Radiestesia Aplicada A Geobiologia
Radiestesia Aplicada A Geobiologia
br) A radiestesia
Venho trabalhando com radiestesia há 14 anos ininterruptos, diariamente, os 365
dias do ano, desenvolvendo pesquisas com campos eletromagnéticos que afetam as
pessoas, os animais, as plantas. Esse campo de estudo é parte da geobiologia, geo –
terra, bio – vida, logia – estudo, ou seja, estudo da interação entre o homem, a terra
e o seu meio ambiente, que também sofrem os efeitos do cosmo. E porque utilizar a
radiestesia? Bem, essa pergunta é comum entre as pessoas e por mais que se
explique a sua razão não é possível, para nosso cérebro, conceber que tal ferramenta é
eficaz e que é utilizada onde não controlamos as influências que nos afetam como um todo.
Eu mesmo demorei uns quatro anos para aceitar a radiestesia como um instrumento
de medição de alta precisão. Esse instrumento de medição não é o pêndulo, um pedaço
de madeira e um fio, mas sim o nosso próprio organismo que sente, percebe e sofre
influências do mundo exterior. Nós, seres humanos, somos capazes de perceber todas as
anomalias benéficas e maléficas que nos atingem. Reagimos com o meio e se o meio não
estiver em total equilíbrio com o nosso organismo sofremos os seus efeitos. Mas, o
paradoxo da nossa reação ao meio ambiente não passa pelos nossos cincos sentidos, que
não percebem o mundo microvibratório anômalo afetando as nossas células. Não adianta
explicar para as pessoas que elas estão sofrendo efeitos nocivos, desequilibrantes, vindos do
meio ambiente, e que mais cedo ou mais tarde, elas sofrerão os seus efeitos. Por isso eu
venho trabalhando, esses quatorze anos, somente por indicação de pessoas. Como posso
divulgar diretamente para todos e alardear que existem problemas relacionados com o
meio ambiente que afetam as pessoas. Ainda não existem estudos efetivos que
comprovem a existência dessas anomalias, apesar de ter milhares de estudos isolados no
meio científico. Mas nada conclusivos. Mostra a dificuldade de se associar uma determinada
doença em uma pessoa e que a causa é devido ao local que elas moram. A pessoa, então
diz: como! Olhando em volta vê que tudo está igualzinho, como sempre, e que não
está sentindo nada, e logo não pode existir alguma coisa a afetando, já que não se vê, não
se ouve, não se sente; nada indica que algo está acontecendo? Ela diz: como posso
acreditar que o que você está falando é verdadeiro? Não tem como mostrar para as
pessoas que, mesmo ela não vendo ou sentindo, existe uma anomalia vibracional em
desacordo com o seu organismo. Ela só vai se dar conta de que algo está
acontecendo, depois de morar no local há mais de dez a quinze anos, então, algo
começa a incomodá-la. Como por exemplo: ter dores de cabeça quase todo dia, enxaqueca,
nervosismo, não dorme direito, ou dorme, mas levanta cansada. Ela vem fazendo
exercícios e se alimenta melhor e mesmo assim continua com esses sintomas que a
incomodam. Vai fazer exames gerais, de sangue, ressonância magnética e nada constam de
anormal. Ai, ela começa a perceber que tem que procurar outros caminhos alternativos
para descobrir o que está acontecendo.
