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Texto 1: O Ramalhete
1. Regista os aspetos relevantes da caracterização da casa.
Refere-se o tamanho, “um casarão”, de aspeto tristonho, do tempo de D. Maria
I. Fica no bairro das janelas verdes e é conhecido como “O Ramalhete” devido
ao painel de azulejos com um ramo de girassóis.
Do interior, conhece-se a disposição “apalaçada”, os tetos “apainelados” e as
pinturas a frescas nas paredes. Tem um quintal, “ao um de um terraço de
tijolo”
2. O excerto alude a duas outras casas da família. Refere-as e explica a razão
pela qual será o Ramalhete que Afonso e Carlos irão habitar, a partir do
outono de 1875.
São referidos o palacete de Benfica e a propriedade da Tojeira, entretanto
vendidos.
3. Indica as informações transmitidas, objetivamente sobre a família Maia.
De origem da Beira, a família era nobre e de antiga linhagem. Com rendimentos
consideráveis é constituída apenas por Afonso, o avô, quase octogenário e
Carlos, o neto.