Oficina de Pipa para o Dia Dos Pais

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OFICINA DE PIPA PARA O DIA DOS PAIS

Momento de integração entre pais e filhos

Quando chegam as comemorações de dia dos pais, as escolas nunca sabem o que
fazer.

Muito próxima do retorno das aulas, após as férias de julho, as crianças ainda
estão em fase de readaptação e o tempo é curto para preparar apresentações feitas
pelas próprias crianças.

Nada mais versátil e divertido do que aproveitar o momento para melhorar a


integração entre pais e filhos, dentro da escola.

Uma oficina de construção de pipa é uma boa programação, mas deverá ter um
responsável em mostrar, passo a passo, como é que se faz.

Os materiais utilizados são: papéis de seda de várias cores (duas folhas para cada
pipa); duas varetas de bambu com 50 centímetros de comprimento e espessura de
3 milímetros; cola branca, tesoura e um rolo de linha número 10.

Existem vários modelos de pipas e os pais que souberem, poderão fazer o de sua
preferência. O modelo proposto aqui é o da pipa mais simples.

Com uma das folhas do papel de seda, corte um quadrado que tenha a diagonal
de 47 centímetros, para que seja colado um dos bastões na mesma diagonal.

Pegue o papel da outra cor para fazer as franjas da pipa, a fim de deixá-la mais
bonita. Corte duas tiras de 8 centímetros de largura e repique-as fazendo as
franjas, depois cole-as na parte de trás, onde ficará o rabo da pipa.

Amarre um pedaço de linha dez nas pontas da outra vareta, formando um arco
com a mesma, para ser colado sobre o papel de seda. As varetas ficarão em
formato de um pássaro (ou uma espada), sendo cruzadas. Uma fica esticada e a
outra encurvada.

Depois de coladas no papel, deve-se amarrar a linha onde as varetas se cruzam,


fazendo um furinho no papel para este propósito. Mas deve ser feito com muito
cuidado para que a pipa não se rasgue. Essa linha não deve ser cortada, pois
controlará a altura desejada para a pipa, na hora do voo.

Depois é só fazer a rabiola no tamanho desejado e deixar os pais se divertirem


com o filho, tentando soltar as pipas.
Nesse momento, o professor poderá falar sobre o cerol, que o mesmo não deve
ser usado porque põe em risco a vida das pessoas. Com certeza a festa será um
sucesso!

Brincadeira bola-de-gude
A brincadeira bola-de-gude tem uma incrível variedade incrível de nomes.
Pode também ser conhecida, a depender do lugar, como Bola-de-gude,
bolinha-de-gude, peca, baleba, bilosca, biloca, bila, birosca, bugalho, búraca,
búrica, bute, cabiçulinha, clica, firo, guelas, nica, peteca, pinica, pirosca,
ximbra, boleba, bolega e fubeca.

O gude português brasileiro, bola de gude, bolinha de gude é jogado no chão


da terra pelos meninos, durante a brincadeira. A intenção é bater a bolinha na
do adversário, para ganhar pontos ou a própria bola dele.

Existem muitos tipos de brincadeiras de gude, variando de cidade para cidade,


de rua para rua, de acordo com a criatividade das crianças envolvidas na
brincadeira.

A brincadeira de gude mais popular, no entanto, é o jogo das bolinhas


praticado nas histórias da Turma da Mônica. Consiste em um círculo
desenhado no chão, onde os jogadores devem, com um impulso do polegar,
jogar a bolinha. Os jogadores seguintes devem acertar a bolinha, e se
conseguirem retirá-la do círculo, elas se tornam suas. Vence aquele que ficar
com as bolinhas de seus companheiros.

formas de brincar com bola-de-gude

Três covinhas
Esta variante consiste em fazer um percurso de ida e volta no qual o jogador
tem que colocar o seu berlinde (bolica) dentro de cada cova, podendo também
acertar nos berlindes dos adversários, afastando-os das covas por forma a
dificultar as suas jogadas. O vencedor ganha o número de berlindes pré-
estabelecido antes do jogo. Algumas regiões as covinhas são cinco, sendo
quatro na reta e uma na lateral formando um “L”.