Ela não entende que o organismo dela ainda não está afetado em nível químico,
ainda está em nível vibracional. Porque, quando aparecer nos exames químicos,
ressonância magnética, etc. Já se tornou perigoso, pois já está acontecendo em nível
macro, captável pelos aparelhos clínicos, que não são iguais ao nosso aparelho
biológico que captam todas as anomalias nocivas que nos atingem, mesmo que não nos
damos conta disso. Nessa fase é que as pessoas nos procuram, os geobiólogos, pois de
alguma forma tem alguém que conhece alguém que conhece um geobiólogo. Quem é
esse indivíduo? Não sabem, estão céticos e desanimados. Quando me chamam, vou à
casa dessa pessoa e relato todas as anomalias que a estão afetando, vindo do solo e do
meio ambiente. E ainda falo que ela tem sorte de ser “avisada” pelo seu organismo que algo
está acontecendo. - Relato, então, no que aconteceu com uma moça e sua filha: as duas
viviam levando choque em tudo que era metálico que encostavam. Iam descer a
escada e levavam choque. Colocavam a mão na geladeira: choque. E a irritação
chegava ao extremo ao tentarem abrir a porta do carro. Fui chamado: não era nada
difícil descobrir o problema. Elas moravam, há dez anos, a menos de trinta metros de
um linhão da Rede de Alta Tensão que emitia 50 mil Volts. Elas se encontravam dentro
da faixa de ação do campo elétrico. Resultado: mudei a energia de sua residência, como
sempre, à distância, através da planta do imóvel. Imediatamente ela e sua filha
deixaram de levar choques. Mas, após um ano, me ligaram urgente, dizendo que
voltaram a receber choques novamente. Como? Respondi! O efeito do trabalho tem
duração de dois anos (àquele tempo duravam dois anos). Fui verificar e constatei:
“eles” mudaram a voltagem da rede de Alta Tensão, sem avisar ninguém, passando a
emissão para 100 mil Volts. Com essa mudança de energia o trabalho, programado
para 50 mil Volts, foi anulado. Precisei refazer o trabalho. A partir daí elas não receberam
choques mais.
de membrana)
e pequenos pontos de aglutinação espontânea das hemácias. Como sabemos, pelos
estudos, que há cada quatro meses, trocamos todas as hemácias de nosso organismo.
As hemácias que estão ionizadas são eliminadas e novas células são formadas. Após
oitenta dias que realizei o trabalho de mudança de energia, através da planta. A
figura a seguir mostra o resultado. Exame de sangue de Dna. Antonia Ivonete, em
21/11/2005:
A moça virou estudo do biólogo, pois ele não tinha visto nada igual. Dois meses depois
que eu realizei o trabalho de mudança de energia em sua residência, ela fez novo exame, em
08/12/2005, e o resultado abaixo:
Figura 4.
Análise do biólogo: Leve ovalocitose (deficiência em Vit. B-12 e ácido fólico) e leve carência
de minerais de alta valência (Mg, Ca, Na, K). Dá para perceber, pela análise do biólogo,
que já houve mudanças no organismo da pessoa. O organismo começa a receber as
novas informações e reage, se reorganizando novamente, se reequilibrando. E após os
quatro meses que realizei o trabalho em sua residência. Exame em 21/2/2006. Veja o
resultado:
com conseqüências funestas, como diz o Dr. Efrain sobre a ação dos radicais livres
A função principal da descrição acima é mostrar o que acontecem no interior de nosso
organismo, os processos bioquímicos fundamentais, que não podem sofrer modificações
pelas anomalias nocivas do meio ambiente. Deixo claro que não são somente os
efeitos macroscópicos que nos afetam no dia a dia, que são os mais importantes,
como dor de cabeça, insônia, etc; esses efeitos são conseqüências do que está
realmente acontecendo com o nosso organismo em nível microvibracional. A
análise geobiológica tem a função de prevenir esses efeitos antes de se tornarem visíveis no
nosso mundo cotidiano.
Todos, sem exceção, devem fazer essa análise geobiológica, com os especialistas, para
prevenir doenças futuras, não importa o grau de conhecimento que essa pessoa tenha
sobre o meio ambiente, mesmo os especialistas em todas as profissões. Na Alemanha, essa
ação preventiva é comum. Antes de se mudarem para um local é contatado um geobiólogo.
Como eu faço para saber isso? Através da radiestesia, antes de mudar a energia do
local da moradia e depois de ter sido realizado o trabalho de mudança e comparar os
resultados. Como não é possível medir tudo isso diretamente, através de exames clínicos,
pelas dificuldades inerentes desse tipo de pesquisa, eu utilizo a radiestesia nessa
pesquisa indireta e através dos exames de microscopia de campo escuro conseguimos
medir, pelo menos, as hemácias e o plasma das pessoas. Um exame já comum,
realizado por inúmeros laboratórios. Entendam a radiestesia atua como preventivo,
antes do organismo entrar em colapso. As pessoas devem emitir uma freqüência
vibracional e comprimentos de ondas adequados aos seres humanos. Através da régua
Bovis (uma das formas de medição), as pessoas devem emitir comprimentos de ondas da
ordem de 7.000Ä a 8.000Ä, mas quando estão em locais radioativos, a tendência do
nosso organismo é acompanhar as novas informações anômalas emitidas pelas
radiações, e aos poucos, as nossas moléculas de nossas células começam a vibrar,
cada vez mais rápidas, passando para 6.500Ä, a pessoa continua morando no local,
mais alguns anos, passa para 6.000Ä e assim, sucessivamente chega a 5.200Ä, sendo
que, ainda, os cromossomos não estão afetados, e nessa hora a pessoa começa a procurar
ajuda e como ainda não atingiu o ponto máximo, que é de 5.000Ä, não aparece nos
exames clínicos normais, pois está, ainda, no nível vibracional.
