Manual Prata Coloidal
Manual Prata Coloidal
Manual Prata Coloidal
COLOIDAL
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GERADOR DE PRATA COLOIDAL
E sua utilização
como substituto de uma
vasta gama de antibióticos
de largo espectro.
Salvatore de Salvo
Matityahu Gruberger
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O médico Dr. Mark Metcalf diz:
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REAPARECIMENTO DA PRATA COLOIDAL
Muito mais tarde, por volta de 1970, quando apareceram as
primeiras evidências de que os antibióticos vinham perdendo a sua eficácia, a
prata coloidal voltou a ter valor.
Pesquisas biomédicas, na Washington University, St. Louis, E.U.A.
mostraram que nenhum organismo causador de doenças – micróbio, vírus ou
fungo – pode viver mais que alguns minutos em presença, mesmo de traços, de
prata coloidal. Um antibiótico mata, talvez, meia dúzia de organismos patogênicos
diferentes, mas a prata coloidal mata cerca de seiscentos e cinqüenta, e o que é
mais importante, não permite que se desenvolvam linhagens resistentes à prata,
como acontece com os antibióticos.
O Dr. Roberto O. Becker, autor de “O Corpo Elétrico”, reconheceu
que existe uma correlação entre baixos níveis de prata e a doença, afirmando que
a deficiência de prata é responsável pelo mau funcionamento do sistema
imunológico.
Em suas experiências, o Dr. Becker concluiu que a prata age no
espectro total dos patógenos, sem qualquer efeito colateral ou dano para o corpo
humano.
Ele também diz que a prata faz mais que matar os organismos que
causam as doenças, ela ainda promove o maior crescimento dos tecidos afetados.
Os pacientes queimados e até mesmo os anciãos notam uma maior rapidez na
própria cura.
Segundo o Dr. Becker todas as células do câncer poderão voltar a
ser células normais.
Todas as cadeias de germes patogênicos resistentes a outros
antibióticos, são mortas através da prata.
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A suspensão coloidal de prata, corretamente produzida, consta de
três a cinco partes por milhão de partículas sub-microscópicas de prata, mantidas
em suspensão em água pura por uma pequeníssima carga elétrica que cada
partícula possui.
Na verdadeira prata coloidal, o tamanho das partículas varia de
0,005 a 0,015 mícron de diâmetro. Pode-se colocar um bilhão dessas partículas
num cubo de 0,025 mm de aresta.
A prata coloidal é o mais poderoso antibiótico natural conhecido pelo
homem. Calcula-se que pode matar mais de 650 patógenos (bactéria, vírus,
fungos e levedura), em cerca de 6 minutos.
Hippócrates, o pai da medicina moderna, notou que a prata tinha
efeitos benéficos de cura e propriedades anti-doença.
A prata coloidal era amplamente usada até 1938 quando o FDA
(Food and Drug Administration) começou a movimentar os antibióticos sintéticos.
Embora usada pela NASA em missões “Shuttle” e linhas aéreas
internacionais, seu uso quase desapareceu, com exceção das unidades de
tratamento intensivo em hospitais de queimados.
Um grupo de cientistas em Pham Sci Mundial v.19 p p. 197-201
agosto, 1997, se referiu à prata coloidal como agente anti-séptico conhecido por
causa de sua potência fungicida.
Também se confirmou que a presença da prata na circulação
sanguínea aumenta o processo curativo de ossos fraturados.
Com o passar do tempo, também foram usadas pequenas
quantidades de prata para preservar os alimentos.
Hoje nós somos ameaçados por vírus mais severos como o Ebola,
Hanta e “bactérias comedoras de carne”.
Porém, entendendo que estes vírus e bactérias, são também como
quaisquer outros (se bem que muito mais potentes) a prata torna estes
organismos ineficazes como faz com qualquer outra bactéria.
Agora você pode executar sua pesquisa pessoal usando um gerador
de prata coloidal para produzir sua própria provisão de prata coloidal.