Três covinhas (versão 2)


Numa linha reta imaginária, fazem-se 3 covas na terra, de aproximadamente
um palmo (de criança), que distem entre si um passo grande ou salto (de
criança). O jogo começa com os jogadores em pé, a lançarem as bolicas, um
de cada vez, de uma cova para a mais distante. Aquele que ficar mais perto do
búlico, ou aquele que conseguir acertar dentro do búlico em primeiro lugar,
começa. O objetivo é fazer um percurso de ida e volta e terminar no bulico do
meio (entrar em seis bulicos). Para fazer o percurso o jogador pode acertar
numa bolica de um adversário e vai diretamente para o bulico seguinte, ou
tentar acertar na diretamente no próximo bulico, se conseguir, tanto num caso
como no outro tem o direito a jogar outra vez. Se um jogador tiver a sua
bolica dentro de uma cova ninguém lhe pode acertar. A partir do momento em
que o jogador chegar ao sexto bulico(chamada mata), se acertar na bolica de
um adversário este perde. Um jogador que tenha atingido a quarta cova (o
meio pilas), pode acertar num berlinde de um jogador que já tenha conseguido
chegar à sexta cova (o mata) sem perder. Sempre que um jogador que tenha
atingido “o mata” acertar noutro berlinde (exceto se este estiver dentro de uma
cova), “mata” esse jogador e continua o jogo até só haver um só jogador.
Percurso e nomes das covas – Primeira, segunda, terceira, “meio-pilas”
(quarta cova), “pilas” (quinta cova) e “mata” (sexta cova).

Jogo do Mata
Consiste no uso de apenas o berlinde principal (berlinde grande). Com um
número de jogadores ilimitado, o objetivo é em espaço aberto tentar acertar a
vez com o nosso berlinde num qualquer outro berlinde adversário. Se houver
sucesso recebe um ou mais berlindes do adversário (conforme acordado) e o
jogo procede com nova jogada. Em caso de insucesso passa a vez ao próximo
jogador. O jogo só termina por vontade dos jogadores.

Círculo
É riscado um círculo no chão, onde os jogadores colocam um número pré-
determinado de bolinhas, distribuído a vontade de cada jogador. Sorteado
quem inicia, com sua bolinha a uma distância também pré-determinada tenta
tirar do círculo a maior quantidade de bolas que passa a ser suas. Se errar é
passada a vez. Se a bolinha atiradora ficar no círculo além da vez o jogador
tem de deixá-la. Usa então outra bola, na sua vez.

Estrela
Uma variante do círculo é a estrela onde é colocada uma bolinha em cada
cruzamento da estrela. Os riscos são feitos na terra ou usado giz.

Triângulo
Outra versão consiste num triângulo desenhado no chão. É pré-determinado a
quantidade de berlindes colocados por cada jogador dentro do triângulo e um
por vez tentam retirá-las com o seu, possuindo-as. Também vale acertar as dos
adversários para ganhar vantagem ou atrapalhá-los. Ganha-se a vez podendo
continuar sua jogada cada vez que o seu berlinde toca em outro, do triângulo
ou mesmo dos adversários. Contudo, numa versão mais competitiva, o
jogador que acertar o adversário, não só o exclui do jogo, como também,
passa a possuir as berlindes que por ventura tenham sido retiradas pelo outro
do triângulo. Assim, o vencedor será aquele que evitará ser acertado pelos
outros e que ficará com todas as berlindes colocadas por cada jogador no
triângulo.

Biribinha
Nessa vertente o jogo deve ser praticado em areia, terra, ou ainda em chão
batido, nele o jogador deve furar o chão com o dedão do pé e marcar um
círculo de 8 cm de raio, aproximadamente, e vence o jogador que conseguir
colocar mais e em menos tacadas as bolinhas (bolicas) de gude no buraco
(búlico).

Meia lua
Numa terra de chão batido,nele o jogador deve desenhar um meio circulo,e
vence o jogador que retirar qualquer bolinha numa única tacada.

