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Administrador
RESUMO
O objetivo deste artigo é falar sobre o Ensino Superior de Administração no Brasil. Nesse
sentido, vale destacar que o estudo descrito aqui é parte integrante da pesquisa que foi
desenvolvida para a elaboração de uma dissertação de mestrado acadêmico, a qual versou sobre a
formação dos estudantes de Administração e o desenvolvimento dos seus “talentos artísticos
profissionais” durante a realização de atividades da prática profissional. Com o intuito de
estimular reflexões, este ensaio-teórico contemplou alguns aspectos relativos à historicidade do
curso bem como algumas características acerca dos atuais currículos que são oferecidos pelas
Instituições de Ensino brasileiras. A partir disso, pode-se observar que, apesar do curso de
Administração possuir um currículo mínimo definido em lei, a formação dos Administradores,
ainda hoje, tem sido alvo de severas críticas por parte de diversos autores. Por fim, dentre outras
considerações, a autora concluiu que, junto às novas demandas que emergem da sociedade,
surgem importantes reflexões sobre atual papel do sistema educacional no desenvolvimento dos
futuros profissionais da Administração: de indivíduos capazes de responder às problemáticas que
lhes são impostas e que despontam de um contexto organizacional permanentemente instável.
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
O currículo, partindo da sua etimologia, vem da palavra latina scurrere, que significa
carreira, caminhada, jornada; contém, portanto, a ideia de continuidade e de sequência. Esse é
apenas um significado etimológico da palavra, todavia, o currículo, quando aplicado à educação,
tem um significado mais específico e melhor adaptado. Nesse sentido, para SILVA (1999 p. 184),
o “currículo é um conjunto de todas as experiências de conhecimento proporcionados aos
estudantes”.
Para Fischer (2003), o currículo apresenta-se como um conjunto de matérias, modos e
meios de ensino aprendizagem, decorrentes do contexto cultural e da natureza do conhecimento
envolvido. Desse modo, assume configurações de disciplinas e de articulações disciplinares a
serem desenvolvidas, cooperativamente, por professores e alunos, visando o desenvolvimento da
competência socialmente desejável para o exercício de uma profissão.
Não obstante, ao longo de sua trajetória, os estudos da Administração acumularam
conhecimentos sobre as organizações e os currículos, os quais, por sua vez, constituíram-se
através de construções sociais. No Brasil, bem como acontece ao redor do mundo, “os currículos
e as organizações estão embebidos nos contextos culturais em que operam” (FISCHER;
WAIANDT; SILVA, 2008, p. 177).
Fischer, Waiandt e Silva (2008, p. 176) entendem o currículo através da concepção de
Bourdieu, ou seja, acreditam que o currículo é um “campo historicamente construído com
argumentos e seus jogos de compreensões mediadoras”. Sublinha-se dessa maneira que, para
Bourdieu (1983, p. 19), “o campo é o espaço onde as posições dos agentes se encontram a priori
fixadas. O campo se define como o locus onde se trava uma luta concorrencial entre os atores em
torno de interesses específicos” – interesses que, por sua vez, caracterizam a área em questão.
Ao compreender o currículo como um reflexo de práticas sociais, será, outrossim,
possível percebê-lo “como uma rede (de conteúdos), estrutura, cultura de uma profissão,
construção coletiva, instituição, jogo de interesses, dentre outros”, segundo diferentes
perspectivas analíticas (FISCHER; WAIANDT; SILVA, 2006, p. 1). Logo, em um currículo do
curso de Administração, diversos serão os campos de conhecimentos e as práticas derivadas da
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articulação entre disciplinas das grandes áreas de Ciências Sociais e de Ciências Socialmente
Aplicáveis, tais como: Economia, Sociologia, Antropologia, Psicologia, Ciências Políticas, entre
outras.
Assim, quando se pretende falar de ensino e de currículo importa, antes de tudo, recordar
a lei que promoveu grandes alterações nas regras do setor educacional brasileiro: a nova LDB, de
1996 (juntamente com seus decretos, portarias e outras resoluções do Conselho Nacional de
Educação). No tocante a essa lei, Calbino et al. (2009, p. 4) destacam que ela “deu fim à
legislação que determinava o modelo único de universidade” pois, a partir dela, “categorizaram
as instituições de ensino superior em universidades, centros universitários, faculdades integradas,
institutos superiores ou escolas superiores”, consentindo inclusive, “sua constituição como
entidade com fins lucrativos (essas últimas sujeitas às regras das sociedades mercantis)”. Já na
opinião de Souza-Silva e Davel (2005, p. 116), a LDB de 1996 levou “à crise de identidade da
concepção moderna de universidade no Brasil”, pois foca, gradualmente, “uma dimensão mais
utilitarista e instrumental, no momento que pretere formar cientistas e prefere o treinamento mais
técnico e profissionalizante”.