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• Cândida albinas • Herpes • Queimaduras solares
• Catarro • Impetigo • Quinsile
• Chagas • Infecção da trompa de • Reumatismo
Eustáquio
• Cistites • Infecção por Cryptosporidium • Rinites
• Cobreiro • Infecção por salmonela • Seborréia
• Coceira anal • Infecções bacterianas • Septicemia
• Colite • Infecções da bexiga • Sífilis
• Conjuntivite • Infecções nas orelhas • Síndrome da fadiga
crônica
• Coqueluches • Infecções por fermentos • Tétano
• Dermatites • Infecções por leveduras • Tifo
• Desordens da próstata • Infecções por stafilococcus • Tinha rosácea
• Desordens intestinais • Infecções por streptococcus • Tonsilites
• Diabetes • Keratite • Toxemia
• Diarréia • Lepra • Tuberculose
• Difteria • Lesões • Úlcera péptica
• Disenteria • Leucemia • Úlceras
• Doença de Meniere • Lombriga de anel • Verrugas
• Doença dos legionários • Lúpus • Vírus Epstein Barr
• Eczema • Lymphagitis • Vírus da pólio
• Envenenamento pelo • Malária • Vírus de parvo canino
sangue
• Escarlatina • Meningites
• Febre paratireóidea • Micose
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CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA COLOIDAL
Um sistema coloidal tem que ter três características básicas:
- Deve ser heterogêneo (conter ingredientes dissimilares ou
componentes).
- O sistema deve ser multi-fásico (i.e., sólido/líquido, gás/líquido,
etc.).
- As partículas devem ser insolúveis (não dissolver na solução).
Cada uma destas classificações interage com as outras para dar aos
colóides as suas qualidades inigualáveis.
O interessante nos colóides, é que eles permanecem heterogêneos,
multi-fásicos e insolúveis a concentrações diferentes contanto que um número
maior, se não todas as partículas, estejam dentro do alcance dos tamanhos de
colóides (1n a 100n).
Os grupos moleculares ou partículas do soluto do colóide levam uma
carga elétrica resultante, geralmente do mesmo sinal (negativo) para todas as
partículas.
Uma porcentagem pequena destes colóides inorgânicos atravessará
o intestino de um animal vivo ou humano porque um processo de chelating natural
acontece no intestino na presença de proteína que contém alimento.
O material coloidal inorgânico que atravessa prontamente um papel
de filtro pode ser separado da substância dissolvida, como goma, açúcar ou sal,
colocando a mistura de colóide mineral e noncolóide em um filtro de pergaminho
cercado de água destilada.
Os colóides inorgânicos são “muito grandes” para atravessar a
membrana, mas as moléculas de sal, goma e açúcar ou qualquer outra substância
dissolvida passam prontamente pela membrana semi-permeável (elas separam
em átomos individuais ou moléculas muito pequenas).
Este tipo de processo de separação é chamado diálise.
No processo de digestão os minerais inorgânicos da comida ou
suplementos, se tornam colóides inorgânicos logo e, como um colóide inorgânico,
eles não podem penetrar a parede intestinal para entrar no fluxo do sangue.
Na presença de aminoácidos uma porcentagem pequena dos
colóides forma chelated minerais inorgânicos e colóides orgânicos que podem ser
dialisados pelas membranas do muco das paredes intestinais na corrente
sanguínea – esta forma de estado mineral disponível é conhecida como um
“cristalóide”.
Cristalóides ou colóides orgânicos atravessam as paredes da célula
prontamente, enquanto colóides inorgânicos são “muito grandes”.
Além disso, temos que nos lembrar que, no organismo vivo há outras
forças fisiológicas em atividade, que interferem ou modificam o fenômeno
osmótico esperado.
A química coloidal não é nova, entretanto, não é amplamente
conhecida nem entendida pelo público em geral.
Simplificando, um colóide é uma substância que existe com
partículas ultra-finas suspensas em um meio diferente.
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O estado coloidal é o de um soluto (substância mineral ou outra
como um pigmento de pintura) em uma solução, quando suas moléculas não
estão separadas em átomos como em uma verdadeira solução (cloreto de sódio
ou sal separam-se em sódio e átomos de cloreto enquanto em solução), mas,
permanecem agrupados, para formar partículas de soluto.
A presença destas partículas coloidais inorgânicas que são
aproximadamente um centésimo para um décimo milionésimo de um centímetro
de diâmetro, pode ser descoberta frequentemente por meio de um microscópio
eletrônico.
Como resultado do agrupamento das moléculas, um soluto no
estado coloidal não pode atravessar satisfatoriamente uma membrana semi-
permeável e pode dar lugar à pressão osmótica desprezível (eles atravessarão
papel de filtro), diminuição do ponto de congelação e elevação do ponto de
ebulição.
