PT PRJ 589 06a

DOC: PROCEDIMENTO Nº: PT PRJ 589 06
FOLHA:
CLIENTE: AB-RE/UN-REPAR 1 / 46
UNIDADES E SISTEMAS OFF-SITE DAS CARTEIRAS DE
PROJETO:
GASOLINA E COQUE/HDT
ÁREA: GERAL
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D
CONTRATO Nº 0800.0043363.08.2 (IERP-111)
ÍNDICE DE REVISÕES
REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS REVISADAS
0 Emissão inicial
A Revisão do item 5.6.1 – Instruções gerais para modelagem de instrumentação
REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

DATA 25/11/2008 28/06/2010
PROJETO O7036 O7036
EXECUÇÃO R.CORRÊA NEI LIMA
VERIFICAÇÃO R MADER R. SASSO
APROVAÇÃO N SATO R. MADER
PT PRJ 589
DOC: PROCEDIMENTO Nº REV. A
06
UNIDADES E SISTEMAS OFF-SITE DAS CARTEIRAS DE GASOLINA E
PROJETO: FOLHA: 2 / 46
COQUE/HDT
TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D
SUMÁRIO
1. OBJETIVOS
2. ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS DO PDMS
3. DESCRIÇÃO DO PROCESSO - GERAL
4. INSTRUÇÕES ADICIONAIS
5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO – POR ESPECIALIDADE
6. REFERÊNCIA
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06
COQUE/HDT
1. OBJETIVO
Estabelecer padrões a serem seguidos durante a Prestação de Serviços de Engenharia

fornecidos pelo Consórcio INTERPAR para as unidades e/ou sistemas OFF-SITE das
Carteiras de Gasolina e de Coque e HDT da UN-REPAR – Refinaria Presidente Getúlio
Vargas localizada em Araucária – Paraná, com a utilização do sistema de Maquete
Eletrônica VANTAGE PLANT DESIGN MANAGEMENT SYSTEM (PDMS).
1.1. Aplicativos a Serem Utilizados
VANTAGE PDMS
REVIEW REALITY
REVIEW LE
1.2. Especificações Gerais
Deverá ser elaborada uma maquete eletrônica (incluindo o modelo tridimensional com
todas as disciplinas de engenharia, as quais devem ser modeladas pelas suas
respectivas equipes de projeto).
Os desenhos gerados a partir do Modelo 3D devem ser apresentados no formato .DWG

do "software" AUTOCAD, para fim exclusivo de plotagem e consulta. Estes documentos
devem conter, na margem abaixo da legenda, a seguinte nota em vermelho:
"É PERMITIDA A REVISÃO DESTE DOCUMENTO SOMENTE A PARTIR DA

MAQUETE ELETRÔNICA."
Todas as plantas e isométricos devem ser elaborados utilizando os "softwares"

PDMS DRAFT e ISODRAFT, respectivamente, de forma que possam ser atualizados
automaticamente, sempre que o Modelo 3D for modificado.
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COQUE/HDT
2. ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS DO PDMS
2.1. Acessando o Projeto REPAR
Fig. 1
Ao clicar no ícone do PDMS abrira uma tela conforme acima, onde;

Project - RPR projeto da REPAR
Username - Mesmo usuário do login da rede (maiúscula)
Password - Mesmo do usuário acima sendo as seis primeiras letras (maiúscula)
MDB - O banco de dados da unidade a ser trabalhada ex: 1500.DESI
Module - Modulo do PDMS, ex. Design, Isodraft, Draft...
Load from - sempre Macro Files
OK
2.2. Estrutura Hierárquica Básica
WORLD ou /*
Item principal da hierarquia do PDMS, é o elemento de nível mais alto na hierarquia do
banco de dados.
SITE
O SITE corresponde a cada especialidade que irá utilizar o aplicativo, o nome terá o
formato de /unidade-disciplina. Cada SITE corresponde a uma especialidade dentro de
uma unidade de processo e área de transferência (On-site e Off-site).
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COQUE/HDT
WORLD SITE
/*
/UXXXX-CIVIL
/UXXXX-ELETRICA
/UXXXX-EQUIPAMENTOS
/UXXXX-ESTRUTURAS
/UXXXX-INSTRUMENTACAO
/UXXXX-ESTRUTURAS
Fig. 2
Onde /UXXXX- , corresponde a unidade de processo ex: /U2100-CIVIL

Um SITE é um banco de dados na forma de arquivo, armazenado em área específica.
A criação e modificação de SITE’s são de responsabilidade do Administrador do
sistema.
2.3. Atributos a Serem Preenchidos
PURPOSE – Especialidade (SITE)

Valores:
PIPE – Tubulação
CIVI – Civil
STRU – Estruturas
EQUI – Equipamentos
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COQUE/HDT
ELET – Elétrica
INST – Instrumentação
POSITION – Elevação zero do projeto.

E 0mm N 0mm U 0mm (Para todas unidades)
Dentro de cada especialidade há uma estrutura hierárquica diferenciada, e será descrita
no decorrer desta Especificação Técnica.
3. DESCRIÇÃO DO PROCESSO - GERAL
3.1. Usuários Trabalhando numa Mesma Área (Banco de Dados)
Todos os Bancos de Dados estão definidos como Multwrite , permitindo que mais de
um usuário o acesse ao mesmo tempo. Em função deste recurso os usuários devem
primeiramente “solicitar” a liberação do elemento a ser editado. Esta solicitação chama-
se CLAIM .
O Form para esta solicitação se encontra no Menu superior /Utilities/Claimlists... , onde
você poderá liberar o acesso para outro usuário.
3.2. Informações Sobre a “Situação Atual do Elemento (PIPE, EQUI E STRU)
‘Preenchimento obrigatório’
Todos os elementos: PIPE, EQUI e STRU, devem estar com uma “Situação” atual
preenchida; este recurso possibilita:
Mostrar a situação atual do elemento através de relatórios e/ou visualmente.
Exportar para o visualizador (REVIEW).
Exportar para o DRAFT na geração de documentos.
Mostrar informações de pendências e responsáveis.
Posicionando no elemento tipo PIPE , EQUI ou STRU acessar o form de “Situação” da