17Residência de Dna Antonia Ivonete Veja o caso de Dna Antônia Ivonete, que fez
os exames de microscopia, mostrados acima, no primeiro estudo, encontrava-se com
5.400Ä. Figura 1. Entre as várias anomalias verifique, na figura abaixo, mostradas na
ficha de análise geobiológica, o item de radiação ionizante, que indica,
radiestesicamente, a presença do gás radônio e do polônio. Na primeira coluna: o nosso
aluno Edgard, ainda com 6.000Ä; sua namorada Bruna, na segunda, que mora em
residência não afetada por radiação, com 7.800Ä, normal; o Sr. Helvécio, na terceira,
pai do Edgard, com 5.200Ä, no limite; seu irmão Demétrios, na quarta, com 5.800Ä e na
última coluna, a Dna. Antônia Ivonete, com 5.400Ä, que aceitou fazer o exame de
microscopia de fundo escuro, mostrado acima, na Figura 1. Ficha de análise geobiológica: 1ª.
Linha: Régua de Bovis (normal 7.000Ä a 8.000Ä); 2ª. Ionização (normal 0); 3ª. Diferença
de Potencial Espontâneo: Zona Tectônica e Água Subterrânea em Movimento; 4ª.
Gráfico dos irmãos Servranx: Indicador de Nocividade: W (oeste) indica problemas
vindos da Terra e E (leste) indica problemas vindos do ar, aéreos; 5ª.linha: OEMF – Ondas
eletromagnéticas de baixa freqüência; na 6ª.: Hiper freqüência: microondas; na 7ª. :
Radiação ionizante: Polônio e gás radônio.
Eu digo que a radiestesia funciona à distância e que para surtir o efeito de mudança
de energia é necessário ser à distância e que não adiantaria nada eu modificar
diretamente o local de sua residência colocando alguma coisa, como por exemplo,
uma placa de chumbo ou de alumínio, ou mistura de materiais como solos diversos
ou qualquer outra coisa. Digo, que não adiantaria, pois logo seria saturado e voltaria
a ter a mesma anomalia maléfica, mas dando a impressão que algo mudou. Pura
ilusão! Nada pode alterar a ação dessas forças vindas da Terra, pois elas passam pelas
paredes ou de qualquer anteparo material que se coloque no seu caminho. São de
comprimentos de ondas e freqüências muito pequenas, que não podem ser barradas,
por muito tempo, por anteparos artificiais. Porquê não adianta? Eu digo que com o
tempo ela vai saturando, aos poucos, pois a emissão radioativa, por exemplo, tipo gás
radônio, passa por tudo, mas lentamente. É uma emissão de radiação gama, vibrando
bilhões de vezes por segundo, ou seja, 1011 a 1014 Hz, com um tamanho de onda tão
pequeno que chega, a alguns bilhões de unidades menores que o metro, ou seja, 10-12 a
10-15 de metro. E como o chumbo e o alumínio não conseguem segurar essa radiação
por muito tempo e você, através de uma planta do imóvel, um simples papel consegue?
Acontece uma coisa muito interessante: essa radiação eletromagnética é
muito débil, uma quantidade muito pequena, não captável por instrumentos de medição
comuns, criados pelo homem, como um contador geiger, que acusa a presença de uma
radiação potente, pois o aparelho é projetado para captar uma grande quantidade
de emissão radioativa. É um aparelho prático, de transporte manual, que funciona
bem ao relento, onde não hajam interferências de outras fontes. Como a quantidade
emitida nos locais que estou me referindo é muito pequena, o contador geiger não
consegue indicar a presença dessa radiação, como já pude verificar pessoalmente.
