Manual Distribuidora Calcario Marchesan PDF
Manual Distribuidora Calcario Marchesan PDF
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1
ÍNDICE
AO PROPRIETÁRIO ................................................................................................................ 3
AO OPERADOR ............................................................................................................... 4 a 6
Trabalhe com Segurança..................................................................................... 4 e 5
Transporte sobre Caminhão/Carreta ........................................................................ 6
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................. 7
COMPONENTES ............................................................................................................. 8 a 11
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO ........................................................................... 12 a 16
Acoplamento ao Trator ............................................................................................. 12
Nivelamento do DCCO ............................................................................................. 13
Acoplamento do Cardan na TDP ............................................................................ 14
Uso do Defletor ........................................................................................................... 15
Velocidade do Trator ................................................................................................. 15
Rotação na TDP .......................................................................................................... 15
Inspeção Final ............................................................................................................. 16
REGULAGENS E OPERAÇÕES..................................................................................... 17 a 28
Velocidade dos Discos Rotativos ............................................................................. 17
Velocidade da Esteira ................................................................................................ 17
Regulagem do Divisor de Fluxo ................................................................................ 17
Posição das Aletas nos Discos .................................................................................. 18
Distância entre Passadas.......................................................................................... 19
Abertura da Comporta.............................................................................................. 20
Tabelas de Aplicação ................................................................................................ 21
Distribuição de Calcário Seco .................................................................................. 22
Cálculo para Diferentes Distribuiçòes ...................................................................... 23
Ajuste da Tensão da Esteira ...................................................................................... 24
Ajuste da Tensão da Correia..................................................................................... 25
Troca da Correia (C-148) dos Discos Rotativos ...................................................... 26
Operações - Pontos Importantes ............................................................................. 27
Identificação de Possíveis Problemas e suas Soluções ......................................... 28
OPCIONAIS .................................................................................................................. 29 a 30
Direcionador e Pneus ................................................................................................. 29
Abafador ..................................................................................................................... 30
MANUTENÇÃO ............................................................................................................ 31 a 35
Lubrificação ....................................................................................................... 31 e 32
Manutenção Periódica .................................................................................... 33 e 34
Armazenamento do DCCO ...................................................................................... 35
IMPORTANTE ......................................................................................................................... 36
2
AO PROPRIETÁRIO
A aquisição de qualquer produto Tatu confere ao primeiro comprador os
seguintes direitos:
- Certificado de garantia;
- Manual de Instruções e a
- Entrega Técnica, prestada pela Revenda.
- Cabe ao proprietário no entanto verificar as condições do produto no ato do
recebimento e ter conhecimento dos termos de garantia.
- Atenção especial deve ser dada às Recomendações de Segurança e aos
cuidados de operação e manutenção do produto.
- As instruções aqui contidas indicam o melhor uso e permitem obter o máximo
rendimento, aumentando a vida útil deste produto.
- Este manual deve ser encaminhado aos Srs. Operadores e pessoal de
Manutenção.
MODELO DATA
SÉRIE/Nº PESO
3
AO OPERADOR
Sr. Usuário!
Respeitemos a ecologia.
O despejo incontrolado
de lixo prejudica nosso meio
ambiente.
Consulte o
presente manual
antes de realizar
trabalhos de
regulagens e
manutenções.
4
AO OPERADOR
5
AO OPERADOR
- Durante o trabalho ou transporte é permitido somente a permanência do
Operador no trator.
- Não permita que crianças brinquem próximo ou sobre o distribuidor,
estando o mesmo em operação, transporte ou armazenada.
- Tenha o completo conhecimento do terreno antes de iniciar o trabalho.
Faça a demarcação de locais perigosos ou de obstáculos.
- Utilize velocidade adequada com as condições do terreno ou dos
caminhos a percorrer.
- Utilize equipamentos de proteção individual.
- Utilize roupas e calçados adequados. Evite roupas largas ou presas ao
corpo, que podem se enroscar nas partes móveis.
- Nunca opere sem os dispositivos de proteção da máquina.
- Tenha cuidado ao efetuar o engate ao trator.
- Verifique com atenção a largura de transporte em locais estreitos.