Oficina de construção entre pais e filhos

Uma boa sugestão para o dia das crianças é a família confeccionar


jogos e brinquedos juntos, utilizando materiais descartáveis e
reciclados, como garrafas pet, caixas de papelão, bolas de meia etc.
Além de ser um ótimo momento de integração da família, torna-se um
momento de prazer e de muita criatividade.
Trouxemos algumas dicas e idéias que poderão ser aproveitadas.
- vai-e-vem: para esse brinquedo você vai precisar do bico de duas
garrafas pet de 2 litros. Depois, usando somente a parte do bico,
encaixe uma na outra. Decore como quiser. Pegue duas cordas de
nylon, aquelas usadas para varal, e passe-as dentro das garrafas, de um
bico para o outro. Nas pontas amarre tocos de madeira, que podem ser
cortados de cabos de vassoura.
-cineminha: usando uma caixa de papelão, enfeite-a como se fosse
uma televisão e faça uma janela onde irá rodar o filme. Coloque uma
vareta encaixada na parte de cima (de um lado a outro) e outra vareta
na parte de baixo. Prepare o filme emendando folhas de papel sulfite,
monte o filme com desenhos e figuras recortadas de revistas. Quando
a história estiver pronta é só colocá-la enrolada na vareta de baixo e ir
enrolando-a para cima, de forma que as pessoas que assistem possam
visualizá-la. Uma pessoa passa o filme e outra faz a narração do
mesmo.
- ioiô ou bate volta: corte o fundo de duas garrafas pet de 600 ml,
deixando-os com 3cm de altura. Pegue um papel colorido e embrulhe
um tanto de areia, fazendo um pacotinho que caiba dentro das duas
partes juntas. Emende-as colando com fita adesiva e enfeite como
quiser. Amarre o anel do refrigerante na ponta de um pedaço de lastex
(elástico bem fininho) e a outra ponta amarre na bola, passando mais
fita crepe por cima. Coloque o anel no dedo de faça movimentos
descendo e subindo a bola que deve voltar e bater na mão para pegar
mais embalo.
- gira-gira: em um pedaço de papelão risque um círculo com 10 cm de
diâmetro. Enfeite-o pintando com tinta guache. Marque o centro do
círculo e faça um furo na marca de 4 cm e outro na marca de 6 cm, ou
seja, que fiquem ao lado do ponto central do círculo. Passe um
barbante de 40 cm em cada um dos furos e amarre um anel de
refrigerante em cada ponta, juntando os fios. Para girar o disco, segure
um anel em cada mão, posicione o disco no meio do barbante e gire as
mãos para frente, para enrolar o barbante. Depois vá puxando
levemente os anéis para girar o disco.

OFICINA DE XADREZ

OFICINA DE PINTURA EM TELA

JOGO DE BOTAO
oficina de pintura,

jogos de tabuleiro,

oficina de capucheta (pipa),

“quiz”,

karaokê e

dança no Xbox

Projeto Dia dos Pais na Escola


No Brasil, o dia dos pais é comemorado sempre no segundo domingo do mês
de agosto. É um feriado celebrado desde 1953. Apesar de ser uma das datas
comemorativas mais difundidas mundialmente, cada país comemora em uma
data diferente por peculiaridades e diferenças regionais.

O importante mesmo é a mensagem que esta data evoca: O respeito e amor


para com a figura paterna (seja ela o pai biológico ou não).

JUSTIFICATIVA:
O Dia dos Pais é uma data que homenageia uma figura familiar. Um projeto
pedagógico sobre o Dia dos Pais aprofundará naturalmente diferentes
conceitos, como noção de família, de identidade (pertencimento), de cultura e
origem, além de despertar amor, gratidão e respeito para com o pai. Também
oferece oportunidade para conhecê-lo melhor, quem é ele? Onde trabalha?
Fazendo o quê? Quantos anos tem?

OBJETIVOS:
 Trabalhar a linguagem oral e escrita;
 Desenvolver a capacidade interpretativa, a criatividade e a abstração;
 Desenvolver raciocínio lógico;
 Instigar carinho, respeito e gratidão pela figura paterna;
 Identificar as características de seu próprio pai (conhecê-lo);
 Inspirar colaboração para com a família;
 Entender o conceito e a função de um lar, e quias são as características
de um lar ideal.
DESENVOLVIMENTO:
 Não deixe para a última hora, trabalhe a temática Dia dos Pais com
algumas semanas de antecedência para que a culminância do projeto
seja no próprio Dia dos Pais ou na semana em que o mesmo se dará;
 Sonde os alunos: Peça para que descrevam seus pais oralmente em uma
conversa com a sala de aula toda reunida, quem são eles? O que gostam
de comer, de assistir na televisão e o que fazem quando estão livre?
 Tenha cuidado caso algum aluno tenha problemas familiares com o pai,
tenha tato de sondar ao longo do ano as relações familiares próximas de
seus alunos. Como professor(a) mantenha um registro individual onde
anota cada peculiaridade de seus alunos. Isso ajuda muito neste tipo de
projeto pedagógico;
 Faça com que cantem músicas de homenagem aos pais, assistam filmes
que foquem na relação paterna;
 Desenhos;
 Jogos e brincadeiras dirigidas;
 Recorte e colagem;
 Use de atividades que desenvolvem a escrita espontânea e criativa, faça
ditados, peça para que inventem um poema (caso tenha trabalho poesia
com eles antes), ou produzir um texto narrativo sobre as coisas que eles
fazem com seus pais;
 Matemática/Raciocínio Lógico: Use da idade dos pais dentro de
atividades de soma, substração, familiaridade com números e etc.

