Manual Avaliação MEC
Manual Avaliação MEC
Manual Avaliação MEC
Brasília, DF
Setembro de 2002
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Diagramação
Maria Luiza David – NIES/ SESu/MEC
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Sumário
I – Introdução ............................................................................................................4
3
I – Introdução
A Lei de Diretrizes e Bases – LDB (Lei no 9.394/96) , no inciso IX de seu artigo 9º, define,
como atribuições da União, “autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar os
cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do Sistema Federal
de Ensino Superior”.
Aprimoramentos no sistema oficial estão sendo introduzidos, a partir dos problemas e das
críticas surgidos ao longo das experiências. Nesse momento, a Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação – CNE, a Secretaria de Educação Superior –
SESu/MEC – e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
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– INEP – encontram-se dando seqüência à reformulação dos Sistemas de Avaliação e de
Supervisão do ensino superior no Brasil, com a introdução de mudanças estruturais na
divisão de responsabilidades e nos procedimentos envolvidos nessas atividades, em
consonância com a legislação vigente. As mudanças em curso, ao reordenar a forma de
colaboração entre os diferentes órgãos que cuidam da Educação Superior, visam a torná-
la mais harmônica e articulada.
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modalidades de bacharelado e licenciatura, são realizadas sob a coordenação da SESu e
os processos respectivos serão, todos, instruídos por esta instância para deliberação final
da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
Por outro lado, e para além dos êxitos e desacertos até agora registrados nesta
sistemática de supervisão e avaliação corrente, é clara a necessidade não só de se
institucionalizar o sistema de avaliação, como também de aperfeiçoá-lo ainda mais, de
modo a assegurar sua legitimidade e permanência. É imperativa a consolidação deste
conjunto de instrumentos em procedimentos bem estabelecidos, que funcionem
institucionalmente, independentemente dos grupos ou indivíduos que estejam na direção
do sistema. A cultura de avaliação na graduação só poderá tornar-se tradição preservável
e defendida por todos, quando estiver em jogo não mais a discussão de seu mérito, mas
sim das melhores alternativas para a sua realização. Quando se fizer enraizada e regular,
propositora e desafiadora, tendo como objetivo inegociável e permanente a melhoria da
qualidade dos cursos e das instituições.
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O presente documento proporciona orientações para os verificadores ad hoc do ensino
superior que empreenderão, em nome da SESu, visitas, para fins de verificação, às
instalações das Instituições de Ensino Superior que estão solicitando ao MEC/SESu
credenciamento para se estabelecerem como IES não-universitárias – Faculdades,
Escolas, Centros ou Institutos Superiores – ou para ofertarem Educação a distância
(EAD) e autorização para ofertarem cursos superiores presenciais ou à distância.
Pretende, ao mesmo tempo, oferecer subsídios objetivos àqueles que, juntamente com o
governo, querem ajudar a ampliar a oferta de educação superior, fazendo com que o país
possa melhorar seus índices de cobertura neste nível educacional - índices estes ainda
muito aquém dos desejáveis -, sem abrirem mão da qualidade.
Este Manual teve, como ponto de partida de inestimável valor, trabalho análogo
desenvolvido pela Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior –
DAES/INEP -, para a avaliação das condições de ensino existentes nas IES cujos alunos
submetem-se ao Provão ou, ainda, cujos cursos estejam em processo de
reconhecimento. As diferenças conceituais, metodológicas e outras adaptações
realizadas explicam-se pelo fato de que, no momento em que se examinam as
pretensões de credenciamento de uma nova instituição de ensino superior e de
autorização dos cursos superiores que pretende oferecer, pouco existe, ainda, de
concretamente implantado, à exceção das condições acadêmicas e infra-estruturais
básicas para a oferta do primeiro ano dos cursos. Por isso a avaliação, em termos de
verificação local, nestes casos, orientar-se-á, principalmente, pelos elementos descritos
no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI –, que já terá sido previamente analisado
e aprovado, em suas grandes linhas, e no qual, dentre outros, estão indicados a missão
da nova instituição a credenciar, os objetivos e metas que a instituição pretende cumprir,
ao longo do tempo, bem como as estratégias que pretende adotar, para implantação de
seus cursos superiores presenciais e/ou à distância, dentro de padrões de qualidade.
Consideradas essas premissas, este Manual, que, como se disse, prestar-se-á a orientar
as visitas de verificação institucional in loco, que se realizem tendo em vista as
solicitações de credenciamento de nova(s) Instituição(ões) de Ensino Superior –
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IES – ou de credenciamento institucional para ofertar educação superior a
distância e a(s) autorização(ões) de novo(s) curso(s) que a(s) IES pretenda(m)
oferecer, destacará quatro dimensões, fundamentais e inter-relacionadas, a serem
consideradas, a saber:
Assinala-se, finalmente, que, não por acaso, estas serão, também, as dimensões cruciais
a serem mais uma vez consideradas, no futuro, por ocasião das avaliações e verificações
in loco coordenadas pelo INEP, para fins de recredenciamento institucional e de
reconhecimento ou renovação de reconhecimento dos cursos superiores. A adesão
incondicional da SESu aos processos mais transparentes e objetivos de cadastramento,
seleção, capacitação e de comprometimento de consultores ad hoc, que vem sendo
construídos no sistema, de maneira mais participativa e aberta, e com regras claras
publicadas, também merece, aqui, ser explicitada.
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II – Considerações Gerais sobre a Verificação In Loco
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III – Roteiro de Verificação
Os nomes serão escolhidos, em cada caso, a partir da lista de membros titulares dos
Comitês Assessores da SESu (ver Anexo 1) e de lista de consultores fornecida pela
Diretoria de Avaliação do Ensino Superior/INEP. Esta relação de nomes, por sua vez, terá
seu respaldo legal definido em Portaria específica, conforme o disposto na Resolução nº
10/2002 do CNE, e seus membros terão sido selecionados pelo INEP, a pedido da SESu,
com base no cadastro único nacional de avaliadores do ensino superior. Estes
verificadores ad hoc já terão recebido treinamento e manifestado sua anuência formal em
participar de processos avaliativos do ensino superior, tendo também concordado com as
normas de conduta do avaliador(ver Anexo 2).
3. A comissão composta pela SESu terá seus membros formalmente indicados pelo
Diretor do Departamento de Política de Ensino Superior da SESu, depois de previamente
consultados sobre a agenda de visitação e informados do trabalho a cumprir.
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O que deve ser examinado antes da verificação in loco:
Os verificadores ad hoc terão acesso, pela Internet, e por meio de senha expedida pela
SESu, ao seguinte material, para estudo prévio:
• Formulário eletrônico preenchido pela IES;
• Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES em questão, com os destaques
assinalados quando de sua análise prévia, caso haja;
• Regimento em vigor ou a reger a futura IES, anexado ao PDI, com os destaques
assinalados quando de sua análise prévia, caso haja;
• Planos de Carreira da Instituição para pessoal docente, técnico e administrativo,
anexados ao PDI;
• Projeto(s) do(s) curso(s) de graduação a serem oferecidos, anexado ao formulário
eletrônico, devendo ser ressaltados, principalmente, os seguintes aspectos:
•• os conteúdos curriculares;
•• a proposta Pedagógica Institucional e suas metas, estabelecidas no PDI;
•• o plano de ensino previsto para as disciplinas de cada curso, do qual devem
constar: ementa, conteúdos e carga horária, metodologia de ensino, atividades
discentes em sala de aula e complementares, procedimentos de avaliação,
bibliografia básica e complementar, a definição da modalidade de oferta(se
presencial ou a distância).
• Projeto de Acompanhamento e Avaliação do Desempenho Institucional, constante
do PDI, bem como o Projeto de auto-avaliação do(s) curso(s), anexado ao
formulário eletrônico;
• Diretrizes Curriculares da(s) área(s) do(s) Curso(s) a ser(em) implantado(s);
• Legislação educacional pertinente disponível, no endereço da SESu/MEC, na
Internet http://www.mec.gov.br/sesu/indice.shtm;
• Informações sobre IES credenciadas e cursos superiores reconhecidos, disponíveis
no endereço Internet http://www.educacaosuperior.inep.gov.br
• Outros documentos de interesse, constantes da pasta eletrônica da IES.
