Programa LP 1º 2º e 3º Ano Versão Finalíssima PDF
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Índice
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 2
2.1. Aprendizagens dos (as) alunos(as) no final do 1.º Ciclo do Ensino Básico .............. 3
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1. INTRODUÇÃO
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2. FINALIDADES DA APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA NO 1º
CICLO DO ENSINO BÁSICO OBRIGATÓRIO
2.1. Aprendizagens dos (as) alunos(as) no final do 1.º Ciclo do Ensino Básico
No final do 1º ciclo do Ensino Básico (4º ano), o(a) aluno(a) ser capaz da:
Comunicação oral, produção e interação
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Manifestar compreensão de um discurso, utilizando vocabulário familiar.
Expressar-se com correção, fazendo-se entender, na realização das atividades
escolares.
Relatar um acontecimento, expressando relações de causalidade, circunstâncias
temporais e espaciais.
Recontar uma história por palavras próprias.
Utilizar a entoação e o ritmo adequados.
Usar a palavra com um tom de voz audível, com articulação adequada.
Leitura e da escrita
Ler textos com articulação e entoação corretas, respeitando as regras de
pontuação.
Manifestar compreensão de textos de linguagem corrente e literária, ilustrados e
acessíveis a nível do conteúdo e da estrutura, da sintaxe e do vocabulário.
Extrair informação explicita e implícita.
Utilizar estratégias de compreensão leitora aprendidas em sala de aula
Reagir espontaneamente aos textos sobre as suas experiências pessoais.
Escrever textos curtos e com uma estrutura simples de diferentes tipologias para
responder a necessidades comunicativas de base que se manifestam na vida
pessoal e escolar.
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3. ROTEIROS DE APRENDIZAGEM
3.1. Introdução
1º ano do EBO
O Programa de Língua Portuguesa para o 1.º ano do EBO foi concebido tendo como
princípio estruturante o uso da língua a nível da compreensão e produção oral e
escrita. Assim, é fundamental criar sequências de ensino conducentes a espaços
comunicativos, enquanto procedimentos didáticos que procurem estimular a criança a
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falar de si mesma, da sua família e da sua comunidade, contribuindo, assim, para a
sua integração na escola e na sociedade.
Uma outra questão importante sobre a promoção do ato comunicativo em sala de aula,
é a introdução do jogo e de atividades lúdicas. Além de facilitarem a descoberta e a
construção do conhecimento pelo(a) aluno(a), essas atividades reduzem a ansiedade
e contribuem para a resolução de problemas de um modo mais positivo, reflexivo e
participativo. O jogo, por exemplo, valoriza o(a) aluno(a), a sua interação, o seu
conhecimento, as suas experiências e as suas vivências. Cabe, pois, ao(à)
professor(a) criar ambientes lúdicos e estimulantes que promovam o gosto pela
aprendizagem da Língua Portuguesa.
No sentido de o(a) professor(a) ter como finalidade ajudar todos(as) os(as) alunos(as)
a alcançarem sucesso educativo, é necessário planificar o ensino e a aprendizagem,
recorrendo a propostas pedagogicamente compatíveis com as competências, a faixa
etária e o nível de ensino dos(as) alunos(as). Na seleção de textos, deve haver a
preocupação de utilizar textos de diferentes tipologias, nomeadamente: canções,
histórias, lengalengas, travalínguas, breves anúncios publicitários etc., cujos temas
façam sentido para o(a) aluno(a) a nível social e cultural. Esses textos devem ser
articulados com suportes audiovisuais ou imagens impressas em cartão, papel ou
confecionados em outros materiais, pois a imagem possibilitará à criança
aprendizagens mais significativas, na medida em que favorece a compreensão do
sentido e ajuda a captar melhor a sua atenção.
O desenvolvimento da oralidade deve ser permanente; tendo os alunos adquirido o
vocabulário básico, deve o professor procurar enriquecer o vocabulário destes através
de exercícios variados como:
Exercitar novas palavras, recorrendo a objetos e imagens, fazendo sempre
relação com a realidade e com as letras/palavras já aprendidas;
Recontar pequenas histórias ouvidas (do professor, de colegas, de
familiares), lidas ou vividas;
Realizar jogos de identificação de objetos, dentro e fora da sala de aula;
Exercitar o uso do vocabulário básico (palavras ou expressões) previsto nas
unidades temáticas, através de simulações, imagens, dramatização, mímica,
canto, dança, jogos, etc.;
Ordenar as ações de uma história desordenada, em grupos, para estimular o
uso da língua entre os alunos;
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Fazer exercícios de identificação de palavras do mesmo grupo ou não. Ex:
dar um conjunto de palavras para que os alunos identifiquem a palavra que
não faz parte do grupo, ou as que formam um grupo.
