ND10 - Rev11
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ND10 - Rev11
Norma
Revisão 11 – 09/2018
NORMA ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
ND.10
Fornecimento de Energia
Elétrica em Tensão Secundária a
Edificações Individuais
80 páginas
Aprovações
Elaboração
Altino Silva
Clarice Itokazu Oshiro
Cleber Sousa
Edmilson Menegatti
Felipe Urbano
José Carlos Paccos Caram Junior
Jose Lopes
Laudemir Carita
Rafael Domingues
Roberto Ribeiro
ND.10
Atenção:
DEVIDO A PADRONIZAÇÃO DOS NORMATIVOS DO GRUPO NEOENERGIA,
O POSTE DE AÇO TUBULAR UTILIZADO NO PADRÃO DE ENTRADA NÃO
SERÁ MAIS ACEITO A PARTIR DA PRÓXIMA REVISÃO DESTE
NORMATIVO.
À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer
tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos
bem como das legislações vigentes.
INDICE
CONTROLE DE REVISÕES ............................................................................................................... 11
1 OBJETIVO ................................................................................................................................. 14
2 CAMPO DE APLICAÇÃO .......................................................................................................... 14
3 DEFINIÇÕES .............................................................................................................................. 14
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................................................................. 16
4.1 Legislação ................................................................................................................................. 16
4.2 Normas Técnicas Brasileiras ................................................................................................... 16
4.3 Normas Técnicas Elektro ......................................................................................................... 17
5 CONDIÇÕES GERAIS ............................................................................................................... 17
5.1 Condições gerais de fornecimento ......................................................................................... 17
5.1.1 Regulamentação .................................................................................................................... 17
5.1.2 Conservação do padrão de entrada ..................................................................................... 18
5.1.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço .............................................................. 19
5.1.4 Pedido de ligação .................................................................................................................. 19
5.1.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)...................................... 19
5.1.6 Tensões e sistemas de fornecimento .................................................................................. 21
5.1.7 Limites de fornecimento ....................................................................................................... 21
5.1.8 Tipos e limitações de atendimento ...................................................................................... 21
5.1.9 Bombas de incêndio ............................................................................................................. 22
5.1.10 Instalações em condomínios.............................................................................................. 22
5.1.11 Ligações de cargas especiais ............................................................................................ 22
5.1.12 Instalações especiais .......................................................................................................... 22
5.1.13 Geração própria................................................................................................................... 22
5.1.14 Padrões de entrada ............................................................................................................. 22
5.1.15 Suspensão do fornecimento .............................................................................................. 23
6 CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ....................................................................... 23
6.1 Ramal de ligação ...................................................................................................................... 23
6.1.1 Condições gerais................................................................................................................... 23
6.1.2 Execução das conexões e ancoragens ............................................................................... 23
6.1.3 Ancoragem............................................................................................................................. 23
6.2 Ramal de entrada ...................................................................................................................... 24
6.2.1 Condutores ............................................................................................................................ 24
6.2.2 Eletrodutos ............................................................................................................................ 25
6.3 Proteção .................................................................................................................................... 26
6.3.1 Condições gerais................................................................................................................... 26
6.3.2 Dispositivos de proteção e seccionamento ........................................................................ 26
6.3.3 Proteção contra sobretensões ............................................................................................. 26
ÍNDICE DE DESENHOS
Componentes da entrada de serviço.............................................................................. ND.10.01.01/1
CONTROLE DE REVISÕES
Revisão Data Descrição
Inclusão de padrões com caixa de policarbonato;
Atualização de referências de Normas Brasileiras;
Exigência de ART;
Alteração do limite de utilização para até 2 consumidores
trifásicos;
04 31-03-2009 Padronização de poste de aço de seção quadrada;
Alteração do Dimensionamento dos postes em relação ao ramal
de ligação padronizados;
Inclusão de tabelas para dimensionamento de eletroduto e poste
para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno;
Estanho de condutores de classes 5 e 6 na entrada do padrão.
Exclusão das caixas de medição metálicas tipo III, IV e V;
Inclusão de caixa para medição metálica tipo E e seus
respectivos padrões de montagem;
Adequação do padrão de entrada com caixa tipo III, IV e V para
contemplar somente caixas de medição em fibra de vidro;
Alterações nas Tabelas 1 e 2, referentes à seção do condutor de
aterramento - adequação com a norma brasileira;
Inclusão de exigência de ART para cabos com isolação em
XLPE e EPR no item 5.5.1;
05 31-08-2009 Exclusão da Tabela 17 da versão anterior e adequação da
numeração das tabelas;
Alteração do texto no item 10.2;
Alteração do texto no item 5.15.2 g;
Alteração do texto no item 7.1 a;
Alteração do texto no item 11.1.b;
Exclusão do item 5.1.n;
Substituição das Tabelas 20 e 21 da versão 04 por uma única
tabela com os dimensionamentos de poste e eletroduto,
independente do tipo de ramal utilizado.
