS NUVENS, HORIZONTAL E VERTICAL, RESPECTIVAMENTE, OU DE QUALQUER OUTRA FORMAÇÃO
METEOROLÓGICA DE OPACIDADE EQUIVALENTE, QUE DEVE SER MANTIDA PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO,
DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, É DE:
*(c) 1500M E 500FT
0210 - O PILOTO EM COMANDO DA AERONAVE, REALIZANDO VÔO VFR É O RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO E TRANSMISSÃO DAS
MENSAGENS DE POSIÇÃO ATS, QUANDO ESTIVER VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES:
*(b) B,C e D
0211 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, INDIQUE AQUELA QUE APRESENTA UMA DAS CONDIÇÕES ESSENCIAIS PARA UM PILOTO
REALIZAR UM VÔO VFR DIURNO, DENTRO DE UMA TMA
*(c) OS AERÓDROMOS ENVOLVIDOS DEVERÃO ESTAR REGISTRADOS PARA OPERAÇÃO VFR
0212 - NENHUMA AERONAVE VOANDO COM PLANO DE VÔO IFR PODERÁ ENTRAR EM UMA TMA OU CTR SEM AUTORIZAÇÃO DO(A)
RESPECTIVO(A)
*(c) APP
0213 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA O EMPREGO CORRETO, QUANTO AO USO DOS SINAIS COM LUZ
CORRENTE, EM RELAÇÃO ÀS AERONAVES NO SOLO E EM VÔO, RESPECTIVAMENTE.
*(d) VERMELHA CONTÍNUA - MANTENHA POSIÇÃO / DÊ PASSAGEM A OUTRA ACFT. CONTINUE NO CIRCUITO
0214 - A CONDIÇÃO NA QUAL A PROXIMIDADE ENTRE AERONAVES, OU ENTRE ESTAS E OBSTÁCULOS, TENHA RESULTADO EM SEPARAÇÃO
MENOR QUE O MÍNIMO ESTABELECIDO PELAS NORMAS VIGENTES, SEM, CONTUDO, ATINGIR A CONDIÇÃO DE RISCO CRÍTICO, É
DENOMINADA RISCO:
*(c) POTENCIAL
0215 - QUANTO AOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES B E C, PODE-SE AFIRMAR QUE NELES
*(b) TODOS OS VÔOS ESTÃO SUJEITOS AO ATC
0217 - PARA QUE SEJA CALCULADO O NÍVEL MÍNIMO PARA VOAR IFR FORA DE AWY, O PILOTO DEVE INICIALMENTE PROCURAR A ALTITUDE
DO PONTO MAIS ELEVADO, PARA CADA LADO DO EIXO DA ROTA, DENTRO DE UMA FAIXA DE:
*(a) 16 NM
0218 - O APP DEVE INFORMAR AO PILOTO DA AERONAVE, PELO MEIO MAIS RÁPIDO, A HORA ESTIMADA DE APROXIMAÇÃO, QUANDO
FOR PREVISTA UMA ESPERA DE, POR EXEMPLO,
*(d) 35 MIN
0219 - QUANDO AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ESTIVEREM ABAIXO DOS MÍNIMOS PRESCRITOS PARA OPERAÇÃO DE DECOLAGEM
IFR, CABE AO APP OU À TWR SUSTAR AS DECOLAGENS DAS AERONAVES, EXCETO QUANDO SE TRATAR DE ACFT
*(b) EM MISSÃO DE GUERRA
0220 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A ACFT QUE APRESENTA MAIOR PRIORIDADE NA SEQUÊNCIA DE DECOLAGEM.
*(c) REALIZANDO MANOBRA MILITAR
0221 - UMA DAS FINALIDADES DIRETAS DO ATIS É POSSIBILITAR, NAS TMA, UM(A)
*(d) DIMINUIÇÃO DO USO DAS FREQÜÊNCIAS DOS ÓRGÃOS
0223 - EM UM CIRCUITO DE ESPERA, O PROCEDIMENTO DE ENTRADA PELO SETOR 1 CONSISTE EM UMA ENTRADA:
*(c) PARALELA
0224 - UM PROCEDIMENTO ILS CATEGORIA I "NÃO" PODERÁ SER USADO PARA APROXIMAÇÃO, QUANDO "NÃO" HOUVER INDICAÇÃO DO
(A):
*(a) LOCALIZADOR
0225 - A RESPONSABILIDADE PELA GUARDA DOS DESTROÇOS DE UMA ACFT, POR PARTE DO OPERADOR, PARA FINS DE INQUÉRITO OU
PROCESSO ADMINISTRATIVO OU JUDICIAL, É ESTABELECIDA PELO(A):
*(a) CBA
0226 - A REDUÇÃO MÍNIMA PREVISTA DE VISIBILIDADE, PARA UM HELICÓPTERO REALIZAR UM PROCEDIMENTO NDB, É DE:
*(c) 50 POR CENTO
0227 - EM UM DETERMINADO PROCEDIMENTO ILS CAT I, O VALOR DA "DA" É DE 1348FT. PARA UM HELICÓPTERO ESSE VALOR SERÁ DE:
*(b) 1248 FT
0228 - AS OPERAÇÕES DE HELICÓPTEROS, SEGUNDO AS REGRAS DE VÔO POR INSTRUMENTOS, REALIZADAS EM AD QUE "NÃO" DISPONHAM
DE PROCEDIMENTO ESPECÍFICO, SERÃO CONDUZIDAS COM BASE NO ESTABELECIDO PARA AS AERONAVES DE CATEGORIA:
*(a) A
0229 - OS MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VIS, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO NOTURNO DE HELICÓPTERO,
EM HELIPONTOS QUE "NÃO" DISPONHAM DE PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS, SÃO DE:
*(b) 300M E 3000M
0230 - EM TERMOS DE SEPARAÇÃO DAS NUVENS, UMA AERONAVE VOANDO NO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, VFR, DEVERÁ MANTER-SE:
*(d) LIVRE DE NUVENS, AVISTANDO O SOLO EM PELO MENOS METADE DO CAMPO DE VISÃO
0231 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UM NÍVEL PAR PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, FORA DE
AWY, NO RUMO MAGNÉTICO 195 GRAUS:
*(a) 045
0232 - SÃO AUTORIZADAS AS OPERAÇÕES IFR NOTURNAS EM HELIPONTOS SITUADOS EM PLATAFORMAS MARÍTIMAS, DESDE QUE OS
HELICÓPTEROS ESTEJAM:
*(b) ENVOLVIDOS EM MISSÃO SAR
0233 - OS MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VISIBILIDADE PARA A REALIZAÇÃO DE VÔOS DE HELICÓPTEROS EM HELIPONTOS QUE
"NÃO" DISPONHAM DE PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS, DURANTE O DIA, É DE:
*(c) 600FT E 1500M
0234 - O PILOTO DE UMA AERONAVE SERÁ NORMALMENTE INSTRUÍDO A USAR A PISTA QUE OFERECER MAIOR VANTAGEM, QUANDO O
VENTO NA SUPERFÍCIE FOR DE VELOCIDADE INFERIOR A
*(a) 10 Km/h
0235 - QUANDO UM VÔO VFR NOTURNO FOR REALIZADO INTEIRAMENTE EM UMA TMA, TORNA-SE DISPENSÁVEL, DENTRE AS ABAIXO, A
SEGUINTE CONDIÇÃO:
*(a) A AERONAVE DEVERÁ ESTAR HOMOLOGADA PARA VÔO IFR
0236 - O REPORTE DO TREM DE POUSO, BAIXADO E TRAVADO, À TORRE DE CONTROLE, PARA AS AERONAVES QUE ESTEJAM EXECUTANDO
UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA IFR, DEVE OCORRER NA:
*(a) APROXIMAÇÃO FINAL
0237 - A SEPARAÇÃO VERTICAL, EM ROTA, É OBTIDA EXIGINDO-SE QUE AS ACFT AJUSTEM SEUS ALTÍMETROS, COM OS VALORES REFERENTES
AO:
*(b) QNE
0240 - QUANDO UMA ACFT REPORTA QUE EXISTEM POSSIBILIDADES DE UM ACIDENTE,REQUERENDO O ACIONAMENTO DOS MEIOS DE
SALVAMENTO E DE PRESTAÇÃO DE SOCORRO, CONFIGURA-SE O ALERTA
*(d) VERMELHO
0241 - O SERVIÇO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, GENERICAMENTE, PODE SER PRESTADO NOS SEGUINTES ESPAÇOS AÉREOS
*(d) ATZ/CTA/CTR/TMA
0242 - QUANDO EXISTIR UM AVIÃO ACIDENTADO NA ÚNICA PISTA DE UM AERÓDROMO, ESTE SERÁ CONSIDERADO
*(d) IMPRATICÁVEL
0243 - PARA SE CALCULAR O NÍVEL MÍNIMO IFR FORA DE AEROVIA, SOBRE REGIÕES MONTANHOSAS, DEVE-SE SOMAR O GABARITO DE
*(d) 600 M
0244 - EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, A TRAJETÓRIA DE VÔO, PERPENDICULAR À PISTA EM USO E COMPREENDIDA ENTRE A
PERNA DOBy:
VENTO
FredE Mesquita
A RETA FINAL, É DENOMINADA Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
*(a) PERNA BASE
0246 - O ESPAÇO AÉREO COMPREENDIDO ENTRE A ALTITUDE DE TRANSIÇÃO E O NÍVEL DE TRANSIÇÃO, É DENOMINADO:
*(c) CAMADA DE TRANSIÇÃO
0247 - A VISIBILIDADE, MÍNIMA, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO, DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, É DE:
*(d) 3000M
0249 - QUANDO UMA AERONAVE SE ENCONTRA NUMA SITUAÇÃO EM QUE SÃO IMINENTES AS POSSIBILIDADES DE OCORRER UM ACIDENTE,
SÃO ACIONADOS OS MEIOS DE SALVAMENTO E SOCORRO DISPONÍVEIS NO AD. TAL ACIONAMENTO É SOLICITADO, ATRAVÉS DO ALERTA
*(c) AMARELO
0250 - O ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO A RESPEITO DAS HORAS DE SÁIDA E DE CHEGADA DAS AERONAVES, É O(A)
*(d) TWR
0251 - A ÁREA RESTRITA SBR 313, DENTRO DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DO RESPECTIVO COMAR, É A DE NÚMERO
*(b) 13
0252 - ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO, EQÜIDISTANTES ATÉ 100KM A LARGURA DE UMA AWY INFERIOR, EM TODA A SUA EXTENSÃO, É DE:
*(d) 20 KM
0253 - O MAIOR NÍVEL DE VÔO VFR QUE PODERÁ SER UTILIZADO POR UMA AERONAVE QUE PRETENDA VOAR EM ROTA, FORA DE AWY E
NO RUMO MAGNÉTICO 180 GRAUS, É O FL:
*(b) 145
0254 - O ÓRGÃO COMPETENTE PARA AUTORIZAR E ESTABELECER AS CONDIÇÕES RELATIVAS AO TRÁFEGO EM QUE DEVEM SER REALIZADOS
OS VÔOS ACROBÁTICOS É O(A)
*(a) SRPV
0255 - EM UM AERÓDROMO, CUJA ELEVAÇÃO SEJA DE 1700FT, O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARA AERONAVES A REAÇÃO, SERÁ
EFETUADO A UMA ALTURA DE:
*(b) 1500 FT
0257 - AS POSIÇÕES CRÍTICAS DAS AERONAVES, NO CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, SÃO EM NÚMERO DE:
*(d) 6
0258 - A CATEGORIA DA ESTEIRA DE TURBULÊNCIA DE UMA ACFT, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 15500LB, É
INDICADA NO ITEM 9 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, PELA LETRA:
*(c) L
0260 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE AQUELA QUE CORRESPONDE A UM NÍVEL DE VÔO VFR
*(a) FL 135
0261 - A POSIÇÃO DO CIRCUITO DE TRÁFEGO EM QUE A AERONAVE ENCONTRA-SE VOANDO PARALELA À PISTA E, TEORICAMENTE COM O
VENTO DE CAUDA, DENOMINA-SE PERNA
*(b) DO VENTO
0262 - O ESPAÇO AÉREO NO QUAL SÃO PERMITIDOS OS VÔOS IFR E VFR, RECEBENDO ESTES SOMENTE SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VÔO,
QUANDO REQUERIDO, É O DE CLASSE
*(a) G
0263 - NAS CARTAS, OS ESPAÇOS AÉREOS PERIGOSOS, PROIBIDOS E RESTRITOS SÃO, RESPECTIVAMENTE, DESIGNADOS PELAS LETRAS
*(d) D/P/R
0264 - A DISTÂNCIA VERTICAL DE UM NÍVEL, UM PONTO OU OBJETO CONSIDERADO COMO PONTO, MEDIDO A PARTIR DO NÍVEL MÉDIO
DO MAR, É DENOMINADO
*(b) ALTITUDE
0265 - O PILOTO EM COMANDO DA AERONAVE EM VÔO VFR É O RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO E TRANSMISSÃO DAS MENSAGENS DE
POSIÇÃO, NOS ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES:
*(b) B,C e D
0266 - ESTANDO SOB CONTROLE DE UM APP, AS AERONAVES TERÃO ENTRE SI UMA SEPARAÇÃO VERTICAL, MÍNIMA, DE
*(b) 1000 FT
0267 - NA EXISTÊNCIA DE TODOS OS ESPAÇOS AÉREOS CONTROLADOS PREVISTOS AO REDOR DE UM AD, UM ACFT QUE PARTE COM
PLANO DE VÔO VFR DEVE MANTER A ESCUTA NA FREQUÊNCIA DO APP, ATÉ O LIMITE DA
*(d) TMA
By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
0268 - EM CONDIÇÕES NORMAIS, OS PEDIDOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA PARA OS MEMBROS DA TRIPULAÇÃO, DIRIGIDOS AOS ÓRGÃOS
ATS PELA AERONAVE, DEVEM SER ENCAMINHADOS, IMEDIATAMENTE, À ADMINISTRAÇÃO DO AEROPORTO DE
*(b) DESTINO
0269 - UTILIZANDO O EQUIPAMENTO RADAR, O CONTROLADOR SERÁ O RESPONSÁVEL PELA NAVEGAÇÃO DA AERONAVE, QUANDO
ESTIVER SENDO PRESTADO O SERVIÇO DE:
*(a) VETORAÇÃO
0270 - ASSINALE A ALTERNATIVA QUE APRESENTA A ESCRITA CORRETA DOS NÚMEROS, QUANTO À FRASEOLOGIA PADRÃO
*(c) 7600 - SETE MEIA ZERO ZERO
0271 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A ADEQUADA PRONÚNCIA, EM RADIOTELEFONIA, DE UM
DESIGNADOR DE ROTA ATS:
*(d) S - SUPERSONIC
0272 - DAS AERONAVES ABAIXO, ASSINALE A QUE "NÃO" TEM PRIORIDADE PARA POUSO SOBRE A AERONAVE PRESIDENCIAL
*(c) MONOMOTOR EM INSTRUÇÃO
0273 - O LIMITE DE VELOCIDADE PARA AS AERONAVES VOANDO VFR DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CLASSE B É DE
*(c) 380 KT
0275 - EXCETO QUANDO AUTORIZADA PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL, NENHUMA AERONAVE EVOLUINDO DENTRO DE ÁREA DE CONTROLE
TERMINAL, ABAIXO DE FL100, PODERÁ VOAR COM VELOCIDADE INDICADA SUPERIOR A
*(d) 250 KT
0276 - AS AERONAVES COM PLANO DE VÔO VFR "NÃO" PODERÃO ENTRAR, SEM AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO APP, EM TMA OU CTR DE
CLASSES
*(b) B, C ou D
0278 - SABENDO-SE QUE A ELEVAÇÃO DE UM DETERMINADO AD É DE 3500FT, A ALTITUDE ADEQUADA PARA UMA AERONAVE A JATO
REALIZAR O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO SERÁ DE:
*(d) 5000 FT
0280 - UMA AERONAVE SERÁ CONSIDERADA OBJETO DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA, QUANDO O PILOTO SELECIONAR O CÓDIGO
TRANSPONDER
*(b) 7500
0281 - A CLASSE DAS CTR, NAS QUAIS AS ACFT DEVEM ESTABELECER COMUNICAÇÃO E INFORMAR A POSIÇÃO, SEMPRE QUE DISPUSEREM
DE EQUIPAMENTO RÁDIO EM FUNCIONAMENTO, É A:
*(c) E
0282 - TODA VEZ QUE UM HELICÓPTERO EQUIPADO COM TRANSPONDER ESTIVER SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ
SELECIONAR, ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO:
*(a) 7500
0283 - SABENDO-SE QUE EM UM CERTO AD DESPROVIDO DE ÓRGÃO ATC O QNH MOMENTÂNEO É 1032,6 HPA E QUE A TA É 4000 FT,
ASSINALE, ABAIXO, O NÍVEL DE TRANSIÇÃO DAQUELE MOMENTO.
*(a) FL 40
0284 - A SIGLA DESIGNATIVA DE PESSOA MILITAR, OFICIAL, COM CURSO DE SEGURANÇA DE VÔO, QUE INVESTIGA ACIDENTES
AERONÁUTICOS, É :
*(b) OSV
0285 - AS AERONAVES SERÃO NORMALMENTE INSTRUÍDAS A USAR A RWY QUE OFERECER MAIOR VANTAGEM, QUANDO O VENTO NA
SUPERFÍCIE FOR DE VELOCIDADE INFERIOR A:
*(a) 6 KT
0286 - A CATEGORIA DA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE
280.000 LIBRAS, É REPRESENTADA PELA LETRA:
*(c) M
0287 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À CONVERGÊNCIA DE AERONAVES EM NÍVEIS
APROXIMADAMENTE IGUAIS.
*(b) PLANADORES CEDEM PASSAGEM APENAS AOS BALÕES
0288 - DENTRE AS OPÇÕES ABAIXO, ASSINALE A ACFT QUE APRESENTA MAIOR PRIORIDADE NA SEQUÊNCIA DE POUSO:
*(c) BIMOTOR EM EMERGÊNCIA
0289 - "ÁREA DE CONTROLE OU PARTE DELA, DISPOSTA EM FORMA DE CORREDOR E EQUIPADA COM AUXÍLIOS- RÁDIO PARA A
NAVEGAÇÃO, CUJAS DIMENSÕES LATERAIS E VERTICAIS SÃO FIXADAS PELO DECEA", É A DEFINIÇÃO DE
*(a) AEROVIA
By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
0290 - PARA QUE UMA ACFT POSSA PENETRAR EM ÁREAS RESTRITAS, DEVERÁ SE AJUSTAR ÀS RESTRIÇÕES OU, ENTÃO, OBTER AUTORIZAÇÃO
ATRAVÉS DO(A):
*(b) SRPV
0291 - NUM HELICÓPTERO VOANDO VFR, SOBRE O MAR, DEVERÁ MANTER-SE EM UMA ALTURA NUNCA INFERIOR A:
*(a) 200 FT
0292 - NAS CARTAS, OS ESPAÇOS AÉREOS PERIGOSOS, PROIBIDOS E RESTRITOS SÃO, RESPECTIVAMENTE, DESIGNADOS PELAS LETRAS:
*(b) D/P/R
0294 - TODA PESSOA, VEÍCULO OU AERONAVE QUE SE ENCONTRE NA ÁREA DE MANOBRAS É CONSIDERADA:
*(c) TRÁFEGO ESSENCIAL
0295 - DURANTE A NOITE, UMA ACFT COM O EQUIPAMENTO RÁDIO INOPERANTE PODERÁ VISUALIZAR SINAIS LUMINOSOS INTERMITENTES,
EMITIDOS PELA TWR, DESDE QUE ESTEJA AFASTADA DO PONTO DE EMISSÃO, ATÉ O LIMITE DE:
*(c) 15 KM
0296 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA ENTRE AS AERONAVES VOANDO ABAIXO DO FL290, É DE:
*(a) 1000 FT
0297 - A ÁREA DE CONTROLE SITUADA GERALMENTE NA CONFLUÊNCIA DE ROTAS ATS E NAS IMEDIAÇÕES DE UM OU MAIS AERÓDROMOS É
DEFINIDA COMO ÁREA:
*(d) DE CONTROLE TERMINAL
0302 - O PLANO DE VÔO QUE ABRANGE AS MODIFICAÇÕES, CASO HAJA, RESULTANTES DE AUTORIZAÇÕES POSTERIORES, É DENOMINADO
*(b) CPL
0300 - O SERVIÇO PRESTADO COM A FINALIDADE DE PROPORCIONAR AVISOS E INFORMAÇÕES ÚTEIS PARA A REALIZAÇÃO SEGURA E
EFICIENTE DOS VÔOS, É O DE
*(c) INFORMAÇÃO DE VÔO
0301 - OS VÔOS VFR DE ACFT, SOBRE ÁREAS LIVRES E DESABITADAS, "NÃO" PODERÁ SER REALIZADO EM ALTURAS INFERIORES A:
*(a) 500 FT
0298 - TODA ACFT QUE SOBREVOAR AD DESPROVIDO DE ÓRGÃO ATC, ATÉ O FL 245 INCLUSIVE, NUM RAIO DE 27 NM, DEVERÁ, PARA
COORDENAÇÃO E INFORMAÇÃO DE VÔO, MANTER ESCUTA DO:
*(c) AFIS
0303 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UMA DAS CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO
VFR ESPECIAL.
