Projeto HCABA - UFG Por Marcus Maciel
Projeto HCABA - UFG Por Marcus Maciel
Projeto HCABA - UFG Por Marcus Maciel
FACULDADE DE HISTÓRIA
CENTRO INTEGRADO DE APRENDIZAGEM EM REDE
ESPECIALIZAÇÃO EM HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA
POLO ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS
2. Problema
1
Candomblé O verbete é uma junção do termo quimbundocandombe (dança com atabaques) com o termo iorubá ilê
ou ilê (casa): significa, portanto, "casa da dança com atabaques". Alguns historiadores indicam que o candomblé foi
trazido por escravos oriundos de países atualmente conhecidos como Nigéria e República do Benim, conforme
CUNHA A. G. In Dicionário etimológico Nova Fronteira da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova
Fronteira. 1982. p. 146.
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3. Hipóteses
2
Ìyàwó, Iyawô, Yaô ou Iaô Palavras de origem yorubá, é a denominação dos filhos de santo já iniciados e que
tenham passado pelo ritual da ‘Feitura de Santo’, e que ainda não completaram o período de 7 anos da iniciação.
Antes da iniciação são chamados de abíyàn ou abian. Na primeira aparição os verbetes em Yorùbá aparecem com
suas escritas originais e depois, retornam ao texto na versão aportuguesada.
3
Responsáveis Litúrgicos Doravante usaremos ‘Mãe de Santo’, ‘Pai de Santo’, ‘Ìyálòrìsà’, ‘Bàbàlorìsà’ termos que
se assemelham aos Sacerdotes no catolicismo, a Pastor ou Ministro entre os pentecostais e neopentecostais.
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4
Iyámi Òxòròngà Refere-se ao culto às “Mães Ancestrais” que tem destaque na sociedade africana, o sociólogo
Reginaldo Prandi o listou como o 204º mito africano em sua obra Mitologia dos Orixás.
5
Ingênuos A lei do Ventre Livre oferecia aos ingênuos, filhos de escravos, duas opções: poderiam ficar com seus
senhores até atingir a maioridade, que era de 21 anos à época, ou serem entregues ao governo para serem educados.
Disponível em http://www.historiabrasileira.com/escravidao-no-brasil/lei-do-ventre-livre/ Acesso em 08. mai.2015.
6
Babalaô O mesmo que Bàbàlorìsà = ‘Pai de Santo’.
9
4. Justificativa
5. Objetivos
5.1 GERAL
6. Metodologia
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‘Fazer o Santo’, Diz-se da iniciação litúrgica dentro do Candomblé e/ou Umbanda, ritual este que se assemelharia
ao batismo nas religiões cristãs.
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Modernidade tardia Termo cunhado por Giddens para o período que sucede a modernidade, caracterizado pelo
crescimento da dissociação entre o tempo e o espaço, devido às novas tecnologias de comunicação e transporte. Um
efeito dessa separação é a globalização que se desenvolve no campo da economia e da cultura, possibilitando um
contato maior entre diferentes partes do mundo, e em grande velocidade. Antes desse período as identidades eram
definidas a partir das características estereotípicas de determinados grupos sociais, normalmente ligados a um
determinado local ou atividade comum. Neste período a questão da identidade ganha um novo olhar, sendo muito
mais complexa e multifacetada; as divisões tradicionais perdem o sentido e o indivíduo passa a se definir por seu
caráter híbrido, mutável, imprevisível, algo que se radicaliza em uma sociedade menos controladora e racionalista.
(O texto que serviu de base foi "A questão da identidade em Giddens e Bauman", está disponível em:
http://temquecopiar.blogspot.com.br/2012/04/mapa-conceitual-modernidade-tardia-e.html Acesso em 23. abr.2015).
9
WWW, World Wide Web ou Web em português significa "Rede de alcance mundial".
12
TRIVIÑOS (1987) nos faz entrar em contato com a pesquisa descritiva afirmando
que esta exige do investigador uma série de informações sobre o que deseja pesquisar,
e que esse tipo de estudo descreve os fatos e fenômenos de determinada realidade.