seguinte maneira:
Acessar o menu:
Repar -> Modify -> Atributos...
O seguinte form será apresentado (exemplo de form preenchido):
Ex:
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COQUE/HDT
Fig. 3
Preenchimento do form:
Avanço do elemento:
Para Equipamentos, Estruturas e Tubulação
0 – Não Modelado – elemento não modelado, consta apenas o nome.
1 – Incompleto, falta informação – elemento incompleto, falta informação
2 – Confiável porém incompleto – elemento pronto mas bocais incompletos
3 – Modelagem concluída – elemento finalizado
Obs.: Para Equipamentos, a situação 2 se refere a um equipamento completo e
correto, faltando apenas informações de bocais.
Para Tubulação, a situação 2 se refere a uma tubulação confiável para gerar MTO e a
situação 3 se refere a uma tubulação completa com suportes modelados e com tag’s,
instrumentos e atributos para isométrico já preenchidos.
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Situação do elemento:
NOVO – elemento novo
MODI – elemento existente que está sendo modificado
EXIS – elemento existente
AMOD – elemento existente que gerou uma cópia a ser modificada
AREM – elemento que será removido
Condição de parada:
SC – Sem condição – Elemento que não consta de parada, utilizar para
elementos modelados na situação existente.
PA – Parada – Elemento de parada.
PR – Pré-parada – Elemento de pré-parada.
PP – Parada e Pré-parada – Elemento de parada e pré-parada.
Conferido no campo:
Para elementos existentes, deve ser feita uma verificação após a modelagem para
constatar qualquer inconsistência no modelo ou modificação que não esteja
representada nos desenhos.
Verificado por:
Para elementos já existentes no campo, após concluída a modelagem, é feita uma
verificação final para constatar qualquer inconsistência que possa estar presente no
modelo. A pessoa que está fazendo a verificação deve pressionar o botão VERIFICAR
que os dados serão automaticamente preenchidos.
Para elementos novos e em fase de projeto, a verificação não se dá apenas em nível de
modelagem, e sim, em nível de projeto também, não permitindo assim, que qualquer
pessoa faça essa verificação.
No caso de elementos existentes, se não for feita a verificação em campo, o botão de
verificação não estará ativado.
Aprovado por:
Para elementos existentes, após concluída a verificação, é feita uma aprovação final
para constatar problemas com relação ao modelo em si (hierarquia, atributos, nomes,
tags, etc). Essa aprovação deve ser feita preferencialmente pelo Administrador do
PDMS.
Para elementos novos e em fase de projeto, a aprovação não se dá apenas em nível de
modelagem, e sim, em nível de projeto também, não permitindo assim, que qualquer
pessoa faça essa aprovação.
Se o modelo não tiver sido verificado, o botão de aprovação não estará ativado.
Fabricante:
Preencher com o nome do fabricante.
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COQUE/HDT
Desenho de Referência:
Preencher com o número do(s) desenhos utilizados para fornecer os dados para a
modelagem.
Data da Construção:
Data aproximada da fabricação ou projeto do equipamento.
Notas:
Preencher com comentários, sendo utilizado principalmente quando o elemento estiver
inconsistente (campo com limitação de 120 caracteres).
Ex. Aguardando válvula na Especificação ...
Preenchimento e data:
Campo preenchido automaticamente toda vez que alguém atualiza esse form de
atributos.
Modelagem e data:
Essas informações não podem ser editadas no form , seu preenchimento é automático
ao criar o elemento.
3.3. Conexões Entre Elementos “Solicitados ” e “Não Solicitados” (CLAIM).
Ao conectar um elemento (ex. BRANCH) "claimado" em outro (ex. NOZZ) não

"solicitado", a seguinte mensagem aparece:
Fig. 4
Esta mensagem informa que o equipamento deve ser "solicitado" antes de efetuar a
conexão. Isto ocorre pois um atributo do bocal do equipamento será preenchido com a
linha a ser conectada. No caso do equipamento não ser "solicitado", este atributo não
será preenchido.
Ocorrência:
Conectando branch em bocal de equipamento
Conectando branch em branch de outro PIPE
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COQUE/HDT
3.4. Checagem de Interferência
“É OBRIGATÓRIO que todo elemento seja checado quanto à interferência”
Além dos recursos existentes no módulo DESIGN, foi incluído um específico para linhas
de tubulação, especialmente para aquelas que estão sendo modificadas.
Na verificação de uma linha modificada, (:SITUAÇÃO MODI) a linha existente que gerou
a cópia (:SITUAÇÃO AMOD) é excluída, não acusando interferência, apesar de estarem
na mesma posição física.
Aplica-se para qualquer linha independente da :SITUAÇÃO
Sobre a linha a ser verificada (CE) , acessar:
Repar -> Utilities -> Checa Interferência de PIPE
Os tipos de interferência podem ser:
HH - Físico com físico
HS - Físico com obstrução
II - Entre isolamentos
IS - Isolamento com obstrução
IH - Isolamento com físico
SS - Obstrução com obstrução
Pode aparecer qualquer um dos tipos acima precedido de TOU, indicando que há toque
e não sobreposição de elementos.
3.5. Organização de Elementos
Todos os elementos, independente da posição na Hierarquia, devem estar organizados

conforme o número seqüencial do TAG, Exemplos:
SITE /U2315-TUBULACAO
ZONE /U2315 / TUBULACAO
U2100 / T / FLX.132
PIPE’s /3”-HC-2315-0001-Aa
/2”-HC-2315-0002-Ba
PIPE’s /3”-HC-2315-0001-Aa
/8”-HC-2315-1204-Ca
/4”-HC-2315-1205-Bd
SITE /U2315-EQUIPAMENTOS
ZONE /U2315 / BOMBAS
EQUI’s /B-2101
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COQUE/HDT
/B-2103A
ZONE / U2315 / VASOS
EQUI’s /V-2315
/V-2317C
3.5.1. Criação de Zone’s
Há dois tipos de ZONE’s que podem ser criadas:

ZONE para modelagem de elementos EXISTENTES
ZONE para modelagem de projetos em função de REVAMP’s, IN´s ou novos
empreendimentos.
3.5.2. Zone Existente
Esta ZONE somente poderá conter elementos existentes que se encontrar na área
industrial.
NOMECLATURA
A nomenclatura da ZONE deverá seguir conforme procedimento nos itens
“HIERARQUIA BÁSICA E NOMENCLATURA” de cada especialidade encontrada neste
documento.
3.5.3. Zone para IN
Esta ZONE somente poderá conter elementos novos ou modificados em função de IN.
NOMENCLATURA
A nomenclatura da ZONE deverá seguir conforme procedimento nos itens
“HIERARQUIA BÁSICA E NOMENCLATURA” de cada especialidade encontrada neste
documento e acrescida do número da IN separado com underline “_” do nome da
ZONE.
Exemplo:
Unidade: U-2315
Especialidade: TUBULAÇÃO
Número da IN: 5295 item 60 do ano de 2004
Nome da ZONE: / U2315 / TUBULACAO_IN-5295-04-60
3.5.4. Atributos de Zones a Serem Preenchidos
PURPOSE – Especialidade
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COQUE/HDT
Valores:
PIPE – Tubulação
CIVI – Civil
STRU – Estruturas
PLAT – Plataformas, escadas e acessos
EQUI – Equipamentos
ELET – Elétrica
INST - Instrumentação
FUNCTION – Função desta ZONE
Valores:
EXIS – Valor único e obrigatório - ZONE existente
IN – Valor único e obrigatório - ZONE de IN
DESCRIPTION
Valores:
Para ZONE existente, deixar em branco, não pode ter o valor unset .
Para ZONE de IN, deve conter o número completo da IN, no caso de item, utilizar hífen
“-“ como separador.
Exemplo:
Número da IN: 5295 item 60 do ano de 2004
Valor do Description: IN-5295-04-60
3.5.5. Elementos Novos, Modificados e a Remover
A nomenclatura para estes elementos deverá ser conforme padronização apresentada a

partir do item 3.2 e em função de cada especialidade.
Para elementos com :SITUAÇÃO MODI a nomenclatura terá um diferenciador, quando
dois elementos tiverem o mesmo nome.
Portanto o nome do elemento cuja :SITUACAO é MODI deverá ser precedido do
caracter “_” (underscore ou underline). Exemplos:
EQUI /B-2315_
NOZZ /B-2315/S2_
PIPE /1.1/2"-HC-2315-872-(Ba)_
3.5.6. Purpose de Itens Significantes na Hierarquia
Os itens mais significantes e de nível mais baixo na hierarquia (EQUI, STRU e PIPE)
devem ter um dos seguintes valores no atributo PURPOSE:
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COQUE/HDT
VALOR ELEMENTO DESCRIÇÃO COR *

INCE PIPE Linhas da rede de incêndio 2
AGUA PIPE Linhas de água 2
ARCO PIPE Linhas de ar comprimido 7
VAPR PIPE Linhas de vapor 8
QUIM PIPE Linhas de produtos químicos em geral 10
ARIN PIPE Linhas de ar de instrumento 11
HCGA PIPE Linhas de HC gasoso 18
HCLI PIPE Linhas de HC líquido 27
PLAT STRU Plataformas, escadas e acessos 4
STWK STRU Estruturas metálicas 20
HS STRU Suportes de tubulação 20
ESTA EQUI Equipamentos estáticos 12
DINA EQUI Equipamentos dinâmicos 14
CIV STRU Estruturas civis 13
INST ALL Itens de instrumentação em geral 19
ELET ALL Itens de elétrica em geral 21
RUA STRU Arruamento 29
PISO STRU Pisos, calçadas 26
Fig. 5
* Cor de exportação para o Review
Esse atributo pode ser facilmente configurado utilizando-se a opção no menu Repar
Modify -> purpose...
Fig. 6
A regra de autocolor padrão para exibição no Design também é definida de acordo com
o atributo purpose dos itens significantes, exatamente como citada acima, porém
existem outras opções para exibição no Design, e estas podem ser executadas a partir
de Repar -> Utilities -> Drawlist Color...
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COQUE/HDT
Fig. 7
Em “01” escolhe-se o esquema de cores a ser aplicado no drawlist ativo, e em “02” é

possível visualizar as cores e seus significados no esquema exibido em “01”:
Fig. 8
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COQUE/HDT
3.5.7. Origens
Todos os elementos EQUI e STRU devem ter suas origens localizadas em uma posição
lógica (centro geométrico do elemento e coordenada U = 100000) do elemento que elas
contém. Quando o elemento apresentar uma geometria muito irregular outro lugar para
a origem poderá ser escolhido porém sempre dentro dos limites do elemento.
Qualquer elemento com a coordenada de origem localizada fora de seus limites terá sua
modelagem considerada incompleta e inconsistente.
Sub-equipamentos devem incondicionalmente ter origem localizada em
N0 E0 U0 WRT EQUI
3.5.8. Casos Especiais de Nomenclatura
Caso seja necessário nomear algum elemento que não esteja padronizado nas seções
que se seguem devem ser tomados os seguintes cuidados:
Os nomes não podem de modo algum conflitar com nomes em outros bancos de
dados (mesmo os que não fazem parte do MDB em que o elemento se encontra)
Para evitar conflitos os nomes devem ter, no mínimo o código da unidade e, sempre
que possível o tag do equipamento seguindo a seguinte ordem de prioridade:
/<UNIDADE> / ...... / <TAG> / .......
Nomes vagos como por exemplo: /EIXO15, /COLUNA20, /BOCAL.N1, etc farão com que
a modelagem do elemento seja considerada errada e inconsistente.
Não utilizar acentos ou “Ç” nos nomes dos elementos no PDMS.
3.6. Cópia de Elementos Para IN
Este padrão permite copiar qualquer elemento existente (EQUI, STRU, PIPE) para uma
ZONA de IN previamente criada.
Durante o processo da cópia, outras operações serão automaticamente realizadas, são
elas:
ELEMENTO EXISTENTE (que originou a cópia)
Modifica o atributo :SITUACAO para AMOD.
Trava o elemento (LOCK) evitando sua edição.
Desconecta todas as conexões existentes.
Remove o elemento do Drawlist.
ELEMENTO A MODIFICAR (cópia)
Modifica o atributo :SITUACAO para MODI
No caso de PIPE, Altera toda a linha para Condição de Existente (DOTD)
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COQUE/HDT
Elimina possíveis DSCODE’s antigos.