*(c) SÓ PODE SER REALIZADO NO PERÍODO DIURNO
0304 - O SERVIÇO QUE TEM POR FINALIDADE PROPORCIONAR INFORMAÇÕES QUE ASSEGUREM A CONDUÇÃO EFICIENTE DO TRÁFEGO
AÉREO NOS AERÓDROMOS HOMOLOGADOS OU REGISTRADOS, QUE NÃO DISPONHAM DE ÓRGÃO ATC, DENOMINA-SE:
*(c) AFIS
0305 - UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE VHF, CASO VENHA A SER INTERCEPTADA, DEVERÁ ESTABELECER CONTATO COM A
INTERCEPTADORA, NA FREQUÊNCIA DE
*(a) 121,5 MHZ
0306 - UM APP TEM A ATRIBUIÇÃO DE EMITIR AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO AÉREO ÀS AERONAVES VOANDO, OU ÀS QUE SE PROPONHAM A
VOAR, DENTRO DE:
*(d) CTR OU TMA
0307 - QUANDO, POR QUALQUER RAZÃO, O POUSO FOR REALIZADO EM AD QUE NÃO O DE DESTINO DECLARADO NO PLANO DE VÔO, E
ESTE FOR PROVIDO DE TWR, A INFORMAÇÃO DE CHEGADA, APRESENTADA PELO PILOTO ÀQUELE ÓRGÃO ATS, DEVE SER COMPOSTA DE:
*(b) IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, AERÓDROMO DE PARTIDA, AERÓDROMO DE DESTINO
0308 - ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO EQUIDISTANTES EM ATÉ 100KM, A LARGURA DE UMA AWY INFERIOR É DE:
*(c) 20 KM
0309 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA QUE DEVE SER MANTIDA ENTRE AERONAVES QUE ESTEJAM VOANDO EM NÍVEIS DISTINTOS,
INFERIORES AO, OU NO FL270, DENTRO DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DE UM MESMO ACC, É DE:
*(a) 300 M
0310 - MANTER SEPARAÇÕES VERTICAIS E HORIZONTAIS ENTRE AERONAVES VOANDO EM ROTA É DEVER DO CONTROLE DE
*(a) ÁREA
0312 - A SEPARAÇÃO VERTICAL, EM ROTA, É OBTIDA EXIGINDO-SE QUE AS AERONAVES AJUSTEM SUAS ALTERNATIVAS, COM OS VALORES
REFERENTES AO:
*(a) QNE
0316 - O ESPAÇO AÉREO COMPREENDIDO ENTRE A ALTITUDE DE TRANSIÇÃO E O NÍVEL DE TRANSIÇÃO É CHAMADO (A) DE:
*(c) CAMADA DE TRANSIÇÃO
0317 - O NÍVEL MÁXIMO PERMITIDO PARA UMA AERONAVE VOANDO VFR, NO RUMO MAGNÉTICO 175, É O
*(a) 135
0319 - O REPORTE DO TREM DE POUSO, BAIXADO E TRAVADO, À TORRE DE CONTROLE PARA AS AERONAVES QUE ESTEJAM VOANDO NO
CIRCUITO DE TRÁFEGO, DEVE OCORRER NA
*(b) PERNA BASE
0320 - DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE A ALTERNATIVA QUE POSSUI O NÍVEL DE VÔO ADEQUADO PARA UMA AERONAVE QUE PRETENDA
VOAR NO RUMO MAGNÉTICO 180 GRAUS:
*(d) 220
0321 - UM HELICÓPTERO QUE TENHA RECEBIDO DA TWR UMA INSTRUÇÃO ATRAVÉS DE SINAL LUMINOSO, NO PERÍODO NOTURNO,
ACUSARÁ O RECEBIMENTO, DA SEGUINTE FORMA:
*(b) PISCANDO DUAS VEZES OS FARÓIS DE POUSO
0322 - O TERMO GENÉRICO REFERENTE À POSIÇÃO VERTICAL DE UMA AERONAVE EM VÔO, QUE SIGNIFICA, INDISTINTAMENTE, ALTURA,
ALTITUDE OU NÍVEL DE VÔO, DENOMINA-SE
*(a) NÍVEL
0323 - A CLASSE DO ESPAÇO AÉREO, NO QUAL SOMENTE VÔOS IFR SÃO PERMITIDOS, É A:
*(a) A
0325 - A AERONAVE QUE POUSAR NUM AD CONTROLADO DEVE MANTER-SE NA ESCUTA DA TWR OU DO CONTROLE DE SOLO, ATÉ
*(c) A PARADA TOTAL DOS MOTORES
0326 - A SEPARAÇÃO ENTRE OS VÔOS IFR E VFR SERÁ PROPORCIONADA, DESDE QUE AS AERONAVES ESTEJAM VOANDO NOS ESPAÇOS
AÉREOS ATS, CLASSES:
*(c) B e C
0324 - O SERVIÇO PRESTADO PARA NOTIFICAR AOS ÓRGÃOS APROPRIADOS, A RESPEITO DAS ACFT QUE NECESSITAM DE AJUDA DE BUSCA
E SALVAMENTO E PARA AUXILIAR TAIS ÓRGÃOS NO QUE FOR NECESSÁRIO, É DENOMINADO SERVIÇO DE
*(a) ALERTA
0327 - O ÓRGÃO QUE TEM POR FINALIDADE EXERCER O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO E PROPORCIONAR SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE
VÔO E DE ALERTA, DENTRO DE UMA ZONA DE CONTROLE OU DE UMA ÁREA TERMINAL É O(A)
*(b) APP
0328 - O LIMITE MÁXIMO DE VELOCIDADE PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, E DE:
*(d) 380 KT
0329 - A VELOCIDADE MÁXIMA UTILIZADA PELO PILOTO DE UMA AERONAVE VOANDO NUM CIRCUITO DE ESPERA, "NÃO" PERTENCENTES ÀS
CATEGORIAS A E B, EM CONDIÇÕES NORMAIS, VOANDO NO FL100, É DE:
*(a) 230
0330 - AO CUMPRIR A INSTRUÇÃO DADA PELA TORRE, PARA QUE SEJA TOMADA A POSIÇÃO 3, O PILOTO DEVERÁ:
*(c) POSICIONAR-SE NA THR DA PISTA EM USO
0331 - NAS CARTAS, OS ESPAÇOS AÉREOS RESTRITOS, PERIGOSOS E PROIBIDOS, SÃO, RESPECTIVAMENTE, DESIGNADOS PELAS LETRAS:
*(a) R/D/P
0332 - A RESPONSABILIDADE PARA QUE A OPERAÇÃO COM UMA AERONAVE SE REALIZE DE ACORDO COM AS REGRAS DO AR, É DO (A):
*(a) PILOTO EM COMANDO
0333 - EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO DE AERÓDROMO, A TRAJETÓRIA DE VÔO PARALELA À PISTA EM USO E NO MESMO SENTIDO DO
POUSO, É DENOMINADA PERNA
*(d) CONTRA O VENTO
0334 - DURANTE A SUBIDA, O PILOTO DE UMA AERONAVE INSERE O AJUSTE DE ALTÍMETRO, 1013.2 HPA, AO PASSAR PELO (A):
*(d) ALTITUDE DE TRANSIÇÃO
0335 - A PARTE DO AERÓDROMO DESTINADA AO POUSO DECOLAGEM E TÁXI DE AERONAVES, EXCLUÍDOS OS PÁTIOS, É CHAMADA ÁREA
DE
*(b) MANOBRAS
0336 - INFORMAÇÃO ESPECÍFICA FORNECIDA AOS ÓRGÃOS QUE PRESTAM SERVIÇODE TRÁFEGO AÉREO E RELATIVA AO VÔO EM ROTA
QUE SE PRETENDA
By: FredREALIZAR,
MesquitaÉ A DEFINIÇÃO DE Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
*(a) PLANO DE VÔO
0337 - NA EVENTUALIDADE DE UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE TRANSPONDER ESTAR SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ
SELECIONAR, ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO:
*(a) 7500
0338 - O AERÓDROMO ESPECIFICADO NO PLANO DE VÔO APRESENTADO, PARA O QUAL UMA AERONAVE PODERÁ PROSSEGUIR, NO
CASO DE SE TORNAR DESACONSELHÁVEL O POUSO NO AERÓDROMO DE DESTINO, É O DE:
*(c) ALTERNATIVA
0339 - QUANDO CIRCUNSTÂNCIAS ANORMAIS EXIGIREM QUE SEJA AUMENTADA A VELOCIDADE DE UMA AERONAVE A JATO, EM UM
VETOR PARA INTERCEPTAR O RUMO DA APROXIMAÇÃO FINAL OU OPERANDO EM CIRCUITO DE TRÁFEGO, A VELOCIDADE MÁXIMA NÃO
DEVERÁ EXCEDER A:
*(b) 180 KT
0340 - DOS ESPAÇOS AÉREOS RELACIONADOS ABAIXO, INDIQUE AQUELE QUE "NÃO" É CONTROLADO
Respostas:
*(c) FIR
0344 - AS AWY SUPERIORES, ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO DISTANTES ENTRE SI ATÉ 200KM, TÊM EM TODA A SUA EXTENSÃO A LARGURA DE:
*(a) 40 KM
0345 - O TEMPO NA PERNA DE AFASTAMENTO, PARA UMA AERONAVE QUE ESTEJA VOANDO NO FL150, É DE:
*(b) 90 SEG
0346 - QUANDO O COMPRIMENTO DA PISTA DE UM AERÓDROMO FOR DE 900 METROS, SEM MARCAS DE ESPERA, AS AERONAVES QUE
PRECISAREM AGUARDAR JUNTO À CABECEIRA MANTERÃO UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DA PISTA EM USO, DE
*(d) 50 M
0347 - AS ACFT QUE SOBREVOAREM AD DESPROVIDOS DE ÓRGÃO ATC, NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, NUM RAIO DE 27NM, DEVERÃO
MANTER A ESCUTA DO ÓRGÃO DESIGNADO:
*(d) AFIS
0348 - DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE APRESENTA UM PROCEDIMENTO A SER EXECUTADO POR UM PILOTO DE UMA ACFT COM
FALHA DE COMUNICAÇÃO, VOANDO SOB VMC.
*(a) POUSAR NO AERÓDROMO MAIS PRÓXIMO
0349 - EXCETO PARA ACFT EM OPERAÇÃO MILITAR, QUANDO AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DO AERÓDROMO ESTIVEREM ABAIXO
DOS MÍNIMOS PREVISTOS PARA OPERAÇÃO DE DECOLAGEM IFR, AS OPERAÇÕES DE DEP:
*(a) SERÃO SUSPENSAS
0350 - DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À CLASSIFICAÇÃO EM CATEGORIAS, DE ACORDO COM O PESO MÁXIMO DE
DECOLAGEM CERTIFICADO DAS AERONAVES, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA.
*(c) LEVE (7000 KG), MÉDIA (8000KG), PESADA (136000KG)
0351 - SABENDO-SE QUE O PT-BRA, PARTINDO DE SBRJ COM DESTINO A SBSP, RECEBEU AUTORIZAÇÃO PARA ACIONAR OS MOTORES ÀS
1654 Z, PEDE-SE O HORÁRIO MÁXIMO PERMITIDO PARA QUE O MESMO INICIE O TÁXI
*(b) 16H 59MIN
0352 - UMA NOVA HORA ESTIMADA DEVERÁ SER NOTIFICADA AO ÓRGÃO ATC, CASO A ALTERAÇÃO SOBRE O PRÓXIMO PONTO DE
NOTIFICAÇÃO SEJA DE, NO MÍNIMO:
*(a) 4 MIN
0353 - UMA ACFT QUE TENHA DECOLADO ÀS 1330Z, VOANDO FORA DE ROTAS DEFINIDAS POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS,
DEVE TRANSMITIR A SEGUNDA MENSAGEM DE POSIÇÃO ÀS:
*(c) 1500Z
0355 - EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, A TRAJETÓRIA DE VÔO COMPREENDIDA ENTRE A PERNA CONTRA O VENTO E A PERNA DO
VENTO, IMEDIATAMENTE ANTERIOR A ESTA, É DENOMINADA
*(c) PERNA DE TRAVÉS
0356 - OS VÔOS VFR "NÃO" ESTARÃO SUJEITOS A AUTORIZAÇÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, QUANDO AS AERONAVES ESTIVEREM
VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS ATS CLASSES
*(a) E,F, e G
0357 - O PROCEDIMENTO DE DESCIDA POR INSTRUMENTOS, ELABORADO PARA SER EXECUTADO POR AERONAVES QUE CHEGAM EM
ALTITUDE ELEVADAS, É DENOMINADO:
*(d) PENETRAÇÃO
0358 - SABENDO-SE QUE UMA AERONAVE ESTÁ EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE ESPERA NO FL060, PEDE-SE O TEMPO A SER VOADO
PELA MESMA, NA PERNA DE AFASTAMENTO.
*(d) 60 SEG
By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
0359 - O INGRESSO EM UM DOS SETORES DE ENTRADA PARA O CIRCUITO DE ESPERA DEVE SER EFETUADO DE ACORDO COM O RUMO
MANTIDO E OBSERVANDO-SE OS LIMITES DO SETOR, SENDO ADMITIDA, PARA CADA LADO DAQUELES LIMITES, UMA ZONA DE FLEXIBILIDADE
DE:
*(b) 5 GRAUS
0360 - UMA AERONAVE REALIZANDO UM PROCEDIMENTO PARA O SETOR DOIS, AO ATINGIR O FIXO DE ESPERA DEVE SEGUIR UM RUMO
QUE FORME UM ÂNGULO DE 30 GRAUS OU
*(c) MENOS, COM A TRAJETÓRIA DA PERNA DE APROXIMAÇÃO
0361 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A ALTURA CORRETA PARA UMA AERONAVE REALIZAR UM
CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO:
*(d) 1000 FT PARA AERONAVES A HÉLICE
0362 - A VETORAÇÃO DE UMA AERONAVE QUE ESTIVER EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE NÃO-PRECISÃO TERMINARÁ NO MOMENTO
EM QUE A MESMA:
*(d) BLOQUEAR O AUXÍLIO BÁSICO DO PROCEDIMENTO, E NO NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA
0363 - O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA IFR, DEVERÁ REPORTAR À TWR, QUE SE ENCONTRA
COM O TREM DE POUSO BAIXADO E TRAVADO, QUANDO ESTIVER NA:
*(d) APROXIMAÇÃO FINAL
0364 - QUANDO DUAS OU MAIS AERONAVES ATINGIREM A POSIÇÃO 2, AMBAS DEVEM MANTER, COM A DIREÇÃO DE POUSO, UM
ÂNGULO DE:
*(c) 45 GRAUS
0365 - UM QUADRADO VERMELHO COM UMA DIAGONAL AMARELA, QUANDO COLOCADO NA ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO AERÓDROMO,
INDICA QUE:
*(c) HÁ NECESSIDADE DE PRECAUÇÃO ESPECIAL DURANTE A APROXIMAÇÃO E O POUSO
0366 - O ÓRGÃO DE CONTROLE, QUE DEVE INDICAR OS PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS PELO PILOTO-EM-COMANDO, QUANDO
"NÃO" HOUVER PROCEDIMENTOS DE ENTRADA E DE ESPERA PUBLICADOS, É O (A):
*(b) CONTROLE DE APROXIMAÇÃO
0368 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À REALIZAÇÃO DE VÔOS VFR ESPECIAL.