Necessitaria um aparelho altamente sofisticado para captar essas anomalias débeis e
cujo custo de construção seria proibitivo, ainda mais que não acreditam que tal
quantidade débil de energia seja 20capaz de afetar as pessoas. Alegam que,
estatisticamente, não existe uma pesquisa mundial que comprove tal idéia. De fato tal
quantidade débil de energia não afeta ninguém ao entrar em locais que tenham essa
anomalia e acontecer algo. O nosso organismo sofre esses efeitos anômalos em todos
os instantes, só que ao sairmos do local afetado voltamos ao normal, imediatamente. No
entanto esse tipo de radiação eletromagnética entra na faixa das radiações ionizantes, as
radiações de raios X e gama. Essas radiações não estressam somente as células,
como as radiações não ionizantes, pois elas atuam nos nossos átomos, moléculas e células.
Como a quantidade é muito pequena, só com o passar dos anos, uma a duas dezenas de
anos, começa a surtir o seu efeito, pois essa radiação ionizante, como por exemplo, o
gás radônio, é acumulativo e só vai se manifestar diretamente com o passar dos
anos e aparentemente, aparece de repente, após acumular a energia necessária
para ocorrer, o que se poderia dizer, a grosso modo, um salto quântico, emitindo um
fóton e afetando os nossos cátions e ânions de nossas moléculas; em suma, afetando o
nosso organismo, nos órgãos mais vulneráveis e frágeis de cada um. Pergunta ela: e como
você consegue modificar a energia nociva dessa emissão radioativa em um “simples
papel” que é a planta do imóvel, enquanto que o chumbo não consegue segurá-la por
muito tempo? Acontece que nada consegue impedir, por muito tempo, uma
emissão radioativa ionizante, pois ela é contínua e constante, já por alguns milhões de
anos, com a alteração das rochas e a sua concentração anômala por áreas
irregulares, captáveis na superfície de algumas regiões ou locais, através da radiestesia
(Figura 34).Importante saber que os homens, em todas as épocas, utilizaram técnicas
diversas para conseguir modificar essas radiações ionizantes e não ionizantes que
afetam os seres vivos. É importante saber que somos magnetoelétricos e
nãoeletromagnéticos (Gerber). Poderia dizer: que nosso organismo tende à
organização e o meio tende à desagregação. O meio tende à desagregação, pois vibra com
freqüências anômalas ao do nosso organismo, tendendo a acelerar nosso organismo
para se adaptar a essa emissão radioativa anômala.
Radiações não-ionizantes
Por exemplo, vou a uma residência realizar uma análise geobiológica:
mostro um fluxo de água subterrânea. Devido ao movimento da água subterrânea, e
suas reações com os sais minerais da terra, geram um débil campo elétrico,
desarmonizando o local de moradia. Essa emissão eletromagnética transmitida pela
água em movimento quebra o equilíbrio biótico, acelerando o nosso movimento
microvibratório celular, ocasionando distúrbios de sono e mal estar nas pessoas, com o
passar de vários anos, após 10 a 15 anos; no entanto, incomoda diariamente. Em outras
palavras: muda a freqüência da atividade cerebral quando estamos acordados, de 60 a 200
Hz (Hertz: ciclos por segundo), para 4 a 7 Hz quando estamos dormindo. Porquê? As
anomalias eletromagnéticas emitidas por água subterrânea, zona tectônica, microondas,
alta tensão e outras, emitem radiações eletromagnéticas de 60 Hz, ocasionando um
aceleramento da nossa freqüência quando estamos dormindo. De 4 a 7 Hz passamos a
emitir 60 Hz e assim não dormimos em nível celular, apesar de estarmos dormindo em
nível macro. Para diminuir o desgaste da força da gravidade sobre nosso
organismo, somos obrigados a ficar na horizontal e dormir, pois a máquina de
funcionamento de nossos órgãos, como coração, estômago, e todos os órgãos em
geral, necessitam descansar, diminuindo suas atividades. No entanto, o nosso
nível microvibratório, celular, não pode “descansar” da mesma forma se tiver um
inimigo emitindo uma radiação eletromagnética estranha a nosso organismo atuando a
60 Hz. Com o passar dos anos adquirimos a mesma freqüência e
indubitavelmente seremos afetados, mesmo que não apareça visivelmente no dia a dia.
No exemplo da Figura 19, abaixo, de um terreno com residências, o caseiro (canto superior
esquerdo) mora num lugar melhor que o morador da casa principal. No local do
caseiro, vibra com um comprimento de onda da ordem de 5.000Ä (o normal seria 6.500Ä),
enquanto que o morador da casa principal sofre o efeito de uma vibração com
comprimento de onda de 1.500Ä, acelerando suas células a acompanhar tamanha
vibração. Ao dormir o seu organismo
Dizem: Já que não conseguimos provar, com certeza, que de fato é a alta tensão que
afeta nosso organismo, por precaução, vamos nos afastar dos linhões de alta tensão.