Conecta as conexões existentes.
Preenche data e usuário responsável pela cópia.
Acrescenta “ ” (underline) no final do nome.
Mantém os nomes de conexões, exemplo TAG de instrumento.
Adiciona o elemento no Drawlist na cor verde.
Em REPAR -> Modify -> Copiar para IN , acessar:
Fig. 9
Nome : – Nome do elemento a ser copiado

Dentro de : – Nome da ZONE de destino. A copia só é realizada se o atributo
FUNCTION estiver preenchido com IN.
CE – Preenche automaticamente o Elemento Corrente do Members.
Importante: A cópia de elemento somente será efetuada se a situação for EXIS
(existente).
3.7. Geração de Desenhos com o Draft
3.7.1. Penas
As penas de número 131 a 170 são configuradas pelo usuário e essa configuração será
fornecida pela REPAR junto com a biblioteca de Draft, sendo que as seguintes penas já
estão definidas e devem ser usadas para suas respectivas finalidades
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COQUE/HDT
PENA UTILIZAÇÃO
131 Equipamentos e arruamento em geral
132 Tubulações, setas de fluxo, identificação de equipamentos
Acessórios de instrumentação: linhas de sinal, bolhas de tag,
133 etc...
Textos diversos
Diques, tubovias, dormentes de plantas
134 Linhas de centro
135 Amebas de revisão
136 Limites de bateria e delimitação de plantas
137 Dimensões, miscelânea
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167 Utilizada nos formatos padrão (A0, A1, etc)
Fig. 10
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COQUE/HDT
Caso seja necessária alguma inclusão de pena por qualquer motivo, deve ser
previamente solicitada à REPAR.
3.7.2. Textos
Deve ser utilizada a fonte “11” na pena “133” para todos os textos, notas, dimensões,
etc.
Para indicação de coordenadas, cotas, textos gerais, legendas, etc, utilizar altura do
texto igual a 1,3mm.
Sempre que possível utilizar textos inteligentes.
3.7.3. Dimensionamento
Todas as dimensões deverão estar contidas dentro de uma layer específica para
dimensionamento.
Os seguintes atributos devem ser preenchidos para o correto dimensionamento:
Para a layer em que estão contidas as dimensões:
CHEI: 1.5mm
CHPEN: 137
PLPEN: 137
DLPEN: 137
TPEN: 137
LLPEN: 133
LFPEN: 133
FPEN: 133
NLPEN: 133
Para as dimensões:
DTER: ARROWS
DTAN: STANDARD
OSHT: 1.5mm
PLCL: 1.0mm
4. INSTRUÇÕES ADICIONAIS
Deverão ser modelados todas as estações de utilidades, pontos de tomadas de amostra

(inclusive o resfriador), chuveiros de emergência, lava olhos e estações de combate a
incêndio.
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COQUE/HDT
Todos os equipamentos elétricos, transformadores, bandejas e envelopes, caixas de

junção, painéis, gabinetes, armários, instrumentos instalados nas tubulações devem ser
representados.
Todas as áreas de acesso a manutenção e operação inclusive a de retirada de
equipamentos para manutenção devem ser representadas. (por exemplo: A área para
remoção dos feixes de trocadores de calor). Estas áreas devem ser consideradas para o
check de interferências.
Plantas de tubulação devem ser desenhos em escala extraídas diretamente do modelo
3D na direção de vista de cima para baixo com todas as linhas escondidas
automaticamente removidas.
As tubulações devem ser representadas pela linha de centro dos tubos de acordo com
Padrão de PETROBRAS.
A planta de suportes de tubulação deve ser gerada de acordo com o Padrão
PETROBRAS.
As plantas de tubulação deverão conter no mínimo as seguintes informações:
Identificação das linhas, equipamentos, bocais, colunas, instrumentos,
Suportes, quebras de Spec.
Identificação do sentido de fluxo nas linhas (utilizar simbologia para linhas verticais)
Linhas de centro de equipamentos e orientação dos bocais.
Elevações de pisos, plataformas e linhas
Cotas, distância entre linhas, pontos de referência
Indicação da direção Norte
Coordenadas dos limites do desenho com a identificação da planta de
Continuação.
Plot Plan da Área.
Visões de perspectiva auxiliares são desenhos da projeção em perspectiva, mostrando

partes selecionadas do modelo 3D. Deverá ser utilizada a representação universal de
linhas escondidas no Módulo Draft.Visão de Perspectiva auxiliar deverão conter no
mínimo as seguintes informações:
Identificação dos tubos, equipamentos e instrumentos,;
Identificação das colunas de referência do “Piperack”;
Indicação da direção Norte.
Nos isométricos de tubulação devem constar, no mínimo:

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COQUE/HDT
Respectiva lista de material completa com Código de Material;