Alteração do texto item 2.2;
Alteração no texto 3.3 com a substituição na descrição
Resolução ANEEL 456 de 29/11/200 para 414 de 09/09/2010;
Alterações nos textos dos itens 4.4, 4.6, 4.7, 4.8, 4.16, 4.17 e
4.18 ficando de acordo com a Resolução Normativa Nº 414;
Alteração do texto no item 5.1.b;
Alteração do texto no item 10.3;
Alteração nas tabelas 1 e 2;
06 19-05-2011 Inclusão dos desenhos referentes aos padrões de montagem
com caixas metálicas para medição tipo III, IV e V e
renumeração dos desenhos da seção 04;
Exclusão dos desenhos ND.10.06.01/1 a ND.10.06.04/1 e
renumeração dos desenhos das seções posteriores;
Atualização do desenho ND.10.09.01/1;
Inclusão dos desenhos esquemáticos das caixas de medição
metálica tipos III, IV e V e renumeração dos desenhos da seção
16;
1 OBJETIVO
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos indispensáveis para ligação de unidades
consumidoras nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição localizadas na área de
concessão da ELEKTRO.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1 Aplica-se às instalações consumidoras com carga instalada até 75 kW, a serem ligadas
nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição, obedecidas às Normas da ABNT e
às legislações vigentes aplicáveis.
2.2 Em casos de reformas ou alterações de cargas, esta Norma deve ser aplicada em
parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.
2.3 As instalações existentes que seguiram normas anteriores podem ser mantidas, desde
que as condições técnicas permitam.
3 DEFINIÇÕES
Para efeito desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
caixa para medição
caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do
dispositivo de proteção.
3.2
caixa para medição indireta
caixa destinada à instalação de transformadores de corrente (TC), medidor(es) e seus
acessórios e chave seccionadora sem fusíveis.
3.3
caixa para dispositivos de proteção e seccionamento
caixa destinada à instalação da proteção geral da entrada, utilizada nas medições indiretas.
3.4
carga instalada
soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade
consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.5
circuito alimentador
instalação elétrica compreendida entre a proteção geral e o quadro de distribuição da
unidade consumidora.
3.6
concessionária de energia elétrica
agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia
elétrica, doravante denominada distribuidora, aqui representada pela ELEKTRO.
3.7
consumidor
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para a utilização desta Norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes
documentos, vigentes na época da publicação.
4.1 Legislação
Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
5 CONDIÇÕES GERAIS
5.1.1 Regulamentação
a) Antes do início da obra civil da edificação, é de interesse do futuro consumidor entrar em
contato com a ELEKTRO a fim de se informar quanto aos detalhes desta Norma
aplicáveis ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação e do
pedido de ligação.
b) O padrão de entrada somente será ligado estando em conformidade com esta Norma.
As instalações elétricas internas após a medição e a proteção são de responsabilidade
do consumidor conforme Art. 166, parágrafo 1º da Resolução nº 414 de 09/09/2010 da
ANEEL.
NOTAS:
Para caracterização de instalações especiais consultar o item 5.1.12.
Deslocamento do ponto de ancoragem do ramal de ligação por obstrução do acesso ao
ponto de entrega, conforme 6.1.3 d) (ART elétrica de execução do padrão de entrada);
Utilização de acessório ou ferragem não padronizada que alterem as condições normais do
poste, conforme 6.1.3 e) (ART ou RRT civil de dimensionamento das ferragens e poste);
Poste de concreto armado construído no local, conforme 6.6.5.1 (ART ou RRT civil do
projeto e execução).
Pontaletes conforme item 6.6.5.2. (ART ou RRT civil do projeto e execução).
Instalação do ponto de ancoragem do ramal de ligação diretamente em alvenaria das
edificações (ART ou RRT civil do dimensionamento e execução da ancoragem);
5.1.5.2 As atribuições específicas dos profissionais habilitados encontram-se anotadas nas
carteiras expedidas pelo CREA, em conformidade com a regulamentação emanada do
CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
Os profissionais devem apresentar, sempre que solicitadas, a respectiva guia da ART e
cópia da carteira do CREA com anotações de suas atribuições.
A Elektro aceitará a ART de todo profissional legalmente habilitado para assumir a
responsabilidade técnica para padrões de energia elétrica em tensão até 380 V e potência
até 75 kW.
É de total responsabilidade de cada profissional verificar suas competências e atribuições
designadas pelos CREAs e CONFEA para a emissão de ART que a Elektro determina nessa
norma.
Observar em campo específico que deve estar escrito claramente o serviço/responsabilidade
referente ao padrão construído, além das seguintes informações:
Demanda prevista para as ligações trifásicas;
Categoria de atendimento;
Motivo pela emissão (trifásico, industrial, microgeração, instalações especiais e
equipamentos especiais).
Caso aconteça algum fato que o profissional mereça ser acionado em decorrência de
anormalidade relativa ao projeto e execução prevista na ART emitida, a Elektro acionará o
CREA responsável para solicitar informações pertinentes informando o número da ART em
questão.
Devem ser observadas todos os casos, condições e exigências contidas nessa norma para a
ART de responsabilidade de projeto e execução dos padrões de entrada requeridos.
Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, devem ser efetuados estudos
específicos para sua ligação.