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• Nos casos de cursos de graduação – licenciaturas-, oferecidos em programas de
capacitação docente de professores de redes estaduais ou municipais, com base
no art. 87 da LDB, verificar-se-ão in loco as cópias dos documentos de acordo,
convênio ou de parceria estabelecidos com os respectivos órgãos estaduais ou
municipais;
• da capacitação docente, a titulação e a organização didático-pedagógica específica
para a educação superior a distância – relevante para os professores responsáveis
por disciplinas e outros conteúdos curriculares, bem como para os professores
instrutores, tutores e outros profissionais especialistas em tecnologias de
informação e comunicação envolvidos no projeto dos cursos; a relação entre estes
e o número de alunos previstos; os materiais didáticos organizados nas diferentes
mídias a serem utilizadas; apoio a professores, tutores e aos alunos, em suas
interações face a face, a distância ou virtuais; registro, acompanhamento escolar e
avaliação de rendimento alunos, incluindo os obrigatórios exames finais presenciais;
as aulas práticas, laboratórios, estágios curriculares e outras atividades
extracurriculares oferecidas;
• da infra-estrutura e instalações, equipamentos, recursos tecnológicos de
informação e comunicação, bibliotecas e recursos bibliográficos, inclusive virtuais,
integrados à EAD, colocados a disposição de professores, tutores e alunos e
adequados ao número previsto destes, em toda a área espacial de oferta prevista
para o curso e de acordo com o processo de ensino - aprendizagem contemplado
na proposta didático-pedagógica apresentada;
• do elenco institucional de cursos, presenciais ou a distância, já autorizados ou
reconhecidos, se for o caso.
• A Comissão composta por dois ou três verificadores ad hoc, designada pela SESu,
sendo um deles o Coordenador;
• Membros da administração geral da IES a credenciar, preparados para dialogar sobre
os detalhes de seu PDI e suas realidades locais;
• Membros da(s) Coordenação(ões) prevista(s) para o(s) curso(s) a autorizar;
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• Corpo docente da IES, previsto para atuar no primeiro ano do(s) curso(s) a autorizar;
• Corpo técnico e administrativo da instituição, previsto para atuar no(s) curso(s) a
autorizar.
Orientações gerais
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distância (se for o caso), previstas ou existentes, se já houver outros cursos
funcionando na Instituição;
• Comprovação da qualificação e das condições pertinentes declaradas, relativas ao
plano de carreira, aos perfis específicos e aos contratos de trabalho do corpo docente
da instituição;
• Comprovação, pela IES, do compromisso de contratação dos docentes nomeados no
projeto do(s) Curso(s), ou a comprovação de ampliação da carga horária dos docentes
que já integram o quadro da Instituição;
• Termo de compromisso de cada docente, especificando a carga horária a ser
dedicada ao(s) Curso(s) proposto(s);
• Assistência pedagógica e/ou didática previstas aos docentes, bem como a sua
existência em outros cursos, quando já existirem;
• Políticas e programas de incentivos e benefícios;
• Produção científica, técnica, pedagógica, cultural e artística dos docentes;
• Outros documentos anexados pela IES, destacadamente, quando for o caso, àqueles
relativos à capacitação institucional para EAD.
O Planejamento da visita
A Comissão deverá preparar uma agenda de visita que contemple a verificação tanto dos
aspectos institucionais comuns aos Cursos pleiteados, quanto das questões
específicas pertinentes a cada Curso proposto, seja ele presencial ou a distância.
?? Agenda comum
Na agenda relativa aos aspectos institucionais comuns, serão pautadas entrevistas com
os dirigentes da IES, com seus docentes (e com estudantes de outros Cursos em
funcionamento, se houver), bem como com o pessoal técnico-administrativo.
Serão realizadas visitas a instalações tais como salas de aula; salas dos dirigentes, dos
docentes e de suporte administrativo; bibliotecas; salas para acesso aos sistemas de
informática; auditórios; serviços de apoio aos discentes; instalações e equipamentos
infra-estruturais apropriados para a educação a distância, se for o caso, áreas de
convivência; áreas para o desenvolvimento de atividades esportivas, de recreação e
culturais; locais de alimentação e de serviços. Verificar-se-á também a presença das
condições de acessibilidade para portadores de necessidades especiais, na forma da lei.
Nesta agenda comum deverão ser previstas, ainda, reuniões privativas entre os membros
da Comissão de Verificação, para análise, discussão e tomada de decisões sobre o
preenchimento do Relatório, em seus aspectos gerais e institucionais que não envolvam
as especificidades de cada Curso.
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??Agenda específica
Nesta agenda específica deverão também ser previstos horários dedicados à análise da
documentação complementar e para preenchimento do Relatório, no tocante aos
aspectos específicos do(s) Curso(s). Deverão, ainda, ser discutidas, em linhas gerais, as
observações de cada um dos membros, relativas a cada curso/área/modalidade
verificada, visando a harmonizar as perspectivas, quando possível, podendo haver nova
verificação, pelo conjunto da comissão, de aspectos avaliativos discrepantes, se
necessário for.
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IV – O Manual de Verificação
Aspectos conceituais e metodológicos
Regras para a verificação
i. O Contexto institucional
iv. As Instalações
1
Expressão utilizada para agregar indicadores, com base nos seguintes documentos: Mapa de Informação 1.05 (p. 1) e
Mapa 6.03 – Paiub (p. 2), do Curso de Especialização em Educação a Distância da UnB; e em NETTLES, Michael T. A
avaliação e a Formulação de Políticas Públicas em Educação, in: SOUZA, E.C.B.M. ( org ) (Vol. VII, p. 38). Brasília,
Universidade de Brasília, 1999.
16
• biblioteca;
• instalações, condições materiais e laboratórios específicos para, no mínimo,
atender ao primeiro ano de funcionamento do(s) curso(s) proposto(s).
• condições de acessibilidade para portadores de necessidades especiais.
Pela forte influência que tem na qualidade dos cursos, a biblioteca mereceu
destaque, como categoria de análise específica para fins de autorização de cursos,
embora, a rigor, seja um indicador das instalações gerais.
4.3 Indicadores
São os desdobramentos das categorias de análise, também, organizados em subitens,
em função da sua interdependência.
4.3.1 Para a categoria de análise características da instituição:
• missão institucional;
• estrutura organizacional.
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• plano de carreira e incentivos ao pessoal técnico-administrativo.
• programas institucionais de financiamento de estudos para carentes;
• áreas de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades
esportivos, de recreação e culturais;
• locais de alimentação e de oferta de serviços;
Para que um curso seja considerado Autorizado, será necessário que seja aprovado nas
quatro dimensões supracitadas. A aprovação por dimensão, por sua vez, decorrerá do
cumprimento simultâneo de duas condições, a saber:
• que todos os aspectos essenciais da respectiva dimensão tenham sido atendidos;
• que pelo menos 75% dos aspectos complementares da respectiva dimensão
tenham sido atendidos.
Os dados da nova IES a credenciar (Mantida) serão coletados por meio das e
informações prestadas pela Mantenedora em formulário eletrônico, que estará
disponível, via Internet, para a IES e para os avaliadores, e que poderá ser acessado por
meio de senha a ser expedida pela SESu, quando for iniciado o processo de verificação.
No caso de IES credenciada para a educação superior presencial que solicite
credenciamento para ofertar Educação superior a distância, o procedimento será
realizado pela própria instituição.
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• As informações básicas sobre a dimensão Corpo Docente, a serem preenchidas no
Cadastro de Docentes, para cada um dos docentes previstos para atuar no primeiro
ano do(s) curso(s) a autorizar, compreendendo: dados gerais, titulação e disciplinas.
Será permitido aos verificadores acesso aos dados institucionais já existentes na base de
dados do INEP: Cadastro da Mantenedora, Cadastro das IES mantidas por ela, Cadastro
de Cursos/Habilitações destas IES mantidas, Dados Censitários das IES mantidas,
Dados Censitários de Cursos/Habilitações e, quando for o caso, resultados do ENC para
as IES mantidas e do questionário-pesquisa respondido por seus alunos submetidos ao
ENC.
