Material PF Dicas
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USO OPCIONAL
• Para separar orações adverbiais na ordem direta.
Ex.: Ela sorriu (,) quando eu cheguei
Será aprovado (,) se estudar.
• Separar adjuntos adverbiais de pequena extensão quando precedem o verbo.
Ex.: Hoje (,) acordei cedo.
USAR SEMPRE!
• Separar termos ou orações assindéticas. NUNCA USAR!
• Separar o verbo do seu sujeito, em ordem
Ex.: Comporei frutas, legumes, arroz.
direta ou indireta.
Acordei, estudei, comi.
Ex.: Chegaram os alunos.
• Isolar um aposto explicativo.
Os alunos chegaram.
Ex.: Alexandre, professor de português, trabalha no Alfacon.
• O adjunto adnominal não deve ser separado do
• Isolar um vocativo. substantivo-núcleo a que ele se liga; nem o com-
Ex.: Meu aluno, estude bastante. plemento nominal; nem o adjunto adverbial do
• Separar orações subordinadas adverbiais quando ante-
postas ou no meio da principal.
Vírgula tipo que complementa o sentido do verbo.
Ex.: O aluno inquieto declarou ter medo de barata.
Ex.: Quando eu cheguei, ela já havia saído. Voltei de Natal.
Eu, se houver uma oportunidade, falarei a verdade. Irei ao banheiro.
• Separar orações subordinadas adjetivas explicativas. • Não se separa o verbo de seu objeto ou de um pre-
Ex.: O Presidente da República, que está sendo investiga- dicativo, seja direta ou indireta a ordem da frase.
do por corrupção, acredita na absolvição. Ex.: Ele encontrou os materiais.
• Separar adjuntos adverbiais de certa extensão quando Aos filhos ela deu amor.
precedem o verbo. Estudiosa ela sempre foi.
Ex.: Mesmo depois de tudo isso, ele ainda acredita em você.
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COERÊNCIA
• a coerência diz respeito à LÓGICA, ou seja, quando se pede coe-
Giancarla Bombonato rência, o objetivo é verificar se o texto permanece com lógica e
Língua Portuguesa com a mesma perspectiva quanto à ideia central.
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Ranielison
Informática
REDES DE COMPUTADORES
COMPUTAÇÃO EM NUVEM Dica 03: Tipos de Rede
Dica 01: Tipos de serviço em nuvem INTERNET EXTRANET INTRANET
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CRIMES CULPOSOS DO CP — DE
ACORDO COM O EDITAL PF 2018:
Rafael Medeiros
01. Homicídio culposo (art. 121, §3º, CP).
Direito Penal Especial
02. Lesão corporal culposa (art. 129, §6º, CP).
03. Receptação culposa (art. 180, §3º, CP).
04. Peculato culposo (art. 312, §2º, CP).
01. FEMINICÍDIO POSSUI NATUREZA OBJETIVA (STJ): Segundo
o STJ: “as qualificadoras do motivo torpe e do feminicídio não 05. Fuga de pessoa presa ou submetida a medida de segurança culposa
possuem a mesma natureza, sendo certo que a primeira tem caráter (art. 351, §4º, CP).