1º ANO

A alfabetização é a primeira etapa na vida de uma pessoa na escola. Neste


período é ensinado a interpretação de códigos de comunicação que chamamos
de alfabeto. Desta forma, aprendemos não somente a ler e escrever, mas sim,
capacitar a interpretação, compreensão, criticar e produzir conhecimento. Por
isso selecionamos diversas atividades para educação infantil prontas para
imprimir.

O aluno alfabetizado se torna sociável, estabelecendo comunicação com


outras pessoas através da trocas de símbolos e adquire acesso a bens culturais
oferecidas pelas instituições sociais. A partir do momento que aprende a ler e
a escrever passa a se sentir um pouco mais integrado na sociedade,
diminuindo consideravelmente a desigualdade do acesso aos meios de
comunicação.

Outro fator muito importante para o indivíduo alfabetizado é que ele é capaz
de escrever e se expressar através das palavras, relacionar ideias e transmiti-
las através da escrita. Atualmente esse conhecimento é fundamental para
adquirir uma vaga de emprego no mercado de trabalho, pois praticamente
todas as empresas exigem que os seus colaboradores sejam capazes de se
comunicar com o outro de forma eficiente.

Deste modo, quando tentamos explicar qual é a importância da alfabetização,


somos deparados com uma população que busca escolher o rumo de seu
futuro e atuar como autor de sua própria história, visto que é a através da
leitura e da escrita que são formados melhores cidadãos na sociedade.

Diante disso, qual o melhor momento para uma pessoa ser alfabetizada? Por
mais que muitas pessoas só consigam aprender a ler e a escrever depois de
adulto, o melhor momento para ensiná-las é na infância. A educação é
fundamental para a formação de qualquer criança e irá refletir
consideravelmente nas suas escolhas futuras.

Atividades para alfabetização


Graças a algumas atividades dinâmicas, é possível tornar o aprendizado da
criança um pouco mais fácil e atrativo. É preciso que os pais e educadores
tenham como aliadas algumas alternativas de ensino que traga possibilidades
para o seu crescimento intelectual.

Veja também: Atividades educativas – 300 atividades grátis

Para te ajudar a escolher a que melhor se encaixa com a sua metodologia de


ensino, vamos apresentar algumas atividades muito úteis de alfabetização, que
estão entre as mais postadas e visualizadas na internet. Você terá acesso
ao alfabeto cursivo, formação de sílabas, cruzadinhas, reconhecimento
de vogais, somar e subtrair, dentre outras.

Construindo e Brincando com Sucatas


GERAL: Estimular a criança a construir os brinquedos de sucatas.
ESPECÍFICOS:Estimular o ato de brincar nas crianças e proporcionar aprendizado sobre
educação ambiental;
Valorizar a coleta seletiva e à reutilização de materiais para a confecção do brinquedo;
Identificar qual a importância da confecção desses brinquedos no desenvolvimento cognitivo da
criança;
Comparar os brinquedos industrializados com os brinquedos recicláveis.

3 ÁREAS ENVOLVIDAS
Esse projeto será desenvolvido na disciplina de Ciências Ambiental.
4 ESTRATÉGIAS
1º momento: Iniciaremos a aula explorando todo material de sucata, onde as crianças terão a
livre escolha para a utilização dos materiais.
2º momento: Despertar na criança a consciência de que precisaremos reciclar as embalagens
descartáveis, a fim de contribuirmos para a preservação do meio ambiente.
3º momento: Em seguida, os alunos confeccionarão alguns brinquedos selecionados pelo grupo
utilizando materiais descartáveis.
4º momento: Brincarão espontaneamente com os brinquedos produzidos.
5º momento: Em roda de conversa, as crianças relatarão a experiência de brincar com sucata.
5 RECURSOS
Os recursos que serão utilizados para a realização deste projeto de intervenção são: caixa de
fósforos, garrafas descartáveis, varal, palitos de churrasco, rolo de papel higiênico, lápis de cor,
cola, tinta e tesoura ou algum material sugerido pelo aluno.
6 AVALIAÇÃO
A avaliação do projeto quanto ao ensino-aprendizagem dará durante a sua realização,
momentos através dos quais as crianças puderem discutir e entender a importância da
reciclagem para a preservação do meio ambiente, com oportunidade de construir seus próprios
brinquedos, estimulando sua criatividade e inventividade.

Plano de aula - Produção de brinquedos com reciclagem

Objetivos
- Construir um objeto tridimensional.
- Construir brinquedos a partir da reciclagem para a sala.
- Descobrir possibilidades na escultura.