6.1.3 Ancoragem
a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser preparado
pelo consumidor com a instalação da armação secundária e isolador roldana.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
b) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível
da calçada quando o poste da ELEKTRO situar-se do outro lado da rua deve ser, no
mínimo, de 6,0 m. Ver desenho ND.10.02.01/1.
c) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível
da calçada, quando o poste da ELEKTRO situar-se do mesmo lado da rua, deve ser no
mínimo igual a:
- 6,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens para entrada de veículos pesados;
- 5,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens residenciais ou outros locais não
acessíveis a veículos pesados;
- 4,0 m, quando o ramal de ligação não cruzar garagens.
d) Nos casos em que ocorrer obstrução do acesso ao ponto de entrega (por exemplo:
colocação de lambris na fachada, luminosos, painéis, grades, etc.), o ponto de entrega
deve ser realocado pelo consumidor para um local de fácil acesso ao empregado da
ELEKTRO. Nesses casos, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico
pela execução.
e) Na impossibilidade de deslocamento do poste e for necessária a utilização de acessório
ou ferragem não padronizado para evitar o cruzamento do ramal de ligação com terreno
de terceiro ou desviar de obstáculo, esse dispositivo deve ser dimensionado para
suportar, no mínimo, o esforço nominal do poste e ser instalado de modo que não altere
as suas características. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART do
responsável técnico pela execução.
f) Em ancoragem diretamente na alvenaria, a mesma deve ser dimensionada para
suportar, no mínimo, o esforço resultante, tendo como referencia o poste descriminado
para a categoria, conforme Tabela 1. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART
ou RRT do responsável técnico pela execução.
Fornecimento Cliente:
- padrões individuais categorias T2, T3, T4, T6 e T7 conforme Tabela 1;
- centro de medições agrupadas com caixa para disjuntor geral de proteção (ND.26).
Nesse caso deve obedecer também aos requisitos indicados nos itens seguintes:
6.2.1 Condutores
a) Deve ser de cobre extra flexível com classe de encordoamento 5 ou 6, isolação
extrudada de polietileno termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR) para
tensão de 0,6 kV/1 kV, conforme ABNT NBR 7285 XLPE/EPR e dimensionamento conforme
Tabela 1.
a) O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto
condutor com isolação na cor verde.
b) Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou
fusível.
c) Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
d) Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do ramal de
ligação nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de
medição e proteção.
e) Os condutores do circuito alimentador até o quadro de distribuição devem ter, no
mínimo, a mesma seção dos condutores do ramal de entrada, conforme Tabela 1.
Obs. Onde a infraestrutura do circuito alimentador não se encontra pronta, os
condutores do mesmo devem ser instalados apenas até uma caixa de passagem situada
próxima ao padrão de entrada.
f) Devem ser deixadas dentro do compartimento de medição, sobras de condutores de, no
mínimo, 600 mm.
g) O circuito alimentador poderá ser aéreo, atendendo os seguintes requisitos e desenho
ND.10.04.12/1 figura 6.
III. Aplica-se para até dois consumidores, obedecendo a capacidade do poste, conforme tabela
20.
IV. Pode ser utilizado opcionalmente para o circuito alimentador condutores de alumínio
multiplexados, com isolação XLPE 1 kV conforme Tabela 1.
Para casos em área rural, onde não seja possível o atendimento dos requisitos acima, utilizar saída
subterrânea e transformar para rede aérea em poste auxiliar instalado nas imediações do padrão de
entrada.
6.2.2 Eletrodutos
a) Devem ser de PVC rígido rosqueável ou com características conforme 6.6.2.
b) Os eletrodutos devem ser dimensionados conforme Tabela 2.
c) Devem ser instalados externamente ao poste particular e fixado com uma das
alternativas a seguir:
- braçadeiras ou cintas de aço-carbono com revestimento de zinco por imersão a quente
ou liga de alumínio;
- arame de aço galvanizado de 12 BWG;
Essa fixação do eletroduto ao poste particular deve ser feita, no mínimo, em três pontos,
conforme os padrões construtivos.
d) Podem ser embutidos nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na
estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública.
e) A junção entre eletroduto e a caixa deve ser feita por meio de bucha de proteção e
arruela e ser vedada com dispositivo adequado ou massa calafetadora, quando da
instalação ao tempo.
f) Na extremidade superior do eletroduto deve ser instalado cabeçote ou curva de 135º, no
mínimo. A curva ou cabeçote deve ser de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO.
g) Alternativamente, podem ser utilizadas bengalas de mesmo material que os eletrodutos,
com curvatura mínima de 135º.
h) Não é permitida a instalação de eletroduto no interior do poste de aço.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
i) Os eletrodutos devem ter espessuras de parede e diâmetros externos conforme indicado
na Tabela 16 e na Tabela 17.
6.3 Proteção
6.4 Medição
6.4.1 Localização
a) A caixa de medição e proteção deve ser instalada no limite da via pública com a
propriedade do consumidor e ter livre acesso, sem nenhum tipo de edificação tais
como: muro, portão, porta, grade, lambril, etc., para leitura e intervenções de serviços
por parte dos empregados da ELEKTRO sem necessidade de abertura pelo cliente.
b) Excepcionalmente serão aceitos instalações laterais onde por questões de
aproveitamento do espaço frontal do imóvel não houver condições de instalação voltada
para a via publica, devendo ficar no máximo recuado a 1 metro e possuir livre acesso
conforme item acima.
c) A caixa de medição e proteção quando instalada atrás de muros ou alvenarias
existentes, deve ficar o mais próximo possível dos mesmos, permitindo assim o livre
acesso a abertura e fechamento da tampa, bem como a execução de atividades no seu
interior.
d) Para edificações com características industriais ou comerciais em que houver dificuldade
na observância dos critérios do item acima, o interessado deve apresentar um croqui
para análise prévia da ELEKTRO.
e) Em localidades tombadas pelo patrimônio histórico deve ser apresentado por parte do
interessado as devidas autorizações dos órgãos competentes para instalação do padrão
de medição nas fachadas das edificações.
f) No centro de medição abrigada, as caixas podem ser montadas expostas, sem a
necessidade de alvenaria.