Porquê a ciência exige provas irrefutáveis de que de fato é a Alta Tensão que causou
leucemia nas crianças? Eles alegam: Pode ser pelo tipo de alimentação inadequada?
Pode ser pela instalação elétrica mal feita da casa? Pode ser por umidade da casa? Tipo de
construção? Etc...etc... Como, ainda não tem meios para avaliar diretamente o organismo da
pessoa, através de um monitoramento constante, durante anos, com exames
sistemáticos de sangue, urina, ressonância magnética, etc... O que seria impossível
utilizar essa sistemática nas crianças. Imaginem: por ex. a cada 15 dias vêm especialistas
na sua casa e faz medições em seu filho. E a pesquisa tem que ser no mínimo uns cinco
anos, ininterruptamente, para se ter um dado experimental condizente e confiante, para
que a sociedade científica constate que de fato é a Alta Tensão que afetou e vem
afetando o seu filho. Ou que exista um aparelho, criado pelo homem, que consiga,
num exame rápido verificar que é a Alta Tensão que ocasionou a leucemia na criança.
Então, de bom senso, sem ofender a comunidade científica, alguns especialistas,
apelam para o Princípio da Precaução. Por isso, pessoal: por Princípio da Precaução
consulte um geobiólogo, independente de sua crença ou descrença, no sistema de medição.
Por que não? Em todos os tipos de vibrações, o estudo é o mesmo, indo aos locais
conhecidos, onde se toma consciência dessas vibrações anômalas, utilizando nosso
organismo como receptor dessas anomalias e as classificamos, através da criação de
gráficos que nos irão mostrar, através da radiestesia, do pêndulo, se existe tal e tal
vibração. Baseando-se no conhecimento anterior das anomalias, que podem estar
emitindo no novo local, diagnosticamos a presença ou ausência da anomalia.
Figura 27. ERBs em centros com alta densidade de habitantes, podendo haver uma
torre a cada 200 metros, mas não se vê diretamente. Vide Vitor Baranauskas.
Imaginem: Você vai dormir, é claro, não percebe nada, pois não são perceptíveis, essas
anomalias, pelos cincos sentidos, e acorda cansado. Isso acontece, mais freqüentemente,
após cinco a dez anos morando nesses locais, sobre essas influências. A bibliografia, vasta,
diz que nossa atividade cerebral atua numa freqüência de 60 Hz (60 ciclos por
segundo de vibração) e quando vamos dormir essa atividade cerebral diminui, para 4 a
7 Hz. Quando acordamos, após um sono revigorante, voltamos a atuar nos 60 Hz. Isso
acontece em nível celular. Não percebemos a atuação do nosso organismo, isso não
significa que não existe, porque não vemos diretamente o funcionamento interno do
nosso organismo, para nos manter equilibrado e descansado. Imagine novamente: Você
está morando num local, cuja vibração externa vibra cerca de 840 milhões a um
bilhão de ciclos por segundo (Hz). O que vai acontecer? Com o tempo você, em nível
celular, começa a vibrar, cada vez mais, sobre a influência dessa vibração de
microondas, anômala para o nosso organismo. As vibrações cerebrais acompanham esse
ritmo, vibrando a 60 Hz, como se você estivesse acordado. A pessoa acaba não dormindo
em nível celular. Apesar de que, no nível macro, você dormiu; a nossa parte mecânica.