Num quadro de uma abordagem organizada, o(a) aluno(a) irá, de forma gradual,
compreender e produzir discursos diversificados (contar, recontar, explicar, pedir
explicações, dar informações, participar em interações), através de estratégias que
incluam momentos de explicitação, memorização e reutilização do vocabulário e das
expressões em contexto. Recontar, depois de ouvir uma história, é uma atividade que
favorece o desenvolvimento da capacidade de interação e de comunicação. A
promoção da prática do reconto pode, também, propiciar momentos de brincadeira
com o volume da voz, a tonalidade, a pronúncia e o ritmo, como por exemplo na
imitação da voz de personagens ou na expressão de sentimentos e emoções.
É importante dinamizar na sala de aula rotinas de leitura, preparando previamente
essa atividade para uma leitura em voz alta, por forma a ajudar os(as) alunos(as), num
primeiro momento, a reconhecer sílabas e fonemas, permitindo-lhes o conhecimento
do léxico e criando momentos de interação antes da leitura do texto, através da
observação de imagens, do título, da capa, etc. Durante a leitura, através, por
exemplo, da colocação de hipóteses a propósito do que se está a ler. Após a leitura,
deve-se orientar o(a) aluno(a) a reagir ao texto lido. Estas práticas contribuem para
facilitar a aprendizagem e desenvolver o gosto pelo ato de ler.
Quanto aos modos de ensinar a escrita é necessário articular estratégias focadas no
código (estratégias que ajudem o(a) aluno(a) a desenvolver habilidades de
consciência fonológica, consciência morfológica, correspondência grafema-fonema,
descodificação grafema-fonema) com estratégias focadas no sentido (estratégias de
leitura de textos, escrita de textos, escrita de vocabulário, audição de vocabulário,
convenções de escrita).
No ensino do conhecimento da língua, o(a) professor(a), a partir de uma situação de
comunicação oral ou de escrita favorável ao uso de uma dada estrutura gramatical,
pode, por exemplo, colocar os(as) alunos(as) a observarem as características dessa
estrutura. Em seguida, coletivamente, ajudá-los(as) a descobrirem e a formularem a
regra. Esta abordagem indutiva aliada à abordagem comunicativa torna o(a) aluno(a)
agente das suas próprias descobertas sobre os mecanismos da língua.
2º ano do EBO
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estimulado desde muito cedo, sendo o professor do 1º Ciclo crucial. Segundo
Freitas, Maria et all, o professor deve conciliar os três componentes
fundamentais:
Expor os alunos a um input linguístico que se paute de forma sistemática pela
correção gramatical, adequação pragmática, riqueza e diversidade, quer ao
nível das estruturas sintáticas, quer do léxico;
Analisar a produção oral dos alunos de forma detalhada aos vários níveis (do
fonológico ao discursivo) separadamente (não sendo suficiente uma análise
global), com o objetivo de detetar eventuais perturbações, pontuais ou
sistemáticas, que se refletirão necessariamente na aprendizagem da leitura e
da escrita, tendo em conta o que pode ser considerado típico para o estádio de
desenvolvimento em causa;
Estimular o desenvolvimento linguístico, com exercícios especificamente
direcionados para os vários domínios considerados, tendo especialmente em
conta as dificuldades que lhes são inerentes e as que se colocam a cada aluno
em particular, de forma continuada e persistente.
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Das classes de palavras, com a aquisição do conceito e correspondentes
propriedades;
Da morfologia, com a apreensão do conceito de palavra;
Da lexicologia, com a perceção da existência de famílias de palavras e das
relações semânticas entre palavras.
No nível prosódico é importante analisar os fenómenos fonéticos e fonológicos que
envolvam unidades mais vastas do que os fonemas, como a sílaba, a palavra ou a
frase. Porquanto, o nível de socialização e de confrontação dos alunos com os
fonemas, as sílabas, as palavras e operasses devem ser maiores nesta fase. É neste
nível que se estudam os processos entoacionais, rítmicos ou o acento que, muitas
vezes, se manifestam através de variações de tom, duração e intensidade.
4. TEMAS CULTURAIS
Eu e os outros:
Características físicas;
O meu corpo;
A higiene;
Rotina diária:
O ritmo e as atividades do quotidiano;
As férias e tempos livres.
Família:
Os membros da família dos(as) alunos(as);
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A alimentação (as refeições, receitas típicas);
Comunidade:
As pessoas da minha Comunidade;
As festas e os costumes;
Edifícios públicos e monumentos;
Atividades culturais e desportivas.
3º ano do EBO
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No que diz respeito à leitura e ao processo de compreensão a ela associado, é
fundamental que os(as) alunos(as), neste nível de ensino, automatizem o processo de
descodificação das palavras, isto é, reconheçam de forma automática as palavras
escritas. Este processo de automatização da descodificação das palavras é
fundamental para o reconhecimento de palavras, processo que permite aceder
rapidamente à representação ortográfica e fonológica da palavra. O(a) leitor(a), ao
identificar de forma automática as palavras, terá maior capacidade para compreender
o escrito. Com efeito, existem dois processos cognitivos, a nível da leitura, que é
crucial trabalhar no 3º ano do EBO: a descodificação rápida das palavras e a
compreensão. A criança não poderá compreender e interpretar o que está a ler, se
utilizar a maior parte das suas capacidades cognitivas e atenção na descodificação
das palavras e no seu respetivo significado. Assim, é fundamental trabalhar o
reconhecimento rápido das palavras e o significado das mesmas, como já foi dito, o
que implica a apropriação progressiva de conhecimentos ortográficos e fonológicos,
isto é, a identificação da sequência das letras e a estrutura sonora das palavras.