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V – Processo de Verificação
• verificar se a IES tem condições de cumprir o que definiu como sua missão de domínio
público e que deve corresponder à definição de sua classe institucional. Esta missão
deverá estar expressa nos objetivos, nos processos acadêmicos e administrativos
bem como nos resultados dos processos de formação. Nela se explicitam os
compromissos institucionais com a qualidade e com os princípios e objetivos
estabelecidos pela legislação vigente para a educação superior;
• Verificar se há concordância entre a missão institucional e o tipo de atuação real da
instituição, conforme definição existente no seu contrato social ou regimento interno.
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Aspectos a serem analisados Critérios de análise
Concordância da missão com o Não atende – quando não é possível verificar concordância
campo de atuação e o tipo da entre a missão institucional e o tipo de atuação real da
instituição instituição, conforme definição existente no seu contrato
social ou regimento interno.
Atende - quando é possível verificar concordância entre a
missão institucional e o tipo de atuação real da instituição,
ESSENCIAL conforme definição existente no seu contrato social ou
estatuto.
Representação docente Não atende – quando a instituição não possui regras para a
e discente representação de professores e estudantes, nos seus órgãos
colegiados de direção.
Atende – quando a instituição possui regras para a
representação de professores e estudantes nos seus órgãos
colegiados de direção.
22
Relato global da categoria de análise Características da Instituição pelos verificadores
ad hoc, após a visita in loco:
23
Os aspectos que constituem este indicador serão examinados de acordo com
os seguintes critérios:
Obs.: No caso de instituições novas a credenciar deverá ser feita uma verificação global
das previsões apresentadas pela IES sobre estes aspectos.
24
Os aspectos que constituem este indicador serão examinados de acordo com
os seguintes critérios:
25
Aspectos a serem analisados Critérios de analisados
Mecanismos de comunicação Não atende – quando a instituição não possuir mecanismos
de comunicação efetivos que possibilitem a articulação entre
as suas diversas áreas ou que não permitam a comunicação
horizontal assim como o relacionamento entre os níveis
hierárquicos.
Atende – quando a instituição possuir mecanismos de
comunicação efetivos que possibilitem a articulação entre as
suas diversas áreas e que permitam a comunicação
horizontal assim como o relacionamento entre os níveis
hierárquicos..
2
Nos relatos das categorias de análise e das dimensões, a comissão de verificadores ad hoc deverá sempre considerar,
como referência, os elementos que constam do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
26
27
Categoria de Análise 1.3 – Políticas de pessoal, incentivos e benefícios
A comissão deverá:
• colher opiniões dos docentes sobre a política institucional definida no plano de carreira
docente;
• analisar os documentos oficiais da instituição (regimento, normas, etc.) sobre o plano
de carreira do corpo docente (critérios de admissão, política de capacitação, critérios
de progressão na carreira, existência ou previsão de um sistema permanente de
avaliação, etc) e verificar as condições de sua implantação ou implementação.
• identificar mecanismos de estímulo ou incentivos previstos pela instituição para o
exercício do magistério existentes ou as condições reais de sua implementação.
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Aspectos a serem analisados Critérios de análise
Estímulos à produção científica, Não atende – quando não existem nem estão previstas
técnica, pedagógica e cultural ações de estímulo à produção científica, técnica,
pedagógica e cultural; apoio à participação em eventos, etc.
Atende – quando existem ou estão previstas ações de
estímulo tais como: apoio à produção científica, técnica,
pedagógica e cultural; apoio à participação em eventos, etc.
Sistema permanente de avaliação Não atende – quando não existe nem está previsto um
sistema para a avaliação dos funcionários.
Atende - quando existe ou está previsto um sistema para a
avaliação dos funcionários.
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Indicador 1.3.3 – Programas institucionais de financiamento de estudos para
alunos carentes
30
Os aspectos que constituem este indicador serão analisados de acordo com
os seguintes critérios:
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Relato3 da categoria de análise Políticas de pessoal, de incentivo e benefícios pelos
verificadores ad hoc, após a visita in loco:
3
No Relato das categorias de análise e das dimensões, a comissão de verificadores ad hoc deverá sempre considerar,
como referência, os elementos que integram o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) aprovado
32
Quadro-Resumo 1
33
Dimensão 2: Organização Didático-Pedagógica
34
Os aspectos que constituem este indicador serão analisados de acordo com os
seguintes critérios:
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Aspectos a serem analisados Critérios de análise
Tempo de experiência profissional Não atende – quando EP < 3 anos.
não acadêmica e/ou administrativa
(EP) do docente indicado para Atende – quando EP ? 3 anos.
assumir as funções de
coordenador do curso ou
equivalente (cargos em diretorias,
coordenadorias, chefias,
assessorias, atividades em
comissões na educação superior
ou correlatas à profissão, na IES e
fora dela)
(*) Para coordenador de curso exclusivamente noturno, os limites serão alterados para, respectivamente, quatro,
oito, doze e dezesseis horas.
(**) A IES não será apenada na hipótese de o coordenador indicado para o curso, ainda que não possua mestrado ou
doutorado na área do curso ou fora dela, demonstre ter experiência profissional na área em questão e experiência
pregressa em administração acadêmica correlata ou, ainda, no caso de, em tendo a titulação apropriada, não exiba
experiência extra-acadêmica ou administrativa.
36
Especialização Curso de pós-graduação lato sensu em área específica do conhecimento
(Pós-graduação que, segundo a legislação atual, deve ter duração mínima de 360 horas
lato sensu) (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem
assistência docente e nem o destinado à elaboração do trabalho de
conclusão de curso) e prazo mínimo de seis meses. Pode incluir ou não
o enfoque pedagógico.Concede certificado.
ESSENCIAL
Pessoal técnico e administrativo Não atende – quando o número de técnico-administrativos
(número e qualificação do pessoal existente ou a contratar não é suficiente e/ou seu perfil não é
previsto para executar serviços adequado.
das secretarias e dos demais Atende – quando o número de técnico-administrativos
setores de suporte acadêmico) existentes ou a contratar é suficiente e o seu perfil
profissional é adequado.
ESSENCIAL
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Indicador 2.1.3 – Atenção aos alunos
Os aspectos que constituem este indicador serão avaliados de acordo com os seguintes
critérios:
4
Nos relatos das categorias de análise e das dimensões, a comissão de verificadores ad hoc deverá sempre
considerar, como referência, os elementos que integram o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
38
Categoria de Análise 2.2 – Projeto(s) do(s) Curso(s)
• analisar os projetos dos cursos e atestar a existência dos aspectos relevantes à sua
implementação;
• organizar entrevistas com os professores que participaram da elaboração dos
projetos dos cursos; e
• colher dos coordenadores de cursos, ou equivalentes, e dos demais professores
suas impressões e expectativas sobre os projetos dos cursos de que participam.
39
Adequação ao PDI Não Atende – quando não for constatada a adequação entre
os projetos dos Cursos, as condições locais e a proposta
pedagógica institucional e as metas estabelecidas no PDI
ESSENCIAL aprovado.
Atende – quando for constatada a adequação entre os
projetos dos Cursos, as condições locais e a proposta
pedagógica institucional e metas estabelecidas no PDI
aprovado.
40
Coerência dos conteúdos Não atende – quando não existe coerência dos conteúdos
curriculares com os perfis curriculares com os perfis definidos para os egressos.
desejados dos egressos dos Atende – quando existe coerência plena dos conteúdos
cursos curriculares com os perfis definidos para os egressos.
ESSENCIAL
Coerência dos conteúdos Não atende – quando não existe adequação entre os
curriculares face às Diretrizes conteúdos curriculares propostos e as Diretrizes Curriculares
Curriculares Nacionais Nacionais de referência para as respectivas áreas de
conhecimento dos cursos.
ESSENCIAL Atende – quando existe adequação entre os conteúdos
curriculares propostos e as Diretrizes Curriculares Nacionais
de referência para as respectivas áreas de conhecimento dos
cursos.