Observa-se que, com a aprovação da LDB (em 1996), a União passou a atuar como órgão
regulador do ensino superior, ou seja, como um organismo de criação de normas gerais sobre os
cursos de graduação e pós-graduação e, também, como um avalista dos cursos e das instituições
de ensino superior (CALBINO et al., 2009).
Retomando os textos das novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), nota-se que
“competência” e “habilidade” são termos que aparecem com uma certa frequência. Contudo,
apesar das DCNs sinalizarem conteúdos que deverão ser oferecidos pelos cursos de
Administração – no intuito de que os estudantes desenvolvam, no decorrer de sua graduação, suas
habilidades e competências profissionais – muitas instituições de ensino não usufruem da
liberdade que possuem para elaborem propostas pedagógicas originais. Em função disso,
observa-se, espalhados pelo Brasil, vários cursos com currículos muito semelhantes (ou até
mesmo idênticos), o que, muitas vezes, culmina numa formação homogênea de Administradores
(mesmo estando esses estudantes em regiões com necessidades bem diferentes).
As DCNs não detalham como as Instituições de Ensino (IEs) Superior devem estruturar os
seus cursos, justamente para que as próprias IEs possam identificar as demandas e as
características locais, no sentido de adaptarem, facilmente, seus Projetos Pedagógicos a elas.
Dessa maneira, as DCNs para o curso de graduação em Administração dão pistas ao sugerir um
perfil para o Administrador, quando delineiam que o profissional formado por essas IEs deve
estar voltado à: valorização da responsabilidade social, da ética e do aperfeiçoamento profissional
contínuo; uma visão humana, interdisciplinar e global; uma formação técnica e científica; e, uma
capacidade empreendedora e crítica (SOUZA-SILVA; DAVEL, 2005).
Mesmo que alguns autores ainda considerem a regulamentação atual dos cursos de
Administração pouco flexível (por permitir que conteúdos eletivos girem em torno de 30% do
total da carga horária do curso), é visível que a grande maioria das instituições de ensino, no
Brasil, não tem inovado muito quando o assunto é o bacharelado. Muitas delas abdicam da
liberdade que possuem em relação à estruturação dos seus cursos e optam por atenderem, apenas,
os quesitos de avaliação delineados pelo Ministério da Educação (MEC).
Quando ocorre tal situação, o curso de Administração oferecido por essas IEs torna-se
completamente despersonalizado da sua localidade e, ao seguir fielmente o que está delineado na
Resolução CNE/CES n.º 4 de 2005, “o ensino serve tão somente para a produção em massa de
bacharéis, e as escolas de Administração, como estão estruturadas, mais se parecem com uma
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fábrica do que com um laboratório” (NICOLINI, 2003, p. 48).
Para Ribeiro e Sacramento (2009, p. 200) há, ainda, aquelas IEs que seguem uma
estratégia de mercantilização do ensino de Administração onde “o currículo é concebido e
operacionalizado sob uma ótica fabril e estruturado a partir da ideologia taylorista tradicional”,
onde os alunos que ingressam nos cursos são vistos como “matéria-prima” – que por sua vez será
transformada ao longo da linha de montagem (através do currículo pleno) – e os administradores
(egressos dos cursos) são vistos enquanto produtos finais.
Versando sobre àquelas que adotam uma postura voltada à mercantilização dos seus
cursos de Administração, pode-se dizer que elas procuram estar alicerceadas numa perspectiva
tradicional e conservadora que prioriza a formação técnica e racional dos seus estudantes (a
produção de bacharéis para o mercado de trabalho). Nessas IEs, os currículos dos cursos de
Administração apresentarão os conteúdos previstos na Resolução CNE/CES n.º 4 de 2005 (a fim
de atenderem à legislação vigente), mas os oferecerão através da introdução de disciplinas
sequenciais, encadeadas e controladas pelo sistema de pré e co-requisitos.
Além dos conteúdos obrigatórios que deverão ser desenvolvidos durante o curso de
Administração, as DCNs sugerem que as IEs ofereçam aos seus estudantes oportunidades onde
eles possam aplicar, na prática, os conhecimentos que são adquiridos durante o curso e no intuito
de que, ao longo da sua formação acadêmica, os futuros profissionais possam desenvolver suas
habilidades e competências.
Logo, ao retomar os termos “competência” e “habilidade” evidenciados nos textos das
DCNs e vislumbrá-los no contexto dos cursos oferecidos por grande parte das IEs brasileiras,
nota-se que apenas o aprendizado dos conteúdos teóricos obtidos em sala de aula não são
suficientes para formar um Administrador capaz de atender às demandas que emergem da
sociedade dia após dia. Organizar conteúdos voltados, tão somente, ao ensino daquilo que
consideram privativo do papel e da profissão do Administrador (como, por exemplo, as funções
do Administrador, as técnicas mais utilizadas nas organizações, as teorias do management, entre
outras) e ministrá-los através de etapas racionalmente delineadas, certamente não é, por si só,
uma garantia que um curso irá conseguir formar profissionais competentes e habilidosos.