Na revisão, o(a) escrevente do 3º ano não tem ainda capacidades para executar
sozinho(a) essa tarefa, isto é, reler o texto, identificar os erros e corrigi-los,
reformulando o texto escrito. É, portanto, necessário utilizar procedimentos de
facilitação processual, com o objetivo de diminuir o excesso da sobrecarga cognitiva.
Daí, ser necessário a elaboração, pelo(a) professor(a), de fichas de revisão, com a
explicitação dos critérios a que o texto a ser escrito tem de obedecer para se
aproximar do que é solicitado. Há outras atividades voltadas para o processo de
revisão que devem ser consideradas no ato da escrita: colocar os(as) a reverem e
fazerem comentários sobre os textos dos seus pares para a reescrita,
aperfeiçoamento e reflexão desses textos.
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Além do corpus, os textos a ler e os textos escritos pelos alunos são igualmente
suportes essenciais para a observação e a aquisição de noções do conhecimento
explícito da língua (ortográficas, lexicais, morfossintáticas e sintáxicas).
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5. INDICAÇÕES METODOLÓGICAS GERAIS PARA O ENSINO DA LÍNGUA
PORTUGUESA NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO OBRIGATÓRIO
O(a) aluno(a), progressivamente, deve ser orientado para se responsabilizar pela sua
própria aprendizagem. Ao consagrar o tempo necessário para os seus trabalhos
escolares, implicando-se ativamente nas suas aprendizagens, empenhando-se e
esforçando-se por aprender, tomará consciência dos seus progressos e do
desenvolvimento das suas aprendizagens. Alguns alunos e algumas alunas, apesar
dos esforços, experimentam, no entanto, dificuldades no processo de aprender. Para
ultrapassarem essas dificuldades, é necessário o apoio do professor(a) no ensino de
estratégias de aprendizagem. Desta forma, o(a) aluno(a) irá aprender a ser o
construtor do seu próprio sucesso. Deve também aproveitar todas as oportunidades,
fora da sala de aula, para usar a língua portuguesa.
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O papel do(a) professor(a)
No que respeita à função do professor, ou à forma como se espera que ele atue, para
favorecer a aprendizagem dos seus alunos e das suas alunas, importa definir três
eixos de atuação:
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1º ANO
COMPREENSÃO, PRODUÇÃO E INTERAÇÃO ORAL
Combinar sons para formar palavras a partir da A planificação da escuta ativa de uma diversidade
escuta ativa. de textos orais com vista a apropriar-se de novas
palavras, combinando sons e a recapitular
palavras já aprendidas.
Escutar atentamente a fim de:
Se apropriar de padrões de entoação e de Atividades de escuta de canções, poemas,
ritmo. histórias, anúncios publicitários breves, instruções,
Interiorizar e reproduzir sequências de para se apropriar de padrões de entoação e ritmo;
sons. fixar as aquisições do novo vocabulário, utilizando
Se apropriar de novas palavras. estratégias de segmentação; associar palavras ao
Associar palavras ao seu significado. seu significado; identificar palavras
desconhecidas; integrar novas palavras no seu
Identificar palavras desconhecidas.
léxico; indicar alguns elementos importantes de
Integrar novas palavras no seu léxico.
histórias escutadas em sala de).
Indicar alguns elementos importantes de
histórias escutadas em sala de aula.
Identificar intenções comunicativas em
enunciados simples e curtos, que se
relacionem com as temáticas presentes no
programa.
Articular de forma clara, usando um tom de voz A Programação de estratégias de expressão oral (ex:
audível. jogos para exercitar o volume da voz, a entoação e a
Adotar a entoação apropriada ao tipo de frase pronúncia, como lengalengas e travalínguas).
utilizada.
Dar e pedir informações sobre si próprio e os A programação de estratégias para incitar os(as)
outros. alunos(as) a produzirem frases curtas e simples,
Utilizar formas de tratamento adequadas ao articulando de forma clara e num tom audível, de
quotidiano familiar e escolar. modo a darem e pedirem informações, utilizarem as
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Trocar informações simples para fazer fórmulas de tratamento e trocarem informações
perguntas e dar respostas sobre assuntos simples, a darem opiniões, a justificarem atitudes, a
previsíveis e de necessidade imediata. relatarem breves factos e atividades, a descreverem
Dar opiniões. pessoas, animais, objetos e lugares.
Justificar atitudes.
Interagir de modo simples, em situações
comuns do quotidiano, numa linguagem clara e
pausada, com um interlocutor cooperante
Relatar, de forma breve, factos e atividades;
Descrever, de forma simples, pessoas, animais,
objetos e lugares.