subjetivo, ao passo que a segunda é objetiva, não havendo, assim,
qualquer óbice à sua imputação simultânea.”. (STJ, HC 430.222/
MG, j. 15/03/2018)
02. HOMICÍDIO MERCENÁRIO NÃO SE COMUNICA AUTOMATICA-
William Notario
MENTE → EX.: PAI CONTRATA SICÁRIO PARA MATAR O ESTU- Contabilidade
PRADOR DA FILHA. Consoante o STJ: “no homicídio qualificado
pelo motivo torpe consistente na paga ou na promessa de recom-
pensa (art. 121, §2º, I, do CP) — conhecido como homicídio merce-
nário — há concurso de agentes necessário, na medida em que, DICA 1:
de um lado, tem-se a figura do mandante, aquele que oferece a
A Resolução dos princípios foi revogada, mas eles (princípios)
recompensa, e, de outro, há a figura do executor do delito, aquele
que aceita a promessa de recompensa. […] nem sempre a motivação continuam sendo tratados na Estrutura Conceitual:
do mandante será abjeta, desprezível ou repugnante, como ocorre,
por exemplo, nos homicídios privilegiados, em que o mandante, por
relevante valor moral, contrata pistoleiro para matar o estuprador
de sua filha. Nesses casos, a circunstância prevista no art. 121, §2º, I, Resolução CFC
750/93: Revogada
do CP, não será transmitida, por óbvio, ao mandante, em razão da
incompatibilidade da qualificadora do motivo torpe com o crime pri-
vilegiado, de modo que apenas o executor do delito (que recebeu a
paga ou a promessa de recompensa) responde pela qualificadora
do motivo torpe.”. (STJ, Informativo nº 575 – REsp 1.209.852/PR)
Resolução CFC 1282/10:
03. FURTO COM VIGILÂNCIA INTEGRAL É CRIME IMPOSSÍVEL: De Revogada
acordo com o STF: “ACOMPANHAMENTO ININTERRUPTO DE TODO
O ‘ITER CRIMINIS’. INEFICÁCIA ABSOLUTA DO MEIO EMPREGADO
PARA A CONSECUÇÃO DO DELITO, DADAS AS CIRCUNSTÂNCIAS DO
CASO CONCRETO. CRIME IMPOSSÍVEL CARACTERIZADO. ARTIGO 17
DO CÓDIGO PENAL. ATIPICIDADE DA CONDUTA. […] 1. A forma es-
Estrutura Conceitual
pecífica mediante a qual os funcionários do estabelecimento (vítima)
exerceram a vigilância direta sobre a conduta do paciente, acompa-
nhando ininterruptamente todo o ‘iter criminis’, tornou impossível a
consumação do crime, dada a ineficácia absoluta do meio empregado.
[…] 3. Esse entendimento não conduz, automaticamente, à atipicida-
de de toda e qualquer subtração em estabelecimento comercial que
tenha sido monitorada pelo corpo de seguranças ou pelo sistema de DICA 2:
vigilância, sendo imprescindível, para se chegar a essa conclusão, a Competência
análise individualizada das circunstâncias de cada caso concreto.”.
(STF, RHC 144.516/SC, j. 22/08/2017) REGIMES Caixa
04. ESTELIONATO PREVIDENCIÁRIO — PELO PRÓPRIO BENEFICIÁ- Se a questão não “falar” você vai usar a competência!
RIO É DELITO PERMANENTE — POR TERCEIRA PESSOA É CRIME
INSTANTÂNEO DE EFEITOS PERMANENTES: O delito de esteliona- DICA 3:
to previdenciário (art. 171, §3º, do CP), praticado pelo próprio bene-
ficiário, tem natureza de crime permanente uma vez que a ofensa
ao bem jurídico tutelado é reiterada. Todavia, se praticado para que
terceira pessoa se beneficie indevidamente, é crime instantâneo
com efeitos permanentes. (STJ, Jurisprudência em Teses nº 84, de
28/06/2017)
05. PRESO QUE DANIFICA ESTRUTURA PRISIONAL PARA FUGA NÃO
PRATICA CRIME DE DANO QUALIFICADO, SALVO SE POSSUIR O
DOLO ESPECÍFICO: Conforme o STJ: “O delito de dano ao patrimônio
público, quando praticado por preso para facilitar a fuga do estabeleci-
mento prisional, demanda a demonstração do dolo específico de causar
prejuízo ao bem público (‘animus nocendi’), sem o qual a conduta é
atípica.”. (STJ, Jurisprudência em Teses nº 87, de 23/08/2017)
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DICA 4: DICA 8:
Tudo que é gasto para deixar o estoque em condições de uso/
Contas de Resultado
venda é custo. Tudo que é gasto para vender o estoque é despesa.
Transitórias (são zeradas)
Cuidado com os fretes, quando forem pagos pela empresa: na com-
Contas Patrimoniais
pra é custo, na venda é despesa!
Permanentes
DICA 5:
DICA 9:
DICA 6: Patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações.
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ELEMENTOS OU REQUISITOS
DE VALIDADE
Thállius Moraes
Direito Administrativo • COMPETÊNCIA (ela é irrenunciável, intransferível e imprescrití-
vel, mas pode ser delegada ou avocada em alguns casos).
