As reformas educacionais brasileiras entre os finais do século XX e início do XXI direcionaram a descentralização da educação nacional e organizaram os sistemas de ensino com foco na gestão democrática. Essas reformas também estruturaram o financiamento educacional e criaram programas para maior participação da comunidade escolar, embora sem dar poder de decisão a essa comunidade. A qualidade da educação brasileira ainda não melhorou o suficiente apesar das tentativas de reforma.
As reformas educacionais brasileiras entre os finais do século XX e início do XXI direcionaram a descentralização da educação nacional e organizaram os sistemas de ensino com foco na gestão democrática. Essas reformas também estruturaram o financiamento educacional e criaram programas para maior participação da comunidade escolar, embora sem dar poder de decisão a essa comunidade. A qualidade da educação brasileira ainda não melhorou o suficiente apesar das tentativas de reforma.
As reformas educacionais brasileiras entre os finais do século XX e início do XXI direcionaram a descentralização da educação nacional e organizaram os sistemas de ensino com foco na gestão democrática. Essas reformas também estruturaram o financiamento educacional e criaram programas para maior participação da comunidade escolar, embora sem dar poder de decisão a essa comunidade. A qualidade da educação brasileira ainda não melhorou o suficiente apesar das tentativas de reforma.
As reformas educacionais brasileiras entre os finais do século XX e início do XXI direcionaram a descentralização da educação nacional e organizaram os sistemas de ensino com foco na gestão democrática. Essas reformas também estruturaram o financiamento educacional e criaram programas para maior participação da comunidade escolar, embora sem dar poder de decisão a essa comunidade. A qualidade da educação brasileira ainda não melhorou o suficiente apesar das tentativas de reforma.
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Como as reformas educacionais brasileiras implementadas entre os finais do
século XX e início do XXI direcionaram a descentralização da educação nacional e
organizaram os sistemas de ensino na perspectiva da gestão democrática e estruturou o financiamento educacional? Iracilda dos Santos Araújo
Políticas Educacionais são as normas impostas pelo Estado, de
acordo com o grupo social, que visa a formação e pleno desenvolvimento educacional da criança até a fase adulta, garantindo o direito universal à educação de qualidade. Dessa forma, as políticas educacionais possibilitam a construção de valores e conhecimentos para a formação de um indivíduo capaz de compreender as transformações do mundo ao seu redor e se tornar sujeito ativo dessas transformações a partir do exercício da cidadania. As políticas educacionais precisam garantir os aspectos abordados pela Constituição Federal e pelas Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), principalmente no que se refere a garantia do direito de acesso à educação para todos. Essas políticas sofreram diversas reestruturações entre o final do século XX e início do século XXI. Passando do regime autoritário sob o controle dos militares à redemocratização que culminou com a nova versão da LDB, que foi aprovada em 1996 e está em vigor até os dias atuais. Na busca da reconstrução da democracia brasileira, a educação volta a ser assunto de grande importância para governantes e governados. Assim, foram criados diversos programas de incentivo à educação ao longo da história da educação brasileira, estimulando a gestão democrática com campanhas apelativas do Governo Federal, convocando pais e a comunidade para uma maior participação nos assuntos escolares, delegando à escola e à comunidade uma falsa gestão democrática que incentiva a realização de tarefas mas não permite a tomada de decisões. A sociedade deve cobrar seu direito a uma escola de qualidade assegurada pela legislação, especialmente para o que determina a LDB e a Constituição Federal. Percebe-se que a política educacional que determina gastos depende do conjunto de programas e ações do Estado. Depende ainda das alterações da política econômica, regulando a qualidade da educação para mais ou para menos na missão de formar o sujeito crítico, reflexivo, transformador e cidadão. Apesar de todas as reformas e tentativas de melhorar a qualidade da educação brasileira, isso não tem ocorrido ou percebido nas diversas avaliações instituídas pelos governos estadual e federal. Talvez devido ao vício de copiar o modelo europeu, desconsiderando as peculiaridades brasileiras que apresentam grandes diferenças entre si, imagina com o modelo europeu.