Interpretar instruções simples, breves e claras, A planificação de estratégias para apoiar os(as)
que digam respeito ao seu meio envolvente alunos(as) a manifestarem-se quando não
Utilizar a linguagem em função da intenção compreendem um texto oral (ex: através de linguagem
comunicativa para fazer perguntas, formular corporal, expressões faciais, desenhos,
pedidos e dar instruções.
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LEITURA E ESCRITA
Sugere-se:
Identificar os princípios gerais da escrita A programação de atividades de leitura que
alfabética. promovam a aquisição dos princípios gerais da
Indicar as letras, de modo contextualizado e escrita alfabética (ex: elaborar um cartaz com o
apoiado por uma abordagem metodológica alfabeto e com palavras para ajudar os(as)
mista. alunos(as) a reconhecerem as letras e a
Distinguir os padrões gerais na construção da organizarem palavras por ordem alfabética;
sílaba: consoante /vogal (CV), consoante/ elaborar um alfabeto ilustrado; fornecer aos(às)
consoante/ vogal (CCV.) alunos(as) palavras-etiquetas iguais às palavras
Identificar padrões de divisão silábica. que estão no cartaz para associarem as palavras
Identificar os limites de palavras. iguais e para soletrarem letras, sílabas, palavras;
Ler palavras com uma, duas ou três sílabas, para cada letra do alfabeto associar uma palavra
num reportório lexical associado, alvo, representada também por uma imagem)
especialmente, a situações concretas do A programação de jogos ortográficos como forma
quotidiano da criança. de cativar a atenção dos(as) alunos(as) para a
escrita (ex: criar lista de nomes que comecem ou
terminem pelas mesmas letras; encontrar dentro
de uma lista de palavras as que tenham o mesmo
prefixo ou sufixo; descobrir a que família pertence
uma palavra...).
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Identificar o essencial de textos escritos, curtos A previsão de estratégias que ajudem os(as)
e simples sobre temas relacionados com o seu alunos(as) a identificarem o essencial de
universo familiar, o seu quotidiano e com os textos curtos e simples sobre temas
valores da vida em comunidade. relacionados com o seu universo familiar, o
seu quotidiano e com os valores da vida em
comunidade (ex: leitura de lendas e histórias
breves, visando a partilha de ideias sobre o
viver em comum e sobre questões cívicas).
Escrever textos curtos e simples com diferentes O desenho de estratégias que favoreçam a
intenções comunicativas. produção de textos curtos e simples (ex:
explorar elementos essenciais de uma
história: Título; Quem?; O quê?; Onde?;
Quando?; Porquê?. Para facilitar a tarefa de
escrita dos(das) alunos(as), fornecer-lhes
cartões com ilustrações que mostrem os
momentos principais da história).
Utilizar adequandamente o tempo na realização
A planificação de estratégias que ajudem o(a)
das tarefas
aluno(a) a adotar os seus próprios métodos de
Adquirir métodos de trabalho.
trabalho na realização das tarefas.
CONHECIMENTO DA LÍNGUA
Os conteúdos gramaticais apresentados neste programa não devem ser abordados segundo uma
ordem precisa, mas sim à medida das necessidades de comunicação dos(as) alunos(as).
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Objetivos de aprendizagem Orientações metodológicas
Utilizar palavras de localização, tais como A programação de estratégias que levem o(a)
pronomes demonstrativos, advérbios, em aluno(a) a: sublinhar, num texto curto e simples,
contexto de comunicação. uma categoria gramatical que indique localização
Identificar o significado de palavras novas (pronome, demostrativos, advérbio); descobrir e
através do contexto e da intercompreensão comparar, em diversos textos curtos e simples,
linguística. palavras que exprimam localização.
Usar regras básicas de ortografia e alguns A programação de estratégias para ajudar os(as)
sinais de pontuação. alunos(as) a memorizarem a ortografia correta das
palavras (ex: observar os detalhes de um grupo de
palavras e copiá-las corretamente; comparar a
forma escrita de uma palavra com a sua produção
oral; realizar caligramas, acrósticos e sopa de
letras simples e com palavras familiares).
.
A planificação de estratégias que ajudem o(a)
Identificar:
aluno(a) a identificar Relações de
Relações de semelhança/oposição entre semelhança/oposição entre palavras: sinonímia,
palavras: sinonímia, antonímia;
antonímia;
Palavras da mesma família; Palavras da mesma família;
Valores semânticos da frase: afirmativa e Valores semânticos da frase: afirmativa e
negativa. negativa.
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Utilizar vocabulário ligado às temáticas A criação de estratégias correntes de memorização e
presentes no programa. utilização do vocabulário, nomeadamente, cópias,
ditados e elaboração de listas de palavras,
estabelecendo a relação grafema-fonema.
Utilizar tempos verbais simples para satisfazer A criação de estratégias para ajudar os(as)
as necessidades comunicativas do dia a dia. alunos(as) a utilizarem, num texto curto e simples,
os tempos verbais.