- Produzir formas utilizando o empapelamento e reciclagem


Conteúdos
- Escultura, artes, empapelamento

Ano
Pré-escola.

Tempo estimado
Quatro a cinco aulas de 50 minutos.

Materiais necessários
Sucatas de papel ou plástico variadas; jornal em tiras pequenas, cola branca, água, bacias
médias, fita crepe, cola quente (opcional para uso exclusivo do professor), tinta guache, pincéis
variados.

Materiais opcionais: retalhos de papéis, tecidos e canetas coloridas.

Flexibilização
Para crianças com deficiência física (nos membros superiores)
O trabalho em duplas ajuda muito a criança com deficiência física nos membros superiores, mas
fique atento para que o colega não faça os desenhos por ela. Disponha materiais de desenho
em lugares acessíveis para a criança. Os papéis em pranchetas, para dar firmeza, e os lápis
envoltos em espuma, para que a criança consiga segurá-los. Durante a montagem do projeto,
estimule a criança a ajudar no empapelamento, mesmo que ela não consiga executar algumas
ações de coordenação mais fina, como manipular a cola quente. Nesta etapa, você deve ajudar
as crianças para evitar acidentes. Se necessário amplie o tamanho do objeto construído (para
facilitar a manipulação) e o tempo de realização da atividade.
Desenvolvimento
Conte ao grupo qual será a proposta das próximas aulas. Apresente os materiais que serão
utilizados inicialmente: sucatas variadas e fita crepe. Separe os alunos em duplas, para que
trabalhem juntos planejando e executando todas as etapas da construção. A cada finalização de
uma etapa realize uma nova roda de procedimento, apresentando a próxima etapa.

1ª etapa
Entregue papel e lápis para que os alunos, em duplas de trabalho, façam o planejamento em
desenho do que irão construir. Quando todos terminarem, abra uma grande roda com os
desenhos no centro para que cada dupla possa contar aos colegas seu projeto.

2ª etapa
Ofereça as diferentes sucatas em uma bancada e chame a atenção dos alunos para as
características das sucatas, de forma que cada dupla perceba a relação entre o projeto e os
objetos que pode escolher para concretizar a ideia. Solicite que os alunos, com o projeto em
mãos, separem o que irão utilizar para a construção. Cada dupla pode ter um rolo de fita crepe
e o professor pode montar um lugar "seguro" com a pistola de cola quente caso alguém
necessite de um auxílio mais pontual.

3ª etapa
Coloque as produções da atividade anterior nas mesas da oficina ou sala de aula. Prepare tiras
de jornal e uma bacia média contendo cola branca misturada com água em iguais proporções
Em roda, apresente o procedimento de empapelar - mergulhar uma tira de jornal na mistura de
cola com água e aplicar cuidadosamente sobre o objeto de sucata. Chame a atenção dos alunos
para a aplicação do jornal molhado: a tira deve aderir à forma construída. Quando terminarem
de empapelar os trabalhos, coloque -os sobre um plástico estendido no chão para que sequem
até a próxima aula.

4ª etapa
Ofereça tinta guache para que os alunos pintem os trabalhos realizados. Essa etapa pode ser
dividida em dus aulas, em cada uma os alunos podem pintar uma face do trabalho.

5ª etapa (opcional)
Ofereça retalhos de papéis, tecidos e canetas coloridas para que os alunos realizem detalhes e
grafismos sobre a pintura.

Finalização
Monte uma exposição com os trabalhos prontos. Ao lado dos trabalhos você pode expôr os
projetos em desenho e as fotos de todo o processo realizado pelos alunos.

Avaliação
Acompanhe as duplas ao longo de todo o processo: o trabalho e a organização de cada dupla.
Na etapa de colagem das sucatas, reforce a importância delas ficarem firmes. Observe como
está empapelando a construção, de forma a não "ocultar" a forma inicial. Faça uma apreciação
com os alunos dos resultados obtidos, chame a atenção do grupo para as formas dos trabalhos,
os temas escolhidos pelas duplas e o acabamento final, identificando as diferentes escolhas.
Da Nova Escola.
Faça com seu filho: Brinquedos de sucata passo a passo
http://delas.ig.com.br/filhos/faca-com-seu-filho-cinco-brinquedos-de-sucata-passo-a-
passo/n1597412109117.html

http://www.clicfilhos.com.br/ler/525-Lixo_que_vira_brinquedo

Álbuns de Atividades
1: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.219657004898188.1073741930.159217330942
156&type=1
Álbuns de Atividades
2: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.176462909217598.1073741891.159217330942
156&type=3
Álbuns de Atividades
3: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.161378147392741.1073741834.159217330942
156&type=3
Projeto "Construindo e Brincando com Sucatas"