• FINALIDADE (sempre deve ser observado o interesse público,
além disso, deve atender ao objetivo definido na lei).
DICA 1 - PODERES DA • FORMA (Em regra os atos são formais e escritos - dentro desse
ADMINISTRAÇÃO elemento encontramos a motivação).
01. PODER HIERÁRQUICO: Subordinação entre órgãos e agentes • MOTIVOS (situação de fato e de direito).
sempre dentro da estrutura da mesma pessoa jurídica.
• OBJETO (efeito jurídico produzido, é o próprio conteúdo
02. PODER DISCIPLINA: Aplicação de penalidades a servidores e a par- material do ato).
ticulares que possuam algum vínculo jurídico com a Administração MOTIVAÇÃO: A motivação é a exteriorização dos motivos, isto
Pública. é, é a sua exposição escrita. Encontra-se dentro do elemento forma.
03. PODER DE POLÍCIA: É o poder que possui a Administração de
limitar e condicionar a forma pela qual os particulares irão exercer ATRIBUTOS DOS ATOS
seus direitos, bens e liberdades, objetivando a proteção do interesse ADMINISTRATIVOS
público. PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE - Os atos presumem-se verdadei-
ros e de acordo com a lei até prova em contrário (o ônus da prova é do admi-
ATRIBUTOS DO PODER DE POLÍCIA: nistrado). Dessa forma, enquanto não tiver sua invalidade decretada, o ato,
a) Discricionariedade: O poder de polícia em regra é discricioná- mesmo se for inválido, produzirá seus efeitos normalmente, como se fosse
rio, pois da margem de liberdade dentro dos parâmetros legais plenamente válido. Todo ato administrativo possui esse atributo.
ao administrador público para agir, contudo, se a lei exigir, o AUTOEXECUTORIEDADE - Possibilidade de executar o ato imedia-
poder de polícia pode ser vinculado. tamente sem a intervenção do Poder Judiciário (também não está presente
em todos os atos).
b) Autoexecutoriedade: As ações da Administração pública
TIPICIDADE - Os atos devem corresponder aos tipos que foram pre-
podem ser tomadas sem a obrigatoriedade de autorização do
viamente definidos pela lei como aptos para gerar determinados efeitos.
poder judiciário, ou seja, a Administração age independen-
temente de aprovação prévia do poder judiciário (não está IMPERATIVIDADE (decorre do Poder Extroverso) - impõe o cum-
primento do ato independente da anuência do administrado (pode criar
sempre presente, como na multa, por exemplo).
obrigações e restringir direitos unilateralmente). Alguns atos não possuem
c) Coercibilidade: Esse atributo informa que as determinações da essa característica, como os atos negociais, os atos enunciativos e os atos de
Administração podem ser impostas coercitivamente ao admi- gestão.
nistrado, ou seja, o particular é obrigado a observar os ditames
da administração, independentemente de sua anuência.
DICA 3 - LICITAÇÕES
04. PODER REGULAMENTAR: Com base nesse poder, a Administração PRINCÍPIOS
irá editar atos normativos que irão complementar e regulamentar a 01. PRINCÍPIO DA VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO
lei, de modo a dar fiel execução a ela. Esses atos não podem inovar - As normas traçadas no instrumento de convocação (edital ou car-
no ordenamento jurídico. ta-convite) devem ser observadas, nada poderá ser feito ou criado
sem previsão no ato convocatório.
Poder 02. PRINCÍPIO DO SIGILO DAS PROPOSTA - A licitação não será
Penalidade Aplicada
Disciplinar sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu proce-
dimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva
abertura.
Penalidade Aplicada 03. PRINCÍPIO DA ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA - O objeto da lici-
Poder tação somente pode ser atribuído ao vencedor, ele possui preva-
Com Vínculo Disciplinar lência na assinatura do contrato. Entretanto, a Administração pode
revogar o ato licitatório, por razões de interesse público, antes da
Penalidade Aplicada assinatura do contrato (não existe direito adquirido à assinatura).