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Atividades complementares Não atende – quando não há previsão de atividades
complementares a serem oferecidas aos alunos dos cursos
tais como programas, projetos, atividades de extensão, de
iniciação científica ou práticas de investigação.
Atende – quando há previsão de atividades complementares
a serem oferecidas aos alunos do curso tais como
programas, projetos, atividades de extensão, de iniciação
científica ou práticas de investigação
Estágio supervisionado ou Não atende – quando o estágio supervisionado ou
atividade equivalente equivalente não existe ou não está previsto na matriz
curricular dos cursos.
Atende – quando existe ou est prevista, na matriz curricular,
ESSENCIAL e com carga horária adequada, a oferta de estágio
supervisionado ou equivalente, aos alunos, com seu
respectivo regulamento;
Trabalho de conclusão de curso Não atende – quando não existe ou não está previsto o
(quando se tratar de exigência trabalho de conclusão na grade curricular do curso.
legal) Atende – quando existe ou está previsto na grade curricular,
com regulamento específico, na matriz curricular.
42
43
O quadro a seguir apresenta um resumo da organização e hierarquia das categorias de
análise, indicadores e aspectos constitutivos da Dimensão 2 – Organização Didático-
Pedagógica, a serem analisados:
Quadro-Resumo 2
44
Dimensão 2 – Organização Didático-Pedagógica
Categorias Indicadores Aspectos a serem analisados
de Análise
2.2 Projetos dos 2.2.1 Concepção dos? Objetivos dos cursos (*)
cursos cursos ?
? Perfil do egresso (*)
?
Adequação ao PDI aprovado(*)
2.2.2 Conteúdos ? Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos
curriculares dos cursos (*)
?
? Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil
desejado do egresso (*)
?
? Coerência dos conteúdos curriculares face às diretrizes
curriculares nacionais (*)
?
? Adequação da metodologia de ensino à concepção dos
cursos.
?
? Inter-relação das disciplinas na concepção dos conteúdos
curriculares.
?
? Dimensionamento da carga horária das disciplinas (*)
?
? Adequação e atualização das ementas e programas das
disciplinas (*)
?
? Interdisciplinaridade da matriz curricular dos
cursos
?
? Adequação, atualização e relevância da bibliografia.
?
? Atividades complementares previstas.
?
? Estágio supervisionado ou atividade equivalente.(*)
?
? Trabalho de conclusão de curso,quando obrigatório.(*)
2.2.3 Sistema de ? Coerência da proposta do sistema de avaliação do
avaliação processo ensino-aprendizagem com a concepção dos
cursos.
?
? Proposta de um sistema de auto-avaliação dos cursos.
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Dimensão 3 – Corpo Docente
Considerações preliminares
46
no verso do diploma) ou, quando obtidos fora do País, estejam revalidados no Brasil
(ver documentação comprobatória);
• consultar instrumentos auxiliares para a comprovação da legalidade dos cursos de
pós-graduação lato e stricto sensu;
• examinar a documentação apresentada para a comprovação dos títulos;
• no caso dos pós-doutores, requerer a comprovação do título de doutor.
47
Os aspectos que constituem este indicador serão analisados de acordo com os
seguintes critérios:
A experiência profissional é avaliada pelo tempo de exercício dos docentes dos cursos no
magistério e em atividades profissionais fora do magistério.
• colher informações dos docentes indicados para atuar nos cursos, sobre sua
experiência no magistério e fora dele e sobre como essa experiência pode contribuir
para a boa formação dos alunos;
• examinar a documentação apresentada para a comprovação do tempo de exercício
profissional declarado.
Os aspectos que constituem este indicador serão avaliados de acordo com os seguintes
critérios:
48
Indicador 3.1.3 – Adequação da formação
• Examinar a formação dos docentes indicados para atuar no primeiro ano dos cursos,
tendo em vista as disciplinas que ministrarão;
• examinar o curriculum vitae dos docentes.
ESSENCIAL
49
Indicador 3.2.1 – Regime de trabalho
• ratificar com os docentes o seu regime de trabalho, tal como declarado pela IES e a
sua futura atuação real nos cursos;
• examinar a proposta de horário das aulas;
• examinar os termos de compromisso dos docentes.
50
Os aspectos que constituem este indicador serão avaliados de acordo com os seguintes
critérios:
• examinar a documentação sobre o número total de vagas previstas para o(s) curso(s)
a autorizar, no primeiro ano, o número previsto de alunos por turma nas suas
disciplinas e o número de alunos previstos em disciplinas (ou atividades) práticas.
Os aspectos que constituem este indicador serão avaliados de acordo com os seguintes
critérios:
51
Indicador 3.2.4 – Relação disciplinas/docente
Os aspectos que constituem este indicador serão avaliados de acordo com os seguintes
critérios:
52
Relato da Dimensão 3 – Corpo Docente, pelos verificadores ad hoc, após a visita in
loco:
Quadro-Resumo 3
53
Dimensão 4 – Instalações
(A) Dimensão – espaço físico adequado para o número de usuários e para o tipo de atividade.
(B) Acústica – isolamento de ruídos externos e boa audição interna, com uso de equipamentos,
se necessário.
(C) Iluminação – luminosidade natural e/ou artificial em níveis adequados.
(D) Ventilação – adequada às necessidades climáticas locais ou com equipamentos, se
necessário.
(E) Mobiliário e aparelhagem específica – adequado e suficiente.
(F) Limpeza – áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis
sem poeira, depósitos de lixo em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, nas
cantinas, no restaurante, na biblioteca, nas salas de estudo, etc., instalações sanitárias com
pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Pessoal adequado e material de limpeza
disponível.
Os aspectos que constituem este indicador serão avaliados de acordo com os seguintes
critérios:
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Aspectos a serem analisados Critérios de análise
Salas de aula Não atende – quando mais de 50% das salas de aula não
atende satisfatoriamente a todos os itens A, B, C, D, E, F.
ESSENCIAL Atende – quando mais de 50% das salas de aula atende
satisfatoriamente a todos os itens A, B, C, D, E, F.
Instalações administrativas Não atende – quando as instalações administrativas do
curso não atendem satisfatoriamente aos itens A, B, C, D,
E, F.
Atende – quando as instalações administrativas do curso
ESSENCIAL atendem satisfatoriamente aos itens A, B, C, D, E, F.
Instalações para docentes – salas Não atende – quando mais de 50% das instalações para
de professores, salas de reuniões e docentes não atendem satisfatoriamente aos itens A, B, C,
gabinetes de trabalho D, E, F.
Atende – quando mais de 50% das instalações para
ESSENCIAL docentes atendem satisfatoriamente aos itens A, B, C, D,
E, F.
Instalações para as coordenações Não atende – quando as instalações para a coordenação
dos cursos do curso não atendem satisfatoriamente aos itens A, B, C,
D, E, F.
ESSENCIAL Atende – quando as instalações para a coordenação do
curso atendem satisfatoriamente aos itens A, B, C, D, E,
F.
Auditório/sala de conferência Não atende – quando o(s) auditório(s) ou sala(s) de
conferência(s) não atende(m) satisfatoriamente aos itens
A, B, C, D, E, F.
Atende – quando o(s) auditório(s) ou sala(s) de
conferência(s) atende(m) satisfatoriamente aos itens A, B,
C, D, E, F.
Instalações sanitárias – adequação Não atende – quando as instalações sanitárias não
e limpeza atendem aos itens A, C, D, E, F.
Atende – quando as instalações sanitárias atendem aos
ESSENCIAL itens A, C, D, E, F.
Condições de acesso para Não atende – quando as condições de acesso para
portadores de necessidades portadores de necessidades especiais não atendem ou
especiais (rampas com inclinações atendem precariamente à maioria das condições.
adequadas ou elevadores com Atende – quando as condições de acesso para portadores
espaços suficientes para cadeira de de necessidades especiais atendem satisfatoriamente a
rodas, instalações sanitárias todas as condições.
apropriadas, vagas especiais em
estacionamento)
Infra-estrutura de segurança Não atende – quando a infra-estrutura disponível não
(pessoal, patrimonial e prevenção atende aos itens de segurança.
de incêndio e de acidentes de Atende – quando a infra-estrutura disponível atende a
trabalho) todos os itens de segurança.
