Ficha Filosofia
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CAPÍTULO 2
Determinismo e liberdade na ação humano
11. Analise as afirmações seguintes sobre o conceito de ação livre para o determinismo
moderado. Selecione de seguida a alternativa correta.
20. Se é verdade que todas as ações são causalmente determinadas, como podemos
responsabilizar os agentes? Se estamos determinados a agir de um determinado modo, por
que nos culparmos ou sentirmos remorso por coisas que fazemos, e, ainda, como podemos
culpar ou punir alguém por ter feito algo errado, se este já estava determinado a agir desta
forma?
Estes argumentos constituem uma crítica:
A – Ao determinismo.
B – Ao libertismo.
C – Ao determinismo moderado e ao determinismo radical.
D – Ao determinismo radical.
21. As ações livre são não constrangidas, e não incausadas. Esta tese é típica de um:
A – Determinista radical;
B – Libertista;
C – Determinista moderado;
D – Determinista radical e de um determinista moderado.
23. «As nossas ações podem ser causadas pelas nossas crenças, desejos e escolhas e, ao
mesmo tempo, não serem forçadas por nenhuma pessoa ou circunstância. O exemplo do
ladrão de bancos é esclarecedor. Ele poderia não ter assaltado o banco uma vez que ninguém
o forçou a isso, no entanto, a ação de assaltar o banco foi causada pela sua crença de que
poderia escapar e pelo seu desejo de ficar rico. Ele é moralmente responsável por aquilo que
fez, ainda que a sua ação tenha sido causada.» Clifford Williams.
24. O indeterminismo assegura que as nossas ações são livres. Esta afirmação é:
A – Falsa porque o indeterminismo defende que as nossas ações são o efeito inevitável das
causas que o antecedem.
B – Verdadeira porque uma ação livre é uma ação sem causa.
C – Falsa porque não podemos controlar o que apesar de ter uma causa acontece por acaso.
D – Verdadeira porque uma ação resultante da intervenção do acaso não resulta
necessariamente de causas anteriores.
28. Partindo da premissa Se o ser humano está no mundo natural, então obedece às mesmas
leis que os restantes fenómenos naturais, temos de concluir que não há livre-arbítrio. Esta
afirmação:
A – É falsa para o libertismo porque os agentes podem iniciar sequências de acontecimentos
que não são causalmente determinadas por sequências anteriores;
B – É falsa para o determinismo radical porque para este o ser humano tem consciência de que
pode agir de modo diferente;
C – É verdadeira para o determinismo moderado porque para este todas as ações são
determinadas;
D – É falsa para o libertismo porque a causalidade natural é desmentida pelo indeterminismo.
30. Considere as afirmações seguintes sobre o suposto conflito entre determinismo e livre-
arbítrio. Selecione de seguida a alternativa correta.
1. Resolve -se o conflito rejeitando o determinismo.
2. Resolve- se o conflito afirmando que ambos são compatíveis.
3. Resolve-se o conflito distinguindo dois tipos de causalidade: a causalidade
natural e a causalidade do agente.
4. Não há conflito porque o livre-arbítrio é uma ilusão.
A – 1. Libertismo; 2. Determinismo moderado; 3 e 4. Determinismo radical.
B – 1 e 2. Determinismo moderado; 3 e 4. Libertismo.
C – 1 e 3. Libertismo; 2. Determinismo moderado; 4. Determinismo radical.
D – 1 e 2. Determinismo moderado; 3. Libertismo; 4. Determinismo radical.
31. O determinismo moderado defende que as nossas ações são causadas pelas nossas
crenças e desejos, isto é, pela nossa personalidade, porque:
A – As ações livres não podem depender de acontecimentos anteriores.
B – Só assim as ações que realizamos são nossas e por elas podemos ser responsabilizados.
C – Nem todas as ações são causalmente determinadas pelo nosso passado;
D – As ações livres exigem que o agente delibere e decida libertando do encadeamento de
causas e efeitos.
R.: b) Há ações livres e que somos responsáveis pelas ações que realizamos livremente.
A liberdade de que estamos aqui a falar não é a liberdade política. A liberdade política pode ser-
nos dada ou tirada, consoante o regime político em que vivamos. A liberdade metafísica não
nos pode ser dada nem tirada, mesmo que vivamos no pior dos regimes políticos. Se for
verdade que o homem tem livre-arbítrio, como a maior parte das pessoas acredita, mesmo
aqueles que vivam na mais feroz das ditaduras e não tenham quaisquer liberdades políticas,
serão livres no sentido em que estamos aqui a usar a palavra.