*(c) SÓ PODEM SER REALIZADOS NO HJ
0369 - A RADIODIFUSÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES GRAVADAS, REFERIDAS A UM OU MAIS AERÓDROMOS EM ÁREAS DE CONTROLE
TERMINAL SELECIONADAS, É CHAMADA:
*(d) ATIS
0374 - OS PARÂMETROS A SEREM OBSERVADOS PELO PILOTO PARA A DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE TRANSIÇÃO SÃO:
*(b) QNH E ALTITUDE DE TRANSIÇÃO
0375 - AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, SEM TURBULÊNCIA E NO FL140, UMA AERONAVE DE CATEGORIA "B" PODERÁ MANTER
A VELOCIDADE DE:
*(a) 170 KT
0370 - A LUZ VERMELHA CONTÍNUA, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS, EMITIDA DA TORRE DE CONTROLE POR UM
CONTROLADOR, PARA AS ACFT EM VÔO, SIGNIFICA
*(c) DÊ PASSAGEM A OUTRA AERONAVE. CONTINUE NO CIRCUITO
0371 - AS AERONAVES EM DESCIDA, SOB CONTROLE RADAR, QUE ESTEJAM SENDO VETORADAS PARA INTERCEPTAÇÃO DO SEGMENTO
FINAL DO PROCEDIMENTO DE DESCIDA OU PARA APROXIMAÇÃO VISUAL, DEVEM AJUSTAR O ALTÍMETRO PARA QNH QUANDO:
*(c) O ÓRGÃO ATC DETERMINAR OU AUTORIZAR
0372 - DEVIDO A UMA OPERAÇÃO MILITAR EM UM AERÓDROMO, FORAM SUSPENSAS AS OPERAÇÕES DE POUSOS E DECOLAGENS. NESTE
CASO, O AERÓDROMO ESTÁ
*(c) INTERDITADO
0373 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE, A FIM DE ACELERAR O FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO, ACEITAR PROCEDER A UMA
DECOLAGEM IMEDIATA, DEVERÁ ENTRAR NA PISTA E DECOLAR
*(a) SEM DETER-SE NELA
0377 - QUANTO AO ENCAMINHAMENTO DE UMA MSG POS AO ÓRGÃO ATS, ASSINALE A QUE APRESENTA UM ELEMENTO QUE PODERÁ SER
OMITIDO, NA MSG QUANDO POR OCASIÃO DE UMA APRESENTAÇÃO CONTÍNUA AO CONTROLADOR EM FORMA DE ETIQUETA OU
INFORMAÇÃO DE MODO C DO SSR
*(b) NÍVEL DE VÔO OU ALTITUDE
0378 - UMA AERONAVE PODE SER AUTORIZADA A VOAR VFR ESPECIAL, QUANDO, POR EXEMPLO, O VÔO FOR REALIZADO:
*(d) COM POUSO NO AERÓDROMO DE PARTIDA, EM CTR
0379 - EM ROTAS "NÃO" DEFINIDAS POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIOS, AS AERONAVES TRANSMITIRÃO SUAS POSIÇÕES APÓS
OS PRIMEIROS TRINTA MINUTOS DE VÔO E, DEPOIS, A INTERVALOS DE
*(a) 60 MIN
By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
0380 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA O ESPAÇO AÉREO ONDE É PERMITIDA A REALIZAÇÃO DO VÔO VFR
ESPECIAL
*(a) CTR E TMA
0381 - DENTRE OS NÍVEIS DE VÔO CITADOS ABAIXO, INDIQUE O APROPRIADO PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR EM ROTA, NO RUMO
MAGNÉTICO 145 GRAUS
*(c) FL 75
0382 - O ESPAÇO AÉREO NO QUAL UM VÔO VFR SE CONSTITUIRÁ UM TRÁFEGO ESSENCIAL PARA OUTROS VÔOS VFR É O DE CLASSE
*(b) B
0384 - PARA QUE UMA AERONAVE POSSA VOAR EM UMA ÁREA RESTRITA, CASO NÃO TENHA CONDIÇÕES DE SE AJUSTAR ÀS RESTRIÇÕES,
DEVE SOLICITAR PERMISSÃO, ATRAVÉS DO(A)
*(c) SRPV
0385 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA VALORES DE TETO E VISIBILIDADE, RESPECTIVAMENTE, QUE
POSSIBLITAM A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR ESPECIAL:
*(d) 1000 FT / 3000 M
0386 - A PARTE DA ÁREA DE MOVIMENTO, DESTINADA AO POUSO E DECOLAGEM DE AERONAVES, DENOMINA-SE ÁREA DE
*(a) POUSO
0387 - A POSIÇÃO CRÍTICA DAS AERONAVES NO TÁXI, NA QUAL NORMALMENTE SÃO TESTADOS OS MOTORES, É A DE NÚMERO
*(b) 2
0388 - A TRAJETÓRIA DE VÔO PERPENDICULAR À PISTA EM USO, COMPREENDIDA ENTRE A PERNA QUE TEM O SENTIDO CONTRÁRIO AO DO
POUSO E A RETA FINAL, É CHAMADA PERNA
*(a) BASE
0389 - AS AERONAVES COM PLANO DE VÔO VFR "NÃO" DEVEM ENTRAR, SEM AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO CONTROLE DE
APROXIMAÇÃO, EM ÁREA DE CONTROLE TERMINAL OU ZONA DE CONTROLE CLASSES
*(b) B,C ou D
0390 - QUANDO SE SAIBA OU SE SUSPEITE QUE UMA AERONAVE ESTÁ SENDO OBJETO DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA, DEVE-SE CONSIDERAR QUE
A MESMA ENCONTRA-SE NA FASE DE
*(b) ALERTA
0392 - AS AERONAVES DEVEM DISPOR DE MEIOS PARA ESTABELECER COMUNICAÇÕES EM RADIOTELEFONIA COM O ÓRGÃO ATC
APROPRIADO, QUANDO ESTIVEREM VOANDO VFR NOS ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES
*(b) B,C e D
0393 - EM UMA MENSAGEM DE POSIÇÃO, TRANSMITIDA POR UMA AERONAVE AO ÓRGÃO ATS, ALÉM DA IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE,
POSIÇÃO, HORA, NÍVEL DE VÔO OU ALTITUDE, O PILOTO DEVERÁ INFORMAR A:
*(d) PRÓXIMA POSIÇÃO E A HORA DE SOBREVÔO
0394 - O AVISO PRESTADO POR UM ÓRGÃO ATS, SUGERINDO MANOBRAS PARA ORIENTAR UM PILOTO, DE FORMA A EVITAR COLISÃO, É
DENOMINADO(A)
*(c) AVISO PARA EVITAR TRÁFEGO
0395 - SABENDO-SE QUE O PILOTO DO PT-BRA RECEBEU A AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VÔO ÀS 16:48Z, O HORÁRIO LIMITE PARA O
ACIONAMENTO DOS MOTORES SERÁ:
*(a) 16:53Z
0396 - VOANDO VFR SOBRE ÁREAS DESABITADAS OU SOBRE A ÁGUA, PODE-SE MANTER A ALTURA MÍNIMA DE
*(c) 500 FT
0397 - EM UM AERÓDROMO, CUJA ELEVAÇÃO SEJA DE 1500 FT, O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARA AERONAVES A HÉLICE, SERÁ
EFETUADO A UMA ALTURA DE:
*(a) 1000 FT
0398 - O PILOTO DE UMA ACFT, EM VÔO, COM O RÁDIO INOPERANTE, DURANTE O DIA DEVE NOTIFICAR AO ÓRGÃO ATC O RECEBIMENTO
DE UM SINAL VERDE INTERMITENTE PROVINIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS,
*(a) BALANÇANDO AS ASAS DA ACFT
0399 - O PROCEDIMENTO PARA ENTRAR NUM CIRCUITO DE ESPERA PADRÃO, PELO SETOR 3, APÓS ATINGIR O FIXO DE ESPERA, É:
*(b) GIRAR À DIREITA E ENTRAR NA ÓRBITA
0400 - OS ÓRGÃOS ATC DEVEM PROVER SEPARAÇÃO ENTRE VÔOS IFR E VFR REALIZADOS NOS ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES:
*(b) B e C
0401 - UM TRIÂNGULO EM NEGRITO, REPRESENTADO NAS CARTAS DE ROTA, DEVE SER INTERPRETADO COM UM PONTO
*(c) DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
0402 - DENTRE
By: AS ALTERNATIVAS
Fred Mesquita CITADAS ABAIXO, ASSINALE A AERONAVE
Consultoria QUE POSSUI MAIOR PRIORIDADE
Aeronáutica PARA9979-3354
Fone: (81) O POUSO: TIM
*(a) EM OPERAÇÃO SAR
0403 - PARA CALCULAR O NÍVEL MÁXIMO PARA VÔO IFR FORA DE AWY, O PILOTO DEVERÁ, INICIALMENTE, PROCURAR A ALTITUDE DE
PONTO MAIS ELEVADO, DENTRO DE UMA FAIXA DE:
*(c) 40 NM PARA CADA LADO DO EIXO DA ROTA
0404 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA UM ELEMENTO PERTENCENTE À MENSAGEM DE POSIÇÃO, QUE
PODERÁ SER OMITIDO QUANDO FOR APRESENTADO CONTINUAMENTE A UM CONTROLADOR, EM FORMA DE ETIQUETA OU INFORMAÇÃO
DO MODO C DO SSR.
*(c) ALTITUDE
0405 - NENHUMA AERONAVE COM PLANO DE VÔO IFR PODERÁ ENTRAR EM UMA TMA OU CTR, SEM AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO
*(b) APP
0406 - O LIMITE DE VELOCIDADE PARA UMA AERONAVE, VOANDO SOB CONDIÇÕES DE TURBULÊNCIA, ENTRAR E VOAR NO CIRCUITO DE
ESPERA, ESTANDO NO FL080, É DE:
*(d) 280 KT
0407 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UMA ACFT QUE POSSUI PRIORIDADE SUPERIOR, PARA POUSO EM
RELAÇÃO A UMA OUTRA ACFT, QUE ESTEJA REALIZANDO OPERAÇÃO DE BUSCA E SALVAMENTO.
*(d) ÓRGÃO VITAL PARA TRANSPLANTE EM CORPO HUMANO
0408 - DENOMINA-SE AERONAVE ULTRAPASSADORA A QUE SE APROXIMA DE OUTRA POR TRÁS, NUMA LINHA QUE FORME COM O PLANO
DE SIMETRIA DA AERONAVE QUE VAI SER ULTRAPASSADA, UM ÂNGULO INFERIOR A:
*(a) 70 GRAUS
0409 - NAS SOLICITAÇÕES DE AJUSTE DE VELOCIDADE FEITAS PELO CONTROLADOR,DURANTE UMA VETORAÇÃO RADAR, ESPERA-SE QUE
OS PILOTOS MANTENHAM A VELOCIDADE SOLICITADA, SENDO ADMISSÍVEL UMA VARIAÇÃO DE ATÉ
*(b) 10 KT
0410 - QUANDO O FAROL ROTATIVO DE UM AERÓDROMO ESTIVER LIGADO, SIGNIFICARÁ QUE NAQUELE AD PODERÃO SER REALIZADAS,
CONFORME APLICÁVEL, OPERAÇÕES DO TIPO
*(d) VFR ESPECIAL OU IFR
0411 - QUANDO DA INEXISTÊNCIA DE MARCAS DE PONTO DE ESPERA NO TÁXI, E SENDO DE 1056M O COMPRIMENTO DA PISTA EM USO,
UMA AERONAVE DEVERÁ MANTER-SE DA LATERAL DA MESMA, A UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DE
*(c) 50 M
0412 - O PILOTO DE PT-PKO RECEBEU AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VÔO ÀS 0257Z. PARA QUE A MESMA "NÃO" SEJA CANCELADA, O
PILOTO DEVERÁ ACIONAR OS MOTORES ATÉ ÀS:
*(b) 03:02Z
0413 - O ÓRGÃO CREDENCIADO PARA AVALIAR AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS NOS SETORES DE APROXIMAÇÃO E DE DECOLAGEM
É O (A)
*(c) TWR
0414 - EM LINHAS GERAIS, É PROIBIDA A OPERAÇÃO DE ACFT SEM EQUIPAMENTO RÁDIO OU COM ESTE INOPERANTE, NOS AD PROVIDOS
DE
*(d) AFIS
0415 - PARA SE CALCULAR O NÍVEL MÍNIMO IFR FORA DE AEROVIA, SOBRE REGIÕES MONTANHOSAS, DEVE-SE SOMAR O GABARITO DE
*(d) 600M
0416 - NO RUMO MAGNÉTICO 353 GRAUS, O VÔO VFR EM ROTA DEVERÁ SER CONDUZIDO, DENTRE OS ABAIXO, NO FL:
*(d) 105
0417 - A DESIGNAÇÃO DADA À UMA ÁREA PERIGOSA, DE NÚMERO 14, DO TERCEIRO COMAR, É :
*(c) SBD 314
0418 - A CATEGORIA DA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É
INFERIOR A 136000 KG E SUPERIOR A 7000 KG, É REPRESENTADA PELA LETRA
*(d) M
0419 - OS NÍVEIS DE ALERTA PARA ACIONAMENTO DOS MEIOS DE SALVAMENTO E PRESTAÇÃO DE SOCORRO, DISPONÍVEIS NO
AERÓDROMO PARA ATENDER A UMA AERONAVE EM EMERGÊNCIA, SÃO CLASSIFICADOS ATRAVÉS DAS CORES
*(d) BRANCO, AMARELO E VERMELHO
0420 - UM VÔO VFR SÓ CONSTITUI TRÁFEGO ESSENCIAL PARA OUTRO VÔO VFR, SE ESTIVER VOANDO NO ESPAÇO AÉREO CLASSE
*(a) B
0421 - SE O PILOTO DE UMA ACFT REPORTA AO ÓRGÃO ATC, QUE APÓS A DECOLAGEM O TREM DE POUSO SE CHOCOU COM UM OBJETO
ESTRANHO NA RWY, OCASIONANDO AVARIA NO MESMO E QUE NECESSITA ALIJAR COMBUSTÍVEL ANTES DE POUSAR, PODE-SE ASSEGURAR
QUE ESTA ACFT SE ENCONTRA NO NÍVEL DE ALERTA:
*(c) AMARELO
0422 - AS AERONAVES QUE SOBREVOAREM AERÓDROMOS DESPROVIDOS DE ÓRGÃOS ATC, NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, NUM RAIO DE
27 NM, DEVERÃO MANTER ESCUTA DO(A)
*(c) AFIS
0423 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A SEQUÊNCIA CORRETA QUANTO AO DIREITO DE
PASSAGEM:By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
*(b) OS DIRIGÍVEIS CEDERÃO PASSAGEM AOS PLANADORES
0424 - AS AERONAVES COM PLANO DE VÔO VFR, VOANDO EM TMA OU CTR, DEVEM ESTABELECER COMUNICAÇÃO COM UM ÓRGÃO
ATS E INFORMAR A SUA POSIÇÃO, SEMPRE QUE DISPUSEREM DE EQUIPAMENTO RÁDIO EM FUNCIONAMENTO E ESTEJAM VOANDO NO
ESPAÇO AÉREO ATS, CLASSE:
*(b) E
0427 - QUANDO HOUVER UM AVIÃO ACIDENTADO NA RWY E ESTA FOR A ÚNICA DO AD, PODE-SE CONSIDERAR QUE O AD ESTARÁ
*(c) IMPRATICÁVEL
0428 - CONSIDERE-SE UMA ACFT VOANDO EM ROTA "NÃO" DEFINIDA POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIOS. DA SEGUNDA
MENSAGEM, EM DIANTE, AS TRANSMISSÕES DE POSIÇÃO DEVERÃO SER FEITAS A INTERVALOS DE:
*(d) 60 MIN
0429 - O ESPAÇO AÉREO QUE "NÃO" POSSUI LIMITE VERTICAL SUPERIOR É O (A):
*(c) UTA
0430 - O ESPAÇO AÉREO DE DIMENSÕES DEFINIDAS, DENTRO DO QUAL O VÔO "NÃO" É PERMITIDO, DENOMINA-SE ÁREA:
*(b) PROIBIDA
0431 - EM UM AERÓDROMO, AS LUZES DE ILUMINAÇÃO DE APROXIMAÇÃO QUE DEVEM ESTAR LIGADAS, TANTO DURANTE O DIA COMO
DURANTE A NOITE, INDEPENDENTE DAS CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE, QUANDO ESTIVER SENDO USADA A PISTA CORRESPONDENTE, SÃO AS
DO:
*(d) SISTEMA VISUAL INDICADOR DE RAMPA DE APROXIMAÇÃO E AS DO INDICADOR DE TRAJETÓRIA DE APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO
0432 - QUANDO O COMPRIMENTO DA RWY FOR DE 800M E ESTA NÃO POSSUIR PONTO DE ESPERA DEMARCADO, A ACFT DEVERÁ
AGUARDAR A AUTORIZAÇÃO PARA A DECOLAGEM, A UMA DISTÂNCIA DA LATERAL DE TAL RWY, DE NO MÍNIMO
*(a) 30M
0433 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A ORDEM DE PRECEDÊNCIA CORRETA PARA A OBTENÇÃO, POR
PARTE DO PILOTO-EM-COMANDO, DA AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VÔO E POSTERIOR ACIONAMENTO DOS MOTORES, ANTES DA PARTIDA
*(a) AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO, CONTROLE DE SOLO E TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO
0434 - A AERONAVE QUE TIVER RECEBIDO AUTORIZAÇÃO PARA POUSO E DEIXAR DE FAZÊ-LO, PASSADOS 5 MINUTOS DA HORA QUE
DEVERIA POUSAR, SERÁ CONSIDERADA EM EMERGÊNCIA, NA FASE DE
*(a) ALERTA
0453 - UM QUADRADO VERMELHO COM DUAS DIAGONAIS AMARELAS, QUANDO COLOCADO NA ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO
AERÓDROMO, INDICA QUE
*(a) O POUSO É PROIBIDO
0454 - ENTRE O PÔR E O NASCER DO SOL, TODAS AS AERONAVES EM VÔO DEVERÃO EXIBIR, SOMENTE, AS LUZES DE
*(c) ANTICOLISÃO E DE NAVEGAÇÃO
0455 - ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA, QUANTO AO DIREITO DE PASSAGEM ENTRE AERONAVES EM VÔO
*(c) DIRIGÍVEIS CEDERÃO PASSAGEM AOS PLANADORES
0456 - A SIGLA "SBD", NA IDENTIFICAÇÃO DE UM ESPAÇO AÉREO CONDICIONADO, INDICA QUE É UMA ÁREA
*(c) PERIGOSA, NA QUAL PODE EXISTIR PERIGO PARA A AERONAVE QUE A SOBREVOAR
0457 - EM UMA MENSAGEM DE POSIÇÃO, TRANSMITIDA POR UMA AERONAVE AO ÓRGÃO ATS, ALÉM DA IDENTIFICAÇÃO DA ACFT,
POSIÇÃO, HORA E FL OU ALTITUDE, O PILOTO DEVERÁ INFORMAR A:
Respostas:
*(d) PRÓXIMA POSIÇÃO E A HORA DE SOBREVÔO
0459 - O SINAL LUMINOSO, DE LUZ BRANCA INTERMITENTE, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS, EMITIDO DA TWR, POR UM
CONTROLADOR DE VÔO, PARA AS AERONAVES EM VÔO, SIGNIFICA
*(c) POUSE NESTE AD E DIRIJA-SE AO ESTACIONAMENTO
0460 - A RADIODIFUSÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES GRAVADAS, REFERIDAS A UM OU MAIS AERÓDROMOS EM ÁREAS DE CONTROLE
TERMINAL SELECIONADAS, É DENOMINADA
*(c) ATIS
0461 - NA EVENTUALIDADE DE UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE TRANSPONDER ESTAR SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ
SELECIONAR, ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO
*(b) 7500
0462 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO AO USO DA FRASEOLOGIA PADRÃO
*(c) 6NM: MEIA DÚZIA DE MILHAS NÁUTICAS
0463 - AO SER REALIZADO O TESTE NOS EQUIPAMENTOS TRANSMISSORES/RECEPTORES, FOI INFORMADO CLAREZA TRÊS, QUE SIGNIFICA
*(d) INTELIGÍVEL COM DIFICULDADE
0464 - O PT-PKO ESTIMOU CHEGAR AO PONTO PREVISTO DE ENTRADA EM ÁREA DE CONTROLE, ÀS 12:52Z. NESTE CASO, O HORÁRIO LIMITE
PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO, EM VÔO, É
By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
*(c) 12:42Z
0465 - SABE-SE QUE O PILOTO DO PT-BRA FOI AUTORIZADO PELA TWR DE CONTROLE DO AEROPORTO SANTOS DUMONT A POUSAR, TENDO
COMO ETA 13:30Z, SENDO QUE ÀS 13:35Z "NÃO" HAVIA POUSADO E "NÃO" SE CONSEGUIU CONTATO COM A AERONAVE. NESTE CASO, FOI
CONFIGURADA A FASE DE
*(b) ALERTA
0466 - A DISTÂNCIA VERTICAL ENTRE UM NÍVEL, UM PONTO OU OBJETO CONSIDERADO COMO PONTO, E O NÍVEL MÉDIO DO MAR, É A
DEFINIÇÃO DE:
*(b) ALTITUDE
0467 - SEGUNDO AS REGRAS DE VÔO, AS AERONAVES SÃO NORMALMENTE INSTRUÍDAS, PELO CONTROLADOR DA TWR, A USAR A RWY
QUE OFERECER MAIOR VANTAGEM EM RELAÇÃO À OPERAÇÃO A SER REALIZADA, QUANDO O VENTO DE SUPERFÍCIE FOR DE VELOCIDADE
INFERIOR A
*(a) 6 KT
0468 - O LIMITE DE VELOCIDADE PARA UMA AERONAVE CATEGORIA C, SEM TURBULÊNCIA E NO FL120, ENTRAR E MANTER-SE NO CIRCUITO
DE ESPERA É DE
*(b) 230 KT
0469 - QUANDO O COMPRIMENTO DA RWY FOR INFERIOR A 900M E NÃO HOUVER PONTO DE ESPERA DEMARCADO, UMA ACFT QUE
AGUARDA AUTORIZAÇÃO PARA DECOLAGEM DEVERÁ MANTER-SE, NO MÍNIMO, A UMA DISTÂNCIA DA PISTA, DE:
*(b) 30 M
0471 - SE O TITULAR DE UMA LICENÇA PROCEDER DE FORMA QUE DEIXE DÚVIDAS SOBRE SUA APTIDÃO TÉCNICA, A AUTORIDADE
AERONÁUTICA, ATRAVÉS DE EXAME DE SAÚDE, PODERÁ:
*(c) SUBMETÊ-LO A NOVOS EXAMES