ESSENCIAL
55
Indicador 4.1.2 – Equipamentos
Os aspectos que constituem este indicador serão avaliados de acordo com os seguintes
critérios:
56
Os aspectos que constituem este indicador serão avaliados de acordo com os seguintes
critérios:
57
Categoria de Análise 4.2 – Biblioteca
58
Os aspectos que constituem este indicador serão avaliados de acordo com os seguintes
critérios:
59
Para efeito da avaliação considere-se o quadro de definições a seguir:
Os aspectos que constituem este indicador serão avaliados de acordo com os seguintes
critérios:
60
Aspectos a serem analisados Critérios de análise
Multimídia (microfichas, slides, Não atende – quando não existem recursos de multimídia
DVD, CD Rom, fitas de vídeo, (microfichas, slides, fitas de vídeos, DVD, CD Rom,
disquetes e respectivos disquetes, etc.) e equipamentos necessários para sua
equipamentos – títulos e utilização.
quantidade em número suficiente
para atender à proposta Atende – quando existem, no acervo, recursos de
pedagógica do curso) multimídia (microfichas, slides, fitas de vídeos, DVD, CD
Rom, disquetes, etc.) e os equipamentos necessários para
sua utilização, adequados à proposta do curso.
Jornais e revistas Não atende – quando não existem assinaturas de jornais e
revistas adequadas à proposta pedagógica do curso.
(A) Existência de serviço de empréstimo domiciliar para itens do acervo, ainda que com
distinções entre tipos de material e categorias de usuários, sendo obrigatória a possibilidade
61
de empréstimo de livros, ainda que com restrições a certos títulos, de forma justificada.
(B) Acesso a serviço de cópia de documentos internamente na instituição (ainda que não no
espaço físico da biblioteca).
(C) Existência de serviço de empréstimo entre bibliotecas.
(D) Oferta do serviço de comutação bibliográfica, no País e no exterior.
(E) Existência de serviço de consulta a bases de dados em forma impressa, em meio
magnético ou em CD-ROM, seja por disponibilidade diretamente na instituição, seja por
acesso remoto a recursos de outras instituições.
(F) Existência de profissionais graduados em Biblioteconomia.
(G) Existência de pessoal auxiliar na proporção adequada à manutenção do horário da biblioteca
e ao perfil dos serviços.
(H) Previsão de programa de treinamento de usuários que ensine a normalizar os trabalhos
monográficos dos mesmos.
(I) Conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação.
(J) Manual da IES com as exigências específicas para a apresentação de trabalhos técnicos e
científicos.
Os aspectos que constituem este indicador serão avaliados de acordo com os seguintes
critérios:
ESSENCIAL
Serviço e condições de acesso ao Não atende – quando a biblioteca não atende ao item A, ou
acervo (qualidade do serviço de apenas a um dos itens B, C, D e E. Quando a biblioteca for
consulta e empréstimo do acervo inacessível aos portadores de necessidades especiais
destinado ao curso) (instalações e acervo inadequados)
Pessoal técnico e administrativo Não atende – quando o pessoal existente não atende às
(qualificação e quantidade condições dos itens F e G.
adequada ao funcionamento da
biblioteca e às necessidades dos Atende – quando o pessoal existente atende às condições
professores e alunos do curso, dos itens F e G.
inclusive os portadores de
necessidades especiais)
ESSENCIAL
62
Apoio na elaboração de trabalhos Não atende – quando não atende a nenhum ou atende
acadêmicos (ficha catalográfica e apenas a um dos itens H, I, J.
normalização bibliográfica)
Atende – quando atende a, pelo menos, dois dos itens H, I
ou J.
Relato da categoria de análise Biblioteca pelos verificadores ad hoc, após a visita in loco:
63
• verificar a acessibilidade para portadores de necessidades especiais;
• entrevistar o(s) responsável(eis) ou coordenador(es) do(s) laboratório(s);
• entrevistar os técnicos do laboratório.
Os aspectos que constituem este indicador serão avaliados de acordo com os seguintes
critérios:
64
Relato da Dimensão 4 – Instalações, pelos verificadores ad hoc, após a visita in loco:
65
O quadro a seguir apresenta um resumo da organização e hierarquia das categorias de
análise, indicadores e aspectos a serem analisados, constitutivos da Dimensão 4.
Quadro-Resumo 4
Dimensão 4 – Instalações
Categorias Indicadores Aspectos a serem analisados
de Análise
4.1 Instalações 4.1.1 Espaço físico ? Salas de aula. (*)
gerais ? Instalações administrativas. (*)
? Instalações para docentes – salas de professores,
salas de reuniões e gabinetes de trabalho. (*)
? Instalações para as coordenações dos cursos. (*)
? Auditório/sala de conferência.
? Instalações sanitárias - adequação e limpeza. (*)
? Condições de acesso para portadores de necessidades
especiais.(*)
? Infra-estrutura de segurança. (*)
4.1.2 Equipamentos ? Acesso dos docentes a equipamentos de informática.
(*)
? Acesso dos alunos a equipamentos de informática. (*)
? Recursos audiovisuais e multimídia. (*)
? Existência de rede de comunicação científica. (*)
4.1.3 Serviços ? Manutenção e conservação das instalações físicas. (*)
? Manutenção e conservação dos equipamentos. (*)
4.2 Biblioteca 4.2.1 Espaço físico ? Instalações para o acervo. (*)
? Instalações para estudos individuais.
? Instalações para estudos em grupos.
? Acesso a portadores de necessidades especiais (*)
4.2.2 Acervo ? Livros. (*)
? Periódicos.
? Informatização.
? Base de dados.
? Multimídia.
? Jornais e revistas.
? Política de aquisição, expansão e atualização. (*)
? Adequação ao uso de portadores de necessidades
especiais (*)
4.2.3 Serviços ? Horário de funcionamento. (*)
? Serviço de acesso ao acervo.
? Pessoal técnico e administrativo. (*)
? Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos.
4.3 Instalações e 4.3.1 Instalações e ? Existência de instalações e laboratórios específicos
laboratórios laboratórios específicos para o primeiro ano do curso. (*)
específicos ? Adequação ao uso de portadores de necessidades
especiais (*)
66
Recomendações finais da Comissão Verificadora à SESu/MEC
67
68
ANEXO 1
Art. 1º Designar os professores relacionados no quadro do anexo I para integrarem os oito Comitês
Assessores da SESu/MEC, organizados por grandes áreas do conhecimento.
Art. 2º Os professores ora designados terão mandato de um ou dois anos, conforme dispõe o § 4º do
art.13 da Resolução CES/CNE n.º 10, de 11 de março de 2002, estando os respectivos períodos de
exercício indicados no quadro do anexo I.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em
contrário.