Estas partículas ultra-finas do colóide são apenas pouco maior que a
maioria das moléculas e tão pequenas que não podem ser vistas a olho-nú – um
bilhão destas partículas de colóide caberiam em um cubo 0,01 de uma polegada.
A “parte de solução” de um colóide provê um meio sólido, gás ou
líquido, nos quais as partículas de colóide estão suspensas.
As partículas suspensas em um colóide também pode ser sólidas,
um gás ou um líquido.
As soluções foram classificadas por H. Freundlich (1925) em três
categorias:
a) Verdadeiras soluções
b) Soluções coloidais
c) Emulsões e suspensões.
Quatro são os métodos de classificar as soluções, como segue:
1. Identifique o tamanho da partícula.
2. Determine a presença de movimento browniano (movimento fortuito de
partículas suspensas em líquidos ou gases o qual é o resultado do impacto de
moléculas do fluído que cerca as partículas).
3. Capacidade para atravessar papel de filtro.
4. Nível de solubilidade.
Em 1975, o russo S.S. Voyutsky escreveu um texto clássico sobre
química coloidal. Voyutsky se referiu a soluções como “sistemas” de dispersão
moleculares e “sistemas coloidais altamente dispersados e heterogêneos”.
O ponto exato entre os graus moleculares e coloidais de dispersão
não pode ser estabelecido porque a transição de sistema de molecularidade
dispersado para sistema coalisado dispersado é um alcance contínuo.
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O SISTEMA COLOIDAL NA TERRA
A estrutura da terra é constituída por três camadas distintas:
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Quem é o Dr. Joel Wallach? – Backgroud
Graus e Experiências
Documentos profissionais
Experiência de pesquisa
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SUGESTÕES PARA O USO DA PRATA COLOIDAL
Para preparar a solução-mãe de prata coloidal pode-se usar a água
de torneira para usos externos ou industriais e a água destilada ou deionizada
para aplicações internas ou injeções.
Para uso oral: dilua a solução-mãe (5 ppm (partes por milhão)) com
mais 4 partes de água destilada ou deionizada.
Em concentração de 1 ppm, pode-se tomar uma colher de chá da
solução, após a escovação dos dentes após cada refeição (incluindo como
refeições, o café da manhã, o almoço, o lanche e o jantar), bochechando e
gargarejando por cerca de 30 segundos, engolindo-a em seguida.
Este procedimento ajuda a higienizar a boca, eliminando infecções
de gengiva, aftas, etc...
É importante não exagerar na dose para não prejudicar a flora
intestinal.
Sente-se na boca um gosto característico de prata metálica
imediatamente após a ingestão da prata coloidal, e na garganta um amargo,
também característico.
A solução-mãe pode ser adicionada à bebida quando se está
viajando ou acampando.
Uso Pessoal
Uso Industrial
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Uso Hospitar
Uso Agrícola
Uso Fabril
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AVISO IMPORTANTE
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Então, o Dr. Margraf decidiu a usar a melhor combinação conhecida:
o nitrato de prata. Porém, o nitrato de prata, se concentrado, é corrosivo e
doloroso na sua aplicação. Assim, ele diluiu o nitrato de prata em uma solução de
0,5 por cento e achou que as bactérias Pseudomonas aeruginosa foram mortas,
permitindo assim, que as feridas se curassem.
Cepas microbianas resistentes não apareceram. Porém, o nitrato de
prata estava longe de ser ideal. Perturbava o equilíbrio dos sais do organismo,
era espesso e incômodo e manchava tudo o que tocava.
O Dr. Margraf procurou, então, outras preparações com a prata.
Como resultado desta pesquisa, encontrou centenas de novos e importantes usos
médicos para a prata.
O “Diário Médico” informa que nos idos de 1900 demonstrou que um
colóide de prata, corretamente preparado, era a única forma de solução de prata
que não se depositava sob a pele, não importando quantas vezes e em que
quantidade administrada.
Entretanto, havia ainda os céticos. Algumas das reações negativas
que a prata coloidal recebeu nos idos de 1900 “foi devido a uma provisão
prematura, impropriamente preparada e colóides instáveis” ... logo após ter sido
efetuado o reconhecimento definitivo da natureza coloidal dos fluídos principais do
corpo, foram reconhecidas rapidamente “as enormes possibilidades que poderiam
resultar da aplicação de desinfetantes coloidais e medicamentos”.
