Projecto Integrativo (Ponte H)
Projecto Integrativo (Ponte H)
Projecto Integrativo (Ponte H)
Introdução ..................................................................................................................................................... 1
Problematização ............................................................................................................................................ 2
Objectivos ..................................................................................................................................................... 3
Objectivo Geral............................................................................................................................................. 3
Objectivos especificos ................................................................................................................................... 3
Revisão literária ............................................................................................................................................ 4
Transistores ................................................................................................................................................... 4
Resistores ...................................................................................................................................................... 5
Motor DC....................................................................................................................................................... 5
Protoboard .................................................................................................................................................... 6
Arduíno ......................................................................................................................................................... 7
Principio de funcionamento de uma ponte H ................................................................................................ 8
Análise final ................................................................................................................................................ 11
Conclusão.................................................................................................................................................... 13
Referencias Bibligraficas ............................................................................................................................ 14
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Introdução
O seguinte projecto, debruça acerca de uma ponte H. Ponte esta, que é um circuito de
electrónica. Uma Ponte H é um circuito especial que permite realizar a inversão da direção
(polaridade) da corrente que flui através de uma carga. É muito utilizada, por exemplo, para
controlar a direção de rotação de um motor DC.
Pontes H transistorizadas são muito importantes para o desenvolvimento de dispositivos
robóticos, trata-se de um circuito simplificado capaz de controlar motores de corrente contínua
diretamente a partir de sinais elétricos, permitindo desde o controle de sentido de giro até o
controle de potência e velocidade. Neste projecto, o circuito acima citado, será aplicado na
abertura e fechamento de um portão automaticamente e manualmente. Para a abertura e
fechamento manual, o portão sera controlado por botões, e automaticamente, através de um
controle remote.
Uma ponte H possui quatro interruptores eletrônicos, que podem ser controlados de forma
independente. Apresentar-se-a ,como funcionam esssas chaves, detalhademente, ao longo da
apresentação do projecto abaixo.
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Problematização
A tecnologia tende a ser cada vez mais a nossa aliada. Muros altos e câmeras automáticas, já são
comuns nas residências e empresas que buscam maior tranquilidade. Mas, o “algo a mais” passa
a ser o portão automático. Mais do que a segurança, instalar um portão automático numa
residência ou numa empresa aumenta a tranquilidade.
Segurança;
Praticidade;
Ótimo custo-benefício;
Otimização de tempo;
Comodidade;
Melhoria estética e
Conforto.
Isso porque, aliado ao factor de manter o estabelecimento um ambiente mais seguro, está
também a comodidade em não ter que descer do carro toda vez, para ter que manusear o portão e
a praticidade, de realizar saídas rápidas, não se preocupando com passar cadeado e coisas afins.
Os portões têm a vantagem de não precisar sair de dentro do seu veículo principalmente nos dias
de muito calor, ou mesmo dias chuvosos. Já os demais benefícios sempre vão depender da
escolha da automação, pois é ela que garante o conforto do usuário.
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Objectivos
Objectivo Geral
Desenvolver um sistema para controlar um portão automaticamente.
Objectivos especificos
Dimensionar o circuito de comando;
Montar o circuito e apresentar princípio de funcionamento;
Avaliar o desempenho do circuito.
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Revisão literária
Para montar a ponte H, (circuito responsável pelo controle) com transistores são necessário s os
seguintes componentes.
4 Transistores PNP e NPN;
4 resistores;
Fios para conexões;
Um motor DC;
Protoboard;
Bateria ;
Arduino e
Botões.
Transistores
O transístor bipolar de junção é um dispositivo semicondutor de três terminais, formado por três
camadas constituído de : duas camadas do tipo ‘n’ e uma do tipo ‘p’ ou de duas de material tipo
‘p’ e um do tipo ‘n’. O primeiro é chamado de transístor npn enquanto o segundo é chamado de
transístor pnp. O transístor BJT e o mais utilizado, tendo sido aquele que foi o primeiro
fabricado. É constituído por duas junções PN ligada entre si, podendo obter se duas
configurações diferentes: transístor NPN (NP+PN) e o transístor PNP (PN+NP). Destas junções
resultam três zonas de condução as quais foram dadas os nomes de Colector (C), Base (B) e
Emissor (E). A base é a região intermédia, o colector e o emissor ficam nos extremos; o emissor
difere do colector por ter mais impurezas do que este. O transístor bipolar fica, portanto, com
duas junções designadas por Colector-base e Base-emissor. Estas duas configurações (NPN e
PNP) têm princípios de funcionamento semelhantes, mas com tensões aplicadas simétricas entre
si.