FRANCISO CÉSAR DE SÁ BARRETO
Anexo I
Duração
do
50 Subárea Nome Instituição UF mandat
o (em
anos)
I - Educação José Batista Neto UFPE PE 2
Mérion Campos Bordas UFRGS RS 1
Silke Weber UFPE PE 2
Maria Aparecida Viggiani
UNESP SP 1
Bicudo
Leila de Alvarenga Mafra PUC/MG MG 2
1.1.Pedagogia;
Eduardo Terrazzan UFSM RS 1
Formação de
Professores (geral); Yoshie Ussami Ferreira Leite UNESP SP 2
Licenciatura para Luiz Donizete Grupione USP SP 1
Educação Infantil;
Licenciatura para os Antônio Carlos do
UFMS MS 2
anos iniciais do Ensino Nascimento Osório
Fundamental. Cleide Rita Silveira de
UNINOVE SP 1
Almeida
Seretaria Estadual
Raquel Volpato Serbino SP 1
de Educação
Ana Célia da Silva UNEB BA 2
José Rubens Jardilino UNINOVE SP 2
Catarina de Sena Sirqueira UFPI PI 2
1.2. Licenciaturas em Antônio Augusto Gomes
UFMG MG 1
campos específicos do Batista
conhecimento Egon Rangel PUC/SP SP 2
69
Célia Carolino Pires PUC/SP SP 2
Rômulo Marinho Rego UFPB PB 1
Roberto Nardi UNESP SP 2
Ana Maria de Oliveira Cunha UFU MG 1
Maria Helena da Silva
UnB DF 1
Carneiro
Gilberto Fernandes de Sá UFPE PE 2
Roque Moraes PUC/RS RS 2
Circe Maria Fernandes
USP SP 1
Bitencourt
Ivone Cordeiro Barbosa UFC CE 2
José Lacerda UFRN RN 2
Mauro Beti UNESP SP 1
Lucimar Belo Frange UFU MG 2
Maria Salete Fábio Aranha UNESP SP 1
Terezinha Rios PUC/SP SP 2
Total: 30
Lúcia Gouveia Pimentel UFMG MG 1
2.1. Artes Visuais
Silvio Zamboni UnB DF 2
Marta Isacsson de Souza e
UFRGS RS 1
Silva
2.2. Artes Cênicas
Maria da Conceição Castro
UFBA BA 2
Franca Rocha
2.3. Design Solange Galvão Coutinho UFPE PE 2
2.4. Estilismo Dulce Maria Paiva Fernandes UFPR PR 2
Maria das Graças de Souza
USP SP 1
2.5. Filosofia Nascimento
Paulo Roberto Margutti Pinto UFMG MG 2
Janice Theodoro da Silva USP SP 1
2.6. História Eliane Garcindo de Sá UERJ RJ 1
Paulo Miceli UNICAMP SP 1
II -
Humanidade Letícia Mallard UFMG MG 2
s e Artes Milton do Nascimento PUC/SP SP 1
Rosa Maria Coelho de Assis UNAMA PA 2
70
III - Ciências Hudson Fernandes Amaral UFMG MG 2
Sociais, Tânia Maria Diederichs
Negócios e UFBA BA 1
Fischer
Direito
Norberto Hoppen UFRGS RS 2
Mário César Barreto de
3.1. Administração UDESC SC 1
Morais
Rui Otávio Bernardes de
UNESA/UGF RJ 2
Andrade
Sérgio Pereira Lobo PUC/PR PR 1
Paulo Sérgio Miranda
UFMS MS 2
Mendonça
Paulo Schmidt UFRGS RS 2
3.2. Ciências Contábeis
Jorge Katsume Niyama UnB DF 2
3.3. Ciências da Ligia Maria Moreira Dumont UFMG MG 1
Informação Leilah Santiago Bufrem UFPR PR 2
José Ricardo Barbosa
3.4. Ciências UNICAMP SP 1
Gonçalves
Econômicas
Fernando Ferrari Filho UFRGS RS 2
3.5. Ciências Políticas e Heloisa Helena Teixeira de
USP SP 2
Sociais Souza Martins
Carlos Eduardo de Abreu
UNESP-Franca SP 2
Boucault
João Grandino Rodas USP SP 1
3.6. Direito Ernani Bayer UFSC SC 1
Álvaro Reinaldo de Souza UNIRIO RJ 2
Beatriz Vargas Ramos
UFMG MG 2
Gonçalves de Resende
3.6. Geografia(cultural
Francisco Capuano Scarlato USP SP 2
humana e social )
3.7. Jornalismo, Radio e André Souza Parente UFRJ RJ 2
TV Gerson Moreira Lima UNISANTA/UCS SP 1
José Salvador Faro UNIMESP SP 2
3.8. Marketing e
Publicidade Maria Bernadete Cunha de
USP SP 1
Lyra
Maria Ângela Guimarães
UnB DF 1
Feitosa
Christina Menna Barreto
3.9. Psicologia UNIP SP 2
Cupertino
Elaine Teresinha Dal Mas
UNINOVE SP 2
Dias
71
3.10. Relações Maria Izabel Valladão de
UnB DF 2
Internacionais Carvalho
3.11. Secretariado Barbara Maria Dutra Pereira
UFBA BA 1
Executivo Mauricio
Maria Helena de Magalhães
3.12. Sociologia UFRJ RJ 2
Castro
Total: 30
72
Luciano Vicente de Medeiros PUC/RJ RJ 1
Centro Estadual de
Educação
5.2.3. Civil Oduvaldo Vendrameto SP 1
Tecnológica Paula
Souza
Marco Aurélio Holanda de
UFC CE 2
Castro
Marcio Luiz de Andrade Neto UNICAMP SP 1
Ronaldo Tadeu Pena UFMG MG 2
5.2.4.Elétrica, Eletrônica
e de Computação Germano Lambert Torres UNIFEI MG 1
Augusto Humberto
UFSC SC 2
Bruciapaglia
Clóvis Sperb de Barcellos PUC/MG MG 2
5.2.5. Mecânica e
Vinicio Duarte Pereira UFPB Pb 1
Mecatrônica
Gilberto Dias da Cunha PUC/RS RS 1
5.2.6. Minas e Eduardo de Albuquerque
PUC/RJ RJ 2
Matalúrgica Brocchi
5.2.7. Produção Adiel Teixeira de Almeida UFPE PE 1
5.2.8.Química, Letícia Soares de
UFBA BA 1
Alimentos e Têxtil Vasconcelos Sampaio Suñe
Ana Maria Ferreira de Mattos
UFSC SC 1
Rettl
Adriane Salum UFMG MG 2
Total: 20 l: 20
José Augusto de Freitas
UFLA MG 1
Lima
6.1.1. Agronomia
Nelson Moreira de Carvalho UNESP SP 2
Boanerges Freire de Aquino UFC CE 1
6.2. Engenharia de
Maria Selma Ribeiro Viana UFC CE 2
Pesca
6.3. Engenharia
Ailton Teixeira do Vale UnB DF 1
Florestal
VI -
Veterinária Eduardo Harry Birgel USP SP 1
João Carlos Pereira da Silva UFV MG 2
6.4. Medicina Veterinária
José Vicente Borelli UNIP SP 1
Olímpio Crisótomo Ribeiro UNIDERP MS 2
Benedito Dias de Oliveira
UFG GO 1
6.5. Zootecnia Filho
Paula Dias Bevilacqua UFV MG 2
Total: 11
VII - Sáude e Helder Guerra de Resende UFF RJ 1
Bem Estar 7.1.Educação Física Maria de Fátima da Silva
Social UFSC SC 2
Duarte
Iara de Moraes Xavier UNIRIO RJ 1
Josicélia Dumet Fernandes UFBA BA 2
7.2.Enfermagem
Maria Isabel Pedreira de
UNICAMP SP 2
Freitas Ceribelli
73
Armando da Silva Cunha
UFMG MG 2
Júnior
7.3.Farmácia
Demerval de Carvalho UNAERP e USP-RP SP 1
José Merched Chaar Ufal AL 2
7.4.Fisioterapia Raquel Rodrigues Brito UFMG MG 1
Amélia Pascual Marques USP SP 2
Armele de Fátima Dorneles
UFPE PE 1
de Andrade
Lúcia Wachowicz PUC/PR PR 2
7.5.Fonoaudiologia Ana Maria Toniolo da Silva UFSM RS 1
Iara Bittante de Oliveira PUC/Campinas SP 2
7.6.Medicina José Lúcio Machado UNESP SP 2
Maria das Graças Costa IMT-AM e Centro
AM 1
Alecrim Univ. Newton Lins
Manuel Lopes dos Santos UNIFESP SP 2
Vilma Lúcia Fonseca
UFPB Pb 1
Mendoza
Francisco José Pena UFMG MG 2
Ana Maria Dianezi
7.7.Nutrição UNIFESP SP 2
Gambardella
José Garrofe Dórea UnB DF 1
Gilberto Paixão Rosado UFV MG 2
Antonio Cesar Perri de
7.8.Odontologia USP SP 2
Carvalho
Orlando Airton de Toledo UnB DF 1
Isabela Pordeus UFMG MG 2
Alfredo Júlio Fernandes
UFU MG 1
Neto-
7.9.Serviço Social José Paulo Neto UFRJ RJ 1
Neide Aparecida de Souza
UNESP SP 2
Lehfeld
7.10.Terapia Lívia de Castro Magalhães UFMG MG 1
Ocupacional Roseli Esquerdo Lopes UFSCar SP 2
Total: 29
SENAC/SP e
Luiz Gonzaga Godoi Trigo SP 1
8.1. Hotelaria PUC/Campinas
Carlos Alberto Tomelin UNIVALI RS 2
Marília Gomes dos Reis
VIII - Serviços UNIP SP 1
Ansarah
8.2. Turismo e Lazer
Edna Leite Dias UNIFOR CE 2
Miguel Bahl UFPR PR 2
Total: 05
74
ANEXO 2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Toda a ação humana é pautada por valores e princípios. Estes motivam, disciplinam, orientam ou
tolhem a conduta do homem, em benefício dos interesses do indivíduo ou da sociedade. Em todo e
qualquer agrupamento de indivíduos, desde a mais antiga civilização, reconhece-se um código de
conduta, que se dirige para objetivos pragmáticos e utilitários. A ética, entendida como o estudo das
finalidades últimas, ideais, dirige a conduta humana para o máximo de harmonia, universalidade e
excelência, como o convívio fraterno e solidário em sociedade.