R.: d) Um acontecimento resulta de uma causa ou conjunto de causas e que sempre que essa
causa ou conjunto de causas ocorrer dará inevitavelmente origem ao acontecimento.
R.: d) Será possível conciliar a crença no livre-arbítrio com a crença no determinismo? A ciência
afirma que todos os acontecimentos estão causalmente determinados. Ora, as ações humanas
são acontecimentos. Assim sendo, será a liberdade ou livre-arbítrio uma ilusão ou uma
realidade? Se, por um lado, o determinismo parece implicar a inexistência de livre arbítrio, por
outro, o livre arbítrio parece implicar a falsidade do determinismo.
R.: d) Falsa, porque o fatalismo defende que alguns acontecimentos são inevitáveis,
independentemente da modificação das causas, ao passo que o determinismo defende que
mudando as causas mudam os efeitos.
Tudo o que o determinismo afirma é que o estado do mundo num momento determina o
estado do mundo no momento seguinte. Mas não estabelece qual o estado do mundo no
primeiro momento nem que não possa ser diferente daquele é e, portanto, não tem como
consequência que nada do que os seres humanos possam fazer alterará o futuro. O
determinismo é perfeitamente consistente com a ideia de que a forma como agirmos numa
dada altura poderá afetar o que vier a acontecer e, portanto, com a ideia de que o nosso futuro
depende daquilo que fizermos no presente.
R.: a) Falsa, porque a diferença entre ambos reside apenas em que o determinista moderado
não pensa que a sua crença no determinismo acarrete necessariamente que não haja livre-
arbítrio. Para o determinista radical, essa crença tem como consequência inevitável a falsidade
da crença no livre-arbítrio.
44. O que acontecerá é completamente determinado pelo que aconteceu antes. Esta posição
é defendida:
a) Pelo libertismo.
b) Pelo determinismo radical mas não pelo moderado.
c) Pelo determinismo radical e pelo determinismo moderado.
d) Pelo determinismo moderado.
45. As escolhas que fazemos resultam de cadeias causais – de uma sucessão necessária de
eventos – que não podemos controlar. Para o determinismo radical esta tese implica que:
a) Uma ação livre tem de ser uma ação não causada;
b) Há ações que escapam ao encadeamento causal;
c) Que nem todos os acontecimentos derivam necessariamente de acontecimentos anteriores;
d) Que algumas ações não constituem elos de uma cadeia causal.
R.: a) Uma ação livre tem de ser uma ação não causada. Os deterministas radicais pensam que
uma ação para ser livre tem de ser não causada mas não admitem que um tal tipo de ação seja
possível. Para o determinista radical acreditamos, ou pelo menos agimos como se
acreditássemos, que tudo sem exceção tem uma causa. Liberdade e determinismo são
incompatíveis.
46. Segundo os críticos, o indeterminismo não fornece uma base adequada à defesa da
existência de livre-arbítrio porque:
a) É uma teoria cientificamente falsa.
b) Mesmo que o indeterminismo seja verdadeiro, acrescentar o acaso ao conjunto de causas de
uma ação não torna essa ação mais dependente da nossa vontade.
c) Algumas ações não constituem elos de uma cadeia causal.
d) Os nossos comportamentos são determinados pelos nossos genes, pelo meio em que
crescemos, pelos nossos desejos e pelas nossas crenças.
R.: b) Mesmo que o indeterminismo seja verdadeiro, acrescentar o acaso ao conjunto de causas
de uma ação não torna essa ação mais dependente da nossa vontade. Não é por
acrescentarmos a estes fatores o acaso que passaremos a ser livres. Se a liberdade dependesse
do fator acaso então as relações humanas seriam muito complicadas: nunca poderíamos
confiar em ninguém, uma vez que, devido ao acaso, uma pessoa tanto se poderia comportar
como não comportar de forma amigável.
R.: d) A liberdade é não só compatível com o determinismo como também tem neste a sua
condição de necessária.
A alínea a) traduz a posição libertista. A alínea b) exprime a tese determinista radical. A alínea c)
é falsa porque segundo o determinismo moderado uma ação é livre se eu fizer o que desejar,
mas tem origem numa série causal que vem do passado e cujo último elemento é o referido
desejo de realizar algo.