0473 - UMA AERONAVE QUE POUSOU EM TERRENO PARTICULAR ALHEIO, EM FUNÇÃO DE SITUAÇÃO EMERGENCIAL, SÓ PODERÁ SER
RETIRADA DO LOCAL, MEDIANTE:
*(b) GARANTIA DE REPARAÇÃO PELOS DANOS PROVOCADOS
0475 - CONSIDERADAS AS PRORROGAÇÕES POSSÍVEIS, A SUSPENSÃO DE UM CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA PODERÁ PERDURAR
POR UM PRAZO TOTAL DE:
*(d) 360 DIAS
0476 - SE O TITULAR DE UMA LICENÇA PROCEDER DE FORMA QUE DEIXE DÚVIDAS SOBRE A SUA CAPACIDADE FÍSICA E FIQUE
COMPROVADO, MEDIANTE EXAME DE SAÚDE, A INCAPACIDADE PERMANENTE, A AUTORIDADE AERONÁUTICA
*(b) CASSARÁ O RESPECTIVO CERTIFICADO
0477 - A AÇÃO REFERENTE AOS DANOS CAUSADOS A PASSAGEIROS, BAGAGEM OU CARGA TRANSPORTADA, A CONTAR DA DATA EM
QUE SE VERIFICOU O DANO, PRESCREVE EM:
*(b) 2 ANOS
0478 - O EXPLORADOR É AQUELE QUE SE DEDICA OU SE PROPÕE A SE DEDICAR À EXPLORAÇÃO DE AERONAVES E QUE PODE SER
REPRESENTADO:
*(c) POR UMA PESSOA OU ORGANIZAÇÃO
0479 - SABENDO-SE QUE O AD FICOU INTERDITADO ENTRE 1155Z E 1250Z, UM PLANO DE VÔO APRESENTADO ÀS 1130Z, COM HORA
ESTIMADA DE CALÇOS FORA PARA 1200Z, TEVE VALIDADE ATÉ ÀS:
*(c) 1335Z
0480 - EM UM PLANO DE VÔO AFIL, O PILOTO DEVERÁ INFORMAR, NO ITEM 13, A HORA
*(a) REAL DE DECOLAGEM
0482 - A SIGLA QUE DEVE SER USADA NO ITEM 18 DO PLANO DE VÔO, PARA INDICAR UMA NOVA ROTA PARA O VÔO, É A:
*(c) RIF
0483 - NO ITEM 15 DO PLANO DE VÔO, ROTA, O PILOTO OU O DOV DEVERÃO INDICAR O PONTO NO QUAL ESTÁ PREVISTO QUE A ACFT
INICIE A SUBIDA EM CRUZEIRO, ATRAVÉS DA LETRA:
*(d) C
0484 - PARA OS VÔOS QUE FOREM REALIZADOS FORA DE ROTA ATS DESIGNADA, O PILOTO DEVE INSERIR, AO PREENCHER O FORMULÁRIO
DE PLANO DE VÔO, ITEM 15, ROTA ATS, TODOS OS PONTOS QUE NÃO ESTIVEREM SEPARADOS POR UMA DISTÂNCIA MAIOR QUE:
*(a) 200 NM
0485 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE PRETENDER VOAR VFR NO PRIMEIRO TRECHO DE VÔO E IFR NO SEGUNDO, DEVERÁ, NO
ITEM 8 DO PLANO DE VÔO, INTRODUZIR A LETRA:
*(c) Z By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
0486 - QUANDO O PILOTO "NÃO" SOUBER, NO MOMENTO DO PREENCHIMENTO DO PLANO, O NÚMERO DE PESSOAS A BORDO, O MESMO
DEVERÁ COLOCAR NO PLANO DE VÔO A SEGUINTE CODIFICAÇÃO:
*(a) TBN
0487 - O FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO DEVE SER DEVIDAMENTE PREENCHIDO, DOS ITENS:
*(d) 7 AO 19
0488 - QUANDO UMA NTV FOR APRESENTADA À SALA AIS, DEVE SER OBSERVADA, A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PREVISTA PARA TAL, EM
RELAÇÃO À EOBT, QUE É DE:
*(a) 10 MIN
0489 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE DECLARAR A LETRA Z NO ITEM 8 DO FORMULÁRIO DO PLANO DE VÔO, ESTARÁ INDICANDO
AO ÓRGÃO ATS, QUE PRETENDE VOAR:
*(d) VFR PRIMEIRO E IFR DEPOIS
0490 - A SIGLA QUE DEVE SER UTILIZADA NO ITEM 9 DO PLANO DE VÔO, CATEGORIA DA ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, PARA AERONAVES
CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 126000 KG, É A:
*(c) M
0491 - A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PARA A APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VÔO, PARA ACFT NO SOLO, AO ÓRGÃO ATS, PELO PILOTO OU
PELO DESPACHANTE OPERACIONAL DE VÔO, É DE:
*(c) 45 MIN ANTES DA EOBT
0493 - QUANDO NO ITEM 8 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO (REGRAS DE VÔO E TIPO DE VÔO) FOR INSERIDA A LETRA Y, SERÁ
NECESSÁRIA A INDICAÇÃO NO ITEM 18 (OUTROS DADOS) DA SIGLA:
*(b) RALT/
0494 - O ÓRGÃO CENTRAL DO SIPAER, QUE TEM A SUA CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DEFINIDAS EM REGULAMENTO E REGIMENTO
INTERNO PRÓPRIO, É O:
*(d) CENIPA
0495 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE PRETENDER VOAR VFR NO PRIMEIRO TRECHO DE VÔO E IFR NO SEGUNDO, DEVERÁ, NO
ITEM 8 DO PLANO DE VÔO, INTRODUZIR A LETRA:
*(d) Z
0497 - O DOCUMENTO QUE ESTABELECE AÇÕES E RESPONSABILIDADE DEFINIDAS E DIRIGIDAS PARA A SEGURANÇA DA ATIVIDADE AÉREA É
O:
*(b) PPAA
0498 - O PILOTO DO PT-BRA PLANEJOU REALIZAR UM VÔO, TENDO COMO PRIMEIRO TRECHO IFR, E O SEGUNDO VFR. A SIGLA QUE DEVE
SER UTILIZADA PELO PILOTO NO ITEM 8 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, REFERENTE A REGRAS DE VÔO, SERÁ:
*(c) Y
0499 - QUANDO UMA AERONAVE, AO TAXIAR PARA DECOLAR, DENTRO DA ÁREA DE MANOBRAS, LESIONA UMA PESSOA, PODE-SE DIZER
QUE OCORREU UM (A):
*(c) ACIDENTE AERONÁUTICO
0500 - PARA OS VÔOS REALIZADOS FORA DE ROTAS ATS DESIGNADAS, É NECESSÁRIO INTRODUZIR OS PONTOS AO LONGO DA MESMA,
DESDE QUE NÃO ESTEJAM AFASTADOS POR MAIS DE:
*(d) 30 MIN
0501 - O DOCUMENTO QUE CONTÉM O RELATO DE FATOS PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS PARA ATIVIDADE AÉREA E QUE
PERMITE À AUTORIDADE COMPETENTE O CONHECIMENTO DESSAS SITUAÇÕES, COM A FINALIDADE DA ADOÇÃO DE MEDIDAS CORRETIVAS
ADEQUADAS E OPORTUNAS, É DENOMINADO
*(d) RELPER
0503 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UM VÔO NO QUAL O PILOTO FICA ISENTO DA
APRESENTAÇÃO DE PLANO DE VÔO:
*(b) VFR REALIZADO INTEIRAMENTE EM UMA TMA
0504 - TODA VEZ QUE UM HELICÓPTERO ESTIVER SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ SELECIONAR O CÓDIGO TRANSPONDER:
*(b) 7500
0505 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE NECESSITAR DE UM TRATAMENTO ESPECIAL POR PARTE DO ÓRGÃO ATS, DEVERÁ INSERIR
NO ITEM 18 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO A SIGLA:
*(d) STS/
0506 - SABE-SE QUE PARA REALIZAR UM DETERMINADO PROCEDIMENTO DE DESCIDA 1LS COMPLETO, CAT I, EM UM AD, O VALOR DA DA É
DE 2350FT, O TETO É DE 200FT E A VIS É DE 1200M PARA TODAS AS CATEGORIAS DE AERONAVES. PARA QUE SEJA REALIZADO O MESMO
PROCEDIMENTO, POR UM HELICÓPTERO, SERÃO NECESSÁRIOS OS VALORES MÍNIMOS DE DA, TETO E VIS, RESPENTIVAMENTE, DE:
*(d) 2250FT,
By: 100FT E 600M
Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
0507 - O COMANDO DA INVESTIGAÇÃO DE UM ACIDENTE AERONÁUTICO, OCORRIDO COM AERONAVE CIVIL BRASILEIRA DE TRANSPORTE
AÉREO "NÃO" REGULAR, PERTENCE AO:
*(a) GER
0508 - O RELATÓRIO FINAL DE UM ACIDENTE AERONÁUTICO, INERENTE À UMA AERONAVE CIVIL, É DE CARÁTER:
*(b) OSTENSIVO
0509 - EM AERÓDROMOS OU HELIPONTOS QUE "NÃO" DISPONHAM DE PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÃO DE
HELICÓPTEROS, DEVE-SE CONSIDERAR, COM AS DEVIDAS REDUÇÕES, OS VALORES ESTABELECIDOS PARA AS AERONAVES DE CATEGORIA:
*(a) A
0510 - O DOCUMENTO FORMAL, RESULTADO DA COLETA E DA ANÁLISE DE FATOS, DADOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELACIONADAS A UM
INCIDENTE AERONÁUTICO, É DESIGNADO
*(c) RELIN
0511 - SABE-SE QUE EM UM DETERMINADO AD O VALOR DA ALTITUDE DE DECISÃO É DE 2450FT PARA A REALIZAÇÃO DO MESMO
PROCEDIMENTO POR UM HELICÓPTERO, O VALOR DA ALTITUDE DE DECISÃO DEVERÁ SER DE:
*(b) 2350 FT
0512 - O ÓRGÃO CENTRAL DO SIPAER, QUE COORDENA AS ATIVIDADES E ELABORA AS NORMAS DO SISTEMA, É O (A)
*(c) CENIPA
0514 - PARA QUE UM HELICÓPTERO VOE EM ALTURA INFERIOR A 500FT ACIMA DO MAIS ALTO OBSTÁCULO EXISTENTE EM UM RAIO DE 600M
EM TORNO DA ACFT, SOBRE POVOADOS, O PILOTO DEVERÁ OBTER PREVIAMENTE A AUTORIZAÇÃO DO:
*(b) SRPV
0515 - A ÁREA HOMOLOGADA, UTILIZADA ESPECIFICAMENTE PARA POUSOS E DECOLAGENS DE HELICÓPTEROS, CHAMA-SE
*(c) HELIPONTO
0516 - TODA OCORRÊNCIA CLASSIFICADA COMO INCIDENTE DE TRÁFEGO AÉREO É INVESTIGADA POR ÓRGÃO CONSTITUTIVO DO SIPAER,
PERTENCENTE À ESTRUTURA DO SISTEMA DE PROTEÇÃO AO VÔO. POR CONSEGUINTE, DÁ ORIGEM A UM:
*(b) RELIN
0517 - EM UM CIRCUITO DE ESPERA PADRÃO, UMA AERONAVE ENTRANDO PELO SETOR TRÊS, AO ATINGIR O FIXO DE ESPERA, DEVE:
*(c) GIRAR À DIREITA E ENTRAR EM ÓRBITA
0518 - PARA QUE UM HELICÓPTERO POSSA EFETUAR, UM VÔO LOCAL VFR DIURNO EM AERÓDROMOS QUE DISPONHAM DE
PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS, É NECESSÁRIO QUE OS VALORES DE TETO E VISIBILIDADE, SEJAM,
RESPECTIVAMENTE, DE:
*(c) 600 FT/1500M
0519 - EXCETO PARA ACFT EM OPERAÇÃO MILITAR, QUANDO AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DO AERÓDROMO ESTIVEREM ABAIXO
DOS MÍNIMOS PREVISTOS PARA OPERAÇÃO DE DECOLAGEM IFR, AS OPERAÇÕES DE DEP
*(a) DEVEM SER SUSPENSAS
0520 - A SEPARAÇÃO DE UMA AERONAVE EM VÔO VFR, COM RELAÇÃO A OBSTÁCULOS E DEMAIS AERONAVES, POR MEIO DO USO DA
VISÃO, EXCETO NO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, É DA RESPONSABILIDADE DO:
*(d) PILOTO EM COMANDO DA ACFT
0521 - AS OPERAÇÕES DE POUSO E DECOLAGEM DE HOLICÓPTEROS EM ÁREAS "NÃO" HOMOLOGADAS, A FIM DE ATENDER A EVENTOS
PROGRAMADOS, SERÃO REALIZADAS MEDIANTE AURORIZAÇÃO DO (A):
*(d) ÓRGÃO DE PROTEÇÃO AO VÔO, RESPONSÁVEL PELA REFERIDA ÁREA
0522 - AS AERONAVES QUE ESTIVEREM SOBREVOANDO AERÓDROMOS QUE "NÃO" POSSUAM ÓRGÃO ATC DEVEM MANTER ESCUTA DA
ESTAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS, PARA COORDENAÇÃO E INFORMAÇÃO DE VÔO, DESDE QUE ESTEJAM VOANDO NO
ESPAÇO AÉREO
*(d) INFERIOR, NUM RAIO DE 50 KM DO AD
0523 - UMA AERONAVE VOANDO FORA DE AEROVIA, NO FL 130 E SEM COMUNICAÇÃO BILATERAL COM O ÓRGÃO ATC ADEQUADO,
DEVE, ANTES DE CRUZAR COM A AEROVIA, SUBIR PARA O FL
*(a) 135
0524 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA DE 300M SERÁ UTILIZADA ENTRE AS AERONAVES QUE ESTIVEREM VOANDO IFR, EM QUAISQUER DOS
NÍVEIS ADEQUADOS ABAIXO DO FL
*(a) 290
0525 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE COM PLANO VFR "NÃO" CONSEGUIR CONTATO RÁDIO COM O APP PARA QUE OBTENHA
AUTORIZAÇÃO E POSSA ENTRAR EM UMA TMA, DEVERÁ EFETUAR CHAMADA, NA ORDEM CORRETA, PARA UM DOS SEGUINTES ÓRGÃOS:
*(b) TWR DO AERÓDROMO PRINCIPAL; OUTRA TWR DENTRO DA TMA OU ACC, SE LOCALIZADO NA TMA
0527 - O NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA É SEMPRE O NÍVEL CONSTANTE NA TABELA DE NÍVEIS PARA VÔO IFR, IMEDIATAMENTE
*(b) SUPERIOR AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO
0528 - CONSIDERANDO AS RAZÕES DE DESCIDA ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE PODE SER UTILIZADA, NORMALMENTE, EM UM
PROCEDIMENTO DE ESPERA, SEM QUE SEJA NECESSÁRIA UMA AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA DO APP.
*(b) 800 FT/MIN
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0529 - EM FUNÇÃO DO VOLUME E DA COMPLEXIDADE DO TRÁFEGO NA TMA, A DECEA DETERMINOU A IMPLANTAÇÃO DE:
*(d) CORREDORES AÉREOS DE CIRCULAÇÃO DE HELICÓPTEROS
0530 - OS MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VISIBILIDADE PARA OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS, DURANTE O DIA, EM UM AD CUJO
MAIS BAIXO TETO DO PROCEDIMENTO PARA POUSO É DE 400FT, SÃO, RESPECTIVAMENTE,
*(c) 600 FT E 1500M
0531 - DENTRO DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, EM VÔO VFR, O HELICÓPTERO DEVERÁ MANTER-SE EM CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE
IGUAL OU SUPERIOR A:
*(b) 3000 M
0532 - A DISTÂNCIA MÍNIMA DAS NUVENS, HORIZONTAL E VERTICAL, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VôO VFR
*(a) 1500M / 500 FT
0533 - É PROIBIDA A OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS SOBRE AS ÁREAS PRESIDIÁRIAS, EM QUALQUER ALTURA INFERIOR A
*(a) 500 FT
0534 - O PILOTO DE UM HELICÓPTERO AO VOAR VFR FORA DE ESPAÇO AÉREO, CONTROLADO, ACIMA DE 1000 PÉS DE ALTURA SOBRE O
TERRENO, DEVERÁ OBTER A VISIBILIDADE DE VÔO IGUAL OU SUPERIOR A:
*(d) 3000M
0535 - AS DECOLAGENS SIMULTÂNEAS DE HELICÓPTEROS SOMENTE PODERÃO SER AUTORIZADAS, SE OS PONTOS DE DECOLAGEM
ESTIVEREM DISTANTES ENTRE SI, NO MÍNIMO,
*(b) 60 M
0536 - A VISIBILIDADE MÍNIMA PARA VÔOS DE HELICÓPTEROS, DURANTE A NOITE, EM UM AD PROVIDO DE PROCEDIMENTO DE
APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS, É DE:
*(c) 3000 M
0537 - PARA OS VÔOS DE HELICÓPTERO REALIZADOS NO PERÍODO NOTURNO, FORA DA TMA, É NECESSÁRIO QUE:
*(d) O PILOTO ESTEJA HABILITADO PARA VÔO IFR E O HELICÓPTERO HOMOLOGADO PARA O VÔO
0538 - É COMPULSÓRIA A APRESENTAÇÃO DE PLANO DE VÔO PARA OS PILOTOS DE HELICÓPTEROS QUE OPEREM EM PLATAFORMAS
MARÍTIMAS DE PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO, SOMENTE
*(c) CONTINENTE E ÀS PLATA FORMAS
0539 - UM HELICÓPTERO VOANDO COM REFERÊNCIAS VISUAIS A 1500M HORIZONTALMENTE, DE QUALQUER FORMAÇÃO DE NUVENS,
MANTENDO UMA VISIBILIDADE IGUAL OU SUPERIOR A 3000M, ESTARÁ VOANDO EM CONDIÇÕES:
*(c) VFR
0540 - O ABANDONO DO TRÁFEGO DEVE SER FEITO COM CURVA À DIREITA OU À ESQUERDA, EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DO HELIPONTO, A
UMA ALTURA DE:
*(a) 300 FT
0541 - OS VÔOS VFR DE HELICÓPTERO, EM LOCAIS POVOADOS, PODEM SER REALIZADOS EM ALTURA INFERIOR A 500 PÉS PARA ATENDER A
OPERAÇÕES ESPECIAIS, DESDE QUE RECEBAM AUTORIZAÇÃO DO:
*(b) SRPV
0542 - OS POUSOS E DECOLAGENS SIMULTÂNEOS, ENVOLVENDO UM HELICÓPTERO E UM AVIÃO, PODERÃO SER AUTORIZADOS, DESDE QUE
AS SUPERFÍCIES DE APROXIMAÇÃO E SAÍDA "NÃO" SEJAM CONVERGENTES E ESTEJAM AFASTADAS LATERALMENTE UMA DA OUTRA A UMA
DISTÃNCIA DE PELO MENOS:
*(d) 60M
0543 - O MÍNIMO DE VISIBILIDADE, E DISTÂNCIAS HORIZONTAL E VERTICAL DE NUVENS OU QUALQUER FORMAÇÃO METEROLÓGICA DE
OPACIDADE EQUIVALENTE, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO, DENTRO DO ESPAÇO AÉREO
CONTROLADO,SÃO:
*(b) 3000M, 1500M E 500FT
0544 - EXCETO QUANDO SOLICITADA POR AUTORIDADE GOVERNAMENTAL COMPETENTE, É PROBIDA A OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS
SOBRE AS ÁREAS PRESIDIÁRIAS, EM ALTURA INFERIOR A:
*(a) 150M
0545 - NA INEXISTÊNCIA DE PROIBIÇÃO PARA UTILIZAÇÃO E SATISFEITAS AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELO ÓRGÃO REGIONAL DE
AVIAÇÃO CIVIL, A OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS EM ÁREAS SELECIONADAS PARA POUSO OCASIONAL, EM LOCAIS "NÃO"
HOMOLOGADOS OU REGISTRADOS, SERÁ PERMITIDA SOB TOTAL RESPONSABILIDADE DO:
*(c) OPERADOR E DO PILOTO-EM-COMANDO
0546 - OS VALORES, MÍNIMOS, VERTICAIS E HORIZONTAIS, DE DISTÂNCIA DAS NUVENS, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM
VÔO VFR DE HELICÓPTERO DENTRO DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, SÃO DE:
*(a) 150M E 1500M
0547 - FORA DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, ABAIXO DE 3000FT DE ALTITUDE, A VISIBILIDADE DE VÕO DEVERÁ SER IGUAL OU SUPERIOR
A:
*(b) 1000M
0548 - SABENDO-SE QUE PARA REALIZAR UM DETERMINADO PROCEDIMENTO DE DESCIDA NDB EM UM AD É NECESSÁRIA VIS MÍNIMA DE
1600M, PARA AS ACFT DE CATEGORIAS A E B. PARA QUE SEJA REALIZADO O MESMO PROCEDIMENTO POR UM HELICÓPTERO, É
NECESSÁRIA A VIS MÍNIMA DE:
*(d) 800M
0549 - OS PROCEDIMENTOS DE POUSOS E DECOLAGENS SIMULTÂNEAS, ENTRE DOIS HELICÓPTEROS, EM LOCAIS PROVIDOS DE TWR,
SOMENTE PODERÃO SER AUTORIZADOS SE AS SUPERFÍCIEIS DE APROXIMAÇÃO E SAÍDA NÃO FOREM CONVERGENTES E SE OS PONTOS DE
POUSOS E DECOLAGENS ESTIVEREM DISTANTES ENTRE SI, NO MÍNIMO:
*(a) 60M
0550 - QUANDO A VELOCIDADE DE VÔO FOR SUFICIENTE PARA VER E EVITAR O TRÁFEGO OU QUALQUER OBSTÁCULO, COM TEMPO
SUFICIENTE PARA EVITAR COLISÃO, UM HELICÓPTERO VOANDO SEGUNDO AS REGRAS DE VÔO VISUAL, NA FIR, ABAIXO DE 1000FT DE
ALTURA, SOBRE O TERRENO, DEVERÁ MANTER-SE EM CONDIÇÕES DE VIS DE VÔO IGUAL OU SUPERIOR A:
*(d) 1000M
0551 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UMA VISIBILIDADE DE VÔO ACEITÁVEL PARA A REALIZAÇÃO DE UM
VÔO VFR DE HELICÓPTERO DENTRO DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO.