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As palavras destacadas no início de cada área ou sub-área temática correspondem às palavras-
chave a partir das quais a criança irá ser alfabetizada
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Área Temática 2: A minha rotina
CENOURA FUNIL
PEIXE GEMA PALHAÇO
ÁRVORE UVA GIRAFA
QUADRO GALINHA ZEBRA
FOGUEIRA
Saúde e higiene No quotidiano
Lavar a cara/ as mãos; brincar, jogar (como?; com quem?;
Lavar-se; onde?);
Escovar os dentes; ler, ver televisão, ir ao cinema, ouvir
Tomar banho; música;
Pentear-se/ escovar o cabelo. praticar desporto (o futebol, a natação, a
dança, o atletismo…).
Rotina e ações
Levanto-me às 06h30;
Tomo o pequeno-almoço; Nas férias (a praia, o campo, a viagem …)
Vou para a escola;
Faço o trabalho de casa;
Estudo matemática/ ciências
integradas/ língua portuguesa/….;
Almoço às 13h00;
Lancho às 17h00;
Janto às 20h00;
Vou para cama às 21h00.
A minha alimentação
o pequeno-almoço; o almoço; o lanche;
o jantar.
Alimentos e bebidas
o pão, os cereais;
o doce, o chocolate, a manteiga, o
queijo, o fiambre, a bolacha, o bolo;
a carne, o peixe, os ovos;
o leite, a água, o sumo, o café;
a banana, a papaia, a manga, a
laranja, a maçã, a pera, o morango,
a uva, o tomate;
a batata, o milho, o feijão, a ervilha;
a cenoura, a couve, a abóbora, a
alface, o pepino.
Objetos / utensílios
o copo, a xícara/a chávena, o prato;
a colher, o garfo, a faca;
o guardanapo;
a mesa, a cadeira.
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Área Temática 3: A minha escola
TELHADO
JANELA
ESCADA
CHAVE
ÁRVORE
CENOURA
PEIXE
RATO
Escola/ espaços
A sala de aula, o campo de jogo, a biblioteca, o
refeitório, a casa de banho.
Agentes educativos
A professora, o professor;
A gestora, o gestor;
A cozinheira, o cozinheiro;
O segurança/o guarda.
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Área Temática 4: A minha comunidade
BANDEIRA
CASA
JANELA
TELHADOS
FOGUEIRA
FLORES
PASSARINHO
CIGARRA
Relações sociais
- o vizinho, a vizinha;
- o amigo, a amiga.
Espaços
- A casa, a escola, o hospital, o centro de saúde, o
mercado, o supermercado, a igreja, a padaria, o café, o
jardim, a praça.
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2º Ano
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Domínio: Leitura e escrita
Subdomínios Objetivos de aprendizagem Conteúdos Orientações Metodológicas
Leitura e escrita Adquirir e aprimorar a Consciência fonológica. Atividades de: reconhecimento automático das
consciência fonológica e unidades das palavras escritas e orais; de
operar com fonemas manipulação, de junção, de supressão e de
segmentação dessas unidades.
Conhecer os princípios da Príncipio da escrita alfabética. Atividades de identificação das palavras escritas a
escrita alfabética nível do código ortográfico, do código fonológico e
Conhecer estratégias para do código semântico.
memorizar palavras.
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Desenho de atividades que levem os(s) alunos(as)
Reagir aos textos lidos. a: relacionar a informação presente nos textos lidos
com as suas próprias experiências pessoais; a
formular a sua opinião sobre os textos lidos.
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Domínio: Conhecimento explícito da língua
Subdomínios Objetivos de aprendizagem Conteúdos Orientações Metodológicas
Aplicar conhecimentos básicos Nome; determinante; artigo; Atividades de interação, com o apoio de mascotes,
no âmbito da estrutura da língua. adjetivo qualificativo; fantoches e/ou marionetes para observação,
Estrutura e pronomes pessoais. experimentação e exercitação do uso do nome;
funcionamento da língua determinante; artigo; adjetivo qualificativo;
Identificar e utilizar: nome; pronomes pessoais.
determinante; artigo; adjetivo
qualificativo; pronomes pessoais.
.
Reconhecer e usar palavras dos Palavras dos campos lexicais Atividades para descrever pessoas, objetos e
campos lexicais seguintes: seguintes: dados pessoais, fenómenos, a partir de fotografias e objetos
dados pessoais, profissões, profissões, família, casa, trazidos pelos(as) alunos(as), utilizando as
família, casa, estados físicos e estados físicos e psicológicos, estruturas da língua adequadas.
psicológicos, saúde, corpo saúde, corpo humano,
humano, refeições. escola, refeições, escola, comunidade,
comunidade, vestuário e vestuário e calçado.
calçado.
Sistematizar a aquisição do
vocabulário aprendido em sala
de aula.
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3º Ano
Participar em interações com diferentes Resposta, pergunta, pedido. Utilizar marionetas para estabelecer
intencionalidades comunicativas. interações com os(as) alunos(as) sobre temas
do seu interesse, colocar questões, fazer
pedidos, solicitar respostas e/ou soluções
para a resolução de problemas.