Identificação da Linha de Tubulação;
Dimensões e Cotas;
Identificação (TAG) dos Instrumentos e outros itens identificados nos
Fluxogramas;
Número do isométrico;
Referências do número de continuação do isométrico de origem e destino da linha;
Representação de “Tracing” e Isolamento quando aplicados;
Temperatura e pressão de operação, projeto e teste;
Espessura e tipo do isolamento se houver (mm);
Identificação dos “Tie-ins”;
Indicação da direção Norte
Necessidade de Alivio de Tensões, Radiografia.
Condição de pintura;
Suportes de tubulação (identificação e posição)
Caso a modelagem da maquete eletrônica seja objeto de contratação deverão ser
seguidas as instruções do Anexo I.
5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO - POR ESPECIALIDADE
5.1. Modelagem em PDMS 3D – EQUIPAMENTOS

PT PRJ 589
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COQUE/HDT
5.1.1. Hierarquia Básica e Nomenclatura
Fig. 1
5.1.2. Zone
/<unidade>/<tipo>
unidade - Unidade de atividade.
Tipo - Tipo de equipamento.
Utilizar letras maiúsculas e sem caracteres especiais, exemplo:
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COQUE/HDT
/U2315 / VASOS
/U2315 / BOMBAS
/U2315 / TORRES
/U2315 / PERMUTADORES
5.1.3. Equi
<TAG> - Tag do equipamento.

Deve ser conforme “Folha de Dados do Equipamento” ou “Fluxograma de Engenharia”,
ou seja:
C1-C2n
Onde:
C1 – Prefixo abreviado que indica o tipo de equipamento.
C2 – Número do equipamento
n – Letra seqüência para mais equipamentos de mesmo TAG.
Exemplo:
/ V – 2315A
Onde:
V – Vaso
2315 – Número padronizado indicando a unidade.
A – Número seqüencial do vaso.
5.1.4. Nozz
/ TAG / tag_bocal - Tag do bocal.

Deve ser conforme “Folha de Dados do Equipamento” ou “Fluxograma de Engenharia”,
ou seja:
C1 - C2n / <bocal>
Onde:
bocal – Número ou letra que identifica o bocal
Exemplo:
/ V – 2315A / 4B
Onde:
4B – Número seqüencial do bocal.
PT PRJ 589
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COQUE/HDT
5.1.5. Sube
/ TAG / Sub_divisão - Sub-divisão do equipamento

Deve-se sub-dividir o equipamento para agrupar certos tipos de elementos:
/ T-2101 / BOCAIS
/ T-2101 / EQUI
/ T-2101 / SAIA
/ T-2101 / OUTROS
/ P-2257 / SUPORTES:
5.1.6. Atributos
Além dos atributos citados no procedimento geral, os elementos do tipo EQUI devem ter
as seguintes informações preenchidas conforme abaixo.
Acessar no menu superior Repar -> Modify -> Attributes , Specfic Atts...
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COQUE/HDT
5.1.6.1. Air Coolers
Fig. 2
!-: ·o
CONSÓRCIO INTERPAR
o PT PRJ 589
N 06 REV. A
MENDESJÚNIOR
PROJETO: FOLHA: 25 I 46
COQUE/HDT
ÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D
5.1.6.2. Bombas
Atributos para Bomlias
Name IB-2119A
Fabr/Modelo
Fluido
Densidade
Projeto ---------------,
Pressão kgflcm2
Operação
Pressão
Temp.
Rotação Vazão
TipoCarcaça
Tipo Rotor
NumEstágios
Mat.Carcaça
Mat. Rotor
Tipo Selo SIMPLES
Plano Selag INENHUM
Acionador
Tipo IMOTOR
Var.Veloc . INÃO
Potência
Tensão
Corrente
Sucção: 1 Oin 300# RF
Descarga: 6in 300# RF
Cancel Apply
Fig. 3
PT PRJ 589
06
COQUE/HDT
5.1.6.3. Compressores
Fig. 4
5.1.6.4. Trocadores de Calor
Fig. 5
PT PRJ 589
06
COQUE/HDT
5.1.6.5. Tanques
Fig. 6
PT PRJ 589
06
COQUE/HDT
5.1.6.6. Torres
Fig. 7
PT PRJ 589
06
COQUE/HDT
5.1.6.7. Vasos
Fig. 8
PT PRJ 589
06
COQUE/HDT
5.1.6.8. Filtros
Fig. 9
5.1.7. Espaços para Manutenção e Operação
Todas as áreas reservadas para manutenção de equipamentos, rotas de fuga e os

espaços referentes à movimentação de carga, devem ser modelados antes da inclusão
da tubulação e devem ser representados por caixas ou volumes em cujos atributos
devem identificar a sua aplicação. Como por exemplo:
Espaço de acesso de máquinas para retirada para manutenção dos equipamentos
Espaço para manutenção de cargas
Espaço destinado às rotas de fuga
Volumes para identificar área classificada
Espaços para operação de painéis, conjuntos de válvulas de controle, caixas de
junção, operação de instrumentos
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COQUE/HDT
Equipamentos relacionados nos fluxogramas de engenharia e identificados como

“Equipamento Futuro” devem ter previsto o volume que ocuparão na ocasião do
detalhamento.
Essas áreas devem ser modeladas com nível de representação “Obstruction Volume” e
devem estar localizadas em uma SUBE ou SUBS específica dentro EQUI ou STRU
respectivamente seguindo a seguinte nomenclatura:
/<nome do EQUI ou STRU> / OBST
5.1.8. Atributos Obrigatórios em Elementos Nozz
Todos os bocais devem ter seu atributo ‘DESC’ preenchido com o tipo de serviço e/ou
fluído do bocal.
5.2. Modelagem em PDMS 3D – TUBULAÇÃO
5.2.1. Instruções Gerais
O modelo 3D deve conter todas as tubulações, incluindo as de pequeno diâmetro e de

serviço (ar, vapor, água ).
O isolamento de todas as tubulações isoladas deve ser indicado.
Serão indicados todos os suportes de tubulação. Indicação dos suportes deve
permitir a identificação da posição e tipo de apoio na geração automática de
isométricos.
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COQUE/HDT
Fig. 1
5.2.3. Zone
/ <unidade> -TUBULACAO / FLX.<nn>

nn - Número do fluxograma.
Utilizar letras maiúsculas e sem caracteres especiais, exemplos:
/U2315 - TUBULACAO / FLX.04
/U2315 - TUBULACAO / FLX.09
5.2.4. Pipes
/TAG - Tag da linha de tubulação.
Deve ser conforme “Lista de Linhas” ou “Fluxograma de Engenharia”, ou seja:

C1 – C2 – C3 – C4 – C5 – C6
Onde:
C1 – Diâmetro nominal do ramal principal seguido do caractere que indica
polegadas (“). Indicar apenas um diâmetro.
C2 – Fluído
C3 – Unidade de atividade
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C4 – Número seqüencial.
C5 – Especificação de tubulação. Para mais de uma especificação, separá-las com
barra.
C6 – Indicação de Isolamento, se necessário, caso contrário deve ser omitido.
Exemplos:
/2"-HC-2315-1401-B
/1"-SC-2315-0124-Bb
5.2.5. Branches
/ TAG / Bn - Tag da linha

O nome é criado automaticamente pelo PDMS, composto do nome do PIPE e acrescido
de /Bn , onde n é um número seqüencial.
C1 – C2 – C3 – C4 – C5 – C6 / Bn
5.2.6. Nomenclatura de Linha de Drenos, Vent´s ou Fechamento em

Equipamentos
Nome composto de 06 campos separados por hífens:

C1 – C2 – C3 – C4 – C5 – C6
Onde:
C1 – Diâmetro nominal principal da linha seguido do caractere que indica polegadas (“).
Exemplos:
1/2”- Meia polegada
3/4”- três quartos de polegada
C2 – Serviço: DRENO, VENT ou FECHAMENTO
C3 – Área ou unidade, conforme tag de linha de processo.
C4 – Tag do equipamento seguido pelo tag do bocal separados por barra normal (/).
O Tipo do equipamento e o número não podem estar separados por hífen (-).
C5 – Especificação de material.
Exemplos:
AQ – Especificação da Foster Weeler
Ba – Especificação N-76
Exemplos:
¾” – DRENO – 20 – V2315 / N2 – AC
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¾” – FECHAMENTO – 20 – V2315 / N3 – AC
5.2.7. Nomenclatura de Linhas para Instrumentos em Equipamentos
Nome composto de 06 campos separados por hífens:

C1 – C2 – C3 – C4 – C5 – C6
Onde:
C1 – Diâmetro nominal principal da linha seguido do caractere que indica polegadas (“).
exemplos:
1/2”- Meia polegada
3/4”- três quartos de polegada
C2 – INST – campo fixo
C3 – Área ou unidade, conforme tag de linha de processo.
C4 – Tag do instrumento. O Tipo e o número não podem estar separados por hífen (-).
C5 – Especificação de material.
Exemplo:
¾” – INST – 20 – PI2315 – AC
5.2.8. Tag de Válvulas
Foi estabelecido que todas as válvulas, independente do tipo e diâmetro, serão

“nomeadas”. Permite a fácil localização e a interface com banco de dados de válvulas
próprio do Planejamento de Manutenção.
O “tagueamento” será automático não envolvendo o projetista nesta operação.
Nomenclatura
V – C1 – C2
Onde:
C1 - Área ou unidade, conforme tag de linha de processo
C2 - Número seqüencial. Será definido automaticamente pelo PDMS. A faixa será de
0000 a 9999.
Exemplos: V–
2314–0001
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V–2315–2345
V–2316–5001
5.2.9. Modificação em REVAMP´s ou IN´s
Como o processo de tagueamento é automático, toda válvula nova ou substituída deve

ser construída sem a preocupação de nomeá-las.
No caso de válvulas reposicionadas deverão manter o mesmo TAG.
5.2.10. Atributos dos Dados de Projeto, Documentação e Operação
Para cada linha (PIPE) existe uma relação de atributos que devem ser preenchidos para
as necessidades de projeto, documentação e operação. Estes atributos são utilizados
no preenchimento das informações no isométrico e plantas de tubulação.
Todos os atributos podem ser preenchidos no “Command Line” mas o form abaixo
facilita esta operação.
Acessar no menu superior Repar -> Modify -> Attributes
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Fig. 2
Fig. 3
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COQUE/HDT
Fig. 4
Fig. 5
Notas:
Para valores numéricos, usar ponto (.) para separar casas decimais
Utilizar letras maiúsculas
Para nomes, usar o nome do usuário PDMS
Todo documento deve ser preenchido completamente, ex:
Isométrico: IS-5295-2315-949-PDG-001
Fluxograma: DE-5295-2315-944-PDG-001
Planta: DE-5295-2315-942-PDG-001
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5.2.11. Definição de Branch e Conexões como “EXISTENTE” ou “NOVO” na

Geração de Isométricos
Este item tem como objetivo, alterar os atributos; MTOH, MTOC e MTOT de BRANCH’s
e conexões automaticamente. Estes atributos fazem com que na geração de
Isométricos, os elementos sejam considerados existentes, ou seja, não conste da lista
de material e que apareça tracejada a sua representação gráfica.
EM BRANCH
Posicionado num Branch ou conexão, selecione:
Repar -> Utilities -> Condição p/ Branch
O Branch será representado na cor branca e um form de confirmação irá aparecer.
Clique ‘YES’ para condição de existente ou ‘NO’ para novo.
EM LEAVE TUBE (Trecho de tubo após conexão)
Posicionado na conexão, selecione menu principal:
Repar -> Utilities -> Condição p/ Con+LTube
A conexão será representada na cor branca e um form de confirmação irá aparecer.
Clique ‘YES’ para condição de existente ou ‘NO’ para novo da conexão e do Leave
Tube.
EM CONEXÕES
Posicionado na conexão, selecione menu principal:
Repar -> Utilities -> Condição p/ Conexão
A conexão será representada na cor branca e um form de confirmação irá aparecer.
Clique ‘YES’ para condição de existente ou ‘NO’ para novo apenas para a conexão.
5.2.12. Agrupamento de Material para Compra via DSCODE / DPFNAME
A maioria das atividades de projeto na Repar envolve linhas de tubulação novas e

existentes que serão modificadas. Para poder separar o material novo do existente na
compra, utiliza-se o atributo DSCODE para BRANCH’s e DPFNAME para conexões tipo
derivação.
DSCODE EM BRANCH’s
O DSCODE é um atributo do BRANCH que é utilizado para filtrar o material a ser
comprado em função de uma IN. Os BRANCH’s devem ter seu DSCODE preenchido,
quando:
Em linhas novas, todos os BRANCH’s.