*(d) 3500M
0552 - NA INEXISTÊNCIA DE PROIBIÇÃO PARA UTILIZAÇÃO E SATISFEITAS AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELO SERAC, A RESPONSABILIDADE
PELA OPERAÇÃO DE UM HELICÓPTERO EM ÁREAS SELECIONADAS PARA POUSO OCASIONAL, EM LOCAIS NÃO HOMOLOGADOS, COMO
AERÓDROMOS OU HELIPONTOS, RECAIRÁ SOBRE O:
*(d) OPERADOR E O PILOTO-EM-COMANDO
0553 - O PILOTO DE HELICÓPTERO AO REALIZAR UM VÔO VFR, CONTROLADO, FICA DISPENSADO DE REGISTRAR NO PLANO DE VÔO O
ITEM:
*(c) ALTERNATIVA
0554 - PARA REALIZAR UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO DENTRO DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, ENTRE OUTROS REQUISITOS, É
NECESSÁRIO MANTER-SE EM CONDIÇÕES DE VISIBILIADE, MÍNIMA, DE:
*(c) 3000M
0555 - O PILOTO DE UM HELICÓPTERO FICA DISPENSADO DE PREENCHER O ITEM "AERÓDROMO DE ALTERNATIVA", NO FORMULÁRIO DE
PLANO DE VÔO, DESDE QUE ESTEJA VOANDO:
*(a) VFR
0556 - AS DECOLAGENS SIMULTÂNEAS DE HELICÓPTEROS SOMENTE PODERÃO SER AUTORIZADOS SE OS PONTOS DE DECOLAGEM
ESTIVEREM DISTANTES ENTRE SI, NO MÍNIMO,
*(b) 60M
0557 - UM HELICÓPTERO EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO VOR OU NDB, TERÁ OS VALORES DE VISIBILIDADE
REDUZIDOS EM RELAÇÃO AO ESTABELECIDO PARA AERONAVES CATEGORIA "A", EM:
*(a) 50%
0560 - EM LOCAIS DESPROVIDOS DE TWR DE CONTROLE, O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, A SER EXECUTADO POR UM HELICÓPTERO,
SERÁ REALIZADO EM RELAÇÃO À ELEVAÇÃO DO AD, A UMA ALTURA DE:
*(b) 500FT
0561 - O PLANO DE VÔO, A PARTIR DA HORA ESTIMADA DE CALÇOS FORA, É VÁLIDO POR
*(b) 45 MIN
0562 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, NO
QUE SE REFERE AO ITEM 15, VELOCIDADE DE CRUZEIRO:
*(c) K0340
0563 - A VELOCIDADE DE CRUZEIRO DE 220 QUILÔMETROS POR HORA SERÁ REGISTRADA, NO PLANO DE VÔO, COM A CODIFICAÇÃO
*(a) K0220
0564 - EM UM PLANO DE VÔO, AO SE DECLARAR A VELOCIDADE DE 105 KNOTS, DEVERÁ SER REGISTRADA A CODIFICAÇÃO
*(d) N0105
0565 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À OBRIGATORIEDADE DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VÔO
*(d) SEMPRE QUE SE PRETENDA VOAR ATRAVÉS DE FRONTEIRAS INTERNACIONAIS
0567 - O PILOTO DE UMA ACFT VOANDO FORA DA ÁREA DE CONTROLE, FICARÁ DISPENSADO DE APRESENTAR PLANO DE VÔO VFR, DESDE
QUE "NÃO" SE DISTANCIE DO AD DE PARTIDA, ALÉM DE:
*(a) 50KM
0568 - AS LICENÇAS, OS CERTIFICADOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA E OS DE CAPACIDADE FÍSICA, RESPECTIVAMENTE, TERÃO CARÁTER DE
VALIDADE:
*(a) PERMANENTE, TEMPORÁRIO E TEMPORÁRIO
0569 - O NÍVEL DE CRUZEIRO 120 DEVE SER REPRESENTADO, NO ITEM 15 DO PLANO DE VÔO, POR:
*(a) F120
0573 - A QUANTIDADE DE CARACTERES QUE PODEM SER UTILIZADOS NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, ITEM 7, É
DE:
*(d) 7
0575 - PRETENDENDO-SE REALIZAR UM VÔO, CUJA HORA DE CALÇOS FORA SEJA 1200Z, O RESPECTIVO PLANO DE VÔO DEVERÁ SER
APRESENTADO ATÉ ÀS
*(b) 1115Z
0576 - SEMPRE QUE UM AERÓDROMO PÚBLICO É DOTADO DE INSTALAÇÕES, FACILIDADES PARA APOIO DE OPERAÇÕES DE AERONAVES E
SERVIÇO DE EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PESSOAL E CARGA, DIZ-SE QUE É UM:
*(a) AEROPORTO
0577 - O PRAZO DE PRESCRIÇÃO REFERENTE A DANOS CAUSADOS POR AERONAVE A TERCEIROS NA SUPERFÍCIE É DE:
*(b) 2 ANOS
0578 - AS AERONAVES REQUISITADAS NA FORMA DA LEI E AS DESTINADAS AO SEVIÇO DO PODER PÚBLICO SÃO CLASSFICADAS COMO:
*(c) PÚBLICAS
0579 - A ÁREA DESTINADA AO ESTACIONAMENTO DE HELICÓPTEROS, LOCALIZADA DENTRO DOS LIMITES DO HELIPORTO OU HELIPONTO, É
DENOMINADA:
*(d) ESTACIONAMENTO
0581 - SOBRE ÁREAS DESABITADAS, O VÔO VFR DE HELICÓPTERO DEVERÁ SER CONDUZIDO A UMA ALTURA NUNCA INFERIOR A:
*(b) 200 FT
0582 - O PLANO DE VÔO, ATUALMENTE, É VÁLIDO, A PARTIR DA HORA ESTIMADA DE CALÇOS FORA, POR:
*(b) 45 MIN
0583 - O PILOTO DE UM HELICÓPTERO, PARA REALIZAR UM VÔO VFR, FICA ISENTO DE DECLARAR, NO FORMULÁRIO APROPRIADO, O ITEM
REFERENTE AO(À)
*(d) ALTERNATIVA
0586 - PRETENDENDO-SE REALIZAR UM VÔO, CUJA HORA DE CALÇOS FORA SEJA 1330Z, O RESPECTIVO PLANO DE VÔO DEVERÁ SER
APRESENTADO ATÉ ÀS:
*(c) 1245Z
0588 - QUANDO O PILOTO NECESSITAR MODIFICAR A ROTA DE VÔO ATÉ O NOVO DESTINO, O MESMO DEVE, NO ITEM 18 DO FORMULÁRIO
DE PLANO DE VÔO, MENCIONAR A NOVA ROTA E O AD DO NOVO DESTINO, PRECEDIDOS PELA SIGLA:
*(b) RIF/
0589 - A VELOCIDADE DE CRUZEIRO DE 170 QUILOMETROS POR HORA SERÁ REGISTRADA, NO PLANO DE VÔO, COM A CODIFICAÇÃO
*(a) K0170
0591 - O ITEM 7 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO (IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE) É PREENCHÍVEL COM O NÚMERO MÁXIMO DE
CARACTERES EQUIVALENTE A
*(c) 07
0592 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE FOR REALIZAR UM VÔO VFR INTEIRAMENTE EM UMA ATZ,CTR OU TMA, DEVERÁ APRESENTAR
AO ÓRGÃO ATS UM PLANO DE VÔO TECNICAMENTE DEFINIDO COMO
*(d) SIMPLIFICADO
0593 - A VELOCIDADE DE CRUZEIRO DE 150 NÓS DEVE SER REPRESENTADA, NO ITEM 15 DO PLANO DE VÔO, POR:
*(c) N0150
0594 - O PILOTO EM COMANDO DE UMA AERONAVE DEVERÁ INFORMAR AO ÓRGÃO ATS, EM VÔO, SEMPRE QUE HOUVER UMA PREVISÃO
DE VARIAÇÃO NA MUDANÇA DE VELOCIDADE VERDADEIRA, EM RELAÇÃO À DECLARADA NO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, DE:
*(d) 5%
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0595 - NO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, ITEM 18, DEVE-SE DECLARAR O TIPO DE AERONAVE, SE NO ITEM 9 DO MESMO FOR
REGISTRADO:
*(c) ZZZZ
0596 - A SIGLA QUE DEVE SER INTRODUZIDA NO ITEM 8 DO PLANO DE VÔO, (TIPO DE VÔO), PARA AS AERONAVES QUE FAZEM O
TRANSPORTE AÉREO REGULAR, É A:
*(d) S
0597 - ESTÃO ISENTOS DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VÔO OS VÔOS VFR REALIZADOS INTEIRAMENTE DENTRO DE UMA ATZ, CTR OU
TMA E AQUELES QUE "NÃO" SE DISTANCIEM ALÉM DE:
*(a) 27 NM DO AD DE PARTIDA
0598 - A ANTECEDÊNCIA PARA A APRESENTAÇÃO DE UM PLANO DE VÔO COMPLETO, EM RELAÇÃO À EOBT, DEVE SER DE PELO MENOS:
*(a) 45 MIN
0599 - QUANDO UM AERÓDROMO "NÃO" POSSUI INDICATIVO DE LOCALIDADE, SERÁ REGISTRADO NO ITEM "AERÓDROMO DE DESTINO"
DO PLANO DE VÔO, A SEGUINTE CODIFICAÇÃO
*(c) ZZZZ
0600 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UM VÔO NO QUAL O PILOTO FICA ISENTO DA
APRESENTAÇÃO DE PLANO DE VÔO :
*(b) VFR REALIZADO INTEIRAMENTE EM UMA TMA
0601 - A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PREVISTA PARA UM PILOTO APRESENTAR UM PLANO DE VÔO AFIL, ANTES DO CRUZAMENTO COM UMA
AEROVIA, É DE:
*(a) 10 MIN
0639 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE "NÃO" CONDIZ COM AS REGRAS DO AR E SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO
*(d) PARA A REALIZAÇÃO DE VÔOS VFR NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES B,C e D AS AERONAVES PODEM VOAR INDEPENDENTEMENTE
DE POSSUIR MEIOS DE ESTABELECER COMUNICAÇÃO COM OS ÓRGÃOS ATC
04802 - TODO CANCELAMENTO RELATIVO A UM PLANO DE VÔO FPL, DEVE SER NOTIFICADO EM QUALQUER SALA AIS DE AD, "NÃO"
NECESSARIAMENTE A DO AD DE PARTIDA, EM RELAÇÃO À EOBT PASSADOS:
*(c) 35MIN
04803 - SABENDO-SE QUE O AD FICOU IMPRATICÁVEL DAS 11:55Z ÀS 12:50Z, UM PLANO DE VÔO APRESENTADO ÀS 11:00Z E COM EOBT ÀS
12:00Z, DEVE TER A SUA VALIDADE PRORROGADA ATÉ ÀS:
*(d) 13:35Z
04804 - A NOTIFICAÇÃO DE VÔO APLICA-SE AO VÔO VFR REALIZADO INTEIRAMENTE EM ATZ, CTR, TMA OU, NA INEXISTÊNCIA DESSES
ESPAÇOS, AO REDOR DO AD DE PARTIDA, EM UM RAIO DE:
*(c) 27NM
04805 - QUANDO O PILOTO DE UM ACFT TURBOJATO, EM DESCIDA E OPERANDO ABAIXO DO FL100, DISCORDAR EM UTILIZAR UMA
VELOCIDADE MENOR, ESTANDO SOB CONTROLE RADAR E A MAIS DE 20NM DO AD DE DESTINO DEVE EMPREGAR O MÍNIMO PREVISTO
PARA O AJUSTE DE VELOCIDADE, DE:
*(d) 210KT
04807 - O TEMPO MÁXIMO ESTABELECIDO PARA UMA AERONAVE INICIAR O TÁXI, APÓS TER RECEBIDO A AUTORIZAÇÃO
*(b) 5MIN
04808 - AS INFORMAÇÕES SOBRE PERIGOS DE ABALROAMENTO SERÃO PRESTADAS A TODAS AS AERONAVES QUE ESTIVEREM VOANDO
NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES:
*(c) C,D,E,F e G
04809 - O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO VOAR VFR NO ESPAÇO AÉREO CLASSE C, ACIMA DO FL100, DEVE MANTER A VISIBILIDADE DE:
*(d) 8KM
04810 - A RADIOFUSÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES GRAVADAS, REFERIDAS A UM OU MAIS AERÓDROMOS EM ÁREAS DE CONTROLE
TERMINAL SELECIONADAS, É DENOMINADA:
*(a) ATIS
04811 - UMA AERONAVE VOANDO FORA DE AEROVIA NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, AO SE APROXIMAR DE UM PONTO DE CRUZAMENTO
COM UMA AEROVIA, SEM COMUNICAÇÃO BILATERAL COM O ÓRGÃO ATC, DEVERÁ SUBIR EM ROTA, A PARTIR DE UM PONTO A CRITÉRIO
DO PILOTO-EM-COMANDO, DE MODO A SE ENCONTRAR, NO CRUZAMENTO, A PELO MENOS:
*(a) 150M ACIMA DO NÍVEL DE CRUZEIRO
04813 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE CONSTITUI UMA OBRIGAÇÃO DOS PILOTOS-EM-COMANDO, QUANDO
VOANDO, COM PLANO IFR DENTRO DE UMA CTR OU TMA:
*(a) EFETUAR CHAMADA INICIAL AO APP
04815 - AS AERONAVES QUE VOAM NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES C,D,E,F e G TÊM EM COMUM O RECEBIMENTO DE:
*(b) INFORMAÇÃO SOBRE PERIGOS DE ABALROAMENTO
04816 - PARA QUE UMA ACFT POSSA PENETRAR EM ÁREAS PERIGOSAS, DEVERÁ SE AJUSTAR ÀS RESTRIÇÕES OU, ENTÃO, OBTER
AUTORIZAÇÃO ATRAVÉS DO(A):
*(b) SRPV
04817 - UMA DAS FINALIDADE DIRETAS DO ATIS É POSSIBILITAR, NAS TMA, UM(A):
*(d) DIMINUIÇÃO DO USO DAS FREQÜÊNCIAS DOS ÓRGÃOS
04818 - O PILOTO DE UMA AERONAVE EM VÔO IFR, DENTRO DE UMA TMA, DEVE INFORMAR, DENTRE OUTRAS SITUAÇÕES, INDEPENDENTE
DE SOLICITAÇÃO DO APP, ASSIM QUE:
*(b) ENCONTRAR-SE EM VMC
04819 - AO EFETUAR UM PROCEDIMNETO DE ESPERA NO FL220, SEM TURBULÊNCIA, UMA ACFT DEVERÁ MANTER VELOCIDADE DE, NO
MÁXIMO,
*(c) 265 KT
04820 - EM UM CIRCUITO DE ESPERA, O PROCEDIMENTO DE ENTRADA PELO SETOR DOIS CONSISTE EM UMA ENTRADA:
*(d) DESLOCADA
04821 - AS AWY INFERIORES, ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO DISTANTES ENTRE SI ATÉ 54NM, TERÃO EM TODA A SUA EXTENSÃO A LARGURA DE:
*(a) 20KM
04822 - A LUZ VERDE CONTÍNUA, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS, EMITIDA DA TORRE DE CONTROLE POR UM
CONTROLADOR, PARA AS ACFT NO SOLO, SIGNIFICA LIVRE
*(b) DECOLAGEM
04842 - O SERVIÇO PRESTADO COM A FINALIDADE DE PROPORCIONAR AVISOS E INFORMAÇÕES ÚTEIS PARA A REALIZAÇÃO SEGURA E
EFICIENTE DOS VÔOS, É O DE:
*(c) INFORMAÇÃO DE VÔO
04843 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA, QUANTO AO DIREITO DE PASSAGEM PARA AERONAVES QUE
CONVERGIREM EM NÍVEIS APROXIMADAMENTE IGUAIS.
*(b) DIRIGÍVEIS CEDERÃO PASSAGEM AOS PLANADORES
04844 - EM UM AD SITUADO NO LITORAL, SOB O EIXO DA AWY, DESPROVIDO DE SID PUBLICADA E DE ÓRGÃO DE CONTROLE, AS SUBIDAS
DEVERÃO SER EFETUADAS PARA O LADO DO MAR, FORMANDO UM ÂNGULO DE:
*(d) 45 GRAUS COM O EIXO DA AEROVIA
04845 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE FOR AUTORIZADO A POUSAR E NÃO O FIZER DENTRO DE 5 MIN, SEM ESTABELECER
COMUNICAÇÃO, A AERONAVE ENCONTRAR-SE-Á NA FASE DE:
*(b) ALERTA
04846 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA SOMENTE PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO.