Temos conhecimento das dificuldades, e que os estudos descritivos podem ser
criticados já que pode existir uma descrição inexata dos fenômenos e dos fatos; e os
resultados podem ser equivocados; e as técnicas de coleta de dados, como
questionários, escalas e entrevistas, podem ser subjetivas, apenas quantificáveis,
gerando imprecisão, estamos atentos.
Ao afirmamos que faremos uma pesquisa explicativa, estamos comungando dos
ensinamentos de GIL (2007) que discorre que este tipo de pesquisa preocupa-se em
identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos
fenômenos, ou seja, esta é um tipo de pesquisa que procura explicar ‘os porquês’ das
coisas através dos resultados oferecidos.
Por fim, o presente projeto de pesquisa se insere na Linha de Pesquisa-ação,
uma linha de pesquisa muito adotada na contemporaneidade no meio educacional. A
pesquisa-ação educacional de acordo com TRIPP, (2005): “é principalmente uma
estratégia para o desenvolvimento de professores e pesquisadores de modo que
possam utilizar suas pesquisas para aprimorar seu ensino e, em decorrência, o
aprendizado de seus alunos”. (Elliott; Adlema, 1976; Elliott, 1991 apud TRIPP, 2005).
6.2. OS QUESTIONÁRIOS
7. Referencial Teórico
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Makota Termo utilizado nos ‘terreiros de Angola’ e equivale às equedes no ‘candomblé de ketu’.
11
‘Ir ás águas’ Fala-se de ‘ir’ no axé; na sorte do orixá que comanda a vida da pessoa a qual você se refere.
12
Iyálòrisà do yorubá significa ‘mãe’, bem como a junção Iaiá ou Yayá ("mamãe", forma carinhosa de falar com a
mãe, ou com a senhora da fazenda, muito usada pelos escravos). Palavra utilizada em muitos segmentos das religiões
afro-brasileiras, principalmente no Candomblé.
13
Alumbradas Referência às saias das yaôs, devido apresentar uma alvura que chega a doer nos olhos.
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Ijexá, Dentro do Candomblé é essencialmente um ritmo que se toca para Orixás, Oxum, Osain, Ogum, Logum-
edé, Exu, Oba, Oyá-Yansan e Oxalá. Ritmo suave, mas de batida e cadência marcadas de grande beleza, no som e na
dança. O Ijexá é tocado exclusivamente com as mãos, os ‘aquidavis’ ou ‘baquetas’ não são usados nesse toque,
sempre acompanhado do Gã (agogô) para marcar o compasso. O Ijexá resiste atualmente como ritmo musical
presente nos Afoxés.
15
Curimba É o nome dado ao grupo responsável pelos toques e cantos sagrados dentro de um ‘terreiro’ num ritual
da Umbanda. É ele que percute os atabaques (instrumentos sagrados de percussão).
16
Terreiro – também chamado roça, barracão ou casa de santo.
15
Vamos ousar construir uma ponte entre a Ciência; que aqui podemos chamar de
‘aiyé’18 e o candomblé, que chamaremos de ‘òrun’19, e como se estivéssemos enfiando
‘um fio de conta’20 para Èsú21 pediremos para abrir nossos caminhos, nossas estradas
na seara dos Historiadores, Filósofos, Pesquisadores e Estudantes da temática Afro-
Brasileira e Africana.
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Amúisan Termo em yorùbá = aquele que é iniciado no culto de ‘Egungum’ (espíritos ancestrais).
18
Aiyé Termo em yorùbá = o planeta terra, Mundo m Vida.
19
Òrun Termo em yorùbá = o céu, espaço infinito, o mundo espiritual.
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Fio de contas guia, colar de santo ou cordão de santo é um colar usado pelos adeptos das religiões de matriz
africana, é feito de miçangas coloridas, sendo que a cor indica o Orixá, Inquice ou Vodum do seu usuário. Cada fio
de conta tem um significado, através dele, se pode saber o grau de iniciação e a que nação pertence.
21
Èsú Termo em yorùbá = 'esfera'. É o orixá da comunicação, o guardião das aldeias, cidades, casas e do axé, das
coisas que são feitas e do comportamento humano. Exu é o orixá do movimento, possuí índole vaidosa e suscetível,
desde a África, foi associado pelos colonizadores e catequizadores cristãos ao diabo.