O Projeto “Brincadeira é coisa séria”, pois entendemos a importância das brincadeiras para o
desenvolvimento das nossas crianças. Para tanto compreendemos a necessidade de continuar
incluindo a família no Centro de Educação Infantil, a fim de conscientizá-los que o brincar
consiste numa excelente ferramenta para o aprendizado dos pequenos.
Para enriquecê-lo ampliamos a proposta do brincar, definindo o tema “Construindo e brincando
com sucata”, a fim de vivenciar com os pais como um simples brinquedo construído com
material reciclado pode enriquecer as brincadeiras infantis.
As discussões e ideias para o evento foram baseadas nas nossas experiências em sala de aula.
Observando as crianças percebemos o interesse em brincar com sucatas, e os jogos que serão
desenvolvidos com os pais fazem parte da nossa rotina escolar.
Introdução
“O brincar é uma necessidade básica e um direito de todos. O brincar é uma experiência
humana, rica e complexa.” (Almeida, M.T.P, 2000)
As crianças de hoje estão sendo vitimas de uma mudança rigorosa e intensiva de
desapropriação do espaço físico, espaço esse que seria para o aprendizado motor, cognitivo e
social durante as brincadeiras de rua, nos quintais, momentos de liberdade e espontaneidade.
As casas e as ruas que até pouco tempo permitiam amplos movimentos e brincadeiras diversas
estão restringindo estas atividades por falta de espaço físico oferecido pela escola para seu
desenvolvimento físico e motor. As brincadeiras de antigamente que empolgaram as crianças
como: amarelinha, pular corda, pega-pega, barra-manteiga, jogo de bolinhas e outros,
auxiliaram e muito no aprendizado motor e por isso precisam ser resgatadas e ensinadas para
que as crianças de hoje possam usufruir dessa riqueza de movimentos para que preservem a
cultura.
Brincando a criança constrói significados e apropria-se de diferentes papeis sociais, para o
atendimento das relações afetivas e a construção de conhecimento, e consequentemente
desenvolver sua identidade e autonomia.
Brincando a criança aprende e assim se desenvolve, extravasando o que sente, descarregando
tensões, aprendendo a respeitar os outros e a participar em grupos, enfim, as atividades lúdicas
contribuem realmente para as crianças construírem conceitos fundamentais para torná-los
adultos mais humanos.
Justificativa
Percebemos nas experiências e vivências como professoras de Educação Infantil que muitos
pais não compreendem a importância do brincar na escola, pensam que as crianças apenas
brincam no período em que permanecem no CEI, desconhecendo que esses momentos são
importantes para a construção das capacidades infantis.
O nosso projeto “Construindo e brincando com sucata” vem de encontro com essa
problemática, objetivando vivenciar com os pais brincadeiras que as crianças brincam no
cotidiano escolar, entendendo as suas contribuições para o desenvolvimento cognitivo, motor,
social e moral.
Consideramos ainda importante provocar os pais a pensarem no tempo que brincam com os
seus filhos em casa, momentos esses fundamentais para fortalecer o vinculo afetivo entre pais
e filhos. Para enriquecer essas brincadeiras mostraremos também brinquedos simples que
podem ser construídos com material reciclado, que podem muitas vezes substituir os
brinquedos eletrônicos e enriquecer esses momentos de brincar.
Objetivo Geral
Promover a interação escola-família-comunidade, para vivenciar com os pais a importância do
brincar no desenvolvimento infantil, possibilitando para que conheçam um pouco as atividades
e brincadeiras presentes na rotina do CEI, dando ênfase à construção dos brinquedos de sucata
que enriquecerão esses momentos.
Objetivos Específicos
Promover a interação entre pais e a equipe escolar de forma lúdica e prazerosa;
Resgatar momentos da infância;
Valorizar o brincar, conhecendo algumas brincadeiras infantis;
Aprender a construir brinquedos com material reciclável;
Conscientizar para a preservação do meio ambiente;
Preparação e organização do projeto
Primeiramente em reunião com os professores e coordenadora pedagógica decidiu-se a
proposta do projeto nesse ano de 2014. Depois de muitas discussões e ideias se definiu o tema
“Construindo e brincando com sucata”.
Posteriormente foi decidida a decoração do espaço: brinquedos de sucata para enfeitar o mural
do refeitório e os corredores do CEI. O convite do evento seguiu a proposta desse ano, um
quebra-cabeça de papelão, a lembrancinha um bilboquê de garrafa pet e a cortina de entrada
do evento confeccionada com caixas de ovos.
A mensagem que os pais receberão no dia, também completou o tema. Para a avaliação dos
participantes será confeccionado o caminhão da reciclagem, na qual os pais deixaram seus
recados.
O refeitório no dia do evento será organizado com cadeiras para acomodar os pais de forma
confortável. Cartazes serão fixados na parede explicando as brincadeiras e seus objetivos.
Brincadeiras a serem desenvolvidas no evento
Boliche: Jogar boliche é para as crianças uma atividade muito motivadora. Além da organização
necessária, desde a formação das equipes, das garrafas e para a marcação de pontos, a criança
é estimulada em sua inteligência corporal na medida em que precisa controlar movimentos de
pernas e braços, adequar a força do arremesso da bola e perceber distâncias entre ela e as
garrafas e entre as garrafas. O jogo consiste em derrubar as garrafas.
Objetivos: desenvolver noções de quantidade; estimular a percepção espacial; desenvolver a
coordenação motora; estimular a competição positiva; desenvolver a habilidade com a bola;
trabalhar as cores.
Material utilizado: 10 garrafas pet pequenas, decoradas com papel crepom dentro e durex
colorido em volta. Para as garrafas ficarem mais pesadas colocamos feijão.
Tiro ao alvo: O jogo consiste em acertar as bolas no alvo, cada garrafa tem uma cor, com
pontuações diferentes. Ganha o participante que acumular mais pontos.
Objetivos: explorar os movimentos de encaixe e lançamento; incentivarem as crianças a
conhecerem diferentes dinâmicas do movimento, desenvolvendo os limites do corpo, trabalhar
as cores.
Material utilizado: Garrafas pet, guache, cola quente. Corte 7 garrafas de 2 litros (20cm), pinte
as garrafas com tinta guache em cores variadas, cole-as formando um hexágono, e para fixá-
las melhor utilize cola quente.
Pescaria seletiva: O lixo reciclável será colocado dentro de uma caixa grande de papelão. Três
competidores, cada um na sua vez, pescarão os lixos e farão a separação destes de acordo com
os materiais que são fabricados, colocando-os em seus recipientes específicos. Cada competidor
terá um minuto para realizar a atividade. Ganha a competição quem pescar e separar
corretamente mais lixo.
Objetivos: incentivar a separação de lixo e a reciclagem; reconhecer diferentes tipos de
materiais; desenvolver a coordenação motora; incentivar a consciência ecológica.
Material utilizado: Caixa grande de papelão, lixo reciclável (latinhas, garrafas pet, copinhos
plásticos, caixinhas...), varas para pescaria, recipientes para separação do lixo.
Recursos utilizados
Garrafas pet, barbante, durex colorido, papelão, canetinhas, durex grosso, caixa de ovos vazia,
guache, folha sulfite, EVA, papel crepom, color set, cartolina, cola branca, cola bastão, cola
quente, fio de náilon, livros, revistas, jornais, canudos, sucatas em geral, cestas, cadeiras,
mesa, aparelho de som, microfone.
Referências Bibliográficas
Os Jogos e Lúdico na Aprendizagem Escolar
Lino Macedo, Ana Lúcia Sicoli Petty, Norimar Chiste Passos
Editora Artmed
O Jogo e a Educação Infantil
Tizuko Morchida Kashimoto
Editora Pioneira
Fonte: ceieteleite.blogspot.com.br

