Anexo 2 Novo Cartilha Coleta - Escarro Telelab
Anexo 2 Novo Cartilha Coleta - Escarro Telelab
Anexo 2 Novo Cartilha Coleta - Escarro Telelab
Brasília - 2014
© 2014 Ministério da Saúde
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técnica.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na íntegra na Biblioteca Virtual em Saúde do
Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
Organização:
David Jamil Hadad – Universidade Federal do Espírito Santo
Olga Maíra Machado Rodrigues – Programa Nacional de Controle daTuberculose/DEVEP/SVS/MS
Colaboradores:
Ana Paula David – Universidade Federal do Espírito Santo
Daniele Gomes Dell'Orti – Programa Nacional de Controle da Tuberculose/DEVEP/SVS/MS
Fernanda Dockhorn Costa – Programa Nacional de Controle da Tuberculose/DEVEP/SVS/MS
Geisa Fregona – Universidade Federal do Espírito Santo
Josué Nazareno de Lima – Programa Nacional de Controle da Tuberculose/DEVEP/SVS/MS
Marianna Borba Ferreira de Freitas Hammerle – Programa Nacional de Controle da Tuberculose/
DEVEP/SVS/MS
Ruy de Souza Júnior – Programa Nacional de Controle da Tuberculose/DEVEP/SVS/MS
Valdério do Valle Dettoni – Universidade Federal do Espírito Santo
Ilustrações:
Sthar-Mar de Vasconcelos Silva – Universidade Federal de São Paulo
Editor:
Financiamento:
Apresentação
Vale lembrar que uma boa amostra de escarro é a que provém da árvore
brônquica, obtida após esforço de tosse, e não a que se obtém da faringe
ou por aspiração de secreções nasais, nem tampouco a que contém
somente saliva. O aspecto ideal da amostra é mucopurulento.
Controle
� de tratamento de tuberculose (citar o mês de
acompanhamento);
Citar se é população mais vulnerável (sim ou não – ver quadro abaixo);
�
Local de coleta
As coletas devem ser realizadas em locais
abertos, preferencialmente ao ar livre,
onde o paciente disponha de privacidade.
Pote de coleta
Para a coleta de escarro, é recomendado o uso de pote descartável de
�
Antes
� de identificar e manipular o pote,
o profissional de saúde deve lavar as
mãos.
Identifique
� o pote com uma etiqueta
com o nome do paciente e a data da
coleta;
A marca
� de 10 ml deve ser reforçada com caneta de retroprojetor
(marcador permanente) para facilitar a visualização pelo paciente.
Atenção: a espuma não deve ser valorizada como volume de escarro
expectorado.
Peça que o paciente lave as mãos e higienize a cavidade oral com água
�
inspirar
� profundamente, reter o ar por
alguns instantes (segundos) e expirar. Após
repetir esses procedimentos três vezes,
tossir;
repetir
� esses procedimentos quantas vezes for necessário até
que o volume de 10 ml seja atingido. Caso não seja possível esse
volume, estimular o paciente para repetir os procedimentos para
expectoração até que obtenha o volume desejado (5 a 10 ml). A
espuma não deve ser levada em consideração para atingir esse
volume.
Entregue
� ao paciente o pote coletor
(devidamente identificado e com a marca de 5
a 10 ml sinalizada) e também um saco plástico
transparente, onde o pote deverá ser
devolvido no dia seguinte.
Oriente
� o paciente a ingerir o maior volume
possível de água durante a noite anterior ao
dia da coleta. É permitida ingestão de água
durante o período do jejum.
É importante
� que não haja na amostra
resíduos alimentares e/ ou de medicamentos
e/ou substâncias químicas, pois eles
prejudicam a qualidade da amostra. Por isso,
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