- Toda vez que desengatar o distribuidor, na lavoura ou galpão, faça-o em
local plano e firme. Certifique-se que o mesmo esteja devidamente
apoiado.
- Veja recomendações gerais de segurança na contra-capa deste Manual.
O transporte por longa distância deve ser feito sobre caminhão, carreta,
etc..., seguindo estas instruções de segurança:
- Use rampas adequadas para carregar e descarregar a máquina. Não
efetue carregamento em barrancos, pois pode ocorrer acidentes graves.
- Em caso de carregamento com guincho utilize os pontos adequados para
içamento.
- Calce adequadamente o distribuidor.
- Utilize amarras (cabos, correntes, cordas, etc...), em quantidade suficiente
para imobilizar o distribuidor durante o transporte.
- Verifique as condições da carga após os primeiros 8 a 10 quilômetros de
viagem, depois, a cada 80 a 100 quilômetros verifique se as amarras não
estão afrouxando. Verifique a carga com mais frequência em estradas
esburacadas.
- Esteja sempre atento. Tenha cuidado com a altura de transporte,
especialmente sob rede elétrica, viadutos, etc...
- Verifique sempre a legislação vigente sobre os limites de altura e largura
da carga. Se necessário utilize bandeiras, luzes e refletores para alertar
outros motoristas.
6
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
DCCO - Distribuidor de Calcário e Composto Orgânico
Modelos DCCO 2500 DCCO 5500 DCCO 7500 DCCO 10500
Capacidade de Carga 1,4 m³ 2,3 m³ 3,75 m³ 5,25 m³
Distribuição de Calcário Até 7.200 Kg/Ha
Largura de Distribuição - CO 10 metros
Largura de Distribuição - CS 7 metros
Rodado Fixo Balancim/Tandem
Pneus (02) 7.50 x 16 (04) 7.50 x 16 (04) 11L - 15 (04) 12.4 - 24/10
7
CO = Composto Orgânico
CS = Calcário Seco
COMPONENTES DCCO 2500
01 - Chassi 08 - Proteção da Correia
02 - Caçamba 09 - Redutor
03 - Macaco 10 - Esteira
04 - Cardan com Proteção 11 - Comporta
05 - Engate ao Trator 12 - Discos Rotativos
06 - Pneus 13 - Aletas
07 - Ganchos p/ içamento
07
02
04
05
10
11
08
01
03
06 12
09
13
8
COMPONENTES DCCO 5500
01 - Chassi 08 - Proteção da Correia
02 - Caçamba 09 - Redutor
03 - Macaco 10 - Esteira
04 - Cardan com Proteção 11 - Comporta
05 - Engate ao Trator 12 - Discos Rotativos
06 - Pneus 13 - Aletas
07 - Ganchos p/ içamento
07
02
04 05
10
11
08
01
03
12
09
13
06
9
COMPONENTES DCCO 7500
01 - Chassi 08 - Proteção da Correia
02 - Caçamba 09 - Redutor
03 - Macaco 10 - Esteira
04 - Cardan com Proteção 11 - Comporta
05 - Engate ao Trator 12 - Discos Rotativos
06 - Pneus 13 - Aletas
07 - Ganchos p/ içamento
07
04 05
02
10
11
08
03 01
12
09
13
06
10
COMPONENTES DCCO 10500
01 - Chassi 08 - Proteção da Correia
02 - Caçamba 09 - Redutor
03 - Macaco 10 - Esteira
04 - Cardan com Proteção 11 - Comporta
05 - Engate ao Trator 12 - Discos Rotativos
06 - Pneus 13 - Aletas
07 - Ganchos p/ içamento 14 - Escada
15 - Trava Central da Caçamba
14 07
15
02
04
10
01 11 08
05
03
12
09 13
06
11
PREPARAÇÃO P
PREPARAÇÃO ARA O TRABALHO
PARA
Acoplamento ao Trator
Obs.: - A PARTE DO ENGATE QUE POSSUI O FURO REDONDO DEVE FICAR PARA
CIMA.
- APÓS O ACOPLAMENTO DEIXE O MACACO (B) EM POSIÇÃO DE
TRANSPORTE/OPERAÇÃO, CONFORME A FIGURA.