16
Em África é sabido que cada nação, cada povo tinha seu Orixá, Deus ou Deusa,
eram todos ‘monoteístas’, lá tínhamos, entre outros: Oyó, o reino de Xangô, o Orixá da
justiça, da pedreira e do fogo; que aqui no sincretismo católico cristão22, equivale a São
João e/ou São Jerônimo, tinha também no meio das matas de África o reino de Ketu,
liderado por Oxóssi, o Orixá do arco e da flecha, rei da caça, é associado a São Jorge
e/ou a São Sebastião.
O sociólogo Reginaldo Prandi (2001), em ‘Mitologia dos Orixás’ afirma que essa
relação com um ou outro santo do panteão23 católico depende da região do país,
variando de acordo com a popularidade do santo no local, e esse sincretismo não é
exato: ao contrário dos santos católicos, os Orixás são entidades com virtudes e
defeitos, desse sincretismo nasce o candomblé: uma criação tupiniquim para manter
viva a memória coletiva daqueles diversos povos trazidos à força pelo tráfico negreiro
do atlântico; cabe salientar que apesar do candomblé apresentar no seu siré24
dezesseis Orixás não pode ser dado como politeísta; sob pena de perdurar toda esta
discriminação que aí está.
Por derradeiro, para concluir nosso arcabouço, trazemos a fala de um dos mais
importantes estudiosos da contemporaneidade: Homi K. Bhabha para justificar nossa
intervenção:
Esses "entre-lugares" fornecem o terreno para a elaboração de estratégias de
subjetivação - singular ou coletiva - que dão início a novos signos de identidade
e postos inovadores de colaboração e contestação, no ato de definir a própria
ideia de sociedade. É na emergência dos interstícios — a sobreposição e o
deslocamento de domínios da diferença — que as experiências intersubjetivas
e coletivas da nação [nationness], o interesse comunitário ou o valor cultural
são negociados. De que modos se formam sujeitos nos “entre lugares”, nos
excedentes na soma das “partes” da diferença (geralmente expressas como
raça/classe/gênero etc.)? (BHABHA, 2003, p.20)
22
Sincretismo católico cristão Termologia criada para se referir à associação feita no período colonial no Brasil,
pelos primeiros africanos de origem iorubá, um povo que cultuavam os Orixás, mas ao aportaram no Brasil como
escravos e não podiam cultuar suas divindades livremente, já que a religião oficial era o catolicismo, começaram a
associar suas divindades com os santos católicos para exercerem sua fé disfarçadamente.
23
Panteão etimologicamente deriva de pan (todo) e théos (deus), literalmente, o conjunto de deuses de uma religião,
eventualmente, o termo "panteão" tem significado tanto o conjunto de deuses quanto o templo específico a eles
devotado. Atualmente, "panteão" tem designado mausoléu que abriga os restos mortais de diversas pessoas notáveis.
24
Siré ou Xirê É uma estrutura sequencial de cantigas para todos os orixás. Ocorre em um Candomblé, que é o
nome dado a ocasião festiva quando um terreiro recebe pessoas de fora e toca para os Orixás; temos desta forma duas
coisas: O Candomblé que é a ocasião ou a festa e o Xirê que é a sequência de danças feitas pelos membros, no fim
um é quase sinônimo do outro. "Vou tocar um candomblé" ou "vou fazer um xirê", são expressões equivalentes; Xirê
além de ser um momento plástico e alegre, tem um sentido litúrgico e filosófico, é um dançar circular, é na dança
com atabaques que os Orixás se fazem presente.
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2015
ATIVIDADES
MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO
Apresentação Projeto
Pesquisa Bibliográfica
Coleta de Dados
Apresentação tabulações
Produção do Texto
Revisão do Texto
Defesa
25
Griot, Jali ou jeli (djeli ou djéli na ortografia francesa), são contadores de histórias, vivem hoje em muitos lugares
da África ocidental, incluindo Mali, Gâmbia, Guiné, e Senegal, e estão presentes entre muitos. A palavra poderá
derivar da transliteração para o francês "guiriot" ou da palavra portuguesa "criado".
18
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babalao-ivanir-dos-santos
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