Compreensão Manifestar atenção na escuta de textos Escuta ativa Propor jogos de escuta ativa, a partir da
orais breves e simples, para reagir a audição de uma história, de um diálogo, de
eventuais dificuldades de compreensão. uma canção, etc., apresentando aos(as)
alunos(as) objetivos de escuta: identificar e
reter informações mais ou menos explícita
para manifestar a sua compreensão ou para
formular a sua incompreensão e solicitar
ajuda.
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Manifestar compreensão de textos orais Compreensão de textos orais Orientar os(as) alunos(as) para a
breves e simples de diferentes tipologias e breves e simples. compreensão de textos orais breves e
com diferentes intenções de comunicação. simples, através de questões abertas,
verdadeiro/falso, questões sobre Quem? O
quê? Onde? Como?
Manifestar reação a um texto oral simples e Promover atividades que levem os(as) alunos
Expressão de opiniões, interesses
breve para expressar as suas opiniões, os a reagirem aos textos orais escutados,
e experiências.
seus interesses e as suas experiências através de questões que lhes permitam dar a
sua opinião, estabelecer relação com os seus
interesses, as suas experiências
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Domínio: Leitura e escrita
Subdomínios Objetivos de aprendizagem Conteúdos Orientações Metodológicas
Leitura e escrita Adquirir e aprimorar a consciência Consciência fonológica Proporcionar aos alunos jogos de linguagem (e de
fonológica e operar com fonemas, Padrões silábicos: CV; CVC; análise da língua) para potenciar o
obedecendo a um aumento CCV, CCVC (pa; par; pra; desenvolvimento da linguagem em geral e da
progressivo de complexidade pras. consciência fonológica em particular. Propor, por
silábica: CV; CVC; CCV, CCVC (pa; exemplo, jogos de manipulação e de segmentação,
par; pra; pras ). através de processos de análise, ligados à:
supressão, inserção, inversão e reconstrução.
Ler palavras e textos, em voz alta, Promover atividades de leitura em voz alta para o
com fluência e correção. Leitura em voz alta aperfeiçoamento da fluência leitora.
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Compreensão Compreender diferentes tipos de Compreensão leitora de Propor atividades que favoreçam a compreensão
texto: narrativos, informativos, diferentes tipos de texto: leitora, interrogando o texto lido, parafraseando-o,
explicativos e descritivos narrativos, informativos, auto explicando-o, organizando a informação.
explicativos e descritivos
Propor atividades para:
Produção escrita Encontrar e organizar ideias, através Processos de escrita: Propor aos(as) alunos(as) atividades de
de mapas mentais e escrever frases planificação. planificação:
coerentes. encontrar ideias, através da visualização de
imagens, diálogo, leitura de textos breves e
simples sobre o assunto, para ativar os
conhecimentos prévios dos(as) alunos(as) e
exploração oral dos conteúdos do texto, através de
questões.
Registar, com a ajuda do(a) Processos de rescrita Propor atividades de textualização de frases
professor(a), ideias, notas para a encadeadas com coesão e corência para,
escrita de diferentes tipos de textos individualmente e/ou em grupo, expressar as suas
simples e breve. ideias, as suas opiniões, os seus sentimentos,
narrar acontecimentos
Reler e reescrever os textos escritos Propor a cópia do texto para realizar algumas
para melhorar a produção escrita, intervenções de reescrita, segundo indicações e
nomeadamente a ortografia, com o orientações preparadas pelo(a) professor(a):
apoio de indicações. substituir, acrescentar, corrigir palavras
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assinaladas…
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Domínio: Conhecimento explícito da língua
Subdomínios Objetivos de aprendizagem Conteúdos Orientações Metodológicas
Estrutura e Indicar nomes próprios e comuns. Nome próprios e comuns. Propor atividades para trabalhar a consciência
funcionamento da Indicar adjetivos. Adjetivos qualificativos. morfológica, sintática e semântica:
língua Formar o feminino de nomes e
adjetivos de flexão regular. distribuição aos(as) alunos(as) de um conjunto de
Formar o plural de nomes e adjetivos frases simples, previamente trabalhadas em sala
de flexão regular. de aula;
recorte das palavras que ocorrem nas frases;
organização das palavras em conjuntos;
discussão dos critérios subjacentes à
organização das palavras;
explicitação dos critérios para a constituição dos
conjuntos de palavras;
manipulação das frases e das palavras, fazendo
emergir os conhecimentos prévios dos(as)
alunos(as)
sobre as palavras recortadas e organizadas por
conjuntos;
apresentação dos conjuntos de palavras;
sistematização no quadro: ex: palavras que são
nomes de objetos, de animais…; palavras que
dizem como são esses objetos, esses animais…;
palavras que dizem o que fazem esses objetos,
esses animais...; palavras que estão no singular
ou no plural; palavras que estão no feminino ou
no masculino…
O grupo nominal (concordância:
masculino e feminino, singular e Propor atividades de observação de grupos nominais
plural). para descobrir o chefe do grupo (masculino ou
feminino, singular e plural).