Assim, as regras de conduta funcionam como um caminho prático para fazer valer os princípios
éticos já estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal: legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência e, as regras de conduta estabelecidas pelo Decreto 1171/94, que visam a
estimular um comportamento ético na Administração Pública.
Considerando a natureza da tarefa avaliativa e tendo em vista os princípios que estão conduzindo o
processo de avaliação dos cursos de graduação (qualidade da avaliação, credibilidade do processo e
respeito à legislação em vigor), preconiza-se que o avaliador, na verificação in loco, deva estar
imbuído de uma conduta ética que o oriente na sua missão oficial.
Suas posições e decisões deverão estar pautadas na legislação em vigor. A consideração aos
requisitos legais implica, também, em respeitar a identidade institucional. As instituições devem ser
analisadas pelas suas características, natureza de suas finalidades e estágio de desenvolvimento. A
diversidade não é contrária à qualidade. As diferenças entre cursos podem ser manifestações de
qualidade em busca de atendimento ao desenvolvimento científico-tecnológico e sócio-cultural.
Fundamentados eticamente na imparcialidade e na isenção, os avaliadores deverão manter conduta
a mais uniforme possível.
Com o propósito de assegurar o princípio da credibilidade e a imagem do processo de avaliação das
condições de ensino e das pessoas nela envolvidas é indispensável que sejam discretos, sem
exigências e reclamações incoerentes com a posição de avaliador. Faz-se imprescindível que
estejam atentos para não confundir a tarefa de avaliação com a de fiscalização, comprometendo a
cordialidade que deve haver entre os avaliadores e os demais participantes do processo de avaliação.
Com o objetivo de atender aos princípios preconizados e buscar harmonia nos procedimentos e
conduta compatível na verificação in loco, cada avaliador deverá:
1. Cumprir rigorosamente o cronograma de verificação in loco, não aceitando redução dos dias
programados;
2. Estar atento para que as reuniões, conversas informais, visitas e leitura de documentos não
sejam super-dimensionadas, em detrimento de outras atividades previstas no cronograma da
avaliação;
3. Evitar ênfase em algum aspecto de interesse específico ou da especialidade do avaliador;
4. Evitar que conversas particulares com o corpo docente, discente e técnico-administrativo da
Instituição comprometam o andamento da avaliação;
5. Dimensionar o tempo das atividades, de modo a não prejudicar o andamento do trabalho;
6. Evitar entrevistas ou exposição à mídia;
75
7. Nas reuniões finais, com a coordenação dos cursos e a direção da Instituição, ater-se somente a
discutir aspectos relacionados à avaliação, sem entregar documentos nem manifestar opinião que
antecipe o resultado final;
8. Não aceitar a oferta para transporte em aviões particulares, ou seja, nos deslocamentos somente
utilizar passagens aéreas do INEP ou agendadas pela SESu;
9. Não ter vínculo com a IES avaliada, seja administrativo ou técnico;
10. Não indicar nem se comprometer a realizar serviços de assessoria ou de consultoria para os
cursos e as IES visitados;
11. Estar atento para não confundir sua tarefa na IES com a eventual coincidência de ser também
dirigente de IES, de Conselho Profissional ou de Associação;
12. Estar atento para não emitir opiniões e orientações sobre as atividades desenvolvidas ou sobre a
IES como um todo;
13. Não externar opiniões sobre outras IES;
14. Não solicitar serviços da IES para qualquer trabalho de caráter pessoal;
15. Não aceitar ofertas, hospedagem adicional ou alternativa e presentes;
16. Evitar envolver-se em discussões que possam comprometer a credibilidade da avaliação;
17. Não aceitar solicitação de intercessão, de apoio ou de informações com relação a outras áreas
do MEC, orientando, quando for o caso, para que a IES procure diretamente o setor responsável;
18. Evitar a participação em recepções e em ambientes festivos que comprometam os princípios da
avaliação;
19. Não realizar e nem agendar atividades de caráter pessoal, como palestras, cursos, promoção de
livros, etc. na IES visitada, até a homologação oficial dos resultados da avaliação;
20. Não aceitar convites da IES para passeios turísticos;
21. Não aceitar qualquer tipo de complementação de diárias por parte da IES;
22. As informações coletadas só devem ser utilizadas para a finalidade de avaliação da IES e/ou de
seu(s) curso(s).
76
Portaria nº. 946 de 15 de agosto de 1997.
(*)
Dados atualizados
O depósito da taxa de entrada de processos da SESu deve ser efetuado no BANCO DO BRASIL:
Agência: 3602-1
Conta Corrente: 170500-8
Depósito Identificado: 15400315279003-1
Fundação CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
77
ANEXO 3
Legenda
? ? DT - data prevista para a implantação do curso no formato mm/aa
? ? RA - regime acadêmico do curso: seriado anual (SA); seriado semestral (SS), pré-requisito (PR);
outro (O)
? ? CHT - carga horária total do curso
? ? TP - tempo padrão de integralização curricular em anos (tempo estabelecido na matriz curricular
para a intregralização do curso)
? ? M - número de vagas no turno da manhã
? ? T - número de vagas s no turno da tarde
? ? N - número de vagas no turno d a noite
? ? TT - número de turmas de aulas teóricas no início do curso
? ? TP - número de turmas de aulas práticas no início do curso
Observação: os cursos devem ser agrupados por área de conhecimento e, dentro de cada área,
ordenados pela data prevista para a i mplantação.
Quadro 1.2 Evolução do alunado e da carga horária didática dos cursos de graduação
Evolução do alunado e da carga horária didática dos cursos a serem implantados, durante a vigência
do PDI. O quadro deve ser preenchido observando a legenda que o segue.
78
TOTAL
Legenda
Observação: os cursos devem ser agrupados por área de conhecimento e, dentro de cada área,
ordenados pela data prevista para a implantação.
VAGAS TURMAS
Nome do Curso TC DT RA CHT TP
M T N TT TP
Área I (campo do saber)
Curso
...............
Área II
.............
TOTAL
Legenda
? ?TC - tipo do curso: complementação de estudos (CE) formação específica (FE)
? ?DT - data da implantação do curso no formato mm/aa
? ?RA - regime acadêmico do curso: seriado anual (SA); seriado semestral (SS), pré-requisito (PR);
outro (O)
? ?CHT - carga horária total do curso;
? ?TP - tempo padrão de integralização curricular do curso, em anos. (tempo estabelecido na matriz
curricular para a intregralização do curso)
? ?M - número de vagas no turno da manhã
? ? T - número de vagas no turno da tarde
? ? N - número de vagas no turno da noite
? ? TT - número de turmas de aulas teóricas no início de cada curso
? ? TP - número de turmas d e aulas práticas no início de cada curso
Observação: os cursos devem ser agrupados por área de conhecimento (campos do saber) e, dentro
de cada área, ordenados pela data prevista para a implantação.
79
Quadro 2.2 Evolução do alunado e da carga horária didática dos cursos seqüenciais
Evolução do alunado e da carga horária didática dos cursos a serem implantados durante a vigência do
PDI. O quadro deve ser preenchido observando a legenda que o segue.