*(d) ILS E PAR
04847 - AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA IFR, A AERONAVE DEVERÁ INFORMAR A SITUAÇÃO DO TREM DE POUSO, À TWR,
QUANDO ESTIVER NO(A):
*(d) APROXIMAÇÃO FINAL
04848 - AS AERONAVES VOANDO ACIMA DE 14000 PÉS, ATÉ 20000 PÉS, INCLUSIVE, EM CONDIÇÕES NORMAIS, DEVERÃO ENTRAR E VOAR
NOS CIRCUITOS DE ESPERA, COM VELOCIDADE INDICADA IGUAL OU INFERIOR A:
*(c) 240 KT
04849 - UMA AERONAVE REPOSTA AO ÓRGÃO ATC QUE VAI CIRCULAR PARA POUSO, EM FACE DO TREM DE POUSO NÃO HAVER SIDO
RECOLHIDO, TENDO, NO ENTANTO, SE CERTIFICADO QUE O MESMO ESTÁ BAIXADO E TRAVADO. POR CONSEGUINTE, PODE-SE AFIRMAR
QUE TAL SITUAÇÃO É PERTINENTE AO ALERTA:
*(c) AMARELO
04850 - A CATEGORIA DE UMA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É
DE 10.000KG, É A:
*(b) MÉDIA
04851 - OS ESPAÇOS AÉREOS, ONDE AS AERONAVES RECEBEM OS SERVIÇOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO, SÃO:
*(a) ATZ, CTR, TMA, UTA e CTA
04852 - OS MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VISIBILIDADE, PARA UM VÃO VFR ESPECIAL, SÃO DE: RESPECTIVAMENTE,
*(d) 1000FT/3000M
04853 - A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE TRÁFEGOS AÉREO, DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, SERÁ FORNECIDO A TODOS OS:
*(a) VÔO VFR ESPECIAL
04855 - AS AERONAVES QUE SOBREVOAREM AERÓDROMOS DESPROVIDOS DE ÓRGÃOS ATC, NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, DEVERÃO
MANTER ESCUTA DA ESTAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS, AFIS, PARA COORDENAÇÃO E INFORMAÇÃO DE VÔOS, DESDE
QUE ESTEJAM, EM RELAÇÃO AO AD, VOANDO NUM RAIO DE
*(d) 50KM
04856 - AO EFETUAR UM PROCEDIMENTO DE ESPERA NO FL060, SEM TURBULÊNCIA, UMA ACFT DEVERÁ MANTER VELOCIDADE IMDICADA,
IGUAL OU INFERIOR A:
*(a) 230 KT
04858 - EM UMA RÁDIO DIFUSÃO ATIS, O AJUSTE DO ALTÍMETRO SERÁ FORNECIDO EM HECTOPASCAIS INTEIROS, ARREDONDADO PARA O
HECTOPASCAL INTEIRO
*(a) INFERIOR MAIS PRÓXIMO
04859 - O ELEMENTO BÁSICO DO CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARALELO À PISTA EM USO E NO SENTIDO CONTRÁRIO AO DO POUSO,
É DENOMINADO PERNA
*(b) DO VENTO
04860 - NA PARTIDA PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, O PILOTO EM COMANDO DA AERONAVE MANTERÁ ESCUTA PERMANENTE DA
TWR
*(d) A PARTIR DO MOMENTO EM ACIONAR OS MOTORES
04861 - O PILOTO EM COMANDO DE UMA ACFT EM VÔO VFR É O RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO E TRANSMISSÃO DAS MSG DE POS AO
ÓRGÃO ATS PERTINENTE, DESDE QUE ESTEJA VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES:
*(a) D,C ou B
04862 - ESTANDO NO CIRCUITO DE TRÁFEGO, DURANTE O DIA, O PILOTO DE UMA AERONAVE SEM RÁDIO ACUSARÁ TER RECEBIDO A
SINALIZAÇÃO EMITIDA PELA TWR DO AERÓDROMO,
*(d) BALANÇANDO AS ASAS DA AERONAVE
04863 - SOB CONTROLE RADAR, A VELOCIDADE ESTABELECIDA COMO MÍNIMA, APLICÁVEL NOS AJUSTES DE VELOCIDADE DE AERONAVES
A REAÇÃO (TURBOJATO) QUE ESTEJAM PARTINDO, É A DE:
*(c) 230 KT
04864 - OS PILOTOS DE DUAS AERONAVES QUE VOAM PRÓXIMAS ENTRE SI E SOB VETORAÇÃO RADAR, DEVERÃO SABER QUE EM
CONDIÇÕES NORMAIS, ENTRE AS AERONAVES, DEVERÁ HAVER UMA SEPARAÇÃO HORIZONTAL MÍNIMA DE:
*(d) 5 NM
04865 - O ALTÍMETRO DE UMA AERONAVE EM VÔO, AJUSTADO PARA 1013,2 HECTOPASCAIS, INDICARÁ:
*(c) NÍVEL DE VÔO
04866 - QUANDO O COMPRIMENTO DA PISTA FOR DE 800M E NÃO HOUVER UM PONTO DE ESPERA DEMARCADO, A AERONAVE QUE
ESTIVER AGUARDANDO AUTORIZAÇÃO PARA DECOLAGEM, DEVERÁ MANTER-SE A UMA DISTÂNCIA DA PISTA, NO MÍNIMO DE:
*(a) 30 M
04868 - UMA ACFT ESTARÁ VOANDO NO NÍVEL DE VÔO, QUANDO O ALTÍMETRO ESTIVER AJUSTADO PARA:
*(a) QNE
04869 - EM ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES F, OS VÔOS IFR RECEBEM, ENTRE OS ABAIXO, O SERVIÇO DE:
*(d) ASSESSORAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO
04870 - O TEMPO MÁXIMO ESTABELECIDO PARA UMA AERONAVE INICIAR O TÁXI, APÓS TER RECEBIDO A AUTORIZAÇÃO PARA ACIONAR
OS MOTORES, É DE
*(b) 05 MIN
04882 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE APRESENTA UMA CONDIÇÃO DISPENSÁVEL, QUANDO POR ACASIÃO DE
UM VÔO VFR, NO PERÍODO NOTURNO, A 24 NM DO AD DE PARTIDA:
*(a) ACFT DEVERÁ ESTAS HOMOLAGADA PARA VÔO IFR
04883 - TODO TRÁFEGO NAS VIZINHANÇAS DO AD, QUE SEJA DO CONHECIMENTO OU ESTEJA SOB A OBSERVAÇÃO DA TWR E QUE POSSA
CONSTITUIR PERIGO PARA UMA DETERMINADA AERONAVE, É CONSIDERADO:
*(c) ESSENCIAL
04884 - QUANDO UM AERÓDROMO ESTIVER SENDO UTILIZADO PARA OPERAÇÕES MILITARES, ESTE SERÁ CONSIDERADO:
*(c) INTERDITADO
04885 - SABENDO-SE QUE A RWY 17-35 DE CONGONHAS TEM 1939 METROS DE COMPRIMENTO E AS MARCAS DE PONTOS DE ESPERA NÃO
ESTÃO VISÍVEIS, O PILOTO DE UMA AERONAVE, NA POSIÇÃO 2,DEVE AGUARDAR A AUTORIZAÇÃO PARA TOMAR POSIÇÃO E DECOLAR, A
UMA DISTÂNCIA,DA LATERAL DA PISTA, DE:
*(c) 50 M
By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
04886 - COM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO, O TIPO DE ESPAÇO AÉREO QUE PERMITE SOMENTE VÔOS IFR É O DE CLASSE:
*(a) A
04887 - A ÁREA DE CONTROLE OU PARTE DELA, DISPOSTA EM FORMA DE CORREDOR E EQUIPADA COM AUXÍLIOS-RÁDIO PARA
NAVEGAÇÃO, CUJAS DIMENSÕES LATERAIS E VERTICAIS SÃO FIXADAS PELA DECEA, É DENOMINADA:
*(a) AEROVIA
04887 - A ÁREA DE CONTROLE OU PARTE DELA, DISPOSTA EM FORMA DE CORREDOR E EQUIPADA COM AUXÍLIOS-RÁDIO PARA
NAVEGAÇÃO, CUJAS DIMENSÕES LATERAIS E VERTICAIS SÃO FIXADAS PELA DEPV, É DENOMINADA:
*(a) AEROVIA
04888 - AS AERONAVES VOANDO NAS PROXIMIDADES DE UM AERÓDROMO, NO PERÍODO NOTURNO, QUE NECESSITEM DE SINAIS
LUMINOSOS PROVENIENTES DE UMA PISTOLA RECEBEM ESTES, DESDE QUE ESTEJAM A UMA DISTÂNCIA, MÁXIMA, DO AERÓDROMO DE:
*(d) 8,0NM
04889 - O TEMPO NA PERNA DE AFASTAMENTO, PARA AS AERONAVES VOANDO ACIMA DO FL140, É DE:
*(b) 90 SEG
04890 - A SUSPENSÃO DAS OPERAÇÕES DE POUSO E DECOLAGEM, EM FUNÇÃO DO AERÓDROMO ESTAR IMPRATICÁVEL, PODE SER
DETERMINADA POR
*(b) PISTA ALAGADA
04891 - A ALTITUDE OFICIAL DE UM AERÓDROMO SERÁ INDICADA PELO ALTÍMETRO, QUANDO A AERONAVE ESTIVER POUSADO NO
REFERIDO AERÓDROMO E COM O SEU ALTÍMETRO AJUSTADO PARA O:
*(b) QNH
04892 - O ESPAÇO AÉREO NO QUAL APENAS OS VÔOS IFR RECEBEM SERVIÇO DE ASSESSORAMENTO DE TRÁFEGO É O DE CLASSE:
*(b) F
04893 - A CATEGORIA DE UMA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É
DE 16000LB, É
*(b) MÉDIA
04894 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE CORRESPONDE A UM NÍVEL DE VÔO IFR, UTILIZÁVEL PARA SE VOAR FORA DE
AWY, NO RUMO MAGNÉTICO 178 GRAUS
*(b) 270
04895 - UMA AERONAVE EM VÔO FORA DE AWY, SEM COMUNICAÇÃO BILATERAL COM O ÓRGÃO ATC E NO FL100, ANTES DE CRUZAR
COM UMA AEROVIA, DEVERÁ:
*(c) SUBIR PARA 10500 FT
04896 - UMA AERONAVE RECEBEU A AUTORIZAÇÃO DO SEU PLN ÀS 13:25Z E ACIONOU OS MOTORES ÀS 13:28Z. PARA QUE A
AUTORIZAÇÃO "NÃO" PERCA A VALIDADE, ESTA AERONAVE DEVERÁ INICIAR O TÁXI ATÉ, NO MÁXIMO, ÀS
*(b) 13:33Z
04897 - AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA IFR, A AERONAVE DEVERÁ INFORMAR A SITUAÇÃO DO TREM DE POUSO, À TORRE,
QUANDO ESTIVER NO(A):
*(d) APROXIMAÇÃO FINAL
04898 - POR DEFINIÇÃO,UMA ACFT É INSTRUÍDA A USAR A RWY QUE OFERECER MAIOR VANTAGEM, QUANDO O VENTO DE SUPERFÍCIE FOR
DE INTENSIDADE INFERIOR A:
*(a) 06KT
04899 - PARA O CÁLCULO DO NÍVEL IFR, FORA DE AWY, EM UMA REGIÃO MONTANHOSA, DEVE-SE SOMAR O GABARITO DE:
*(d) 600M
04900 - SABENDO-SE QUE UM DETERMINADO AD POSSUI A ELEVAÇÃO DE 2910 FT, UMA ACFT A REAÇÃO REALIZANDO O CIRCUITO DE
TRÁFEGO PADRÃO ENCONTRA-SE A UMA ALTURA DE:
*(b) 1500FT
04901 - "TRAJETÓRIA DE VÔO PARALELA À PISTA EM USO, NO SENTIDO CONTRÁRIO AO DO POUSO", É DEFINIÇÃO DE PERNA
*(b) DO VENTO
04902 - O PILOTO DE UMA AERONAVE DE CAT B, AO REALIZAR UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, VOANDO NO FL140 E EM CONDIÇÕES
NORMAIS, DEVE MANTER UMA VELOCIDADE INDICADA IGUAL OU INFERIOR A:
*(a) 315 KM/H
04903 - DAS ALTERNATIVAS RELACIONADAS ABAIXO, INDIQUE A QUE CORRESPONDE À ÁREA PERIGOSA DE NÚMERO 14 DO 3º COMAR:
Respostas:
*(c) SBD 314
04904 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA, PARA AS AERONAVES QUE ESTEJAM VOANDO IFR ABAIXO DO F290, É DE:
Respostas:
*(b) 1000FT
04905 - O NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA SERÁ SEMPRE O CONSTANTE DA TABELA DE NÍVEIS PARA VÔOS IFR, IMEDIATAMENTE
*(b) SUPERIOR AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO
04906 - UMA ACFT VOANDO SOB CONDIÇÕES IMC E COM PANE DE COMUNICAÇÃO BILATERAL, DEIXA DE MANTER CONTATO COM O
ÓRGÃO ATC, POR MAIS DE 30MIN APÓS À HORA ESTIMADA DE POUSO, SEM QUE HAJA NOTÍCIAS DA MESMA ASSIM, FICA CARACTERIZADA
A FASE DE:By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
*(a) ALERTA
04907 - UMA ACFT VOANDO FORA DE AWY, NO FL120 E SEM COMUNICAÇÃO BILATERAL COM O ÓRGÃO ATC ADEQUADO, ANTES DE
CRUZAR COM A AWY DEVE:
*(d) DESCER PARA O FL110
04908 - O ÓRGÃO ATC DEVERÁ SER CIENTIFICADO QUANDO, ENTRE DOIS PONTOS DE NOTIFICAÇÃO, A VELOCIDADE NO NÍVEL DE
CRUZEIRO, EM RELAÇÃO À DECLARADA NO PLANO DE VÔO, SOFRER UMA VARIAÇÃO, PARA MAIS OU PARA MENOS, DE:
*(a) 5%
04909 - QUANDO UMA ACFT INTERCEPTADA PISCAR TODAS AS LUZES DISPONÍVEIS, A INTERVALOS IRREGULARES, ISTO TERÁ O SEGUINTE
SIGNIFICADO
*(a) "EM PERIGO"
04910 - A LARGURA DAS AERONAVES INFERIORES, ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO QUE DISTAM ENTRE SI 27NM, É DE:
*(d) 11 NM
04913 - SABENDO-SE QUE O VALOR DA VIS CONSTANTE NA SID É DE 2900M, PEDE-SE: OS MÍNIMOS METEOROLOGICOS, DE TETO E VIS,
RESPECTIVAMENTE, PREDOMINANTES NOS AD ENVOLVIDOS PARA A REALIZAÇÃO DE VÔOS VFR ESPECIAIS.
*(a) 300M E 3000M
04932 - O PROCEDIMENTO A SER EXECUTADO, QUANDO DUAS AERONAVES SE APROXIMAM DE FRENTE E HAJA PERIGO DE COLISÃO, É
*(c) AMBAS ALTERAREM SEUS RUMOS PARA A DIREITA
04934 - EM UMA PISTA DE COMPRIMENTO IGUAL A 900 METROS, ONDE AS MARCAS DE PONTO DE ESPERA NO TÁXI SEJAM INEXISTENTES, AS
ACFT DEVERÃO SE MANTER, EM RELAÇÃO À RWY, A UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DE
*(a) 50 M
04948 - A SUPERFÍCIE DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA CONSTANTE, RELACIONADA COM UMA DETERMINADA REFERÊNCIA DE PRESSÃO,
1013,2HPA, E QUE ESTÁ SEPARADA DE OUTRAS SUPERFÍCIES ANÁLOGAS, POR DETERMINADOS INTERVALOS DE PRESSÃO, É DENOMINADA
NÍVEL:
*(a) DE VÔO
04949 - DENTRE AS ALTERNATIVAS RELACIONADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A MAIOR PRIORIDADE CORRESPONDENTE ÀS ACFT
QUE PARTEM
*(d) TRANSPORTANDO ENFERMO
04950 - NUM VÔO IFR FORA DE AEROVIA, SOBRE REGIÃO MONTANHOSA, O GABARITO PARA CÁLCULO DO NÍVEL MÍNIMO É DE:
*(d) 2000 FT
04952 - NAS SOLICITAÇÕES DE AJUSTES DE VELOCIDADE FEITAS PELO CONTROLADOR, EM UMA VETORAÇÃO RADAR, ESPERA-SE QUE OS
PILOTOS MANTENHAM A VELOCIDADE SOLICITADA, COM UMA VARIAÇÃO, PARA MAIS OU PARA MENOS, DE:
*(a) 10 KT
04958 - O DOCUMENTO EXPEDIDO PELA ANAC, QUE TEM CARÁTER PERMANENTE É O(A):
*(d) LICENÇA
04959 - A VELOCIDADE MÁXIMA QUE PODE SER UTILIZADA POR UMA AERONAVE, NO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, É DE:
*(d) 380 KT
04960 - EM UMM CIRCUITO DE ESPERA, O PROCEDIMENTO DE ENTRADA PELO SETOR 1 CONSISTE EM UMA ENTRADA:
*(c) PARALELA
04961 - O NÍVEL MÁXIMO DE VÔO, PERMITIDO PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, É O FL:
*(b) 145
04962 - A CLASSE DO ESPAÇO AÉREO ONDE SÃO PERMITIDOS VÔOS VFR E IFR, SUJEITOS AO SERVIÇO ATC E SEPARADOS ENTRE SI, É A:
*(b) B
04970 - NOS PROCEDIMENTOS DE ESPERA, O TEMPO NA PERNA DE AFASTAMENTO DEVERÁ SER DE 1MIN E 30SEG, QUANDO O PILOTO
ESTIVER VOANDO ACIMA DO NÍVEL
*(d) 140
04971 - OS ÓRGÃOS ATC SOMENTE ACEITARÃO CANCELAMENTOS DE PLANOS DE VÔO IFR, SE AS NOTIFICAÇÕES VIEREM
ACOMPANHADAS DAS MUDANÇAS QUE TENHAM DE SER FEITAS NO
*(a) CPL
04972 - UM VÔO VFR SÓ SERÁ CONSIDERADO TRÁFEGO ESSENCIAL PARA OUTRO VÔO VFR, NO ESPAÇO AÉREO CLASSE:
*(b) B
04973 - TODO CANCELAMENTO, MODIFICAÇÃO OU ATRASO DE UM PLANO DE VÔO APRESENTADO DEVE SER NOTIFICADO EM QUALQUER
SALA AIS DE AD, ALÉM DA EOBT, ATÉ
*(d) 35 MIN
By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
04975 - NOS AERÓDROMOS SITUADOS NO LITORAL, DESPROVIDOS DE ÓRGÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, AS SUBIDAS DEVERÃO
SER EFETUADAS PARA O LADO DO MAR, FORMANDO COM O EIXO DA AEROVIA UM RUMO DE:
*(c) 45 GRAUS
04976 - EM RELAÇÃO AOS ESPAÇOS AÉREOS CONDICIONADOS, DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, FAZEM PARTE AS:
*(a) ÁREAS PERIGOSAS
04977 - OS VALORES MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VISIBILIDADE, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR
ESPECIAL, EM UM AD PARA O QUAL "NÃO" HAJA SID PUBLICADA, SÃO:
*(a) 1000FT E 3000M
04990 - O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO DESCER PARA A ALTITUDE DE INÍCIO DE PROCEDIMENTO, EM LOCAL, "NÂO" SERVIDO POR
ÓRGAÕ ATC, DEVERÁ AJUSTAR O SEU ALTÍMETRO PARA O QNH, AO:
*(a) PASSAR PELO NÍVEL DE TRANSIÇÃO
04991 - DAS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A AERONAVE QUE TERÁ MAIOR PRIORIDADE PARA A DECOLAGEM
*(b) TRANSPORTANDO ENFERMO GRAVE
04992 - AS AERONAVES QUE SOBREVOAREM AD SEM ÓGÃO ATC DEVERÃO MANTER ESCUTA DO ÓRGÃO PRESTADOR DO SERVIÇO DE