Devido à gravidade, nós não podemos permanecer em pé o tempo todo; nosso
organismo precisa diminuir a ação da gravidade nos deitando, para diminuir a
pulsação sanguínea, os batimentos cardíacos, o estômago e a maioria dos órgãos,
que precisam de repouso absoluto. Mas, em nível celular você não pode dormir, pois
sofremos influência do meio, e se o meio estiver emitindo uma
52freqüência anormal, como por exemplo: você está surfando em uma praia, com ondas
normais, e vem um tsunami, avançando com uma velocidade de 800 Km/hora, que chega
próximo da praia, agiganta-se, na mesma velocidade, destruindo tudo. Imaginem de novo:
O nosso organismo vibrando 4 a 7 Hz, quando estamos dormindo, recebe um “tsunami”,
diariamente, durante longos anos, vibrando 840 MHz. O que vocês acham?Nada vai
acontecer com o seu organismo? Porque você não vê, logo não existe! Com o tempo
começamos a vibrar, com freqüências de 60 Hz e não conseguimos dormir, na totalidade, e
acordamos cansados. Para esclarecer melhor: as vibrações de microondas, emitidas pela
telefonia celular, são débeis, com umas quantidades muito pequenas, mínimas, que não
nos afetam diretamente, por estarmos num local, como na Av. Paulista, por alguns
instantes, mesmo meses e meses. Como é uma radiação eletromagnética não ionizante?Ela
não destrói a célula, somente estressa o nosso organismo, e quando saímos desses
locais voltamos ao normal. O problema, dessas radiações, é o tempo de exposição a
elas, dia e noite, anos e anos, a fio, não dando tempo para o organismo se recompor.
Principalmente dormindo em locais irradiados; ficamos expostos, relaxados, à ação
nefasta dessas microvibrações. Como mostra Vitor Baranauskas:
Como vocês estão vendo: a ciência não tem meios adequados para medir diretamente
essas anomalias eletromagnéticas nas pessoas. O que leva a não poder afirmar com
certeza que de fato é o uso direto da telefonia celular o causador das doenças nas pessoas.
Não existe ainda um aparelho que meça diretamente essas influências nocivas. A
medição é indireta e outros fatores são levados em conta, como por exemplo: o tipo de
vida do usuário da telefonia celular, como o tipo de alimentação, se ela fuma, se bebe, se
tem vida sedentária, se utiliza drogas, etc. Pois cada pessoa recebe a informação de
modo diferente, em alguns o efeito pode se somar, enquanto que outros, eles podem
alegar, tem uma fragilidade de organismo por hereditariedade, etc... Viram os
porquês da cautela que a ciência tem que ter para julgar procedentes as pesquisas
sobre, no caso a telefonia celular. Ai, muitos pesquisadores alegam: como não podemos
nos certificar com certeza, vamos aplicar o PP – Princípio da Precaução!
Radiações ionizantes
O que acontece nos locais que existe uma radiação ionizante, do tipo gás radônio?
Esclareço da gravidade de seus efeitos maléficos. A pessoa, então, me diz que não
acredita nessas coisas de Nova Era. Ai, eu digo que essa emissão radioativa não é de Nova
Era, mas de “Velha Era”, pois ela está atuando no local há mais de dez milhões de anos,
muito antes de o homem aparecer, e que a pessoa foi morar nesse local sem saber dessa
emissão. Outro aspecto: a emissão radioativa ionizante não identifica se há pessoas
morando no local. Ela, simplesmente, passa ininterruptamente e
constantemente pelo local, com vibração de bilhões de ciclos por segundo ( Radiação
gama: 1012 Hz) e com comprimentos de onda da ordem de 10-12 a 10-14 m; ou
seja, não é perceptível pelos cincos sentidos, e atua na forma de gás radônio (gás
inodoro, invisível, insípido). Independentemente de se acreditar ou não. Mas a quantidade
é muito pouca, débil, não causando os seus efeitos destruidores, de imediato, sua ação é
cumulativa, aparecendo com o passar dos anos, após dez a vinte anos. Essa anomalia não é
captável por qualquer aparelho criado pelo homem, devido à quantidade ser muito
débil, muitíssimo pequena. Como diz a Dra. Emico Okuno, no livro Radiação: Porque que a
radiação ionizante que é invisível, inaudível, inodora, insípida pode até matar
pessoas?Ela pode ser considerada o verdadeiro fantasma da era moderna. Sua ação é
microscópica. No caso de doses altas, a síndrome aguda da radiação surge logo após a
exposição e no caso de doses baixas, os efeitos podem aparecer anos depois. E
justamente por não possuirmos sensores de radiação ionizante, não percebemos se
fomos ou se estamos sendo irradiados e muito menos por quanto.
