Relatório de Ensaios de Caracterização de Solos
Relatório de Ensaios de Caracterização de Solos
Relatório de Ensaios de Caracterização de Solos
RECIFE – PE
2017.2
SUMÁRIO
Pa
w% = × 100
Ps
1.1. ESTUFA
– Balança;
– Cápsulas;
– Estufa;
– Amostra de solo.
1.1.2. Procedimento
3
1.1.3. Resultados
– Balança;
– Cápsulas;
– Álcool etílico (C2 H5 OH);
– Espátula;
– Amostra de solo (recomenda-se 50 g).
1.2.2. Procedimento
4
1.2.3. Resultados
1.3. SPEEDY
– Speedy;
– Manômetro;
– Ampola contendo carbureto de cálcio;
– Esferas de metal;
– Amostra de Solo.
1.3.2. Procedimento
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sabe-se a quantidade de gás produzido, e consequentemente a quantidade de
água que reagiu. Os valores correspondentes de pressão e umidade são
tabelados, sendo necessário apenas a consulta ao final do experimento. Com o
término do ensaio, o speedy deve ser aberto em local ao ar livre, uma vez que o
gás acetileno é tóxico ao ser humano. Após determinar a umidade de acordo
com a tabela, ainda é necessário aplicar um fator de correção à umidade obtida,
expresso pela fórmula:
w1
w% = × 100
100 − w1
1.3.3. Resultados
Determinação da Umidade - Speedy
Umidade Prevista (10 - 20)%
Peso Utilizado (gf) 10
Leitura do Manômetro (kgf/cm²) 1.45
Umidade Tabelada 16.9%
Umidade Corrigida 20.3%
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2. PREPARAÇÃO DE AMOSTRA
– Almofariz;
– Mão de gral;
– Peneiras;
– Bandejas.
2.2. Procedimento
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3. ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
3.1. PENEIRAMENTO
– Balança;
– Conjunto de peneiras.
3.1.2. Procedimento
O solo foi passado pela peneira de 2,0 mm. Do que ficou retido, parte foi
separado para a determinação da umidade, o restante foi lavado devidamente
para soltar as partículas mais finas que ainda poderiam estar aderidas, e dele
tomou-se 1 kg (amostra total), que foi levado à estufa para a secagem. Do
material passante, tomou-se 120 g (amostra parcial), que também foi levado à
estufa.
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e serve para o detalhamento da fração de pedregulhos no solo. Quando atingida
a peneira 2,0 mm, inicia-se o peneiramento da amostra parcial até a peneira
0,075 mm. O peneiramento da amostra parcial serve para o detalhamento da
fração de areia. Deve-se realizar e registrar numa tabela todas as pesagens das
amostras retidas nas peneiras, então calcular o peso passante acumulado e
expressá-lo em porcentagem. Assim, tem-se a relação entre a abertura da
peneira e a porcentagem de solo que passa por ela, necessários para a
confecção da curva granulométrica.
3.1.3. Resultados
Determinação da Umidade
Nº da Cápsula 30 35
Peso da Cápsula (gf) 22.40 22.39
Peso Bruto Úmido (gf) 101.30 100.31
Peso Bruto Seco (gf) 100.28 99.28
Peso do Solo Seco (gf) 77.88 76.89
Peso da Água (gf) 1.02 1.03
Umidade 1.31% 1.34%
Umidade Média 1.32%
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Com os dados da tabela da análise granulométrica, é possível plotar a
curva granulométrica, cujo resultado está representado abaixo:
Curva Granulométrica
100.0%
90.0%
80.0%
70.0%
% Passante
60.0% 0.25
50.0%
40.0%
30.0%
20.0%
10.0% 0.085
0.0%
0.001 0.01 0.1 1 10 100
Diâmetro dos Grãos (mm)
A curva só pôde ser preenchida até a peneira de 0,075 mm, pois não foi
efetuado, em sala, o ensaio de sedimentação para a discriminação da fração fina
do solo.
∅60 0,25
D= = ∴ D = 2,94
∅e 0,085
3.2.2. Procedimento
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cuidadosamente o densímetro da dispersão. Se o ensaio não estiver sendo
realizado em local de temperatura constante, deve-se colocar a proveta no
banho onde permanecerá até a última leitura. Fazer as leituras subsequentes a
4, 8, 15 e 30 minutos, 1, 2, 4, 8 e 24 horas, a contar do início da sedimentação.