Poder de
Em geral Polícia INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de compe-
DICA 2 - ATOS ADMINISTRATIVOS tição, em especial (rol exemplificativo, sempre que houver inviabilidade
CONCEITO: é toda manifestação unilateral de vontade do Es- teremos a inexigibilidade):
tado que, utilizando-se de suas prerrogativas de direito público, tenha • Fornecedor exclusivo (vedada a preferência por marca)
por finalidade a produção de efeitos jurídicos determinados. São pra- • Profissional de notória especialização (não pode para publici-
ticados pelo Estado ou por quem lhe faça as vezes (como uma con- dade e propaganda)
cessionária de serviço público, por exemplo). • Artista consagrado
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Cuidado: não é obrigatoriamente! Se não houver policial femi- •• Flagrante prorrogado, retardado ou diferido: trata-se da
nina, um policial masculino poderá, sim, efetivar a busca pessoal em famosa ação controlada. Consiste no retardamento da inter-
venção policial, que se deve dar no momento mais oportuno do
mulher.
ponto de vista da colheita de provas, obtenção de informações e
DICA 05 – MODALIDADES efetivação de prisões.
Ex.: clássico: deixar de prender a “mula” para também poder prender
DE FLAGRANTE os traficantes maiores, em momento posterior.
No que tange ao tema de modalidades de flagrante, é preciso
Atualmente, a previsão da ação controlada está na Lei das Orga-
bifurcar o entendimento acerca da previsão. O art. 302 do CPP esta-
nizações Criminosas, a atual Lei 12.850/13 (Art. 8º). Outra lei que admite
belece algumas hipóteses de flagrante, mas não todas que podem ser o flagrante postergado é a lei 11.343/06, a famosa lei de drogas.
cobradas. Por isso, é preciso compreender um posicionamento legal
•• Flagrante forjado: Esse tipo de flagrante é também é conhecido
e outro doutrinário. como urdido ou maquinado. Ocorre quando autoridades poli-
→→ FLAGRANTES DO CPP (Art. 302) ciais ou particulares criam provas de um crime inexistente, a fim
de legitimar uma prisão em flagrante.
•• Flagrante facultativo: realizado por qualquer um do povo.
Ex.: a patroa com orgulho ferido que coloca suas joias na bolsa da
•• Flagrante obrigatório: realizado por quem tem o poder-dever
bela empregada e a acusa de furto.
de agir, diga-se, pela polícia.
•• Flagrante preparado: também é conhecido como flagrante
•• Flagrante próprio: Este tipo de flagrante também é conhecido provocado, crime de ensaio e delito putativo por obra do agente
como perfeito, real ou verdadeiro. Está previsto no Art. 302, I e II, provocador. Possui dois requisitos:
do CPP e se caracteriza pela certeza visual do crime. É aquele em
01. Indução à prática do delito: quem induz a pessoa à prática
que o indivíduo:
do delito é chamado de agente provocador e pode ser
01. Está cometendo; tanto um particular quanto um policial;
02. Acaba de cometer o delito; 02. Adoção de precauções para que o delito não seja con-
03. Ainda se encontra no local do crime. sumado, o que torna o crime impossível, razão pela qual
a prisão é ilegal. Nesta seara, é importante lembrar o
•• Flagrante impróprio: O flagrante impróprio é também conheci-
conteúdo da Súmula 145 do STF:
do como imperfeito, irreal ou quase-flagrante. Está previsto no
Art. 302, III, do CPP. Para caracterizar o flagrante impróprio, é “Não há crime, quando a preparação do flagrante pela polícia torna im-
preciso: possível a sua consumação”.
01. Perseguição: Deve ser ininterrupta (não importa o prazo, ATENÇÃO! O flagrante PREPARADO e FORJADO são tipos ILE-
nem mesmo o de 24h). Segundo o CPP, há duas situações GAIS de flagrante!
em que estará caracterizada a perseguição:
d) quando se avistar o indivíduo e se iniciar a persegui-
ção, mesmo que o tenha perdido de vista posterior-
mente;
e) quando se descobre que o indivíduo acaba de passar
numa ou noutra direção e se segue em seu encalço,
pouco importando o conhecimento de quem quer
que seja.