Todos já constataram isso, pois ninguém sente, absolutamente nada, quando se tira
uma radiografia de qualquer parte do corpo. Em resumo, quando a radiação passa
através do corpo humano, quatro tipos de eventos podem ocorrer:
Na Figura 40 abaixo, a mesma experiência foi realizada com seres humanos, sobre
um local com água subterrânea em movimento (à esquerda) e sobre um local seco (à
direita) (Bueno). Ligaram-se os fios do aparelho de um lado e outro do corpo humano e
verificou-se uma diferença de potencial de 15 mV/m de diferença de potencial elétrico,
enquanto que no local seco a variação não chegava a 2 mV/m com alguns picos
máximos de 5 mV/m, mostrando que a água subterrânea em movimento altera o
equilíbrio celular dos seres vivos, fazendo-as vibrarem mais intensamente devido ao
ambiente externo, causando o stress.
Bem! De fato, sair de São Paulo, aqueles que podem realizar esse sonho, ajuda
bastante, principalmente na qualidade do ar, supostamente, pensando na poluição
das indústrias, veículos, excesso de campos eletromagnéticos emitidos por torres de
telefonia celular, alta tensão, etc... São esses clientes, além dos moradores das grandes
cidades, que me chamam para analisar o local. Alegam que não estão dormindo muito
bem e ficam um pouco irritados e outros, dizem que dormiram “muito bem”, mas passam o
dia cansado ou que estão com dores de cabeça, enxaqueca, mal estar. Essas pessoas
começam a se dar conta que algo está errado, no meio ambiente, após uma a duas
dezenas de anos, morando no local. Nessa fase, após anos de resistência, do nosso
organismo, à desorganização microbiológicas, por forças externas, principalmente
eletromagnéticas, atuantes no local de moradia, a pessoa se dá conta que precisa de ajuda
para identificar o problema, já que começa a desconfiar que algo a está afetando e que
está relacionado com algo errado na sua residência. É nesse momento que as pessoas nos
procuram, os especialistas em geobiologia. Porque não percebemos essas anomalias
invisíveis? O que nos leva a acreditar que elas não existem, pois não as percebemos no
mundo macro? Concluímos, como é comum entre os homens, que elas não existem,
portanto isso é fantasia, é charlatanismo, etc. Paradoxo: Como nós acabamos percebendo
a existência desse mundo invisível? É claro! Quando não conseguimos dormir bem.
Não conseguimos sonhar e sonhar é essencial à vida. Começamos a ter dores de cabeça;
enxaqueca; mal estar; nervosismo; falta de paciência; agitação excessiva. Então
vamos fazer um chek op completo: ressonância magnética do corpo inteiro, exames de
sangue e outros. Resultados dos exames: Nada consta! Tudo normal! Então, o que está
acontecendo?
Site: www.geomarcosmeioambiente.com.br
Atividades escolares
:
Bacharel em Geologia
– Instituto de Geociências – USP – 1969 - Ago/1973
.
Licenciatura Plena em Geociências
– Faculdade de Educação – USP – 1975/1977.
Mestrado em Geologia
– “Geologia da Formação Água Clara na região de
Araçaíba – SP” – Instituto de Geociências – USP – 1990.
Doutorando em Geologia
– “Evolução Tectono-sedimentar do Grupo Itaiacoca na região de Engenheiro Maia e
Ribeirão Branco – SP” – Instituto de Geociências – USP
Atividades profissionais
:
GEOBIOLOGIA
: Atuação em locais insalubres com radiações não ionizantes e ionizantes. Análise
geobiológica dos locais residenciais, comerciais, industriais, sítios, fazendas.
Análise de presença de anomalias nocivas à saúde dos seres humanos, animais e vegetais,tais
como:
Radiações não-ionizantes:
- Zona Tectônica (rupturas, fraturas, descontinuidades nas rochas).
- Água Subterrânea em movimento, subsolo e em zonas tectônicas.
- Torres de microondas – Análise das ERBs – Estações Rádio Base da telefonia celular
em zonas urbanas.
- Alta Tensão.
- Campos elétricos e magnéticos induzidos em locais fechados (residências, prédios) por
radiações eletromagnéticas não ionizantes e ionizantes
Radiações ionizantes:
Gás Radônio emitido pelas rochas (concentrações anômalas de elementos
radioativos ionizantes, naturais nas rochas, por alteração, principalmente rádio e tório,
elementos radioativos naturais da Tabela Periódica). Trabalho realizado consiste:
diagnóstico e correção dos locais afetados por anomalias microvibratórias emitidas,
principalmente pelos agentes emissores acima destacados). Análise da arquitetura e
geometria dos locais de estudos.
Radiestesia e Geobiologia