Em linhas modificadas, somente os BRANCH’s onde haverá a compra de novos
materiais.
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O critério para o preenchimento do DSCODE deve ser conforme abaixo:

IN – C2 – C3 – C4
Onde:
C2 – Número da UN (5295 para Repar).
C3 – Número do ano em que foi criado o IN
C4 – Seqüencial
Exemplos:
IN EMISSÃO DE RELATÓRIO DSCODE
IN-5295 ano 2004 item 12 Primeira IN-5295-04-12-A
IN-5295 ano 2004 item 12 Segunda IN-5295-04-12-B
DPFNAME EM CONEXÕES TIPO DERIVAÇÃO

O uso do atributo DPFNAME é utilizado em conexões tipo derivação (TEE ou OLET)
que deverão constar na lista de material. Este recurso evita que o BRANCH onde será
colocada a derivação, seja quebrado em três e assim utilizar o atributo DSCODE,
tornando-o demorado e trabalhoso.
Para sua utilização proceder da seguinte forma:
A linha onde será acrescentada a derivação deverá ser considerada
MODIFICADA (MODI), ou seja, proceder com a “Copia para IN”.
Acrescentar a derivação desejada.
Preencher o atributo DPFNAME com o mesmo valor do DSCODE na conexão.
Para efeito de Isométrico, proceder para que apenas a derivação apareça na lista
de material.
5.2.13. Geração de Isométricos
A geração de isométricos é feita pelo módulo ISODRAFT.
Isométricos no Modo ‘STANDARD’
A geração de isométricos no modo “Standard” somente poderá ser realizada quando as

ZONAS estiverem com os seguintes atributos preenchidos:
FUNCTION - Indica se a ZONE é EXIS (existente) ou IN.
DESCRIPTION - Indica o número da IN. Ex.: IN-5295-04-60.
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Para ZONE existente preencher com ‘ ‘.

:ISODESC1 - Empreendimento ou programa.
:ISODESC2 - Empreendimento ou programa (continuação).
Utilizar o arquivo RPR.ISO.A2 ou RPR.ISO.A3 como referência (template) para gerar o
isométrico da linha selecionada.
Podem aparecer nomes com os seguintes complementos:
Sht_1 , Sht_2 - Para isométricos com mais de uma folha.
Para cada isométrico 2 arquivos são gerados:
Arquivo com extensão .PLT – Arquivo usado para visualização no Isodraft e para
impressão.
Arquivo com extensão .DXF (Padrão AutoCAD).
Impressão e visualização.
Abrir a pasta ISO dentro de W:\ISO
5.3. Modelagem em PDMS 3D – CIVIL

Devem ser representados todas as estruturas de concreto como também o piso, blocos
de fundação, canaletas, poços de bombeamento, casas de controle, sub-estações,
casas de compressores, etc.
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Fig. 1
No Site de Civil deve haver pelo menos duas Zones: BASES e PISO.GERAL.
BASES: é dividida em Zones de acordo com o tipo dos equipamentos,
/U2100/BASE/<tipo de equipamento> e essas zones são divididas em estruturas
nomeadas da seguinte maneira: /BASE/<tag do equipamento>, e dentro dessas
subestruturas é que serão alocados as primitivas das bases.
PISO.GERAL: Dentro de um framework localizado nessa Zone são alocadas as
primitivas que compõem o piso.
IMPORTANTE: Todos os pisos (metálicos ou de concreto) devem ser modelados com o

tipo FLOOR do PDMS, e nunca como BOX ou outras primitivas semelhantes.
5.4. Modelagem em PDMS 3D – ESTRUTURA
Devem ser representadas todas as estruturas metálicas, indicando a identificação, o

tipo, e dados de especificação (padrão CSN, AISC, etc). Para escadas e plataformas
devemos ter a identificação da mesma ,o Tag do equipamento correspondente e a
elevação (da base, no caso de escadas).
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Fig. 1
5.4.3. Zone
Para estruturas que não fazem parte de equipamentos, exemplos:

/ U2315-ESTRUTURAS / S / ESCADAS
/ U2315-ESTRUTURAS / PLAT / TANQUES
/ U2315-ESTRUTURAS / PLAT / VASOS
/ U2315-ESTRUTURAS / PLAT / ...
/ U2315-ESTRUTURAS / S / SUP.ESPECIAL
/ U2315-ESTRUTURAS / S / SUP.PADRAO
/ U2315-ESTRUTURAS / S / PIPE.RACK
/ U2315-ESTRUTURAS / S / VASOS
/ U2315-ESTRUTURAS / S / PERMUTADORES
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unidade - Unidade de atividade