Em ligações novas:
Não é permitida a instalação de dois ou mais postes no mesmo terreno.
Em ligações existentes:
Em terrenos já atendidos por uma ou mais ligações, é permitida a ampliação do número de
unidades consumidoras no mesmo terreno, utilizando postes individuais, desde que os
imóveis sejam separados fisicamente.
Essa situação não se aplica a edificações com construção na mesma época, podendo ser
solicitado o projeto civil para comprovações.
Apresentar carta de autorização conforme formulário ND.10 F-001 para os casos do padrão
de entrada localizado em área rural com interferências em terrenos de terceiros tais como:
I. Ligação em transformador particular;
II. Instalação do padrão em terreno de terceiros;
III. Passagem aérea ou subterrânea do circuito alimentador em terreno de terceiros.
6.5 Aterramento
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
6.5.1 Condições gerais
a) A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento onde serão interligados o
condutor neutro do ramal de entrada e os aterramentos da caixa para medição caso seja
metálica e poste de aço, conforme desenho ND.10.11.01/1.
b) O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna do
consumidor deve estar de acordo com a Norma ABNT NBR 5410.
6.5.2 Dimensionamento
O condutor de aterramento deve ser de cobre nu classe de encordoamento 2 com seção
mínima de 16mm2.
6.5.3 Montagem
a) O aterramento deve ser instalado próximo da caixa para medição, a uma distância até
0,50 m em relação à projeção da parte frontal do compartimento da proteção geral da
caixa (em qualquer sentido). As indicações do aterramento nos desenhos são
ilustrativas.
b) O condutor de aterramento deve ser de cobre nu, classe de encordoamento 2, tão curto
e retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua
interrupção.
c) A conexão do condutor de aterramento com o neutro deve ser feita no dispositivo de
aterramento da caixa metálica (utilizar duas arruelas lisas) ou através de conector
apropriado para caixa de polímero.
d) Os tipos de hastes devem ser de acordo com 6.6.8 e instalados conforme desenho
ND.10.11.01/1.
e) O ponto de ligação do condutor de aterramento na haste deve estar protegido com
massa calafetadora e ser acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada.
Somente depois de liberada a montagem da entrada consumidora, a haste pode ser
coberta, visando reconstituir o piso.
f) O condutor de aterramento deve ser protegido através de eletroduto de PVC rígido
quando instalação não embutida ou corrugado flexível quando instalado em alvenaria,
dimensionado conforme Tabela 2.
6.6.1 Condutores
a) Devem ser de cobre extra flexível com classe de encordoamento 5 ou 6, isolação a base
de polietileno termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR) para tensão
de 0,6 kV/1 kV, conforme ABNT NBR 7285 XLPE/EPR e dimensionamento conforme
Tabela 1.
b) Para os condutores de cobre flexíveis de classe 5 ou 6 as pontas dos mesmos devem
ser devidamente estanhadas ou utilizar conectores tipo ilhós.
6.6.2 Eletrodutos
Deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B, conforme ABNT NBR 15465 e
dimensionamento conforme Tabela 2.
6.6.4 Ferragens
6.6.4.1 Suporte do ramal de ligação
a) Para sustentação do ramal de ligação, deve ser instalada uma armação secundária de
um estribo e isolador roldana, de acordo com as padronizações da ABNT NBR 8159 e
ABNT NBR 6249, respectivamente.
b) A fixação da armação secundária deve ser feita da seguinte forma:
em poste ou pontalete, através de parafuso passante (M-16) ou braçadeira;
em parede de alvenaria, com parafuso M-16 com chumbador.
c) Para as regiões litorâneas deve ser utilizada ferragens de liga de alumínio.
6.6.5.2 Pontalete
a) Deve ter comprimento total máximo 3,0 m com engastamento mínimo de 1,0 m em
coluna ou viga da edificação. O engastamento deve ser executado em concreto armado,
mantendo-o visível até a ligação.
b) Deve atender as alturas mínimas de fixação do ramal de ligação, conforme item 6.1.1.f.
c) Deve obedecer a especificação conforme norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição
de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras.
d) Para comprimento superior a 3,0 m utilizar poste de aço seção circular ou quadrado
conforme norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades
Consumidoras e engastamento requerido para a mesma. Inclusive o comprimento pode
ser ajustado mediante a corte do mesmo.
Iluminação:
Considerar, no mínimo, um ponto de luz por cômodo ou corredor com potência igual a 100
W por ponto de luz.
Obs.: Para outros tipos de iluminação considerar a potencia nominal.
D= a + b + c + d + e + f + g + h + i
Sendo:
D - demanda total da instalação em kVA
Demais fatores (a, b, c, d, e, f, g, h, i) conforme a seguir:
6.9.2.1 Instalação residencial trifásica, hotéis, motéis, hospitais, casas comerciais e igrejas
(b1)
Carga instalada conforme 6.8.2.
- fator de demanda: conforme a Tabela 4;
- fator de potência igual a 1,00.
Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda
de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores, instalados no mesmo. Para os
aparelhos instalados internamente à edificação, considerar os fatores de demanda da
Tabela 4.