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Classificar palavras, incidindo na sua Classe de palavras: nome, verbo, A partir da leitura de uma receita, propor atividades
categorização determinantes artigos. de observação, registo e classificação das palavras
para dizer o que é necessário fazer.
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4. Avaliação
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exigem uma planificação da parte do(a) professor(a) de modo a que seja possível a
recolha de elementos diversificados que lhe permitam adaptar e orientar o ensino
aos(às) alunos(as).
Neste contexto, é bom lembrar que o(a) professor(a) deve, também, encorajar os(as)
alunos(as) a refletirem sobre as suas experiências de aprender (O que é que eu já
aprendi?; O que é para mim mais difícil de aprender?; O que é que eu posso fazer para
aprender melhor?; O que é que o(a) meu/minha professor(a) pode fazer para me
ajudar?). A avaliação permite, assim, retroação e adaptação das aprendizagens.
47
avaliação desenvolvida pelo próprio aluno(a)
avaliação desenvolvida por pares.
Para concluir mesmo:
a avaliação formadora procura atingir uma aprendizagem proposta;
a avaliação formadora é essencialmente interativa;
a decisão resultante da avaliação formadora é diferenciada.
Tipos de avaliação
Avaliação Funções:
diagnóstica
Conhecer os pontos fortes e as dificuldades no início de um percurso
de aprendizagem
Analisar as situações, as necessidades, os perfis e os pré-requisitos
dos(as) alunos(as)
Ajustar o ensino em função desses conhecimentos
Destinatário: professor(a)
Avaliação Funções:
formativa Recolher informações significativas e suscetíveis de orientar a tomada de
decisões
Garantir a progressão das aprendizagens dos(as) alunos(as) durante um
percurso de aprendizagem
Modificar o ritmo das aprendizagens
Corrigir o ensino ou as aprendizagens
Autoavaliação Funções:
Ajudar o(a) aluno(a) a:
Desenvolver competências metacognitivas
Regular as aprendizagens
Responsabilizar-se pelo processo de aprendizagem
Melhorar a capacidade de resolver problemas de aprendizagem
Momento: durante todo o processo de aprendizagem
Destinatário: aluno(a)
Avaliação Função:
sumativa Determinar os saberes adquiridos pelos(as) alunos(as), visando a passagem
destes/as para o nível seguinte.
Momento: no fim de um percurso de ensino
Destinatário: escola, encarregados de educação, aluno(a), instituição
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Avaliação das aquisições dos conhecimentos e das capacidades no âmbito do
programa de Língua Portuguesa para o 1º Ciclo do Ensino Básico Obrigatório, por
nível de ensino e por domínio
49
Identificar os objetivos de aprendizagem prescritos, bem como os indicadores de
avaliação sugeridos no presente programa.
Estabelecer critérios de avaliação, envolvendo os alunos(as), sempre que seja
adequado. Na formulação dos referidos critérios, é necessário levar em linha de
conta o nível de desempenho esperado.
Antes da atividade de avaliação, informar os alunos sobre os critérios, apresentando
exemplos do que se espera dos mesmos(as).
Utilizar instrumentos e métodos de avaliação adequados.
Comunicar os resultados de avaliação aos encarregados de educação e aos(às)
alunos(as). Para o efeito, importa criar um clima adequado para que o(a) aluno(a)
seja estimulado(a) a identificar as suas dificuldades de aprendizagem e as
considere como oportunidades de melhoria.
A planificação deve ser ajustada de acordo com os resultados das aprendizagens.
Instrumentos de avaliação
A avaliação contínua e sistemática deve socorrer-se de instrumentos de avaliação
diversificados, pertinentes e eficazes, cabendo a cada professor(a), em função do que
pretende avaliar e do contexto em que vai utilizar os instrumentos de avaliação, proceder a
opções adequadas a nível da seleção desses instrumentos. Importa salientar que a
diversificação dos instrumentos de avaliação tem benefícios para as aprendizagens dos
alunos e reduz a subjetividade na avaliação.
Sugerimos, para além dos testes, outras formas de recolha de informação, de natureza
qualitativa e de aplicação sistemática. A observação direta, os questionários e listas de
verificação, os diários e as grelhas de análise são alguns dos instrumentos que podem ser
utilizados. Postula-se, assim, o recurso a todos os meios que estimulem no(a) aluno(a) a
capacidade de expressar, livremente, as suas crenças, as suas opiniões, a capacidade de
identificar as suas dificuldades, os seus pontos fortes. Desta forma, os trabalhos individuais
e de grupo, as entrevistas, as discussões, os cadernos diários, adquirem um papel crucial
em todo o processo de ensino/aprendizagem.
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INDICADORES DE AVALIAÇÃO
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1º Ano do Ensino Básico Obrigatório
Ler em voz alta palavras, pseudo- Lê com clareza em voz alta, palavras, pseudo-
palavras e textos de diferentes palavras, palavra a palavra e textos simples e curtos de
tipologias. diferentes tipologias (narrativos, informativos,
descritivos e poéticos.
Recita poemas, previamente memorizados, adequados
à faixa etária dos(as) alunos(as).