Legenda
? ?TC - tipo do curso: complementação de estudos (CE) ou formação específica (FE)
? ?X - ano de vigência do PDI
? ?AL - número de vagas, considerando o número de turmas a serem oferecidas em cada curso,
previsão de vagas ofertadas e não preenchidas, evasão e diplomação
? ?CH - carga acumulada
Observação: os cursos devem ser agrupados por área de conhecimento (campos do saber) e, dentro
de cada área, ordenados pela data prevista para a implantação.
Cursos a serem implantados durante a vigência do PDI. O quadro deve ser preenchido observando a
legenda que o segue.
DOCENTES
Curso/Habilitação DT CHT V CV
TOT IES
Área I
Curso
...............
Área II
.............
TOTAL
Legenda:
? ?DT - data da implantação do curso no formato mm/aa
? ?CHT - carga horária total do curso
? ? V - número de vagas previstas
? ? TOT - número de professores que irão integrar o corpo docente do curso
? ? IES - número de professores da própria instituição que irão integrar o corpo docente do curso
? ? CV - curso a ser ministrado em convênio com outras instituições
80
Observação: os cursos devem ser agrupados por área de conhecimento e, dentro de cada área,
ordenados pela data prevista para a implantação.
Quadro 3.2 Evolução do alunado e da carga horária didática dos cursos de especialização
Evolução do alunado e da carga horária didática dos cursos a serem implantados durante a vigência do
PDI. O quadro deve ser preenchido observando a legenda que o segue.
Observação: os cursos devem ser agrupados por área de conhecimento e, dentro de cada área,
ordenados pela data prevista para a implantação.
Programas de mestrado e doutorado a serem implantados durante a vigência do PDI. O quadro deve
ser preenchido observando a legenda que o segue.
DOCENTES
Curso CP DT CR V CV
TOT IES
Área I
Curso
...............
Área II
.............
TOTAL
Legenda
? ?CP - categoria do programa: Mestrado acadêmico (A), profissionalizante (P); Doutorado (D)
? ?DT - data prevista para a implantação do curso no formato mm/aa
? ?CR - total de créditos do curso
? ?V - número de vagas
? ? TOT - número de professores que irão integrar o corpo d ocente do curso
? ? IES - número de professores da própria instituição que irão integrar o corpo docente do curso
? ? CV - curso a ser ministrado em convênio com outras instituições
Observação: os cursos devem ser agrupados por área de conhecimento e, dentro de cada área,
ordenados pela data prevista para a implantação.
81
Quadro 3.4 Evolução do alunado e da carga horária didática dos programas de mestrado
e doutorado
Evolução do alunado e da carga horária didática dos programas a serem implantados, durante a
vigência do PDI. O quadro deve ser preenchido observando a legenda que o segue.
Legenda:
? ?CP - categoria do programa: mestrado acadêmico (A), profissionalizante (P); doutorado (D)
? ?X - primeiro ano de vigência do PDI
? ?AL - número de vagas
? ?CH - carga horária acumulada
Observação: os cursos deve m ser agrupados por área de conhecimento e, dentro de cada área,
ordenados pela data prevista para a implantação.
Evolução do corpo docente, ano a ano, face às demandas previstas no PDI com a implantação dos
cursos. O quadro deve ser preenchido observando a legenda que o segue.
ANO :
82
TITULAÇÃO INTEGRAL PARCIAL HORISTA
CHS % CHS % CHS % CHS %
Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
TOTAL
Legenda
Evolução do percentual das atividades a serem desenvolvidas durante a vigência do PDI. O quadro deve
ser preenchido observando a legenda que o segue.
ATIVIDADES
ANO AG AP AA AE AP CA AD
Atual
X
X+1
X+2
X+3
X+4
Legenda
? ?X - primeiro ano de vigência do PDI
? ?AG - percentual de horas semanais ministradas na graduação relativamente à carga horária total
contratada
? ?AP - percentual de horas semanais ministradas na pós -graduação relativamente à carga horária total
contratada
? ?AA - percentual de horas semanais para atendimento de alunos, inclusive as horas de orientação à
monitoria, relativamente à carga horária total contratada
? ?AE - percentual de horas semanais a serem utilizadas no desenvolvimento de projetos de extensão,
em assessorias a escritórios modelo e a empresas júnior, organizações de oficinas, seminários,
congressos e outras atividades, que contribuem para a melhoria da qualidade institucional,
relativamente à carga horária total contratada
? ?AP - percentual de horas semanais a serem dedicadas às atividades de pesquisa e orientação de
programas de iniciação científica relativamente à carga horária total contratada
? ?CA - percentual de horas semanais destinadas à participação em programas de capacitação e
educação continuada e para a elaboração de monografias, dissertações ou teses relativamente
à carga horária total contratada
? ?AD - percentual de horas semanais dedicadas a atividades administrativas, participação em
conselhos e outras não enquadradas nos itens anteriores, relativamente à carga horária total
contratada
83
Quadro 4.3 Relação aluno / docente
Evolução da relação aluno/docente durante a vigência do PDI. O quadro deve ser preenchido
observando a legenda que o segue.
ITEM ANO
X X + 1 X + 2 X + 3 X + 4
ALUNOS
Graduação
Seqüencial
Especialização
Pós-Graduação
Total
DOCENTES
RELAÇÃO ALUNO/DOCENTE
Legenda
? ?X - primeiro ano de vigência do PDI
Evolução do acervo durante a vigência do PDI, representada pelo número de volumes por exemplar a
ser adquirido. O quadro deve ser preenchido observando a legenda que o segue.
Livros
Periódicos
CD-ROMs
Fitas de vídeo
Outros : (especificar)
TOTAL
Legenda
? ?X - primeiro ano de vigência do PDI
84
Expansão da infra-estrutura da biblioteca durante a vigência do PDI. O quadro deve ser preenchido
observando a legenda que o segue.
Consulta ao acervo
Acesso à Internet
Legenda
? ?X - primeiro ano de vigência do PDI
? ?Área - área a ser construída por cada tipo de local
? ?% - percentual da área a ser construída em relação à área atual
? ?ÁREA TOTAL - área total a ser construída a cada ano
Salas de aula e áreas de apoio a serem construídas, alugadas ou adquiridas durante a vigência do PDI.
O quadro deve ser preenchido observando a legenda que o segue.
Salas de aula
Áreas de apoio
1.1.13.1 Total
Legenda
? ?X - primeiro ano de vigência do PDI
? ?QT - número de áreas novas a serem construídas
? ?Área - total de metros quadrados a ser construído
Número de pontos da rede institucional a serem implantados durante a vigência do PDI. O quadro deve
ser preenchido observando a legenda que o segue.
Utilização 1.1.14 X 1.1.15 X+1 1.1.16 X+2 1.1.17 X+3 1.1.18 X+4 1.1.19 TOTAL
Administração
Atividades
Acadêmicas
Total
85
Legenda
? ?X - primeiro ano de vigência do PDI
Equipamentos de informática a serem instalados durante a vigência do PDI. O quadro deve ser
preenchido observando a legenda que o segue.
Legenda
? ?X - primeiro ano de vigência do PDI
? ?ADM - número de pontos para uso administrativo
? ?AA - número de pontos para uso em atividades acadêmicas, incluindo os dos laboratórios de
informática
Resumo de receitas e de despesas previstas durante a vigência do PDI. O quadro deve ser preenchido
observando a legenda que o segue.
ESPECIFICAÇÃO ANO
X X+1 X+2 X+3 X+4
RECEITAS
Alunado
Outras
Total das Receitas
DESPESAS
Administrativas
Acadêmicas
Juros
Amortizações
Outras
Total das Despesas
Lucro Líquido
Investimentos
Fluxo de Caixa Líquido
Legenda
? ?X -o primeiro ano de vigência do PDI
86
Investimentos previstos durante a vigência do PDI. O quadro deve ser preenchido observando a
legenda que o segue.
Legenda
? ?X - primeiro ano de vigência do PDI
Observação: Informar os valores em mil reais. Os percentuais devem ser calculados no sentido vertical
do quadro.
87