N. δ. V. δc . Lc
Qs =
(δ − δd ). Mh . fc
1800. η. a
∅=√
t. (δ − δd )
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a = altura de queda das partículas, correspondente à altura do
densímetro, em cm;
3.2.3. Resultados
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4. DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DE CONSISTÊNCIA
– Aparelho de Casagrande;
– Cinzel;
– Espátula;
– Cápsulas;
– Estufa;
– Gabarito de queda;
– Balança.
4.1.2. Procedimento
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partes iguais com o auxílio do cinzel e inicia-se o golpeamento da concha contra
a base do aparelho por meio do giro constante da manivela, até que as bordas
inferiores da ranhura se unam. Anota-se o número de golpes, e parte da amostra
ensaiada é separada e levada à estufa para a determinação da umidade.
4.1.3. Resultados
38.0%
Teor de Umidade
37.0%
36.0%
35.3%
35.0%
34.0%
33.0%
32.0%
10 100
Número de Golpes
LL = 35,3%
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4.2. LIMITE DE PLASTICIDADE
4.2.2. Procedimento
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4.2.3. Resultados
LP = 27,1%
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5. ENSAIO DE DENSIDADE REAL
– Estufa;
– Dispersor mecânico;
– Copo metálico;
– Picnômetro (50 ml);
– Bomba de vácuo;
– Termômetro;
– Balança;
– Funil de vidro;
– Conta-gotas ou pipeta.
5.2. Procedimento
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– Completou-se com água o picnômetro, mediu-se a temperatura (T) e
pesou-se todo o conjunto (P3 );
P1 = peso do picnômetro;
P2 − P1
δT =
(P4 − P1 ) − (P3 − P2 )
5.3. Resultados
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6. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO PROCTOR NORMAL
6.2. Procedimento
O ensaio deve ser feito com amostra de solo preparada (item 2) e passada
pela peneira 4,7 mm. Fixar o molde cilíndrico à sua base, acoplar o colarinho e
apoiar o conjunto em uma base rígida. Numa bandeja, dispor a amostra de solo
e umedecer com água, misturando o solo com auxílio de uma espátula ou com
as mãos, para homogeneizá-lo.
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Psolo úmido+cilindro − Pcilindro
γh =
Vcilindro
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6.3. Resultados
Ensaio de Compactação Próctor Normal
Cilindro 1 2 3 4 5
Peso do Cilindro (g) 2361 2361 2361 2361 2361
Volume do Cilindro (cm³) 993 993 993 993 993
Peso do Cilindro + Solo Úmido (g) 3925 4283 4343 4307 4262
Peso do Solo Úmido (g) 1564 1922 1982 1946 1901
Peso Específico Aparente Úmido (g/cm³) 1.575 1.936 1.996 1.960 1.914
Nº da Cápsula 164 70 8 99 122 25 17 196 78 2
Peso da Cápsula (g) 23.13 23.90 23.90 24.10 22.55 25.98 27.36 15.37 25.26 22.32
Peso Bruto Úmido (g) 84.71 42.60 57.30 63.64 72.40 78.65 69.30 53.86 63.77 58.04
Peso Bruto Seco (g) 77.21 40.32 51.94 57.05 63.46 69.17 61.02 46.33 55.78 50.39
Peso da Água (g) 7.50 2.28 5.36 6.59 8.94 9.48 8.28 7.53 7.99 7.65
Peso do Solo Seco (g) 54.08 16.42 28.04 32.95 40.91 43.19 33.66 30.96 30.52 28.07
Teor de Umidade 13.87% 13.89% 19.12% 20.00% 21.85% 21.95% 24.60% 24.32% 26.18% 27.25%
Umidade Média 13.88% 19.56% 21.90% 24.46% 26.72%
Peso Específico Aparente Seco (g/cm³) 1.383 1.619 1.637 1.575 1.511
Curva de Compactação
1.7
21%; 1.640
1.65
Densidade Seca (g/cm³)
1.6
1.55
1.5
1.45
1.4
1.35
0.00% 5.00% 10.00% 15.00% 20.00% 25.00% 30.00%
Teor de Umidade
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7. ENSAIO DE DENSIDADE “IN SITU”
– Pá de mão;
– Talhadeira;
– Martelo;
– Balança;
– Speedy.
7.2. Procedimento
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O peso da areia que saiu do frasco, menos o peso do funil, fornecerá o
peso da areia que preencheu a cavidade. Com este peso e conhecendo o peso
específico da areia, é possível determinar o volume da cavidade:
Pareia na cavidade
V=
γareia
Psolo
γh =
V
7.3. Resultados
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