6.9.4 Demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno
de microondas (d)
Carga instalada: considerar as potências indicadas em 6.8 ou valores de placa do fabricante.
- fator de demanda: conforme a Tabela 7;
- fator de potência igual a 1,00.
6.11.1 Exemplo 1
Residência com 40 m2 de área construída, contendo 1 quarto, sala, cozinha e banheiro, e os
seguintes aparelhos com potência definida:
1 chuveiro elétrico: 4 000 W
1 ferro elétrico: 1 000 W
6.11.2 Exemplo 2
Residência com 115 m2 de área construída, com 1 sala de 2 ambientes, copa, cozinha, 3
quartos, 1 banheiro social, 1 banheiro privativo e garagem, e contendo os seguintes
aparelhos eletrodomésticos com potência definida:
2 chuveiros elétricos: 4 000 W cada um
1 torneira elétrica: 3 000 W
1 máquina de secar roupa: 2 500 W
Carga de tomadas:
Pela Tabela 3
Carga de iluminação
12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos:
12 x 100 W = 1 200 W
Motores
2 motores trifásicos 1 cv (pela Tabela 15), temos:
2 x 1 050 W = 2 100 W
Carga instalada
Total: 3 000 + 1 200 + 29 800 + 2 100 = 36 100 W ou 36,10 kW.
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a
carga instalada (C) é igual a 37 kW.
Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada.
D = a + b +c + d + e +f + g + h + i + j
Fogões elétricos
e=0
Equipamentos especiais
h=0
Hidromassagem
i=0
Cálculo de demanda
D=a+b+c+d+e+f+g+h+i
Iluminação e tomadas
- fatores de potência: conforme 6.9
- fatores de demanda: conforme Tabela 189.
-
Aparelho Potência (W) FP FD Demanda (VA)
12 lâmpadas mistas de 250 W 3 000 1,00 1,00 3 000
24 lâmpadas fluorescente de 40 W 960 0,95 1,00 1 010
12 reatores de 20 W 240 1,00 1,00 240
Total 4 250
a = 4,25 kVA
Chuveiros elétricos
- fator de potência e fator de demanda: conforme 6.9.
Aparelho Potência (W) FP FD Demanda (VA)
1 chuveiro elétrico 4 000 1,00 1,00 4 000
Total 4 000
b = 4,00 kVA
Equipamentos especiais
- fator de potência: conforme 6.9 e fator de demanda: conforme Tabela 112
2 máquinas de solda a transformador de 4 000 W cada uma:
Aparelho Potência (W) FP FD Demanda (VA)
1ª máquina 4 000 0,50 1,00 8 000
2ª máquina 4 000 0,50 0,60 4 800
Total 12 800
h = 12 800 VA ou 12,80 kVA
D=a+b+f+g+h
D = 4,25 + 4,00 + 4,20 + 35,05 + 12,80
D = 60,30 kVA
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior temos que a
Demanda (D) é igual a 61 kVA.
Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria T4 para tensão de fornecimento
220/127 V ou categoria T7 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 1).
TABELAS
Tabela 1
Dimensionamento do ramal de entrada – tensões de fornecimento 127/220 V e 220/380 V
NOTA 1. Para atendimento a padrões com eletrodutos de entrada individuais somente para as categorias B0, M1, B1,
T1, M2, B2 e T5 o ramal de entrada será obrigatoriamente fornecido, instalado e mantido pela ELEKTRO.
NOTA 2. Os condutores de interligação entre a saída do medidor e a entrada do disjuntor, devem ser fornecidos e
instalados pelo cliente, possuindo isolação (XLPE/EPR), podendo ser de cobre ou alumínio para as categorias citadas na
nota acima e cobre para as demais.
Tabela 2
Dimensionamento de motores, eletrodutos, aterramento, postes e pontaletes em função da
categoria do padrão de entrada.
NOTA 1 É permitido a instalação exclusiva de um motor trifásico de 75CV através das categorias de atendimento T4 ou
T7, mediante consulta preliminar.
Tabela 3
Número mínimo de tomadas em função da área construída
Tabela 4
Fatores de demanda referentes a tomadas e iluminação residencial
Carga instalada Fator de
(kW) demanda
C≤1 0,86
1<C≤2 0,75
2<C≤3 0,66
3<C≤4 0,59
4<C≤5 0,52
5<C≤6 0,45
6<C≤7 0,40
7<C≤8 0,35
8<C≤9 0,31
9 < C ≤ 10 0,27
C > 10 0,24
Tabela 5
Fatores de demanda de chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e
ferros elétricos
1 1,00 14 0,45
2 1,00 15 0,44
3 0,84 16 0,43
4 0,76 17 0,42
5 0,70 18 0,41
6 0,65 19 0,40
7 0,60 20 0,40
8 0,57 21 0,39
9 0,54 22 0,39
10 0,52 23 0,39
11 0,49 24 0,38
12 0,48 25 0,38
13 0,46 acima de 25 0,38
NOTA O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma das quantidades dos mesmos. Exemplo: 4
chuveiros + 2 torneiras + 1 ferro elétrico = 7 aparelhos, portanto, FD = 0,60
Tabela 6
Fatores de demanda de aquecedor central ou de acumulação (boiler)
Tabela 7
Fatores de demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e
forno microondas
Nº de Fator de
aparelhos Demanda
1 1,00
2a4 0,70
5a6 0,60
7a8 0,50
acima de 8 0,50
Tabela 8
Fatores de demanda de fogões elétricos
Nº de aparelhos Fator de demanda Nº de aparelhos Fator de demanda
1 1,00 8 0,32
2 0,60 9 0,31
3 0,48 10 a 11 0,30
4 0,40 12 a 15 0,28
5 0,37 16 a 20 0,26
6 0,35 21 a 25 0,26
7 0,33 acima de 25 0,26
Tabela 9
Condicionadores de ar tipo janela
Tabela 10
Fatores de demanda para condicionadores de ar tipo janela para uso comercial
Nº de Fator de
aparelhos demanda
1 a 10 1,00
11 a 20 0,90
21 a 30 0,82
31 a 40 0,80
41 a 50 0,77
51 a 75 0,75
76 a 100 0,75
acima de 100 0,75
NOTA Quando se tratar de unidade central de condicionador de ar, deve-se considerar o fator de
demanda igual a 1,00.