A alínea d) é a verdadeira porque a liberdade é não só compatível com o determinismo como
também o exige. Se assim não fosse, os nossos desejos e crenças seriam aleatórios, não
derivariam da nossa personalidade, não seriam genuinamente nossos.
48. Segundo os críticos, o compatibilismo não fornece uma base adequada à defesa da
existência de livre-arbítrio porque:
a) Reconhece que tudo é determinado.
b) Agimos livremente desde que as nossas ações resultem do que desejamos e acreditamos
fazer e não de crenças e desejos de outros.
c) Não consegue explicar como é que um agente pode agir de modo diferente nas mesmas
circunstâncias.
d) Desconhece que a nossa personalidade resulta do condicionamento social.
R.: c) Não consegue explicar como é que um agente pode agir de modo diferente nas mesmas
circunstâncias.
O compatibilismo só admite que um agente poderia não ter feito o que fez se não fosse
impedido por qualquer coação ou constrangimento e se as suas crenças e desejos fossem
outros, ou seja, se a série de causas que conduziu a uma decisão tivesse produzido outros
desejos e crenças.
49. Segundo o libertismo, temos livre-arbítrio ou liberdade porque decisões do ser humano
decorrem das suas deliberações e não de acontecimentos anteriores. Esta tese enfrenta a
objeção determinista de que:
a) As deliberações e decisões derivam de crenças e desejos e, tendo estas sempre por base,
crenças e desejos anteriores (passado) são também causalmente determinadas.
b) O nosso caráter é geneticamente predeterminado.
c) O livre-arbítrio é uma condição necessária para se poder responsabilizar as pessoas pelas
suas ações.
d) A personalidade do agente não é causalmente relevante para o que ele pretende fazer.
R.: a) As deliberações e decisões derivam de crenças e desejos e tendo estas sempre por base
crenças e desejos anteriores (passado) são também causalmente determinadas.
R.: e) As alíneas a), c) e d) são falsas. Na verdade, o determinista moderado assume-se como
defensor do livre-arbítrio sem negar o determinismo universal.
R.: b) Algumas ações são livres por serem determinadas, mas não constrangidas.
52. Na questão «É, ou não, o livre-arbítrio compatível com o determinismo?» o que está em
causa é:
a) Saber qual das crenças é falsa.
b) Saber se a crença na liberdade e a crença no determinismo são ambas verdadeiras.
c) Saber se o libertismo é compatível com o determinismo radical.
d) Saber se todas as nossas ações são indeterminadas.
53. Dizer que o livre-arbítrio não é compatível com o determinismo é dizer que:
a) Ambas as teses são verdadeiras.
b) Se a crença no livre-arbítrio for verdadeira, então a crença no determinismo é falsa.
c) Se a crença no determinismo for verdadeira, então a crença no livre-arbítrio é falsa.
d) Não é impossível que ambas as crenças sejam verdadeiras.
54. Se uma pessoa age de sua livre vontade, então poderia ter agido diferentemente.
Se o determinismo é verdadeiro, ninguém pode agir diferentemente do que realmente age.
O determinismo é verdadeiro.
Logo, ninguém age de sua livre vontade.
R.: d) Podemos em algumas das nossas ações controlar o encadeamento das causas e dos
efeitos.
56. Considere as seguintes proposições: 1. Todas as nossas ações são efeitos de causas
anteriores; 2. Há ações que não são efeitos de causas anteriores.
a) O determinismo moderado está de acordo com as proposições 1 e 2.
b) O determinismo radical está de acordo com a proposição 2.
c) O determinismo radical e o determinismo moderado estão, em termos gerais, de acordo com
a proposição 1.
d) O determinismo radical e o determinismo moderado estão, em termos gerais, de acordo com
as proposições 1 e 2.
57. 1. Matriculo-me no 10.º ano porque quero; 2. Matriculo-me no 10.º ano porque os meus
pais me forçam a isso.
a) Para o determinista moderado, as proposições 1 e 2 são aceitáveis porque o que importa é
que uma ação seja causada.
b) Para o determinista moderado, as proposições 1 e 2 são incompatíveis porque, embora
importe que uma ação seja causada, ela tem de ser causada pelos meus desejos e crenças.
c) Para o determinista moderado a proposição 2 não é um exemplo de negação do livre-arbítrio
porque só as ações que não têm causa negam a liberdade.
d) Para o determinista moderado, a proposição 1 é um exemplo de ação livre desde que não
derive do meu caráter ou da minha personalidade porque estes são determinados por uma
série causal de acontecimentos.