02. Logo após o cometimento do delito: “logo após” é o
lapso temporal entre o acionamento da polícia, seu com-
parecimento ao local do delito e colheita de elementos
necessários para que se dê início à perseguição;
03. Situação que faça presumir a autoria.
•• Flagrante presumido: o flagrante presumido é também conhe-
cido como ficto ou assimilado. Está previsto no Art. 302, IV, do
CPP. Não é necessário haver perseguição, bastando que o indi-
víduo seja encontrado com instrumentos que façam concluir ser
ele o autor do crime. Além disto, deve-se atentar ao fato de a
lei usar a expressão “logo depois”, ao invés de “logo após”, que
caracteriza do flagrante impróprio.
ESPÉCIES DE FLAGRANTE DA
DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA
•• Flagrante esperado: nesse caso, a autoridade policial limita-se
a aguardar o momento da prática do delito para efetuar a prisão
em flagrante. Importa frisar que não há induzimento nem agente
provocador. Assim, o flagrante esperado é perfeitamente legal.
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Arquivologia
João Paulo
DICA 1:
• Reservado: 5 anos;
Tabela de temporalidade = Instrumento de destinação, apro-
vado por autoridade competente, que determina prazos e condições • Secreto: 15 anos;
de guarda tendo em vista transferência, recolhimento, descarte ou • Ultrassecreto: 25 anos.
eliminação de documentos. 02. Quanto ao Gênero:
• Textual ou escrito
DICA 2:
• Iconográficos
Classificação de Documentos: • Sonoro
01. Quanto a natureza do assunto: • Filmográficos
• Ostensivo: acesso aberto • Informáticos ou digitais
• Sigiloso: Acesso restrito
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• Cartográficos
DICA 5:
• Micrográficos
03. Quanto a espécie ou tipologia:
Princípios arquivísticos
• Proveniência / respeito aos fundos = Princípio básico da Arqui-
• Espécie: vologia segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade
• Ata coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado ao de outras
entidades produtoras.
• Memorando
• Ordem Original = ordem primitiva, o princípio ressalva que
• Atestado os documentos devem ser mantidos na ordem original sem
• Tipologia = Espécie + Função e Atividade mudança de ordem princípio que determina. Aplica-se a orde-
nação interna de um fundo.
• Ata de reunião de condomínio
• Memorando de solicitação de materiais
DICA 6:
Atividades de protocolo o recebimento, a classificação, o re-
• Atestado de óbito gistro, a distribuição, o controle da tramitação, a expedição(para
04. Quanto ao Formato fora)/distribuição(interna) e a autuação.
• Códice
• Ficha
Luiz Rezende
• Caderno
Informática
• Livro
DICA 3:
DICA 1 - ARQUITETURA DE
Fases da Gestão Documental
SISTEMA DE BANCO DE DADOS
Produção Utilização Destinação Os SGBD possuem algumas características operacionais ele-
mentares, listadas a seguir:
elaboração dos fluxo percorrido atividades de análise,
documentos em pelos documentos; seleção e fixação de 01. Controle de Redundâncias - A redundância consiste no armazena-
razão das atividades necessário para prazos de guarda mento de uma mesma informação em locais diferentes, provocando
específicas de o cumprimento dos documentos; inconsistências. Em um Banco de Dados as informações só se encon-
uma instituição ou de sua função deve-se decidir quais tram armazenadas em um único local, não existindo duplicação des-
setor. É a 1ª fase administrativa. É a 2ª os documentos a controlada dos dados. Quando existem replicações dos dados, estas
com as seguintes fase com a seguintes serem eliminados são decorrentes do processo de armazenagem típica do ambiente
características: características: e quais serão Cliente-Servidor, totalmente sob controle do Banco de Dados.
otimização na criação, envolve as preservados. 02. Compartilhamento dos Dados - O SGBD deve incluir software
evitar a reprodução atividades Acontece no de controle de concorrência ao acesso dos dados, garantindo em
desnecessária de de protocolo; arquivo Corrente e qualquer tipo de situação a escrita/leitura de dados sem erros.
documentos e ocorre classificação dos Intermediário 03. Controle de Acesso - O SGDB deve dispor de recursos que possi-
na Fase Corrente. documentos;
bilitem selecionar a autoridade de cada usuário. Assim, um usuário
controle de acesso
e recuperação poderá realizar qualquer tipo de acesso, outros poderão ler alguns
da informação; é dados e atualizar outros e outros ainda poderão somente acessar
desenvolvida a um conjunto restrito de dados para escrita e leitura.
gestão de Arquivos 04. Interfaceamento - Um Banco de Dados deverá disponibilizar
Correntes e formas de acesso gráfico, em linguagem natural, em SQL ou ainda
Intermediários. via menus de acesso, não sendo uma “caixa-preta” somente sendo
passível de ser acessada por aplicações.