Tabela 11
Fatores de demanda de motores
Tabela 12
Fatores de demanda de equipamentos especiais
Tabela 13
Fatores de demanda de hidromassagem
Tabela 14
Dispositivos para redução da corrente de partida de motores elétricos
Tabela 15
Motores monofásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA,
correntes nominais e de partida
Potência
Potência absorvida Corrente Corrente
nominal nominal (A) de partida (A) cos Ø
da rede
(cv ou HP) médio
W VA 110 V 220 V 110 V 220 V
¼ 420 660 5,9 3,0 27 14 0,63
⅓ 510 770 7,1 3,5 31 16 0,66
½ 790 1 180 11,6 5,4 47 24 0,67
¾ 900 1 340 12,2 6,1 63 33 0,67
1 1 140 1 560 14,2 7,1 68 35 0,73
1½ 1 670 2 350 21,4 10,7 96 48 0,71
2 2 170 2 970 27,0 13,5 132 68 0,73
3 3 220 4 070 37,0 18,5 220 110 0,79
5 5 110 6 160 - 28,0 145 0,83
7½ 7 070 8 840 - 40,2 210 0,80
10 9 310 11 640 - 52,9 260 0,80
12 ½ 11 580 14 940 - 67,9 330 0,78
15 13 720 16 940 - 77,0 408 0,81
NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for
possível obtê-las nas placas dos motores.
Tabela 16
Motores trifásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA, correntes
nominais e de partida
Potência Corrente Corrente
Potência absorvida da rede nominal (A) de partida (A) cos ø
nominal
W VA 380 V 220 V 380 V 220 V médio
(cv ou HP)
⅓ 390 650 0,9 1,7 4,1 7,1 0,61
½ 580 870 1,3 2,3 5,8 9,9 0,66
¾ 830 1 260 1,9 3,3 9,4 16,3 0,66
1 1 050 1 520 2,3 4,0 11,9 20,7 0,69
1½ 1 540 2 170 3,3 5,7 19,1 33,1 0,71
2 1 950 2 700 4,1 7,1 25,0 44,3 0,72
3 2 950 4 040 6,1 10,6 38,0 65,9 0,73
4 3 720 5 030 7,6 13,2 43,0 74,4 0,74
5 4 510 6 020 9,1 15,8 57,1 98,9 0,75
7½ 6 570 8 650 12,7 22,7 90,7 157,1 0,76
10 8 890 11 540 17,5 30,3 116,1 201,1 0,77
12 ½ 10 850 14 090 21,3 37,0 156,0 270,5 0,77
15 12 820 16 650 25,2 43,7 196,6 340,6 0,77
20 17 010 22 100 33,5 58,0 243,7 422,1 0,77
25 20 920 25 830 39,1 67,8 275,7 477,6 0,81
30 25 030 30 520 46,2 80,1 326,7 566,0 0,82
40 33 380 39 740 60,2 104,3 414,0 717,3 0,84
50 40 930 48 730 73,8 127,9 528,5 915,5 0,84
60 49 420 58 150 88,1 152,6 632,6 1 095,7 0,85
75 61 440 72 280 109,5 189,7 743,6 1 288,0 0,85
100 81 230 95 560 144,8 250,8 934,7 1 619,0 0,85
125 100 670 117 050 177,3 307,2 1 162,7 2 014,0 0,85
150 120 090 141 290 214,0 370,8 1 455,9 2 521,7 0,85
200 161 650 190 180 288,1 499,1 1 996,4 3 458,0 0,85
NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível
obtê-las nas placas dos motores
Tabela 17
Eletrodutos de PVC rígido tipo rosqueável
Diâmetro
nominal Diâmetro externo Tolerância
(mm) (mm)
(DN)
20 21,1 ± 0,3
32 33,2 ± 0,3
40 42,2 ± 0,3
50 47,8 ± 0,3
60 59,4 ± 0,4
NOTA Características dos eletrodutos de PVC rígido de acordo com a
ABNT NBR 15465
Tabela 18
Eletrodutos rígidos de aço-carbono
Tabela 19
Carga mínima e fatores de demanda para iluminação e tomadas de uso geral
Carga mínima
Descrição Fator de demanda
(W/m2)
Auditório, salões para
10 1,00
exposições e semelhantes
Bancos, lojas e semelhantes 30 1,00
Barbearia, salões de beleza e
30 1,00
semelhantes
Clubes e semelhantes 20 1,00
1,00 para os primeiros 12 kW
Escolas e semelhantes 30
0,50 para o que exceder 12 kW
1,00 para os primeiros 20 kW
Escritórios (edifícios) 30
0,70 para o que exceder 20 kW
Administração de edifícios de 1,00 da carga de iluminação mais
5
uso coletivo 0,50 da carga de tomadas
Garagens comerciais e
5 1,00
semelhantes
0,40 para os primeiros 50 kW
Hospitais e semelhantes 20
0,20 para o que exceder 50 kW
0,50 para os primeiros 20 kW
Hotéis e semelhantes 20
0,40 para o que exceder 20 kW
Igrejas e semelhantes 10 1,00
Valor declarado pelo
Indústrias 1,00
interessado
Restaurantes e semelhantes 20 1,00
NOTA 1 A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para instalações de iluminação e
tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outros tipos de lâmpadas, consultar os catálogos de
fabricantes;
NOTA 2 No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine, medida horizontalmente ao
longo de sua base;
NOTA 3 Quando a unidade consumidora possuir cozinha, deve ser considerado exclusivamente para ela fator de
demanda igual a 1,00, para as demais dependências da unidade consumidora, considerar os valores indicados na
tabela.