Inspiração do Olhar: By além da Alfabetização

OFICINA DE DESENHO E PINTURA


Objetivo

Oficinas de Experimentação: Desenho e Pintura, tem como propósito oferecer uma


vivência para o público infantil onde o processo de criação transcorra uma vasta
possibilidade de motivos, ferramentas, técnicas e materiais, cujo o objetivo é o estímulo da
criatividade e compreensão de quem em absolutamente tudo reside o potencial artístico e
expressivo.
Trazer esses objetos de uso cotidiano e a exploração de outras possibilidades no uso das
técnicas tradicionais do desenho e pintura, é lançar sobre eles uma percepção diferente na
maneira como os sentimos e os experimentamos.
Além disto, entendê-los sobre outros aspectos, significa ampliar os possíveis canais de
expressão, trazendo para o dia-a-dia o exercício da observação do entorno, onde, para
além da simples reprodução de imagens, os alunos serão estimulados a produzirem
trabalhos autorais, com o uso de referências de artistas brasileiros e internacionais
pautados na produção, contextualização e reflexão dos materiais produzidos em aula.
A ideia, é que ao final do curso, seja feito um sarau, expondo parte da produção feita em
sala, com o intuito de mostrar a trajetória percorrida pelos alunos e todos os seus
descobrimentos durante o trimestre.
Metodologia:

O conteúdo programático encontra-se baseado em cima das experiências da artista


dinamarquesa Anne Marie Holm, em seu livro Fazer e Pensar Arte, publicado pelo Museu
de Arte Moderna de São Paulo (2005), adaptando as atividades para adequá-las as
oficinas.
O trabalho feito em sala de aula contará com a pesquisa no uso de materiais e motivos
dentro do campo do desenho e da pintura, através da exploração de técnicas diversas e
apresentação de trabalhos, produzidos em especial, por artistas contemporâneos e
modernos.

Materiais de uso comum:


• Lápis de cor
• Pastel oleoso
• Canetinha
• Tinta guache
• Revistas velhas e jornais
• Papel colorido A3
• Folha sulfite
• Papel pardo
• Caixas de papelão
• Fita adesiva colorida
• Cola líquida
• Cola em bastão
• Pastel seco

Construção com sucatas: Matéria-prima que pode ser reaproveitada


com criatividade, a sucata se transformou em brinquedos do cotidiano escolar por
meio de oficina realizada com os pais. Além de construir os brinquedos, as crianças
puderam refletir sobre a importância da redução de resíduos, contribuindo, de forma
lúdica, para uma aprendizagem significativa e para a adoção de práticas conscientes.

Brinquedos de jornal: utilizando somente jornais, cola, palitos de fósforo


e fita crepe, os alunos construíram diversos brinquedos, como aranhas, petecas e
piões. A oficina uniu diversão e conscientização.

Pintura com tintas naturais: fabricadas por meio da utilização de


elementos da natureza, como o urucum, que dá origem à cor vermelha, e as folhas, ao
verde, crianças e pais se valeram dessas tintas para criar pinturas. Os alunos
aprenderam que o uso de produtos naturais reduz a emissão de efluentes químicos,
alinhando-se a conceitos de preservação ambiental e de responsabilidade social.
Culinary workshop cookies: A oficina de culinária foi uma
oportunidade divertida de aprender inglês. As famílias aprenderam a fazer deliciosos e
nutritivos cookies de banana, ao mesmo tempo em que treinaram vocabulários em
inglês.

JOGO DA VELHA COM BAMBOLÊ


O jogo consistiu em formar duas ou mais equipes para competir entre
as mesmas. Foram colocados, do lado oposto das crianças, nove
bambolês em formato de jogo da velha e cada equipe recebeu um
papel em cor diferente.

Quando foi dado o sinal, o primeiro da fila de cada equipe, correu até
o bambolê e escolheu um local para colocar o papel da sua equipe.
Esse participante voltou correndo para que o próximo da fila pudesse
ir.

O segredo do jogo foi formar o mais rápido possível uma sequência de


três cores iguais ou tentar impedir que a outra equipe conseguisse
formar as três sequências. Precisaram pensar rápido e agir com
estratégias para conseguir vencer.

O lúdico apresenta dois elementos que o caracterizam: o prazer e o


esforço espontâneo. Ele é considerado prazeroso, devido a sua
capacidade de absorver o indivíduo de forma intensa e total, criando
um clima de entusiasmo. É esse aspecto de envolvimento emocional
que o torna uma atividade com forte teor motivacional, capaz de gerar
um estado de vibração e euforia.

Assim sendo, vê-se que a atividade lúdica se assemelha à atividade


artística, como um elemento integrador dos vários aspectos da
personalidade. “O ser que brinca e joga é, também, o ser que age,
sente, pensa, aprende e se desenvolve”. (Teixeira, 1995, p. 23).

Na era dos computadores, do videogame e dos brinquedos eletrônicos é possível despertar o


interesse por um simples tabuleiro, com números, charadas ou dicas, sem haver movimento
ou imagem 3D ? Como as crianças podem entrar no mundo dos jogos de tabuleiro vivenciando
a história que ele propõe? Essa foi uma tarefa desafiadora, mas muito proveitosa em seu
conteúdo e etapas, permitindo que os alunos usassem sua capacidade física, intelectual e
cognitiva, nas atividades propostas.

A reestruturação da família para combater problemas como a violência é hoje um dos


principais desafios da sociedade. O “brincar em família” é fundamental para estreitar os
laços de pais e filhos. Através da brincadeira, a criança exterioriza muitos sentimentos e
características da personalidade. As famílias devem aproveitar esses momentos para
unir-se mais.

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