INFORMAÇÃO DE VÔO DE AERÓDROMO, PARA COORDENAÇÃO E INFORMAÇÃO DE VÔO, NO ESPAÇO AÉREO
*(b) INFERIOR, NUM RAIO DE 27NM DO AD
04993 - A MENSAGEM DE POSIÇÃO EMANADA PELO PILOTO DE UMA AERONAVE EM VÔO, AO ÓRGÃO ATS, É COMPOSTA,
ORDENADAMENTE, DE:
*(b) IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, POSIÇÃO, HORA, NÍVEL DE VÔO, PRÓXIMA POSIÇÃO E HORA DE SOBREVÔO
04994 - AS SUBIDAS POR INSTRUMENTOS NOS AD SITUADOS NO LITORAL, DEVERÃO SER EFETUADAS PARA O LADO DO MAR, DESDE QUE
FORME COM O EIXO DA ROTA UM RUMO DE:
*(c) 45
05000 - NO SERVIÇO DE TRÁFEGO AÉREO, O ÓRGÃO QUE TEM POR FINALIDADE EXERCER O CONTROLE DENTRO DE UMA ATZ É
DESIGNADO
*(d) TWR
04995 - "GIRAR À ESQUERDA PARA INTERCEPTAR A PERNA DE APROXIMAÇÃO OU PARA RETORNAR AO PONTO DE REFERÊNCIA". O
PROCEDIMENTO DESTACADO REFERE-SE, DENTRE OUTROS, A UM PROCEDIMENTO DE ENTRADA EM ESPERA, A SER REALIZADO PELO PILOTO,
QUANDO O MESMO ESTIVER EXECUTANDO UMA ENTRADA PELO O SETOR
*(a) 1
04996 - COM RELAÇÃO AO ESPAÇO AÉREO CLASSE D, PODE-SE AFIRMAR QUE OS VÔOS:
*(b) RECEBEM AVISO PARA EVITAR TRÁFEGO, QUANDO RREQUERIDO
04997 - QUANDO UMA ACFT INTERCEPTADORA, DURANTE O DIA, BALANÇA AS ASAS EM UMA POSIÇÃO LIGEIRAMENTE ACIMA, À FRENTE E
NORMALMENTE À ESQUERDA DA ACFT INTERCEPTADA E, APÓS RECEBER RESPOSTA, EFETUA CURVA LENTA, NORMALMENTE À ESQUERDA,
PARA O RUMO DESEJADO, SIGNIFICA PARA A AERONAVE INTERCEPTADA:
*(d) "VOCE ESTÁ SENDO INTERCEPTADO. SIGA-ME"
04998 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE POSSUI MAIOR PRIORIDADE PARA A DECOLAGEM
*(d) AERONAVE EM MISSÃO DE SEGURANÇA INTERNA
04999 - NAS SOLICITAÇÕES DE AJUSTES DE VELOCIDADE FEITAS PELO CONTROLADOR, DURANTE UMA VETORAÇÃO RADAR, ESPERA-SE QUE
OS PILOTOS MANTENHAM A VELOCIDADE SOLICITADA, SENDO ADMISSÍVEL UMA VARIAÇÃO DE ATÉ:
*(b) 10KT
05011 - DURANTE O DIA, UMA AERONAVE COM O EQUIPAMENTO RÁDIO INOPERANTE PODERÁ VISUALIZAR SINAIS LUMINOSOS
INITERMITENTES, EMITIDOS PELA TWR, DESDE QUE ESTEJA AFASTADA DO PONTO DE EMISSÃO, ATÉ O LIMITE DE
*(b) 05 KM
05012 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA QUE DEVE SER MANTIDA ENTRE UMA AERONAVE QUE ESTEJA VOANDO NO FL270 E UMA OUTRA
ABAIXO DESTA, DENTRO DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DE UM MESMO ACC, É DE:
*(d) 300M
05014 - O ESPAÇO AÉREO ATS, NO QUAL SÃO PERMITIDOS VÔOS IFR E VFR, RECEBENDO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VÔO SOMENTE
GUANDO REQUERIDO, É O DA CLASSE:
*(d) G
05015 - SABENDO-SE QUE A ELEVAÇÃO DE UM DETERMINADO AD É 3500FT, PEDE-SE A ALTITUDE ADEQUADA PARA UMA UMA AERONAVE A
HÉLICE REALIZAR O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO
*(c) 4500FT
05016 - A ALTITUDE ESPECIFICADA EM UMA APROXIMAÇÃO VOR OU EM UMA APROXIMAÇÃO PARA CIRCULAR, ABAIXO DA QUAL A
DESCIDA NÃO PODE SER EFETUADA SEM REFERÊNCIA VISUAL, É DENOMINADA:
*(b) MDA
05076 - O SERVIÇO QUE TEM POR FINALIDADE PROPORCIONAR INFORMAÇÕES QUE ASSEGUREM A CONDUÇÃO EFICIENTE DO TRÁFEGO
AÉREO NOS ATS HOMOLOGADAS OU REGISTRADOS, QUE NÃO DESEMPENHAM DE ÓRGÃO ATC, DENOMINA-SE:
*(c) AFIS
By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
05077 - A POSIÇÃO CRÍTICA NA QUAL O TRANSPONDER DA AERONAVE DEVE SER DESLIGADA É A DE NÚMERO:
*(c) 5
05078 - SABENDO-SE QUE UM DETERMINADO AD POSSUI A ELEVAÇÃO DE 1896FT, UMA ACFT A REAÇÃO, REALIZANDO O CIRCUITO DE
TRÁFEGO PADRÃO, ENCONTRA-SE A UMA ALTITUDE DE:
*(d) 3396FT
05079 - AO EFETUAR O CIRCUITO DE TRÁFEGO DE UM AD, O PILOTO DE UM HELICÓPTERO SABE QUE A SEPARAÇÃO VERTICAL, ENTRE SUA
ACFT E UM AVIÃO A JATO QUE, NO MESMO INSTANTE,SE ENCONTRA NO APROPRIADO CIRCUITO, É DE:
*(b) 1000FT
05080 - TODA AERONAVE QUE NECESSITAR PENETRAR NA ÁREA RESTRITA SBR314 DEVE-SE AJUSTAR ÀS CONDIÇÕES DE RESTRIÇÕES OU
OBTER AUTORIZAÇÃO DO
*(b) SRPV
05082 - GENERICAMENTE, OS VÔO VFR REALIZADOS EM NÍVEL DE CRUZEIRO, SERÃO EFETUADOS EM UM NÍVEL APROPRIADO A ROTA, DESDE
QUE OCORRAM, EM RELAÇÃO AO SOLO OU ÁGUA, ACIMA DE:
*(d) 900M
05084 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À AUTORIZAÇÃO EMITIDA PELO ÓRGÃO ATC, EM RELAÇÃO À
SEPARAÇÃO DE TRÁFEGO AÉREO: OCORRE ENTRE OS VÔOS
*(d) IFR, ESPAÇOS AÉREOS CLASSES A,B,C,D e E
05085 - UMA ACFT POUSOU EM UM AD, QUE NÃO O DECLARADO NO PLANO DE VÔO, E DESPROVIDO DE ÓRGÃO ATS. ASSIM SENDO, O
PILOTO DEVERÁ TRANSMITIR A MENSAGENS DE CHEGADA, AO ÓRGÃO PERTINENTE, CONTENDO, SEQÜENCIALMENTE, A IDENTIFICAÇÃO
DA ACFT, O AERÓDROMO DE
*(d) PARTIDA, O AERÓDROMO DE DESTINO, O AERÓDROMO DE CHEGADA E A HORA DE CHEGADA
05086 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE AS CLASSES DOS ESPAÇOS AÉREOS ATS NOS QUAIS OS VÔOS "NÃO" ESTÃO SUJEITOS A
AUTORIZAÇÃO ATC, RECEBENDO SOMENTE DO ÓRGÃO ATS OS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE VÔO E ALERTA:
*(c) E/F/G
05088 - NO CIRCUITO DE TRÁFEGO, UMA AERONAVE RECEBA DA TWR, ATRAVÉS DE SINAL LUMINOSO, INSTRUÇÃO PARA "NÃO" POUSAR,
TENDO EM VISTA QUE O AD ENCONTRA-SE IMPRATICÁVEL. PORTANTO, O SINAL ENVIADO PELA TWR FOI DE LUZ
*(d) VERMELHA INTERMITENTE
05089 - ASSINALE A OPÇÃO QUE CONTÉM A ORDEM CORRETA, NO QUE SE REFERE AS PRIORIDADES, QUANTO À SEQÜÊNCIA DE POUSO DE
AERONAVES.
*(b) LESIONADO EM ESTADO GRAVE/OPERAÇÃO SAR/ MISSÃO DE GUERRA
05178 - AERONAUTA É O PROFISSIONAL HABILITADO QUE EXERCE ATIVIDADE A BORDO DA AERONAVE CIVIL, MEDIANTE CONTRATO DE
TRABALHO REALIZADO ENTRE AQUELE E O(A):
*(c) EMPRESA AÉREA
05265 - A DIVISÃO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ESTÁ DIRETAMENTE LIGADA À ESTRUTURA DO:
*(b) DAC
05273 - O ÓRGÃO CREDENCIADO PARA AVALIAR AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS NOS SETORES DE APROXIMAÇÃO E DE DECOLAGEM
É O(A)
*(c) TWR
05312 - QUANDO HOUVER UM AVIÃO ACIDENTADO NA RWY E ESTA FOR A ÚNICA DO AD, PODE-SE CONSIDERAR QUE O AD ESTÁ
*(c) IMPRATICÁVEL
05317 - O TRIPULANTE RESPONSÁVEL PELAS ANOTAÇÕES NO DIÁRIO DE BORDO, REFERENTES À JORNADA E AO TEMPO DE VÔO, É O(A)
*(d) COMANDANTE DA AERONAVE
05319 - SEGUNDO O CBA, TODA ÁREA DESTINADA A POUSO, DECOLAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE AERONAVE DENOMINA-SE:
*(b) AERÓDROMO
05320 - A AERONAVE QUE SE DESVIOU DA ROTA PREVISTA, OU TENHA NOTIFICADO QUE DESCONHECE A SUA POSIÇÃO É CONSIDERADA
*(a) EXTRAVIADA
05324 - O VÔO EFETUADO DE ACORDO COM AS REGRAS DE VÔO VISUAL DENOMINA-SE VÔO
*(a) VFR
By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
06258 - O LIMITE, EM HORAS, PARA O TEMPO DE VÔO E PARA A JORNADA DE TRABALHO DE UM AERONAUTA COMPONDO TRIPULAÇÃO
DE REVEZAMENTO É DE, RESPECTIVAMENTE,
*(c) 15 H e 20 H
06259 - O EMPREGADOR PODE EXIGIR DO TRIPULANTE A COMPLEMENTAÇÃO DE UM VÔO PARA A CONCLUSÃO DE SERVIÇOS INADIÁVEIS,
DESDE QUE NÃO:
*(d) PREJUDIQUE A PROGRAMAÇÃO SUBSEQÜENTE.
06260 - O TRABALHO REALIZADO PELO TRIPULANTE, DESDE A SAÍDA DE SUA BASE ATÉ O RETORNO À MESMA, DENOMINA-SE
*(b) VIAGEM
06261 - DENTRE AS SITUAÇÕES QUE PODEM ENSEJAR A AMPLIAÇÃO DE UMA JORNADA DE TRABALHO, PODEMOS CITAR A INEXISTÊNCIA DE
*(d) ACOMODAÇÕES APROPRIADAS PARA PASSAGEIROS E TRIPULANTES.
06262 - FORA DE SUA BASE, CASO NÃO HAJA TRANSPORTE DISPONÍVEL, A CONTAGEM DO PERÍODO DE REPOUSO DO TRIPULANTE SERÁ
INICIADA:
*(d) A PARTIR DA DISPONIBILIDADE DO TRANSPORTE.
06270 - UMA TRIPULAÇÃO QUE SE APRESENTE NO RIO(GIG) ÀS 12:00H E DECOLE ÀS 13:00H COM DESTINO A MANAUS(MAO), COM TEMPO
DE VÔO DE 3h, CUMPRIRÁ UMA JORNADA DE:
*(d) 4:30h.
06271 - CABE AO AERONAUTA MANTER EM DIA SEU CHT E SEU CCF, SENDO SUA RESPONSABILIDADE INFORMAR À ESCALA AS DATAS DE
VENCIMENTO COM ANTECEDÊNCIA DE:
*(a) 30 DIAS.
06272 - DENTRE OS EVENTOS QUE PODEM, A CRITÉRIO DO COMANDANTE, AMPLIAR OS LIMITES DA JORNADA DE TRABALHO DA
TRIPULAÇÃO, PODEMOS CITAR O SEGUINTE
*(a) EXTRAVIO DE BAGAGEM.
06273 - UM TIPO DE TRIPULAÇÃO SÓ PODERÁ SER TRANSFORMADA NA ORIGEM DO VÔO. O LIMITE DE TEMPO, PARA TAL
TRANSFORMAÇÃO, SERÁ CONTADO A PARTIR DA APRESENTAÇÃO DA TRIPULAÇÃO PREVIAMENTE ESCALADA, E SERÁ DE
*(b) 3 HORAS.
06274 - SOBREAVISO É O PERÍODO DE TEMPO EM QUE O AERONAUTA PERMANECE EM LOCAL DE SUA ESCOLHA, À DISPOSIÇÃO DO
EMPREGADOR, POR UM MÁXIMO DE:
*(d) 12 HORAS.
06275 - O LIMITE DE 15 HORAS DE VÔO E 4 POUSOS É O PERMITIDO PARA A JORNADA DE INTEGRANTES DE UMA TRIPULAÇÃO:
*(d) DE REVEZAMENTO.
06276 - APÓS CADA TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA, O AERONAUTA DEVERÁ PERMANECER NA SUA BASE DURANTE, PELO MENOS,
*(b) 180 DIAS.
06279 - UMA EQUIPE, CONSTITUÍDA BASICAMENTE DE UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES ACRESCIDA DE UM PILOTO QUALIFICADO COMO
COMANDANTE, UM MECÃNICO DE VÔO, QUANDO O EQUIPAMENTO ASSIM O EXIGIR, E O MÍNIMO DE 25% DO NÚMERO DE COMISSÁRIO,
DENOMINA-SE TRIPULAÇÃO:
*(b) COMPOSTA.
06281 - OS LIMITES DE TEMPO DE VÔO DO TRIPULANTE, EM AVIÕES CONVENCIONAIS, NÃO PODERÃO EXCEDER EM CADA MÊS, TRIMESTRE
OU ANO, RESPECTIVAMENTE
*(a) 100 - 270 - 1000 HORAS.
06283 - QUANDO UM TRIPULANTE FOR DESIGNADO PARA CURSO FORA DA BASE, SUA FOLGA PODERÁ SER GOZADA NESSE LOCAL,
DEVENDO A EMPRESA ASSEGURAR, NO REGRESSO, UMA LICENÇA REMUNERADA DE UM DIA PARA CADA:
*(a) 7 DIAS FORA DA BASE
06287 - UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO É CONSTITUÍDA BASICAMENTE DE UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES, ACRESCIDA DE MAIS:
*(d) 1 PILOTO EM NÍVEL DE COMANDO, 1 CO-PILOTO E 1 MECÂNICO DE VÔO, SE O EQUIPAMENTO ASSIM EXIGIR, E 50% DE
COMISSÁRIOS.
06288 - OS LIMITES DE VÔO E POUSOS PERMITIDOS PARA A JORNADA DE UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES É DE:
*(c) 9 HORAS E 30 MINUTOS DE VÔO E 5 POUSOS.
06289 - NO CRUZAMENTO DE 03 OU MAIS FUSOS HORÁRIOS EM UM DOS SENTIDOS DA VIAGEM, O TRIPULANTE TERÁ, NA SUA BASE
DOMICILIAR, O REPOUSO ACRESCIDO DE
*(a) 2 HORAS POR FUSO HORÁRIO.
06291 - O TRABALHO REALIZADO PELO TRIPULANTE, CONTADO DESDE A SAÍDA DE SUA BASE ATÉ O REGRESSO À MESMA, DENOMINA-SE:
*(a) VIAGEM.
06293 - TRIPULANTE, AUXILIAR DO COMANDANTE, ENCARREGADO DO CUMPRIMENTO DAS NORMAS RELATIVAS À SEGURANÇA E DA
GUARDA DE VALORES CONFIADOS A ELE PELO PRÓPRIO COMANDANTE
*(b) COMISSÁRIO.
06295 - O REPOUSO TERÁ A DURAÇÃO DIRETAMENTE RELACIONADA AO TEMPO DA JORNADA ANTERIOR. PORTANTO, APÓS UMA
JORNADADE MAIS DE 15 HORAS, O REPOUSO DEVERÁ SER DE:
*(d) 24 HORAS.
06298 - A ALIMENTAÇÃO ASSEGURADA AO TRIPULANTE, QUANDO EM TERRA, DEVERÁ TER A DURAÇÃO DE, NO MÁXIMO
*(d) 60 MINUTOS.
06304 - O AERONAUTA, INTEGRANTE DE UMA TRIPULAÇÃO COMPOSTA, TERÁ COMO DURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO
*(b) 14 HORAS.
06305 - O ESPAÇO DE TEMPO ININTERRUPTO APÓS UMA JORNADA, EM QUE O TRIPULANTE FICA DESOBRIGADO DA PRESTAÇÃO DE
QUALQUER SERVIÇO, DENOMINA-SE:
*(b) REPOUSO.
06306 - O PERÍODO PARA A ALIMENTAÇÃO ASSEGURADA AO TRIPULANTE, QUANDO EM TERRA, DEVERÁ TER A DURAÇÃO DE, NO MÍNIMO:
*(b) 45 MINUTOS.
06307 - A SITUAÇÃO EM QUE O AERONAUTA PERMANECE EM LOCAL DE SUA ESCOLHA, PORÉM ESTANDO À DISPOSIÇÃO DO
EMPREGADOR DENOMINA-SE:
*(d) SOBREAVISO.
06310 - O TRIPULANTE EXTRA É O AERONAUTA DE EMPRESA DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR, QUE SE DESLOCA A SERVIÇO DA EMPRESA,
*(b) SEM EXERCER FUNÇÃO A BORDO
06311 - A DURAÇÃO MÁXIMA DA JORNADA DE TRABALHO DO AERONAUTA, INTEGRANTE DE UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO, É DE:
*(d) 20 HORAS.
06313 - OS LIMITES DE POUSOS PERMITIDOS PARA UMA JORNADA DE INTEGRANTES DE TRIPULAÇÃO COMPOSTA É DE:
*(a) 4 POUSOS.
06316 - O PROFISSIONAL HABILITADO PELA ANAC, QUE EXERCE ATIVIDADE A BORDO DE AERONAVE CIVIL NACIONAL, MEDIANTE
CONTRATO DE TRABALHO, DENOMINA-SE
*(a) AERONAUTA.
06317 - TRIPULANTE QUE AUXILIA O COMANDANTE, ENCARREGADO DA OPERAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DIVERSOS:
*(c) MECÂNICO DE VÔO.
06318 - UMA TRIPULAÇÃO MÍNIMA, QUANDO ACRESCIDA DOS TRIPULANTES NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DO VÔO, SERÁ DENOMINADA:
*(a) SIMPLES.
06319 - FORA DA BASE DOMICILIAR, A JORNADA DE TRABALHO SERÁ CONTADA A PARTIR DA:
*(c) HORA DE APRESENTAÇÃO DO AERONAUTA NO LOCAL ESTABELECIDO PELO EMPREGADOR
06320 - ESTANDO O AERONAUTA DE SOBREAVISO, DEVERÁ APRESENTAR-SE NO AEROPORTO, APÓS RECEBER COMUNICAÇÃO PARA O
INÍCIO DE NOVA TAREFA, EM ATÉ:
*(c) 90 MINUTOS.
06322 - O AERONAUTA, APÓS UMA TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA, DEVERÁ PERMANECER NA SUA BASE, PELO MENOS POR:
*(d) 180 DIAS
06323 - TRIPULAÇÃO QUE PODERÁ SER UTILIZADA EM VÔOS DOMÉSTICOS PARA ATENDER A ATRASOS OCASIONADOS POR CONDIÇÕES
METEOROLÓGICAS DESFAVORÁVEIS OU POR TRABALHO DE MANUTENÇÃO
*(c) COMPOSTA.
06324 - EM UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO, OS TRIPULANTES TÉCNICOS E OS COMISSÁRIOS, RESPECTIVAMENTE, TERÃO DIREITO A
DESCANSO:
*(c) NA HORIZONTAL, E EM POLTRONAS RECLINÁVEIS.
06330 - O LIMITE DE TEMPO DE VÔO DO TRIPULANTE EM AVIÕES À JATO NÃO PODERÁ EXCEDER EM CADA MÊS, TRIMESTRE OU ANO, A
RESPECTIVAMENTE:
*(b) 85 - 230 - 850 HORAS.
06332 - O LIMITE DE 15 HORAS DE VÔO E 4 POUSOS É O PERMITIDO PARA A JORNADA DE INTEGRANTES DE UMA TRIPULAÇÃO;
*(d) DE REVEZAMENTO.