58. «Perspetiva que procura proteger a realidade do livre arbítrio humano através da
assunção de que uma escolha livre não é causalmente determinada, mas também não é
aleatória; é antes necessário conceber uma intervenção racional e responsável no curso das
coisas. […] Postula-se uma categoria especial de causalidade do agente, […] um agente
situado completamente fora da esfera da natureza.»
Simon Blackburn, Dicionário de filosofia.
a) Este texto carateriza o determinismo moderado.
b) Este texto carateriza o determinismo radical.
c) Este texto carateriza o fatalismo.
d) Este texto carateriza o libertismo.
R.: d) Este texto carateriza o libertismo.
59. «Contribuímos com dinheiro para uma organização de beneficência porque decidimos
que essa organização merece o nosso apoio. Alistamo-nos no exército porque a perspetiva de
ser soldado nos atrai.
Estas ações são livres porque a nossa escolha se baseia nos nossos próprios desejos, sem que
ninguém nos diga o que temos de fazer. É isto que significa fazer algo «de livre vontade».
Mas repare-se que isto é perfeitamente compatível com as nossas ações estarem
causalmente determinadas pelo nosso passado, pelos acontecimentos que ocorrem no nosso
cérebro e assim por diante.»
James Rachels, Problemas da Filosofia.
a) Este texto carateriza o determinismo moderado.
b) Este texto carateriza o determinismo radical.
c) Este texto carateriza o fatalismo.
d) Este texto carateriza o libertismo.
60. «Existem leis da Natureza, tal como aquelas que governam o movimento dos planetas,
que governam tudo o que acontece no mundo — e que, de acordo com essas leis, as
circunstâncias anteriores a uma ação determinam que ela irá acontecer e eliminam qualquer
outra possibilidade.»
Thomas Nagel, Que quer dizer tudo isto?
a) Este texto carateriza o determinismo.
b) Este texto carateriza o determinismo moderado.
c) Este texto carateriza o determinismo radical.
d) Este texto carateriza o libertismo.
62. «Quando um homem escolhe e age no presente, não é inteiramente controlado pelo
passado, mas parte da evolução interminável do poder cósmico. É um agente ativo e
iniciador, que, montado na onda de um dado presente, delibera entre alternativas abertas
para alcançar decisões relativamente às muitas e diversas fases da sua vida.»
Corliss Lamont, tradução e adaptação de Vítor João Oliveira in Crítica na Rede.
a) Este texto defende o determinismo radical.
b) Este texto rejeita o determinismo.
c) Este texto defende o determinismo moderado;.
d) Este texto é de um partidário do indeterminismo.
63. «Se as nossas escolhas e ações de hoje estivessem determinadas ontem, então estariam
igualmente determinadas antes de ontem, no dia do nosso nascimento, no dia do nascimento
do nosso Sistema Solar e da Terra há biliões de anos.»
Corliss Lamont, Tradução e adaptação de Vítor João Oliveira in Crítica na Rede.
Este texto:
a) Apresenta uma objeção ao libertismo.
b) Por uma espécie de refutação ao absurdo, rejeita o determinismo.
c) Considera que determinismo e liberdade são compatíveis.
d) Por uma espécie de refutação ao absurdo, defende o determinismo.
R.: b) Determinismo moderado. Para o determinismo moderado, todos os atos são causados,
mas apenas alguns são compelidos ou forçados.
65. Todas as nossas escolhas e ações são determinadas por circunstâncias passadas. Esta tese
é defendida:
a) Pelo determinismo radical.
b) Pelo determinismo moderado.
c) Pelo libertismo.
d) Pelo determinismo moderado e pelo determinismo radical.
R.: d) Pelo determinismo moderado e pelo determinismo radical. A diferença é que para o
determinista moderado tal crença não impede que sejamos livres nas nossas escolhas. O
critério de escolha livre, para o determinista moderado, não é a escolha ser não causada, mas
antes a escolha ser não compelida, não forçada, pelo que a pessoa faz o que ele ou ela quer e
escolhe fazer.
68. «Será que vale a pena fazer o que é correto, será que há interesse e alegria nisso, a não
ser que seja possível fazer o contrário? E será que tem sentido censurarmo – nos por ter
seguido o caminho errado… a não ser que pudéssemos ter seguido o caminho correto?»
illiam James
Este texto é uma crítica ao:
a) Determinismo radical.
b) Libertismo.
c) Determinismo moderado e ao libertismo.
d) Determinismo radical e ao libertismo.