- MANTENHA A BARRA DE TRAÇÃO DO TRATOR FIXADA NO CENTRO.
B
B
12
PREPARAÇÃO P
PREPARAÇÃO ARA O TRABALHO
PARA
Nivelamento do DCCO
13
PREPARAÇÃO P
PREPARAÇÃO ARA O TRABALHO
PARA
Acoplamento do Cardan na TDP
5 cm
5 cm
14
PREPARAÇÃO P
PREPARAÇÃO ARA O TRABALHO
PARA
Uso do Defletor
O defletor (A) evita a sobrecarga sobre a esteira, permitindo que o início de
acionamento da esteira e todo o serviço seja mais suave.
Para a distribuição de calcário o defletor jamais deverá ser retirado.
Para a distribuição de composto orgânico o defletor pode ser retirado, se julgar
necessário.
Sempre que utilizar o defletor este deve ser devidamente colocado e
contrapinado para evitar que o mesmo se solte e danifique a esteira.
Velocidade do Trator
A velocidade do trator deve ser uniforme em todo o serviço.
Escolha a velocidade mais segura para o tipo de terreno.
Recomendamos a média de 6 a 7 km/h.
Rotação da TDP
A Rotação da Tomada de Potência deve ser mantida em 540 rpm.
15
PREPARAÇÃO P
PREPARAÇÃO ARA O TRABALHO
PARA
Inspeção Final
16
REGULAGENS E OPERAÇÕES
Velocidade dos Discos Rotativos
A velocidade dos discos está diretamente relacionada com a rotação da TDP.
Velocidade da Esteira
A velocidade da esteira está
relacionada com a rotação da TDP e
com os recâmbios de rodas dentadas A A
e B que podem ser usadas na
transmissão.
O DCCO sai de fábrica montado
com rodas dentadas para distribuição
de calcário.
Após a troca de rodas dentadas
ajuste sempre o esticador de corrente
(C).
Nunca trabalhe com a corrente
B C
frouxa.
Velocidade da Esteira
Produto a ser Rodas Dentadas
Aplicado "A" "B"
Calcário 12 35
Esterco 35 12
Gesso 12 35
17
REGULAGENS E OPERAÇÕES
Posição das Aletas nos Discos
Os discos rotativos possuem 04 aletas com regulagem de fixação que oferecem
uniformidade na aplicação, tanto em alta como em baixa dosagem.
Variando o ângulo das aletas nos discos obtem se a alteração na largura da
faixa de aplicação e no direcionamento do produto.
2 1 3 3 1 2
1 1
2 2
18
REGULAGENS E OPERAÇÕES
Distância entre as Passadas
A distância entre as passadas deve ser bem observada para que consiga uma
distribuição homogênea em toda a área; ou seja, mesma quantidade distribuída por
m² de solo. Na prática, admite-se no entanto uma variação de até 25% na quantidade
distribuída; o que ocorre especialmente entre as passadas; isto é, na faixa de
sobreposição.
A distância de 07 metros para o calcário seco e para o gesso, (conforme a
Tabela), são resultantes de vários ensaios de campo, onde se obteve a melhor
distribuição, sugerimos não aumentar estas distâncias, para manter a faixa de
sobreposição adequada. Já no caso do composto orgânico a distância entre
passadas é variável conforme o tipo de esterco utilizado.
Sobreposição
"X"
Distância entre Passadas
19
REGULAGENS E OPERAÇÕES
Abertura da Comporta
20
REGULAGENS E OPERAÇÕES
Tabelas de Aplicação
6º) Peso específico do produto, que está diretamente relacionado com a sua
granulometria e sua densidade.
21
REGULAGENS E OPERAÇÕES
Caso utilize velocidade do trator e distância entre passadas diferentes das tabelas
anteriores, siga o exemplo do cálculo abaixo para encontrar a abertura da escala:
Exemplo:
3º) Sabe-se que 01 Hora = 60 min. ou = 3.600 segundos. Logo, divida a área
encontrada (m²) pelos segundos, para obter m²/segundo.
36.000 m² / 3.600 segundos = 10 m²/segundo.
6º) Veja na tabela para calcário seco que a abertura deverá estar próximo de
8,0.