Tabela 20
Dimensionamento de postes na divisa para atendimento a
dois consumidores
DESENHOS
Circuito alimentador
embutido subterrâneo
Medição e proteção
Medição e
proteção Mureta
Medição e proteção
Ramal de entrada
Cavidade para
inspeção do
aterramento
Caixa de
passagem CS-3
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.: ND.10.01.01/1 de 30-06-2016
11 31-08-2018
DESENHO
Componentes da entrada de serviço ND.10.01.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Trecho: O ramal de entrada deve ser continuo, ou seja, direto da caixa de medição e proteção, passando pela
caixa CS-3 sem emenda até a caixa CS-2, deve ser fornecido e instalado conforme disposição abaixo:
AB – Ramal de entrada embutido (fornecido pelo cliente e instalado pela ELEKTRO).
BC – Ramal de entrada embutido (fornecido e instalado pelo cliente).
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 0 1-09-2018
DESENHO
Localização do ponto de entrega padrão subterrâneo ND.10.01.05/1
Folha 1/2
EDIFICAÇÃO
PADRÃO DE MEDIÇÃO
CALÇADA
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
Localização do ponto de entrega
ND.10.01.05/1
Derivando do poste da ELEKTRO Folha 2/2
Dimensões em milímetros
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.: ND.10.02.01/1 de 01-07-2015
11 01-09-2018
DESENHO
Alturas mínimas dos condutores da entrada de
ND.10.02.01/1
serviço Folha 1/1
Dimensões em milímetros
NOTA A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada só é permitida fora da área
acima indicada, devendo atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.: ND.10.02.02/1 de 01-07-2015
11 01-09-2018
DESENHO
Afastamentos mínimos para entrada de serviço em
ND.10.02.02/1
fachada Folha 1/1
INSTALAÇÃO LATERAL
Calçada
poste com caixa incorporada.
Calçada
voltada para calçada.
Calçada
Utilizar pontalete quando altura não for suficiente.
Medição e proteção voltada para calçada.
Calçada
ou utilizar poste com caixas incorporadas com CLIENTE 2
medições e proteções voltadas para calçada.
CLIENTE 1
CLIENTE 2
Ver nota 4
Calçada
CLIENTE 2
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
Disposições da entrada de serviço ND.10.03.03/1
Folha 1/3
Edificação recuada da calçada com varios
clientes com acesso permanentemente livre
para leitura:
Calçada
É permitido o uso de poste com caixas incorporadas.
Calçada
É permitido o uso de poste com caixas incorporadas.
Calçada
Calçada
Edificação recuada do alinhamento da calçada.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
Disposições da entrada de serviço ND.10.03.03/1
Folha 2/3
Calçada
Edificação ocupando toda a frente do terreno
Fachada ornamental
Fixar o ramal diretamente na parede quando
tiver altura suficiente. Medição e proteção
voltada para calçada.
Calçada
Utilizar suporte para prolongamento do ponto de
fixação da armação secundária para ancoragem
do ramal de ligação.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
Disposições da entrada de serviço ND.10.03.03/1
Folha 3/3
Dimensões em milímetros
máx. 200
100
Eletroduto de entrada
ver nota 1
h
1400 a 1600
má
x.
10
Condutor de aterramento
00
Cavidade para inspeção do aterramento
ver nota 2
e
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
Dimensões Gerais para instalação lateral ND.10.04.09/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Eletroduto de entrada
ver nota 1
h
1400 a 1600
500
x.
