Sofrimento Fetal Agudo
Sofrimento Fetal Agudo
Sofrimento Fetal Agudo
- Caracteriza-se por queda brusca e intensa das trocas materno-fetais. Tem como principais
alterações bioquímicas a hipóxia, a acidose e a hipercapnia. Quando utiliza-se o termo asfixia,
traduz não só a diminuição de O2, como também a diminuição na eliminação do CO2.
Hiperatividade Uterina
> Monitorização dos Movimentos Fetais – uso controverso. Fácil de realizar, sem
custo, mantém a paciente ciente do comportamento fetal. Os MF podem ser percebidos a
partir do segundo trimestre e pode ser avaliado após uma refeição ou atividade leve. Em
decúbito lateral esquerdo a grávida vai se concentrar na atividade fetal, na qual um feto
saudável se movimenta de 5 a 10 vezes num período de 1 hora! **Um período de 12 horas
sem, pelo menos, 10 MF é considerado ANORMAL!
Linha de base – a Taquicardia é moderada quando até 180 bpm e grave quando acima de 180
bpm. Pode ser causada por hipoxemia fetal inicial; hipertermia; tireotoxicose; infecção
intrauterina; doenças cardíacas fetais (arritmias); fatores constitucionais; ansiedade ou uso de
drogas. A Bradicardia é moderada quando até 100 bpm e grave quando abaixo de 100 bpm.
Pode ocorrer na vigência de hipóxia fetal; nas doenças cardíacas fetais (bloqueios); no uso de
drogas; nos fatores constitucionais; na analgesia peridural e paracervical. Bradicardia na
presença de variabilidade normal é creditada a estímulo vagal e decorrente da compressão
cefálica fetal.