69. «Sempre que as ações procedem não de alguma causa como o caráter e disposição da
pessoa que a realizou, não podem servir para as honrar, nem para as censurar, se forem más.
A pessoa não será responsável por elas; e como não procedem de algo delas que seja durável
e constante é impossível que ela possa ser por si objeto de punição ou vingança.»
David Hume
Este texto defende que:
a) As ações livres – pelas quais podemos ser responsabilizados – são ações sem causa.
b) As ações livres – pelas quais podemos ser responsabilizados – não são ações incausadas.
c) As ações livres são indeterminadas.
d) As ações livres são as que podem ser objeto de punição ou de vingança.
R.: b) As ações livres – pelas quais podemos ser responsabilizados – não são ações incausadas.
70. Analise a frase que se segue, relativa ao problema do livre-arbítrio. Selecione, depois, a
alternativa que identifica corretamente a perspetiva apresentada.
Considera-se que o estado mental de um indivíduo num dado momento
determina a escolha que irá fazer.
A – Perspetiva libertista.
B – Perspetiva determinista radical.
C – Perspetivas determinista radical e moderada.
D – Perspetiva determinista moderada.
1 – O determinismo moderado considera que a liberdade da vontade implica que haja ações
sem causas.
2 – O determinismo moderado considera que as nossas ações resultam de eventos mentais que
não são causados por pensamentos, desejos e opiniões.
3 – O determinismo moderado considera que um ato livre pode ser determinado por
acontecimentos anteriores.
4. O determinismo moderado considera que a diferença significativa entre ações livres e não
livres reside não em terem sido causadas por fatores anteriores, mas em não termos sido
coagidos ou forçados por fatores externos.
73. Analise a frase que se segue, relativa ao problema do livre-arbítrio. Selecione, depois, a
alternativa que identifica corretamente a perspetiva apresentada.
As ações livres são compatíveis com um universo governado por leis causais.
A – Perspetiva libertista.
B – Perspetiva determinista radical.
C – Perspetivas determinista radical e moderada.
D – Perspetiva determinista moderada.
74. Analise a frase que se segue, relativa ao problema do livre-arbítrio. Selecione, depois, a
alternativa que identifica corretamente a perspetiva apresentada.
As ações livres são incompatíveis com o facto de as nossas ações estarem todas
determinadas por acontecimentos anteriores.
A – Perspetiva libertista.
B – Perspetiva determinista radical.
C – Perspetivas determinista radical e moderada.
D – Perspetiva determinista moderada.
75. Analise o texto que se segue, relativo ao problema do livre-arbítrio. Selecione, depois, a
alternativa que identifica corretamente a perspetiva apresentada.
Se queremos responsabilizar as pessoas pelas suas ações, é tão inaceitável
afirmar que o que fizeram resulta do acaso como afirmar que são o desfecho
necessário de acontecimentos anteriores.
A – Perspetiva libertista.
B – Perspetiva determinista radical.
C – Perspetivas determinista radical e moderada.
D – Perspetiva determinista moderada.
1 – O determinismo radical considera que uma dada ação é o efeito aleatório de um conjunto
de circunstâncias ou fatores – a causa.
3 – O determinismo radical considera que um ato livre é impossível porque é um ato que não é
determinado por acontecimentos anteriores.
4. O determinismo radical considera que a diferença significativa entre ações livres e não
livres reside em que as primeiras são causadas e as segundas são constrangidas.
78. Analise as afirmações seguintes relativas ao que diferencia o determinismo radical das
outras teorias sobre o livre-arbítrio. Selecione, depois, a alternativa correta.
80. Analise a frase que se segue, relativa ao problema do livre-arbítrio. Selecione, depois, a
alternativa que identifica corretamente a perspetiva apresentada.
A ação de uma pessoa é livre se tem como causa os desejos e crenças da própria pessoa.
A – Perspetiva libertista.
B – Perspetiva determinista radical.
C – Perspetivas determinista radical e moderada.
D – Perspetiva determinista moderada.
81. Analise a frase que se segue relativa ao problema do livre-arbítrio. Selecione, depois, a
alternativa que identifica corretamente a perspetiva apresentada.
Todas as nossas crenças, desejos e pensamentos são causados por experiências anteriores,
mas as nossas ações são livres desde que não sejamos impedidos de fazer o que queremos.
A – Perspetiva libertista.
B – Perspetiva determinista radical.
C – Perspetivas determinista radical e moderada.
D – Perspetiva determinista moderada.