má
Condutor de aterramento
ver nota 2
Haste de aterramento
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
Dimensões Gerais para instalação em muro ND.10.04.10/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
Dimensões Gerais para instalação em pontalete ND.10.04.11/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
Dimensões Gerais para instalação com caixas com
ND.10.04.11/2
lente de aumento Folha 1/1
FIGURA 1 FIGURA 2
POSTE DUPLO “T” POSTE CONSTRUÍDO NO LOCAL
FIGURA 3 FIGURA 4
POSTE DE AÇO PONTALETE
NEUTRO
FASE A
FASE B
FASE C
FIGURA 5 FIGURA 6
2 CONSUMIDORES NA DIVISA SAÍDA AÉREA
Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
TIPOS DE ANCORAGEM ND.10.04.12/1
Folha 1/2
Afastador
max 500
FIGURA 7 FIGURA 8
DIRETO NA ALVENARIA AFASTADOR
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
TIPOS DE ANCORAGEM ND.10.04.12/1
Folha 2/2
Caixa de medição Caixa de proteção
e proteção Bomba de incêndio
ENTRADA
SAÍDA SAÍDA
FIGURA 1 FIGURA 2
FRONTAL EM ALVENARIA BOMBA DE INCÊNDIO
FIGURA 3 FIGURA 4
FRONTAL INCORPORADO AO POSTE FRONTAL NA DIVISA 2 CONSUMIDORES
FIGURA 5 FIGURA 6
FRONTAL NA DIVISA 2 CONSUMIDORES FRONTAL EM ALVENARIA 2 CONSUMIDORES
Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS ND. 10.05.04/1
Folha 1/5
ENTRADA
ENTRADA
SAÍDA
SAÍDA
FIGURA 8 FIGURA 9
PROTEÇÃO DIRETA DESLOCADA PROTEÇÃO INDIRETA DESLOCADA
SAÍDA ENTRADA
MEDIÇÃO BOMBA MEDIÇÃO BOMBA
INCÊNDIO INCÊNDIO
SAÍDA BOMBA
FIGURA 10
PROTEÇÃO GERAL DESLOCADA COM BOMBA DE INCÊNDIO
FIGURA 11 FIGURA 12
FRONTAL CAIXA COM LENTE FRONTAL EM ALVENARIA SUBTERRÂNEA
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS ND. 10.05.04/1
Folha 2/5
FIGURA 13 FIGURA 14
FRONTAL PEDESTAL SUBTERRÂNEA FRONTAL EM ALVENARIA INDIRETA
Niples Niples
2 x 2" 2 x 2"
Saída Subterrânea
Saída Subterrânea
Terminais a
compressão
Subterrânea
Subterrânea
Entrada
Entrada
FIGURA 15 FIGURA 16
INDIRETA EM MURETA MEDIÇÃO DIRETA PADRÃO T3 E T7
Abraçadeira regulavel
FIGURA 19 FIGURA 20
INSTALAÇÃO AO TEMPO INSTALAÇÃO AO TEMPO 2 CONSUMIDORES
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS ND. 10.05.04/1
Folha 3/5
Saída para o consumidor
aéreo
GERAL INCÊND.
FIGURA 21
INDIRETA E BOMBA DE INCÊNDIO
BIFÁSICO MONOFÁSICO
FIGURA 25 FIGURA 26
AGRUPADA SEM BARRAMENTO LATERAL SUBTERRÂNEA
OPÇÃO
ENTRADA 1
OPÇÃO OPÇÃO
ENTRADA 2 ENTRADA 3
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS ND. 10.05.04/1
Folha 4/5
Caixa de medição Caixa de medição Caixa de medição
e proteção e proteção e proteção
Eletroduto de
entrada
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:
11 01-09-2018
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS ND. 10.05.04/1
Folha 5/5
A A B B
Corte B-B
Corte A-A
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.: ND.10.10.01/1 de 30-09-2011
11 01-09-2018
DESENHO
Sugestões de fixação da caixa de medição em poste ND.10.10.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Identificação
7 500
NOTA 1 Os postes de aço de seção circular devem estar de acordo com as especificações da
ELEKTRO.
NOTA 2 Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ ABRIL DE 2019
Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.: ND.10.10.01/1 de 30-09-2011
11 01-09-2018
DESENHO
Poste de aço
ND.10.10.01/2
seção circular Folha 1/1
Dimensões em milímetros
A A
Placa de Identificação
80
7 500
80
Corte A-A
NOTA 1 Os postes de aço de seção quadrada devem estar de acordo com as especificações
da ELEKTRO.
NOTA 2 Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ ABRIL DE 2019
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.: ND.10.10.01/1 de 30-09-2011
11 01-09-2018
DESENHO
Poste de aço
ND.10.10.01/3
seção quadrada Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Parafuso passante
ou braçadeira
Amarrações do eletroduto
Aterramento do
poste metálico
1 100
Haste de aterramento
NOTA 1 A conexão do condutor de aterramento com o neutro deve ser feita no dispositivo de
aterramento, na caixa metálica (utilizar duas arruelas lisas) e na caixa em polímero através de
conector apropriado.
NOTA 2 O condutor de aterramento do poste de aço deve possuir a mesma secção dos
condutores de aterramento do neutro e da caixa e deve ser conectado ao poste com um parafuso
M6.
Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.: ND.10.11.01/1 de 20-05-2011
11 01-09-2018
DESENHO
Detalhes para aterramento do poste metálico ND.10.11.01/1
Folha 1/2
Dimensões em milímetros
Condutor de aterramento
Massa
calafetadora
Conector
2 400
Cavidade para inspeção
do aterramento
Cantoneira de 25 x 25 x 5 mm
Condutor de aterramento
Massa
Conector calafetadora
2 400
Ø12 mín.
NOTA 1 O aterramento deve ser feito de acordo com item 6.5 e o condutor dimensionado
conforme Tabela 1.
NOTA 2 A cavidade para inspeção do aterramento deve ter no mínimo as seguintes
dimensões: (200x200x200) mm.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.10
Revisão Data
Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.: ND.10.11.01/1 de 20-05-2011
11 01-09-2018
DESENHO
Detalhes para aterramento do poste metálico ND.10.11.01/1
Folha 2/2