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Fig 1: Transistor bipolar de junção
Resistores
A resistência eléctrica a maior ou menor dificuldade que um corpo apresenta a passagem da
corrente eléctrica.
A resistência depende do material das dimensões do condutor e da temperatura (agitação
térmica). Sua unidade no sistema internacional é ohm( Ω).
Em muitos casos práticos, deseja-se que o valor da resistência seja menor possível para reduzir a
dissipação de energia por exemplo, nos condutores empregados em redes eléctricas,
transformadores e motores.
Nos circuitos electrónicos, deseja-se limitar a corrente em um valor estipulado. Nesse caso,
utiliza-se um componente especial, este destinado a esse fim, o resistor. Trata se de um elemento
físico cuja característica principal é a resistência eléctrica.
Fig 2: Reistores
Motor DC
Um motor eléctrico é uma máquina que converte energia eléctrica em energia mecânica. Os
motores são os responsáveis pelo funcionamento por exemplo, das máquinas de lavar, dos
ventiladores, dos elevadores e da maioria das máquinas encontradas nas indústrias.
A energia mecânica pode ser fornecida por uma queda de água, vapor, vento, gasolina, óleo
diesel ou por um motor eléctrico
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Fig 3: motor electrico de corrente DC
Protoboard
Uma protoboard ou matriz de contacto é uma placa com furos (ou orifícios) e conexões
condutoras para montagem de circuitos eléctricos experimentais. A grande vantagem da placa de
ensaio na montagem de circuitos electrónicos é a facilidade de inserção de componentes, uma
vez que não necessita soldagem. As placas variam de 800 furos até 6000 furos, tendo conexões
verticais e horizontais. Porém, a sua grande desvantagem é o seu "mau-contacto", e muitas vezes
a pessoas preferem montar os seus circuitos com muitos fios a usar a protoboard.
Na superfície de uma matriz de contacto há uma base de plástico em que existem centenas de
orifícios onde são encaixados os componentes. Em sua parte inferior são instalados contactos
metálicos que interligam electricamente os componentes inseridos na placa. Geralmente
suportam correntes entre 1 A e 3 A.
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Fig 4: Placa de ensaio
Arduíno
Pode ser usado para o desenvolvimento de objetos interativos independentes, ou ainda para ser
conectado a um computador. Uma t placa Arduino é composta por um controlador, algumas
linhas de E/S digital e analógica, além de uma interface serial ou USB, para interligar-se ao
hospedeiro, que é usado para programá-la e interagi-la em tempo real. A placa em si não possui
qualquer recurso de rede, porém é comum combinar um ou mais Arduinos deste modo, usando
extensões apropriadas chamadas de shields. A interface do hospedeiro é simples, podendo ser
escrita em várias linguagens.
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Fig 6: arduíno
O circuito necessita de um caminho que carregue a corrente ao motor em uma direção, e outro
caminho que leve a corrente no sentido oposto. Além disso, o circuito deve ser capaz de ligar e
desligar a corrente que alimenta o motor.
O circuito de ponte H é usado para determinar um sentido de corrente e valor de tensão no
controle de um motor DC. Acionando-se em conjunto, as chaves S1 e S4, o terminal direito do
motor fica com uma tensão mais positiva que o esquerdo, fazendo a corrente fluir da direita para
a esquerda .
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Acionando-se em conjunto as chaves S3 e S2, o terminal esquerdo do motor fica com uma
tensão mais positiva que o direito, fazendo a corrente fluir da esquerda para a direita.Deste
modo, o motor adquire sentido de giro que denotaremos por Sentido 2, que é inverso ao Sentido
1.
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As chaves S1 e S2 não podem ser fechadas simultaneamente assim como as chaves S3 e S4. Pois
o fechamento em conjunto de tais chaves causaria um curto na fonte de alimentação.Pode-se
fazer o uso de PWM nas chaves para controlar a tensão média aplicada sobre o motor, e assim,
controlar a velocidade da máquina DC.
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Análise final
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1 fase: montagem do circuito ponte H numa protoboard.
Fase final
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Conclusão
Em suma, o circuito de ponte H é usado para determinar um sentido de corrente e valor de
tensão no controle de um motor DC. O projecto foi efectuado com sucesso, e todos os
objectivos foram alcansados. Tendo sido o primeiro objectivo o dimensionamento e o ultimo a
implementação física do projecto.
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Referencias Bibligraficas
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