06333 - APÓS CADA TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA O AERONAUTA DEVERÁ PERMANECER NA SUA BASE, PELO MENOS, DURANTE:
*(b) 180 DIAS.
06335 - DE ACORDO COM A LEI 7.183, O INTERSTÍCIO ENTRE TRANSFERÊNCIAS PERMANENTES É DE:
*(a) 2 ANOS.
06336 - QUANDO NÃO HOUVER DISPONIBILIDADE DE TRANSPORTE AO TÉRMINO DA JORNADA, O PERÍODO DE REPOUSO DOS TRIPULANTES
SERÁ COMPUTADO A PARTIR DO MOMENTO EM QUE O(A):
*(b) TRANSPORTE ESTEJA À DISPOSIÇÃO DA TRIPULAÇÃO.
06337 - A PUBLICAÇÃO DA ESCALA DE VÔO, DE ACORDO COM A LEI DO AERONAUTA, DEVERÁ SER FEITA, NO MÍNIMO,
*(b) SEMANALMENTE.
06338 - AS FÉRIAS ANUAIS DO AERONAUTA SÃO CONSTITUÍDAS POR UM PERÍODO, ININTERRUPTO E IRREDUTÍVEL, DE:
*(d) 30 DIAS.
06339 - A ALIMENTAÇÃO ASSEGURADA AO TRIPULANTE, QUANDO EM VÔO, DEVERÁ SER SERVIDA COM INTERVALOS MÁXIMOS DE
*(b) 4 HORAS.
06340 - OS LIMITES DA JORNADA DE TRABALHO, PODERÃO SER AMPLIADOS EM 60 MINUTOS, A CRITÉRIO EXCLUSIVO DO(A):
*(a) COMANDANTE
06341 - NA TRANSFERÊNCIA PERMANENTE, O AERONAUTA É DESLOCADO DE SUA BASE POR UM PERÍODO SUPERIOR A:
*(c) 120 DIAS COM MUDANÇA DE DOMICÍLIO.
06342 - DE ACORDO COM A LEI 7.183,O NÚMERO MÍNIMO DE FOLGAS MENSAIS PARA UM AERONAUTA SERÁ DE
*(d) 08 PERÍODOS DE 24 HORAS.
06343 - O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE O MOMENTO EM QUE A AERONAVE SE MOVIMENTA POR SEUS PRÓPRIOS MEIOS, PARA DEIXAR
O PONTO DE EMBARQUE, ATÉ O MOMENTO EM QUE ESTACIONA, APÓS O VÔO NO PONTO DE DESEMBARQUE, DENOMINA-SE:
*(c) TEMPO DE VÔO.
06344 - O NÚMERO DE SOBREAVISOS QUE O AERONAUTA PODERÁ CONCORRER, DEVERÁ SER NO MÁXIMO DE:
*(a) 2 SEMANAIS OU 08 MENSAIS
06345 - POR MÊS, O NÚMERO DE FOLGAS DO AERONAUTA NÃO PODERÁ SER INFERIOR A:
*(c) 8.
06347 - O LIMITE DE TEMPO DE VÔO DO TRIPULANTE, EM AVIÕES A JATO NÃO PODERÁ EXCEDER EM CADA MÊS, TRIMESTRE OU ANO,
RESPECTIVAMENTE,
*(b) 85 - 230 - 850 HORAS.
06348 - O NÚMERO DE FOLGAS DO AERONAUTA (PERÍODOS DE 24 HORAS) "NÃO" PODERÁ SER INFERIOR A
*(c) 8
06350 - OCORRENDO O CRUZAMENTO DE TRÊS OU MAIS FUSOS HORÁRIOS, EM UM DOS SENTIDOS DA VIAGEM, O TRIPULANTE TERÁ NA SUA
BASE DOMICILIAR, POR FUSO CRUZADO, O REPOUSO ACRESCIDO DE:
*(b) 2 HORAS
06351 - OS LIMITES DE DOZE HORAS DE VÔO E SEIS POUSOS SÃO CONSIDERADOS PARA AS TRIPULAÇÕES:
*(b) COMPOSTAS
06353 - SEGUNDO A LEI 7.183, O TEMPO MÍNIMO PARA A APRESENTAÇÃO DO AERONAUTA, NO LOCAL DE TRABALHO, ANTES DA HORA
PREVISTA PARA O INÍCIO DO VÔO, É DE:
*(c) 30 MINUTOS
06354 - O PERÍODO DE TRABALHO NOTURNO SERÁ, COMPULSORIAMENTE, RESTRITO AO MÁXIMO DE 10 HORAS, PARA:
*(a) TRIPULAÇÃO SIMPLES
06357 - PARA
By:OFred
TRIPULANTE,
MesquitaO LIMITE MÁXIMO DE HORASConsultoria
VOADAS, POR ANO, EM AVIÕES A JATO, É DE:
Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
*(d) 850H
06358 - O AERONAUTA QUE CUMPRIR JORNADA SUPERIOR A 15 (QUINZE) HORAS TERÁ REPOUSO DE, NO MÍNIMO,
*(c) 24H
06359 - QUANDO CRUZAR 3 OU MAIS FUSOS HORÁRIOS, O TRIPULANTE TERÁ, EM SUA BASE, O REPOUSO ACRESCIDO DE:
*(b) 2 H
06361 - PARA EFEITO DE REMUNERAÇÃO, A HORA NOTURNA DO AERONAUTA É CONTADA À RAZÃO DE:
*(a) 52´30"
06364 - UMA TRIPULAÇÃO COMPOSTA PODE SER UTILIZADA EM VÔO DOMÉSTICO EM FUNÇÃO DE ATRASO CAUSADO POR CONDIÇÕES
METEOROLÓGICAS OU POR:
*(c) TRABALHOS DE MANUTENÇÃO
06365 - A AMPLIAÇÃO DO LIMITE DE HORAS TRABALHADAS DEVE SER COMUNICADA PELO COMANDANTE AO EMPREGADOR, APÓS A
VIAGEM, EM ATÉ:
*(b) 24H
06368 - EM CASO DE IMPERIOSA NECESSIDADE, A CRITÉRIO EXCLUSIVO DO COMANDANTE, A JORNADA DE TRABALHO PODERÁ SER
AMPLIADA EM ATÉ:
*(d) 60 MIN
06369 - UM TIPO DE TRIPULAÇÃO PODE SER ALTERADA NA ORIGEM DO VÔO E, APÓS A APRESENTAÇÃO, NO LIMITE DE:
*(a) 3 h
06370 - A RESPONSABILIDADE PELA OBTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO CERTIFICADO DE CAPACIDADE FÍSICA (CCF) É DO(A)
*(c) AERONAUTA
06371 - O LIMITE DE POUSOS POR JORNADA, PARA UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO, É DE:
*(b) 4
06373 - A TRIPULAÇÃO SIMPLES, ACRESCIDA DE UM PILOTO EM NÍVEL DE COMANDO, DE UM MECÂNICO DE VÔO(QUANDO NECESSÁRIO)
E, NO MÍNIMO, DE 25% DO NÚMERO DE COMISSÁRIOS, É DENOMINADA:
*(c) COMPOSTA
06374 - O ESPAÇO DE TEMPO ININTERRUPTO, IMEDIATAMENTE APÓS A JORNADA, EM QUE O TRIPULANTE FICA DESOBRIGADO DA
PRESTAÇÃO DE QUALQUER SERVIÇO, DENOMINA-SE:
*(b) REPOUSO
06375 - EM UM VÔO REALIZADO ENTRE 22:00 E 06:00 HORAS, O TRIPULANTE TERÁ DIREITO A UMA REFEIÇÃO, SE A DURAÇÃO DO MESMO
FOR IGUAL OU SUPERIOR A:
*(b) 3 H
06376 - O AERONAUTA DEVE SER NOTIFICADO PELO EMPREGADOR, QUANDO DA SUA TRANSFERÊNCIA PERMANENTE, COM
ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE:
*(d) 60 DIAS
06378 - A TRIPULAÇÃO SIMPLES, ACRESCIDA DE UM PILOTO EM NÍVEL DE COMANDO, DE UM CO-PILOTO, DE UM MECÂNICO DE VÔO (SE
NECESSÁRIO), E DE 50% DO NÚMERO DE COMISSÁRIOS, É DENOMINADA
*(d) DE REVEZAMENTO
06381 - DE ACORDO COM O CBA, A FUNÇÃO REMUNERADA A BORDO DE AERONAVE NACIONAL É RESERVADA A:
*(d) BRASILEIROS NATOS OU NATURALIZADOS.
06382 - AQUELE QUE LEVAR A CABO ORDEM DO PROPRIETÁRIO OU EXPLORADOR QUE SEJA INDEVIDA OU EXORBITANTE E RESULTE EM
INFRAÇÃO, RESPONDERÁ SOLIDARIAMENTE CONFORME O PREVISTO NO(A):
*(c) CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONAÚTICA.
06383 - A QUALQUER TEMPO, COMPROVADA POR EXAME DE SAÚDE OU PROCESSO ADMINISTRATIVO A INCAPACIDADE FÍSICA OU
PROFISSIONAL DO TITULAR, O CCF E O CHT PODERÃO SER:
*(b) CASSADOS.
06384 - AINDA QUE NO GOZO DA VALIDADE DO CHT OU CCF, CASO APRESENTE INDÍCIO COMPROMETEDOR DE SUAS APTIDÕES FÍSICAS
OU TEÓRICAS, O TITULAR PODERÁ SER:
*(c) SUBMETIDO A NOVOS EXAMES.
06385 - PARTICIPAR DA COMPOSIÇÃO DE TRIPULAÇÃO EM DESACORDO COM O ESTABELECIDO NA LEI É INFRAÇÃO PASSÍVEL DE MULTA
PREVISTA NO(A)
By: Fred Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
*(b) CBA.
06386 - OS PREJUÍZOS E AS CONSEQÜÊNCIAS ADVINDAS DAS MEDIDAS DISCIPLINARES ADOTADAS PELO COMANDANTE DA AERONAVE,
QUE CONFIGUREM EXCESSO DE PODER, ACARRETARÃO A RESPONSABILIZAÇÃO DO MESMO E DO(A):
*(c) EXPLORADOR DA AERONAVE.
06388 - DE ACORDO COM O CBA, DESDE QUE NÃO RELACIONADAS À SEGURANÇA DE VÔO, O COMANDANTE PODERÁ DELEGAR
ATRIBUIÇÕES QUE LHE COMPETEM:
*(c) A OUTRO MEMBRO DA TRIPULAÇÃO.
06391 - A ATIVIDADE AÉREA, CUJA FINALIDADE É ATENDER ÀS NECESSIDADES DA SOCIEDADE CIVIL, DENOMINA-SE SERVIÇO AÉREO
*(a) PÚBLICO.
06396 - HAVENDO UMA EMERGÊNCIA, NA QUAL HAJA NECESSIDADE DE ALGUM TIPO DE ALIJAMENTO, O COMANDANTE ASSUMIRÁ A
RESPONSABILIDADE,
*(c) REGISTRARÁ A OCORRÊNCIA NO DIÁRIO DE BORDO E, CONCLUÍDA A VIAGEM, COMUNICARÁ À AUTORIDADE AERONÁUTICA.
06399 - NENHUMA AERONAVE PODE TRANSPORTAR EXPLOSIVOS, MUNIÇÕES OU SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS, SEM AUTORIZAÇÃO DO(A):
*(d) AUTORIDADE COMPETENTE.
06401 - AS AERONAVES EMPREGADAS NO SERVIÇO PÚBLICO DE PAÍSES ESTRANGEIROS, PARA TRAFEGAREM NO ESPAÇO AÉREO
BRASILEIRO,
*(b) DEPENDEM DE AUTORIZAÇÃO DAS AUTORIDADES BRASILEIRAS.
06403 - O TITULAR DE UMA LICENÇA CONCEDIDA PELA AUTORIDADE COMPETENTE, CUJO CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA ESTEJA
COM VALIDADE VENCIDA:
*(b) FICARÁ PRIVADO DO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES ESPECIFICADAS NA LICENÇA.
06404 - OS CERTIFICADOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA E DE CAPACIDADE FÍSICA VIGORAM POR UM PRAZO ESTABELECIDO. JÁ AS LICENÇAS
DE TRIPULANTES:
*(b) TÊM CARÁTER PERMANENTE.
06406 - SALVO PERMISSÃO ESPECIAL, NENHUMA AERONAVE PODERÁ VOAR NO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO, ATERRISAR NO TERRITÓRIO
SUBJACENTE OU DELE DECOLAR, A MENOS QUE TENHA:
*(d) MARCAS DE NACIONALIDADE E MATRÍCULA E TENHA A BORDO OS CERTIFICADOS DE MATRÍCULA E AERONAVEGABILIDADE.
06408 - SEGUNDO A REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA, TODA AERONAVE PROVENIENTE DO EXTERIOR FARÁ O PRIMEIRO POUSO E A ÚLTIMA
DECOLAGEM, NO BRASIL, EM AEROPORTO:
*(d) INTERNACIONAL.
06411 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, EM QUE SITUAÇÃO PODERÁ UMA AERONAVE CIVIL POUSAR EM UM AERÓDROMO MILITAR
*(b) EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
06414 - SEGUNDO O CBA, SÃO CONSIDERADAS TERRITÓRIO DE SUA NACIONALIDADE, ONDE QUER QUE SE ENCONTREM, AS AERONAVES:
*(c) MILITARES E A SERVIÇO DO ESTADO.
06415 - CESSADA A VALIDADE DO CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA OU DE CAPACIDADE FÍSICA, O TRIPULANTE DEVERÁ:
*(a) SER IMPEDIDO DO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES.
06416 - O LANÇAMENTO DE MATERIAIS DE BORDO DE AERONAVES DEPENDE DA PERMISSÃO DA AUTORIDADE COMPETENTE, SALVO SE A
AERONAVE ESTIVER
*(b) EM EMERGÊNCIA.
06417 - O COMANDANTE DA AERONAVE EXERCE A AUTORIDADE QUE LHE É ATRIBUÍDA PELO CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA E POR
OUTRAS DISPOSIÇÕES LEGAIS, SOBRE PESSOAS E COISAS EMBARCADAS:
*(d) DESDE O MOMENTO EM QUE SE APRESENTA PARA O VÔO, ATÉ AQUELE EM QUE ENTREGA A AERONAVE, CONCLUÍDA A VIAGEM.
06418 - >A RESPONSABILIDADE, PELA OPERAÇÃO E SEGURANÇA DA AERONAVE, DURANTE O VÔO, É DO:
*(b) COMANDANTE.
06420 - DE ACORDO COM O CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA, OS SERVIÇOS DE TRANSPORTE AÉREO PÚBLICO INTERNACIONAL
PODEM SER REALIZADOS POR EMPRESAS:
*(c) NACIONAIS
By: FredOU ESTRANGEIRAS.
Mesquita Consultoria Aeronáutica Fone: (81) 9979-3354 TIM
06421 - A FUNÇÃO REMUNERADA A BORDO DE AERONAVES NACIONAIS É PRIVATIVA DE BRASILEIROS NATOS OU NATURALIZADOS, DESDE
QUE POSSUAM:
*(a) LICENÇA, CHT E CCF.
06425 - AS ÚNICAS TAREFAS QUE UM COMANDANTE NÃO PODE DELEGAR A OUTROS MEMBROS DA TRIPULAÇÃO SÃO AS RELACIONADAS
AO(À):
*(a) SEGURANÇA DE VÔO.
06427 - CONSIDERADAS AS PRORROGAÇÕES MÁXIMAS, A SUSPENSÃO DE UM CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA PODERÁ PERDURAR
POR UM PRAZO TOTAL DE:
*(d) 360 DIAS.
06428 - A CONTRATAÇÃO DE INSTRUTORES ESTRANGEIROS, ADMITIDOS COMO TRIPULANTES EM CARATER PROVISÓRIO, NÃO PODERÁ
EXCEDER O PERÍODO DE:
*(b) 6 MESES.
06430 - AS ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO DO TRANSPORTE AÉREO REGULAR, NÃO REGULAR OU DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS, SÃO
CONSIDERADOS COMO SERVIÇOS AÉREOS:
*(c) PÚBLICOS.
06431 - A LEGISLAÇÃO QUE SE APLICA A TODOS OS AERONAUTAS NACIONAIS E ESTRANGEIROS, EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL, ASSIM
COMO NO EXTERIOR, ATÉ ONDE FOR ADMITIDA A SUA EXTRATERRITORIALIDADE, É O(A):
*(d) CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA.
06432 - A RESPONSABILIDADE PELOS LIMITES DE JORNADA, LIMITES DE VÔO, INTERVALOS DE REPOUSO E FORNECIMENTO DE ALIMENTOS,
DURANTE A VIAGEM, É DO:
*(b) COMANDANTE.
06435 - DE ACORDO COM CBA, OS VÔOS INTERNACIONAIS REGULARES PODEM SER REALIZADOS POR OPERADORAS:
*(d) NACIONAIS E ESTRANGEIRAS.
06438 - DE ACORDO COM O CBA, MEDIANTE REQUISIÇÃO DE AUTORIDADE ADUANEIRA, DE POLÍCIA OU DE SAÚDE, A AUTORIDADE
AERONÁUTICA PODERÁ INTERDITAR A AERONAVE POR ATÉ:
*(c) 15 DIAS.
06439 - APARELHO MANOBRÁVEL EM VÔO, QUE, ALÉM DE SUSTENTAR-SE E CIRCULAR NO ESPAÇO AÉREO, TAMBÉM TRANSPORTA PESSOAS
OU COISAS, É O CONCEITO DE
*(b) AERONAVE.
06440 - DE ACORDO COM O CBA, TODO TRANSPORTE EM QUE OS PONTOS DE PARTIDA, INTERMEDIÁRIOS E DE DESTINO ESTEJAM EM
TERRITÓRIO NACIONAL É DENOMINADO:
*(d) DOMÉSTICO.
06442 - O COMANDANTE PODERÁ DELEGAR AS ATRIBUIÇÕES QUE LHE COMPETEM, EXCETO AQUELAS REFERENTES AO(À):
*(a) SEGURANÇA DE VÔO.
06443 - SEGUNDO O CBA, O MEMBRO DA TRIPULAÇÃO DESIGNADO PELO PROPRIETÁRIO OU EXPLORADOR, E QUE SERÁ SEU PREPOSTO
DURANTE A VIAGEM, É O:
*(c) COMANDANTE.
06445 - UM AERÓDROMO MILITAR PODERÁ SER UTILIZADO POR AERONAVE CIVIL, OBSERVADO O ESTABELECIDO PELO(A):
*(c) AUTORIDADE AERONÁUTICA.
06524 - O SEGMENTO FINAL DE DECOLAGEM INICIAR-SE-Á, TOMANDO-SE COMO REFERÊNCIA O NÍVEL DA PISTA, A UMA ALTURA MÍNINA
DE
*(d) 1500 FT
06525 - O PESO MÁXIMO COM O QUAL UMA AERONAVE PODE POUSAR, DETERMINADO PELO FABRICANTE, SENDO LIMITADO PELA
ESTRUTURA DA ACFT, É DENOMINADO:
*(c) PMEP
06526 - O COMBUSTÍVEL LEVADO COMO MARGEM DE SEGURANÇA, ALÉM DAQUELE PREVISTO PARA O VÔO, DENOMINA-SE COMBUSTÍVEL
*(b) RESERVA.
06527 - A CMA DE UM AVIÃO VAI DA STA 620, ATÉ A STA 780. A STA DO CG É 677,6 E SEUS LIMITES DIANTEIRO E TRASEIRO SÃO,
RESPECTIVAMENTE, 10% E 35% DA CMA. CONCLUI-SE, PORTANTO, QUE O CG ESTÁ
*(a) ATRÁS DO LIMITE TRASEIRO
06528 - O COMBUSTÍVEL A SER CONSUMIDO NA VIAGEM, DA DECOLAGEM AO POUSO, SEM MARGEM DE SEGURANÇA, É O
*(a) TRIP FUEL.