23
REGULAGENS E OPERAÇÕES
Ajuste da Tensão da Esteira
B
C
24
REGULAGENS E OPERAÇÕES
Ajuste da Tensão da Correia
3,5 cm
TENSÃO
C
B
A
25
REGULAGENS E OPERAÇÕES
Troca da Correia (C-148) dos Discos Rotativos
4º
2º
1º
D
A
F
C 3º E
26
REGULAGEM E OPERAÇÕES
OPERAÇÕES - Pontos Importantes
27
REGULAGENS E OPERAÇÕES
Identificação de Possíveis Problemas e suas Soluções, no
Momento da Aplicação
D o s a g e m Mecanismo dosador.
Aumentar a vazão.
r e c o m e n d a d a Velocidade de trabalho
Diminuir a velocidade.
não é obtida. acima do recomendado.
Faixa de
deposição muito Posição das aletas. Verificar posição das aletas.
estreita.
28
OPCIONAIS
Direcionador
O direcionador é utilizado para aplicação de adubo em linha direcionada,
principalmente sob as "copas" das plantas.
Pneus
Os pneus 11L - 15 (10 lonas), são fornecidos opcionalmente para os modelos
DCCO2500 e DCCO5500 para trabalhar em solos mais sensíveis a compactação.
29
OPCIONAIS
Abafador
O abafador é indispensável para aplicação de calcário seco; com a ocorrência
de vento. Seu uso auxilia na retenção do produto, assegurando maior uniformidade
na distribuição.
A faixa de aplicação é de 7 (sete) metros.
30
MANUTENÇÃO
Lubrificação
A forma mais simples de prolongar a vida útil do seu DCCO e evitar que apresente
interrupções durante o trabalho, é executar uma correta lubrificação, conforme
indicamos a seguir.
1) A cada 24 horas de serviço, lubrifique as articulações através das graxeiras
da seguinte maneira:
- Certifique-se da qualidade do lubrificante, quanto a sua eficiência e pureza,
evitando o uso de produtos contaminados por água, terra, etc...
- Retire a corôa de graxa velha em torno das articulações.
- Limpe a graxeira com um pano antes de introduzir o lubrificante e substitua as
defeituosas.
- Introduza uma quantidade suficiente de graxa nova.
- Utilize graxa de média consistência.
- CARDANS: Engraxar as cruzetas e verificar se o tubo e o eixo estão protegidos
com graxa. (Ver o ítem "Manutenção Periódica" do cardan na página 34).
- MANCAIS: Engraxar através das engraxadeiras os mancais de transmissão, as
buchas e o pino de articulação do tandem (rodado duplo) e os mancais do eixo da
esteira.
- ROSCAS: Depositar graxa sobre a rosca do varão regulador da comporta e
dos esticadores.
- CORRENTES: Lubrificar com óleo e manter esticadas.
31
MANUTENÇÃO
Usar graxa a base de sabão de litio, grau NLGI2-EP que é de elevada resistência
à lavagem e de grande estabilidade à oxidação.
32
MANUTENÇÃO
Manutenção Periódica
Redutor:
O redutor deve ser inspecionado toda vez que for colocar o DCCO em
funcionamento. Se o nível do óleo estiver baixo, deverá ser completado.
Recomenda-se fazer a troca de óleo após as primeiras 200 horas de trabalho,
pois nesse período é que ocorre o amaciamento do redutor.
Depois, a troca pode ser feita a cada 1000 horas. A verificação do nível do óleo
deve ser feita em local plano, afrouxando ou retirando o bujão de nível até que se
perceba a presença ou não de óleo.
Para a realização da troca total, deve-se primeiramente esgotar todo o óleo,
retirando o bujão de dreno, localizado na parte inferior do redutor, o bujão de respiro
e o bujão de nível.
Depois recoloque o bujão de dreno e abasteça pelo bujão de respiro até o óleo
vazar pelo bujão de nível.
RESPIRO
NÍVEL
DRENO
33
MANUTENÇÃO
Cardan Principal:
- Desmontar, limpar e lubrificar os cubos das rodas, pelo menos 01 (uma) vez ao
ano.
- Verificar também os retentores.
34
MANUTENÇÃO
Armazenamento do DCCO
35
IMPORTANTE
IMPORT
36