DICA 4: 05. Esquematização - Um Banco de Dados deverá fornecer mecanis-
Arquivo = “conjuntos de documentos produzidos e recebidos mos que possibilitem a compreensão do relacionamento existentes
entre as tabelas e de sua eventual manutenção.
por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades pri- 06. Controle de Integridade - Um Banco de Dados deverá impedir que
vadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem aplicações ou acessos pelas interfaces possam comprometer a inte-
como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou gridade dos dados.
07. Backups - O SGBD deverá apresentar facilidade para recuperar
a natureza dos documentos”. falhas de hardware e software, através da existência de arquivos de
Arquivo Especial é aquele que possui um meio de suporte “pré-imagem” ou de outros recursos automáticos, exigindo minima-
mente a intervenção de pessoal técnico.
que exige condições especiais de armazenamento (suporte diferente
Para garantir que essas características sejam satisfeitas, os
do papel). Enquanto Arquivo Especializado é aquele formado por sistemas de banco de dados são implementados em diferentes cama-
documentos que tratam de assuntos específicos de alguma área do das. Cada uma representa um nível de abstração e possui diferentes
conhecimento, como arquivo médicos e arquivos da engenharia. responsabilidades.
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CRIME TENTADO
Inadmissibilidade da tentativa - Crimes que não admitem a
Evandro Guedes
modalidade tentada.
Direito Penal Geral
DICA: PUCCA CHO
P Preterdolosos;
U Unissubsistentes;
PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA
DICA: Aplica-se em qualquer delito que seja com ele com- C Contravenções Penais;
patível, sua maior incidência ocorre nos crimes patrimoniais (furto). C Culposos;
É inadmissível quando o crime acontecer com violência ou grave A Atentados;
ameaça à pessoa. Ou seja, é possível sua aplicação no furto, porém no
roubo não, uma vez que existe a figura da violência ou grave ameaça
no roubo. C Condicionados;
H Habituais;
LEI PENAL NO TEMPO /
O Omissivos Próprios.
IRRETROATIVIDADE
DICA: A Dica nesse tópico vai ser em relação ao instituto do abo-
litio criminis. Lembre-se de que no abolitio criminis extingue-se apenas
os efeitos penais, permanecendo os efeitos civis (extrapenais)
LEMBRE-SE:
André Arruda
Para frente: Ultratividade → → → → → Estatística
← ← ← ← ← Para trás: Retroatividade
NEXO CAUSAL (RELAÇÃO
DE CAUSALIDADE) I) ESTATÍSTICA DESCRITIVA:
DICA: O nexo de causalidade demonstra a conexão entre a Os tipos de variáveis são:
conduta e o resultado, por isso não existe nexo de causalidade nos cri-
mes de mera conduta. Portanto, restringe-se aos crimes materiais
e aos resultados naturalísticos.
REGRA: TEORIA DA EQUIVALÊNCIA DOS ANTECEDENTES
CAUSAIS (OU CONDITIO SINE QUA NON).
Art. 13, caput - O resultado, de que depende a existência do crime, so-
mente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou
omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
→ TEORIAS ADOTADAS PELO CÓDIGO PENAL
• REGRA: TEORIA DA EQUIVALÊNCIA DOS ANTECEDENTES
CAUSAIS (OU CONDITIO SINE QUA NON).
→
RELAÇÃO DE
CAUSA RESULTADO
CAUSALIDADE
§ 1º - A superveniência de causa relativamente independente exclui a
Variáveis Qualitativas Nominais
imputação quando, por si só, produziu o resultado; os fatos anteriores, Ex.: matéria do colégio de que mais gostava: Matemática, Física,
entretanto, imputam-se a quem os praticou Geografia, História...