Diante da inerente falta de criatividade (e muitas vezes, de interesse) das IEs em
usufruírem da liberdade que lhes foi concedida através das novas DCNs (principalmente, no que
tange a adequação dos currículos dos seus cursos às características e às vocações regionais),
cresce o número de Administradores moldados para reproduzirem conhecimentos técnicos mas,
desprovidos de competências para inter-relacionar teoria e prática na vida profissional. “Grande
parte das organizações de ensino superior não alcança seu objetivo educacional mais nobre que é
a formação de um cidadão competentemente crítico e reflexivo” (SOUZA-SILVA; DAVEL,
2005, p. 119).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao considerar os diferentes pontos de vista que foram abordados nesse estudo, é possível
compreender que o perfil do profissional a ser formando (e muitas vezes explicitado nos Projetos
Pedagógicos) não é, somente, o reflexo direto das estratégias educacionais realizadas pelas IEs
mas, também, o resultado de um extenso processo de construção social, pois envolve diferentes
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atores da sociedade “no encontro e embate cotidiano da prática educativa” (VERSIANI;
PEREIRA, 2004, p. 2).
Portanto, refletindo sobre as acusações que recaem sobre muitas IEs (que oferecem cursos
superiores) de estarem convertendo a educação em uma commodity e considerando que, em 2010,
o Brasil já contava com mais de 1.805 cursos de Administração (CFA, 2013) – sendo que mais
de 70% desses são oferecidos por instituições privadas e, também, que o curso de Administração
é o que possui o maior número de estudantes no país, 705.690 – cabe refletir sobre algumas das
possíveis causas que levam ao crescente aumento da oferta desses cursos e, também, o interesse
de cada vez mais brasileiros em possuir essa graduação.
Nesse sentido, além das IEs privadas vislumbrarem a possibilidade de ganhos
ascendentes, uma possibilidade que emergiu junto a um grande mercado que consome seus
cursos de graduação, é possível afirmar que esse mercado, no Brasil, ainda tem muito a crescer.
Apesar da oferta de cursos de Administração aumentar, consideravelmente, nas últimas décadas
conjuntamente com o número de estudantes vinculados a eles, observa-se que o Brasil está muito
longe de uma “commoditização” ou, ainda, de uma massificação desse ensino.
Segundo dados do IBGE, divulgados em reportagem veiculada no Jornal Nacional
(GLOBO, 2012), de 2001 a 2010, o percentual de brasileiros matriculados em cursos superiores
passou de 4,4% para 7,9%, e desses graduandos, 74% deles estão estudando em faculdades
particulares. Dentre os diversos fatores que propiciaram o aumento no número de matrículas nas
faculdades particulares, segundo o MEC, estão a criação de bolsas de estudo e de programas de
financiamentos além da baixa nos valores das mensalidades de alguns cursos – o que os tornam
mais acessíveis à população com menor renda (GLOBO, 2012).
Interpretando essas informações, é possível notar que a média de escolarização dos
brasileiros é, ainda, muito baixa. De acordo com o estudo desenvolvido pelo Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a média de anos de escolaridade que um
brasileiro apresentava, em 2011, ela era de 13,8 anos e, em 2013, aumentou para 14,2 anos
(GLOBO, 2013).
Já o relatório sobre a educação brasileira, divulgado em setembro de 2012 pela
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostra que apenas 11%
da população brasileira, entre 25 e 64 anos de idade, concluiu algum curso de educação superior
(o recomendável segunda a OCDE é, ao menos, 31%) (VIOMUNDO, 2013).Logo, é possível
avaliar que, apesar, de ano após ano, muitas IEs serem inauguradas em todo o Brasil
(principalmente aquelas de ensino privado) além da oferta de cursos e vagas que são criados junto
com elas, poucos são os brasileiros que chegam a cursar uma graduação superior. Nesse sentido,
o país está dando apenas os primeiros passos e tem um longo caminho a percorrer...
Por hora, só é possível afirmar que a reformulação do currículo da Administração,
ocorrida na década de 1990, não foi suficiente para conseguir atender às crescentes e diferentes
demandas das organizações brasileiras por profissionais preparados para atuarem conforme as
transformações sociais presenciadas naquela época e que, ainda hoje, acontecem nos vários
segmentos da sociedade brasileira.
Com essas novas demandas que emergem da sociedade, surgem importantes reflexões
sobre o papel do sistema educacional no desenvolvimento dos futuros profissionais. Além de
conhecimento teórico, as organizações almejam profissionais com qualificações baseadas no
potencial, na inteligência e na criatividade individuais. Cada vez mais, os Administradores
precisam ser capazes de responder às problemáticas que lhes são impostas e que insurgem de um
contexto organizacional permanentemente instável. Tal situação exige do Administrador um
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constante aprendizado no sentido de adquirir e desenvolver habilidades e competências que o
levem a solucionar problemas de maneira reflexiva e, não mais, pela simples aplicação racional
de técnicas, procedimentos e teorias.
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