Um número de substâncias coloidais foi colocado no mercado dos
Estados Unidos e em outros países. Percebeu-se, porém, que a maioria destas
preparações deteriorou-se rapidamente: algumas eram tão instáveis que não
continham nenhum colóide ativo na ocasião em que foram usadas”.
N.R. Thompson reconheceu que: “Para formas de vidas primitivas, a
prata oligodinâmica é tão tóxica quanto os desinfetantes de substância química
mais poderosos e, acrescente a isto, sua relativa não toxidade para a vida
animada (i.e. mamíferos). Isto dá à prata coloidal grande potencial como um
desinfetante”.
Baseando-se em testes de laboratório com prata coloidal, as
bactérias destrutivas, os vírus e os fungos são eliminados dentro de poucos
minutos ao simples contato da prata coloidal.
Larry C. Ford, M.D, do Departamento de Obstetricia e Ginecologia,
UCLA School of Medicine, Center for the Health Sciences relatou em uma carta
datada de 01 de novembro de 1988: “eu as testei (as soluções de prata reagiram
como microbicidas e bactericidas para concentrações de 10 organismos por ml de
Streptococcus pyogenes, Staphylococcus aureus, Gonorréia de Neisseria,
Gardnerella vaginalis, Tifo de Salmonella e outros patógenos entéricos e fungicida
para Cándida Albicans, Cândida Globata e M. Furfur”.
Jim Powell informou em Science Digest, março de 1978, no artigo
titulado “nosso mais poderoso combatente contra germes”: “graças a pesquisa de
olhos-abertos, a prata está emergindo como um maravilhoso medicamento
moderno. Enquanto um antibiótico mata, talvez uma meia-dúzia de organismos de
doenças diferentes, a prata mata uns 650. Cepas resistentes não se desenvolvem,
além disso, a prata é virtualmente não-tóxica”.
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Dr. Harry Margraf de St. Louis concluiu: “A prata é o melhor de todos
os germicidas que nós conhecemos”.
O Futuro
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Colocar resultado de análise
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UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO
1. Retire o gerador de prata coloidal de sua embalagem, que contém também o
transformador e os eletrodos.
3. Ao fazer o encaixe dos eletrodos no gerador, tome cuidado para que NÃO
ENCOSTEM UM NO OUTRO. O MESMO CUIDADO DEVE SER TOMADO AO
COLOCAR ESTES ELETRODOS DENTRO DA VASILHA, POIS, EXISTE O
PERIGO DE QUEIMAR O LED PILOTO, O QUE IMPEDIRÁ A PASSAGEM DE
CORRENTE E CONSEQUENTEMENTE O APARELHO DEIXARÁ DE
FUNCIONAR.
2. Coloque os eletrodos dentro da jarra, tomando cuidado para a água não atingir
a cobertura plástica do mesmo.
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7. Desligue o transformador da tomada elétrica.
11. A prata coloidal que está na jarra deverá ser misturada com mais água da
mesma qualidade em que foi gerada, na proporção de 1 parte de prata coloidal
para 4 partes de água, perfazendo 5 partes.
Obs.: Para uso externo ou industrial pode-se utilizar água de torneira deixando os
eletrodos dentro de 1 ½ litro de água por 2 minutos. Deve-se usar
imediatamente.
1. Tomar uma colher de chá 4 vezes ao dia, da prata coloidal já diluída, após a
escovação dos dentes, bochechando e gargarejando antes de engolir.
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COMBINAÇÃO DE OURO COLOIDAL E PRATA COLOIDAL
SUMÁRIO
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A pontuação total WAIS-R (Q.I.) foi calculada somando a soma das
pontuações de teste verbais com a soma das pontuações de desempenho.
Após 4 semanas tomando ouro coloidal, houve um aumento de 20%
no Q.I. o que significou uma marca + SE de 112.8 + 2.3 pré-ouro e 137 + 3.8, pós-
ouro (p <0.005).
Ambos, desempenho e pontuações de teste verbais, contribuíram
igualmente a este aumento em pontuações de Q.I.
O efeito do ouro coloidal persistiu em 3 pessoas depois de 1 a 2
meses sem tomarem o ouro.
Em 2 pessoas que fizeram as provas 3 meses depois de pararem de
tomar o ouro, as pontuações de Q.I. estavam em níveis de linhas de base.
INTRODUÇÃO
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MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS
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DISCUSSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Ficha de Compra do Gerador de Prata Coloidal (GPC)
Assinatura do comprador
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Identidade ou CPF:
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