• EXCEÇÃO: CAUSAS SUPERVENIENTES RELATIVAMENTE QUE
POR SI SÓ PRODUZEM O RESULTADO (OU TEORIA DA CAUSA- Variáveis Qualitativas Ordinais
LIDADE ADEQUADA). Ex.: o grau de escolaridade: analfabeto, 1° grau incompleto, 1° grau
completo, 2° grau incompleto e assim por diante.
MAPAS MENTAIS
DICA: Ao se falar do lugar do crime (Art. 6º) e do tempo do Variáveis Quantitativas Discretas
crime (Art. 4º), o Código Penal adotou, respectivamente, a teoria da Ex.: a idade das pessoas em anos (30, 31, 32, 33 anos).
UBIQUIDADE e da ATIVIDADE.
Variáveis Quantitativas Contínuas
L
Lugar = Ubiquidade Ex.: As variáreis quantitativas contínuas assumem valores dentro de
U um intervalo.
T
Tempo = Atividade
A
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X < Me < Mo
(ou de Assimetria Positiva)
Assimétrica à direita
X > Me > Mo
MEDIDAS DE DISPERSÃO
ASSIMETRIA
OU DE VARIAÇÃO
As medidas de dispersão ou variabilidade permitem visualizar a
maneira como os dados espalham-se (ou concentram-se) em torno do
valor central. As principais são: Amplitude total; Desvio Médio; Variân-
cia; Desvio padrão; Coeficiente de variação; e Desvio Interquartílico.
Fórmula alternativa
X = Me = Mo
Simétrica
Observação:
• DESVIO PADRÃO é a raiz quadrada da variância.
• COEFICIENTE DE VARIAÇÃO é definido como a razão percentual
entre o DESVIO PADRÃO e a MÉDIA ARTIMÉTICA SIMPLES.
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Distribuição Normal
Platicúrtica
C > 0,263
A curva densidade é o gráfico de:
→→ Propriedades da Normal
•• A Normal apresenta as seguintes propriedades:
• é simétrica ao redor da média;
• a área sobre a curva é igual a 1;
Mesocúrtica
C < 0,263
C = 0,263
II) PROBABILIDADE:
Distribuições de probabilidades discretas: Uma distribuição de
probabilidades deve satisfazer as seguintes condições:
I. A probabilidade de cada valor da variável é um número de 0
a 1. Ou seja:
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Janaina Arruda
Redação
DICA 1:
Esqueleto tema aberto:
Ao se falar sobre , é importante entender alguns aspectos que envolvem essa temática. Nesse contexto, discu-
te(m)-se .
Em primeiro lugar, é preciso analisar .
Cumpre, ainda, destacar que .
Ademais, vale ressaltar .
A partir das considerações feitas, fica evidente que .
DICA 2:
Esqueleto tema fechado:
No ordenamento jurídico brasileiro, há . Essa fundamentação serve de base para avaliar (apresentar a síntese do
caso).
Em primeiro lugar, .
Em segundo lugar, .
Por fim, .
Portanto, de acordo com a situação hipotética apresentada .
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Adriane Fauth
Direito Constitucional
DICA 01 - NACIONALIDADE
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DICA 04 – COMANDOS
DE CRIMINALIZAÇÃO
IMPRESCRITÍVEIS - RAÇÃO INAFIANÇÁVEIS INSUSCETÍVEIS GRAÇA E ANISTIA - 3TH
• Racismo
• Ação de Grupos Armados • Tráfico
• Racismo
• Tráfico • Tortura
• Ação de grupos armados, civis ou militares, contra
• Terrorismo • Terrorismo
a ordem constitucional e o estado democrático
• Tortura • Crimes hediondos.
• Crimes Hediondos
DICA 05 – DIREITOS
SOCIAIS - DOMÉSTICOS
DIREITOS NÃO ASSEGURADOS AOS TRABALHADORES DOMÉSTICOS
P6 JADI
Piso salarial - V
Participação nos lucros, ou resultados - XI
Proteção do mercado de trabalho da mulher - XX
Prescrição dos créditos trabalhistas - XXIX
Proteção em face da automação - XXVII
Proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual - XXXII
Jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento - XIV
ADcional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas - XXIII
Igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso - XXXIV
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