Prova Modelo 2
Prova Modelo 2
Prova Modelo 2
424
PROVA-MODELO 5
Cotação
(em pontos)
4. De uma função g, de domínio R+, sabe-se que a sua derivada é dada por:
9
g’(x) = x2 – 3x + – 5 ln(x)
2
4.1. Na figura ao lado estão representadas: g
12
y r
• parte do gráfico da função g;
• a reta r que é tangente ao gráfico da função g no A
B
ponto A de abcissa 1;
• a reta s que é tangente ao gráfico da função g no s
ponto B.
As retas r e s são perpendiculares. Seja b a abcissa
do ponto B. Sabe-se que b ∈]1, 3[. Determina, recor-
rendo à calculadora gráfica, o valor de b. O x
1 b 3
Na tua resposta, deves:
• equacionar o problema;
• reproduzir e identificar o(s) gráfico(s) que tiveres necessidade de visualizar na calcu-
ladora para resolver graficamente a equação;
• assinalar o ponto relevante para a resolução do problema;
• apresentar o valor de b arredondado às milésimas.
4.2. Tal como a figura sugere, o gráfico de g tem um ponto de inflexão. Determina a abcissa 12
desse ponto, recorrendo a métodos exclusivamente analíticos.
5. Seja a um número real não nulo. Acerca de uma progressão geométrica (un), sabe-se que: 12
• a, a + 4 e a + 16 são três termos consecutivos de (un);
• a soma dos seis primeiros termos é igual a 728.
Determina uma expressão do termo geral de (un).
√∫1∫0
6. Considera, num referencial o.n. Oxy, uma reta r de inclinação a. Sabe-se que cos a = – . 8
10
Qual pode ser a equação reduzida da reta r?
(A) y = –2x (B) y = 2x (C) y = –3x (D) y = 3x
h ph h √∫3 h
7. Qual é o valor de arctg isen i + arccos i– i? 8
j 2j j 2j
p 5p 7p 13p
(A) (B) (C) (D)
12 12 12 12
(2 – i)2
8. Em C, conjunto dos números complexos, considera w = 2 + . Sabe-se que w é uma 12
1 + 2i13
raíz de ordem 3 de um certo número complexo z. Determina a raiz de ordem 3 de z, cujo afixo
pertence ao primeiro quadrante. Apresenta o resultado na forma algébrica.
h n + k hn
9. Seja k um número real. Considera a sucessão convergente (un) definida por un = i i . 8
j n + 2k j
Sabe-se que o limite de (un) é solução da equação ln(ex) = 2. Qual é o valor de k?
(A) –1 (B) 0 (C) 1 (D) e
425
PROVA-MODELO 5
Cotação
(em pontos)
ln(b)
13 10. Sejam a e b números reais superiores a 1 tais que = 9. Determina o conjunto dos nú-
ln(a)
h 1h
i i
meros reais que são soluções da inequação ln(ax) ln jb x j .
11. Para cada número real k, considera a função f, de domínio R, definida por:
sen(6x)
– k2 se x < 0
x3 + 3x
f(x) = –7 se x = 0
√∫x + 2x
se x > 0
x
13 11.1. Determina os valores reais de k de modo que lim f(x) > f(0).
x Æ 0–
13 11.2. Estuda, no intervalo ]0, +[, o gráfico da função f quanto à existência de assíntotas
verticais e horizontais, e, caso existam, escreva as suas equações.
sen a + sen(2a)
(C) 2 sen a + 2 sen(2a) (D)
2
Im (z)
8 13. Seja z o número complexo cujo afixo está representado na figura ao
z B
lado pelo ponto A. Qual é o afixo do número complexo iz + ?
i A
(A) O ponto B. (B) O ponto C.
O Re (z)
(C) O ponto D. (D) O ponto O. C
12 14. Sejam f e g as funções, de domínio R, definidas, respetivamente, por f(x) = –3x + sin(3x) e
g(x) = 1 – cos x. Seja a um número real e considera as retas r e s tais que:
• a reta r é tangente ao gráfico da função f no ponto de abcissa a;
p
• a reta s é tangente ao gráfico da função g no ponto de abcissa a + .
2
Èp 2p È
Mostra que existe, pelo menos, um a ∈Í , Í para o qual as retas r e s são paralelas.
Î2 3 Î
426
SOLUÇÕES
10. (A)
Caderno 2
11. (C)
9. (C)
f’(x + h) – f’(x) 12. ]–1, 0] ∪ [8, 9[
10. Como lim existe e é negativo, para
hÆ0 12 13.
qualquer número real x, significa que a segunda de- 13.1. y = 0
rivada existe e é sempre negativa, pelo que o gráfico 13.2. O gráfico de g tem a concavidade voltada para cima
da função f tem a concavidade voltada para baixo em [–1, 1] e tem a concavidade voltada para baixo em
em todo o seu domínio. Conclui-se, assim, que a afir- [1, +∞[; admite um ponto de inflexão de abcissa 1.
mação (I) é verdadeira. 14. (D)
Como lim (f(x) – 2x) = 0, tal significa que y = 2x é
x Æ +∞
a equação reduzida da assíntota oblíqua ao gráfico Prova-modelo 5 – páginas 424 a 426
de f quando x " +∞, logo não admite assíntota ho- Caderno 1
rizontal ao gráfico de f quando x " +∞, tornando 1. (B)
assim a afirmação (II) falsa.
2.
Relativamente à afirmação (III), podemos afirmar √∫7∫6∫9
2.1. (A) 2.2. 343 u.v. 2.3.
que é falsa. Supondo que a reta de equação y = 2x é 3
perpendicular à reta tangente ao gráfico da função 3.
f no ponto de abcissa 0, então o declive da reta tan- 3.1. 384 3.2. (B)
gente ao gráfico da função f no ponto de abcissa 0 4.
1 1 9 5
deveria ser – (visto as retas serem perpendicu- 4.1. g'(x) = – g’(1) = 1 – 3 + –0=
2 g'(1) 2 2
lares), o que é absurdo, pois sabemos que f’(x) > 0, g’(x) = –
2
para qualquer número real x. 5
11. (B) y g’
12. (D)
13.
13.2. A reta da equação y = 3x é assíntota oblíqua ao grá- 2 1,715
–
fico de f quando x " +∞. È 1È 5
y=–
2 x
13.3. g é estritamente crescente em ÍÎ –∞, –e 2 ÍÎ e é estrita- 5
È 1 È b ≈ 1,715
mente decrescente em ÍÎ –e 2 , 0ÍÎ ; g admite um má- 5
1 4.2. x =
1 2
ximo relativo (absoluto) igual a para x = –e 2 .
2e 5. un = 2 ¥ 3n – 1
14. (C)
6. (C)
15.
15.1. n = 30 Caderno 2
Prova-modelo 4 – páginas 420 a 423 7. (D)
1 hi √∫3 h
8. √∫3 – + + 1ii
Caderno 1 2 j2 j
1. (B) 9. (D)
2.
27 10. ]–∞, –3] ∪ ]0, 3]
40 11.
3. 11.1. ]–3, 3[
25
3.1. 3.2. (C) 11.2. A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá-
64
4. fico de f e é única; A reta de equação y = 2 é assín-
4.1. (A) 4.2. 42 4.3.
15 876
p tota horizontal ao gráfico de f.
107
5. f(x) = (x – e)e x 12. (A)
h(x) = g(f(x)) = ln((x – e)e ) – 2 x 13. (D)
448