Reproduz uma história ouvida, com o apoio a gestos e
imagens.
Repete um texto curto e simples em prosa ou em
verso.
Utiliza novos vocábulos associados às temáticas
propostas no programa e do interesse pessoal do(a)
aluno(a)
Indica o significado de novas palavras, relativas a
temas do quotidiano, áreas de interesse do(a) aluno(a)
e conhecimento do mundo (ex: casa, família,
alimentação, escola, vestuário, festas, jogos e
brincadeiras,).
Indica, num texto, palavras que rimem.
Construir sentidos com o apoio Antecipa sentidos de um texto lido ou que ouviu ler, a
dos seus conhecimentos partir de ilustrações, títulos e primeiras linhas dos
anteriores e das suas textos.
experiências. Indica o sentido global de um texto curto e simples.
Expressa, com a ajuda de desenhos, palavras, frases,
as suas ideias, sentimentos e opiniões sobre um texto
lido ou que ouviu ler.
Indica as intenções e as emoções das personagens de
uma história.
Enuncia o tema e o assunto de um texto curto e
simples que verse sobre áreas do conhecimento do(a)
aluno(a).
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Reagir aos textos lidos Manifesta as suas opiniões sobre os textos lidos.
Realiza tarefas, utilizando o conteúdo dos textos lidos.
Sistematizar a aquisição do
vocabulário aprendido em sala de Utiliza o vocabulário trabalhado em sala de aula.
aula.
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INDICADORES DE AVALIAÇÃO
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2º Ano do Ensino Básico Obrigatório
55
Construir sentidos com o apoio Antecipa sentidos de um texto lido ou que ouviu ler,
dos seus conhecimentos a partir de ilustrações, títulos e primeiras linhas dos
anteriores e das suas textos.
experiências. Indica o sentido global de um texto curto e simples.
Extrai de textos lidos informação explicita.
Expressa, com a ajuda de desenhos, palavras,
frases, as suas ideias, sentimentos e opiniões sobre
um texto lido ou que ouviu ler.
Indica as intenções e as emoções das personagens
de uma história.
Enuncia o tema e o assunto de um texto curto e
simples que verse sobre áreas do conhecimento
do(a) aluno(a).
56
2º Ano do Ensino Básico Obrigatório
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INDICADORES DE AVALIAÇÃO
Produção Produzir discursos orais com Produz textos orais sobre temas do seu dia a
correção e com diferentes dia para responder a diversas intenções de
finalidades tendo em conta a comunicação (contar, relatar experiências
situação de comunicação. pessoais ou acontecimentos, descrever,
informar, explicar e justificar).
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Expressa emoções e sentimentos, tais como:
alegria, surpresa, amizade, tristeza,
curiosidade relativamente a factos.
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Estabelece relações entre um texto lido ou
que ouviu ler e as suas próprias experiências.
Indicar, num texto, palavras que rimem.
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3º Ano do Ensino Básico Obrigatório
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5. DOMÍNIOS TRANSVERSAIS
COMUNICATIVO
METODOLÓGICO
COGNITIVO
PESSOAL E SOCIAL
Comunicativo
Metodológico:
Cognitivo:
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Explorar informação:
Colocar questões para se informar
Aprender modos de aprender
Conhecer modos de se apropriar dos saberes
Resolver problemas:
Identificar elementos de uma situação problemática
Imaginar soluções possíveis
Reconhecer a importância da autonomia
Desenvolver o pensamento crítico:
Expressar a sua opinião
Comparar a sua opinião com a dos(as) outros(as)
Reconsiderar a sua posição
Desenvolver o pensamento criativo
Ser recetivo a novas ideias
Explorar novas situações
Pessoal e Social
64
L EI TU R A R E CO MEN D AD A
FERREIRA, Belmira & FONSECA, Rosa, A Rosa Azul, col. Contos de Apoio à
Leitura e à Escrita – 1.º Ciclo do Ensino Básico, Lisboa, Texto Editores, 2007.
FERREIRA, Belmira & FONSECA, Rosa, Branca de Neve, col. Contos de Apoio
à Leitura e à Escrita – 1.º Ciclo do Ensino Básico, Lisboa, Texto Editores, 2007.
LOPES, Leão, Unine, Praia, Camões, I.P. – Centro Cultural Português, 1998.
ONDJAKI, Ynari – A Menina das Cinco Tranças, Lisboa, Editorial Caminho, 2011
(4.ª ed.).
SALÚSTIO, Dina & PEREIRA, Marilene, O que os Olhos não Vêem, Camões,
I.P. – Centro Cultural Português, 2002.
SALÚSTIO, Dina, A Estrelinha Tlim Tlim, Praia, Camões, I.P. – Centro Cultural
Português, 1998.
SOUSA, Graça Matos, O Caracol Julião, Praia, Camões, I.P. – Centro Cultural
Português, 2001.
66
R E F E R Ê N C I AS B I B L I O G R ÁF I C AS
67
PEREIRA, Luísa, Escrever com as Crianças – como fazer bons leitores e
escritores, Porto Editora, Porto, 2008.
68