TAG - Tag do equipamento.
Para qualquer tipo de estrutura ligada a um equipamento, exemplo:
/ U2315-ESTRUTURAS / S / VASOS / V-2101
5.4.4. Suportes Especiais
Exemplo:
/SPS-2315-009
5.4.5. Plataformas e Escadas
/ <UNIDADE> / <sub-tipo> / <TAG> /EL. <nnnn>

unidade - Unidade de processo em que está localizado o item.
sub-tipo - Tipo de elemento estrutural. PLAT (PLAtaforma) ou ESCADA
TAG - Tag do equipamento
nnnn - Elevação do sub-tipo
A elevação deve ser absoluta (em relação ao zero do projeto), exemplos:
/ U2100 / PLAT / TQ-2101 / 104.175
/ U2100 / PLAT / V-2105 / 154.250
Importante: Para o tag de equipamento, utilizar procedimento do mesmo.
As plataformas devem ser modeladas utilizando as macros para plataformas e escadas
fornecidas pela Repar. Essas macros contemplam as especificações da norma N-279
Rev. E.
As estruturas modeladas automaticamente por este conjunto de ferramentas são as
seguintes:
Escadas de marinheiro (saída lateral e frontal)
Escadas de acesso inclinadas
Plataformas lineares
Plataformas circulares
Plataformas em L
Perfis de fixação de plataformas circulares em vasos.
Plataformas que não estejam inclusas nessa listagem devem ser modeladas
preferencialmente agrupando modelos acima citados. Após a modelagem dessas
partes, elas devem ser reorganizadas na hierarquia para que pertençam ao mesmo
elemento STRU, ou seja, cada plataforma deve pertencer a apenas UM elemento
STRU.
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Em caso de plataformas diferentes na mesma elevação acrescentar um seqüencial de

letra no final do nome. Ex.: U2100/PLAT/T-2101/EL.123.181A e
U2100/PLAT/T-2101/EL.123.181B.
Não serão aceitas qualquer tipo de plataforma, guarda-corpo ou afins modelados com
as ferramentas padrão do PDMS para esses fins.
5.5. Modelagem em PDMS 3D – ELÉTRICA
Todos os elementos de elétrica devem estar dentro da site de Elétrica, sendo que
deverão estar contidos no modelo 3D:
Envelopes elétricos
Bandejamento elétrico (leitos, eletrocalhas e eletrodutos)
Iluminação da unidade
Painéis em geral
Transformadores
Botoeiras
Tomadas
Obs.: motores elétricos apesar de fazerem parte dessa disciplina devem ser modelados
dentro do site de equipamentos junto com seus respectivos equipamentos em uma
SUBE independente.
Fig. 1
5.5.3. Zone
/<unidade>/<tipo>
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Tipo - Tipo do equipamento.
/U2315 / TRANSDORMADORES
/U2315 / PAINEIS
Etc
5.6. Modelagem em PDMS 3D – INSTRUMENTAÇÂO
Todos os elementos de instrumentação devem estar dentro do site de Instrumentação

(com exceção de elementos “de linha”, dentre eles, placas de orifício e válvulas de
controle) , e devem estar contidos no modelo 3D:
Suportes e pedestais de instrumentos
Leitos e eletrocalhas
Caixas de junção
Painéis
Analisadores
Controladores
Indicadores
Pressostatos
Transdutores
Transmissores (vazão, pressão, nível, etc)
Válvulas solenóide
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Fig. 1
5.6.3. Zone
/<unidade>/<tipo>
Tipo - Tipo de instrumento.
/U2315 / MANOMETROS
/U2315 / ANALISADORES
etc
6. REFERÊNCIA
PE-4R-00502-A – Critérios para Execução de Projetos de Engenharia Utilizando

Maquete Eletrônica (PETROBRAS - REPAR)
ANEXO 1 - PE-4R-00502 - ANEXO - I - CRITÉRIOS PARA PROJETOS
CONTRATADOS

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DOC: PROCEDIMENTO Nº: PT PRJ 589 06

CONTRATO Nº 0800.0043363.08.2 (IERP-111)

A Revisão do item 5.6.1 – Instruções gerais para modelagem de instrumentação

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

Estabelecer padrões a serem seguidos durante a Prestação de Serviços de Engenharia

1.1. Aplicativos a Serem Utilizados

1.2. Especificações Gerais

Os desenhos gerados a partir do Modelo 3D devem ser apresentados no formato .DWG

"É PERMITIDA A REVISÃO DESTE DOCUMENTO SOMENTE A PARTIR DA

Todas as plantas e isométricos devem ser elaborados utilizando os "softwares"

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

2. ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS DO PDMS

2.1. Acessando o Projeto REPAR

Ao clicar no ícone do PDMS abrira uma tela conforme acima, onde;

2.2. Estrutura Hierárquica Básica

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

Onde /UXXXX- , corresponde a unidade de processo ex: /U2100-CIVIL

2.3. Atributos a Serem Preenchidos

PURPOSE – Especialidade (SITE)

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

POSITION – Elevação zero do projeto.

3. DESCRIÇÃO DO PROCESSO - GERAL

3.1. Usuários Trabalhando numa Mesma Área (Banco de Dados)

3.2. Informações Sobre a “Situação Atual do Elemento (PIPE, EQUI E STRU)

Posicionando no elemento tipo PIPE , EQUI ou STRU acessar o form de “Situação” da

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

3.3. Conexões Entre Elementos “Solicitados ” e “Não Solicitados” (CLAIM).

Ao conectar um elemento (ex. BRANCH) "claimado" em outro (ex. NOZZ) não

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

3.4. Checagem de Interferência

“É OBRIGATÓRIO que todo elemento seja checado quanto à interferência”

3.5. Organização de Elementos

Todos os elementos, independente da posição na Hierarquia, devem estar organizados

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

3.5.1. Criação de Zone’s

Há dois tipos de ZONE’s que podem ser criadas:

3.5.2. Zone Existente

3.5.3. Zone para IN

3.5.4. Atributos de Zones a Serem Preenchidos

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

3.5.5. Elementos Novos, Modificados e a Remover

A nomenclatura para estes elementos deverá ser conforme padronização apresentada a

3.5.6. Purpose de Itens Significantes na Hierarquia

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

VALOR ELEMENTO DESCRIÇÃO COR *

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

Em “01” escolhe-se o esquema de cores a ser aplicado no drawlist ativo, e em “02” é

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

3.5.8. Casos Especiais de Nomenclatura

3.6. Cópia de Elementos Para IN

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA MODELAGEM EM PDMS 3D

Elimina possíveis DSCODE’s antigos.

Em REPAR -> Modify -> Copiar para IN , acessar:

Nome : – Nome do elemento a ser copiado