Arritmias Cardiacas para Enfermagem PDF
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Arritmias Cardiacas para Enfermagem PDF
Enfermagem
Elaine Morais
Elementos do ECG normal
Onda P
Onda T
Espaço PR
Complexo QRS
Ponto J
Segmento ST
Intervalo QT
Onda U
Percurso Elétrico
Plano Frontal
Plano Horizontal
ECG Normal
ECG Normal
DISTÚRBIOS DO AUTOMATISMO
aceleração
desaceleração
DISTÚRBIOS DE CONDUÇÃO
rápida (Síndrome W.P.W.)
lenta (B.A.V.)
COMBINAÇÃO DE DISTÚRBIOS DE
AUTOMATISMO E CONDUÇÃO
Análise da forma e inter-relações da onda
P, do intervalo PR e do complexo QRS
TRATAMENTO
desfibrilação
Fig. 4. Fibrilação ventricular grosseira. Note as ondas de grande amplitude variando em tamanho,
forma e ritmo, o que representa uma atividade elétrica ventricular caótica. Não existem complexos
QRS de aparência normal.
Ausência total de atividade elétrica ventricular
TV hemodinamicamente instável
Deve ser tratada como Fibrilação Ventricular
Forma de TV na qual os complexos QRS
aparentam estar mudando constantemente
a forma (helicoidal)
TRATAMENTO
Suspensão de agentes causais(drogas ou
estados que aumentam intervalo QT)
Sulfato de Magnésio
Estimulação com marca-passo de alta frequência
Considerar cardioversão de urgência
Atividade aberrante e anormal, resultando de
um foco automático ou de reentrada
TRATAMENTO
ESV isoladas ou não TV são raramente tratadas,
exceto para o alívio dos sintomas
Presença de algum tipo de atividade elétrica
diferente de FV ou TV, mas sem pulso
palpável em nenhuma artéria
TRATAMENTO
Tratar as possíveis causas
Atropina e Adrenalina (EV)
Hiperventilação adequada
As ondas P são ausentes ou de aparência
anormal, desorganizada entre os
complexos QRS
TRATAMENTO
Cardioversão elétrica para instabilidade
hemodinâmica
Quinidina, Procainamida, Diltiazen, Digital,
Beta-Bloqueadores
Qual a Relação que Existe entre
A Onda P e o Complexo QRS?
É definido como retardo ou interrupção da
condução entre o átrio e o ventrículo.
DE ACORDO COM O GRAU DE BLOQUEIO
BLOQUEIOS PARCIAIS
B.A.V.1º grau
B.A.V. 2º grau (tipos I e II)
B.A.V. 3º grau ou B.A.V. completo
DE ACORDO COM SÍTIO DE BLOQUEIO
Nó A.V.
Infranodal
Feixe de His
Ramos
Retardo na passagem do impulso elétrico
do átrio para os ventrículos
TRATAMENTO
Raramente é necessário, a menos que
estejam presentes sinais e sintomas graves
A freqüência atrial não é afetada, mas a
freqüência ventricular será menor que a
atrial
TRATAMENTO
Será conduzida pela evolução
clínica dos sintomas
Indica ausência completa de condução entre
átrios e ventrículos
TRATAMENTO
Atropina, marca-passo transcutâneo,
Dopamina ou Epinefrina , marca-passo
trans-venoso e posteriormente marca-
passo definitivo
Quando um batimento de escape se repete por
duas vezes ou mais,institui-se um ritmo de es-
cape ou de substituição
TRATAMENTO
Tratar as causas e os sintomas
Caracterizada por aumento da freqüência de
disparo do nó sinusal
O QRS tem aparência normal
A freqüência é maior que 100 b.p.m.
O ritmo é regular
A onda P é positiva em DI, DII e AVF
TRATAMENTO
Nunca “trate”a taquicardia sinusal e sim a sua
causa
PODE SER
uniforme ou multifocal
taquicardia paroxística supra ventricular
taquicardia atrial não paroxística
taquicardia atrial multifocal
taquicardia juncional (acelerada ou paroxística)
flutter atrial
fibrilação atrial
Episódios repetidos (paroxismos) de taquicardia
com início abrupto, durando de poucos
segundos a muitas horas e terminam
abruptamente
O QRS é estreito e de aparência normal
A onda P é invertida em DII, DIII e AVF, pode anteceder,
coincidir ou preceder o QRS
TRATAMENTO
Manobra vagal, Adenosina, Verapamil,
Beta-Bloqueador, Ablação por cateter
Secundária a alguns eventos primários
(intoxicação digitálica)
TIPO A
padrões RS, Rs, RSr’ e Rsr’ e Rs ou R em V5 e
V6
sugerindo BRD, HVD, infarto posterior
CLASSIFICAÇÃO DA SÍNDROME
WPW
TIPO B
padrões QS ou Rs em V1 e V2, R em D1,
aVL e de V4 a V6
sugerindo BRE, HVE ou infarto anterior
* HIPERPOTASSEMIA
* HIPOPOTASSEMIA
*EFEITO DIGITÁLICO
*Alteração de onda T- Alta e pontiaguda
*Onda U proeminente
*BAV de 1* e 2* grau
*Outras arritmias
*Onda T de amplitude diminuída, até aplanada
INTERVENÇÕES
DE 3. DETERMINAR O EFEITO DA ARRITMIA SOBRE
O ESTADO DO PACIENTE: AVALIAR
ENFERMAGEM O ESTADO HEMODINÂMICO, ESTADO
NEUROLÓGICO, PELE, FUNÇAO RENAL E
INDÍCIOS DE ISQUEMIA CARDÍACA
4. OXIGENAÇÃO ADEQUADA
5. AVALIAR PACIENTE QUANTO A PRESENÇA
DE FATORES PREDISPONÍVEIS: DOR,
DESEQUILÍBRIO ELETROLÍTICO,
HIPOXEMIA, FEBRE, HIPOVOLEMIA,
ANSIEDADE, INTOXICAÇÃO
MEDICAMENTOSA, TONO VAGAL
AUMENTADO, DÉBITO CARDÍACO
DIMINUÍDO(ICC)
INTERVENÇÕES DE
ENFERMAGEM 6. ADMINISTRAR MEDICAÇÃO
ANTIARRÍTIMICA, CARDIOVERSÃO OU
MEDIDAS DE APOIO, CONFORME
PRESCRIÇÃO MÉDICA