ART RANGEL - Afrofuturismo
ART RANGEL - Afrofuturismo
ART RANGEL - Afrofuturismo
ficção científica
Edson Rangel1
Resumo: Este artigo tem por objetivo analisar a relação entre obras
literárias e audiovisuais do universo da ficção científica e a desconstrução
de determinismos raciais decorrentes do racismo contra pessoas negras.
Para isso, apresentamos alguns dos principais aspectos que a abordagem do
Afrofuturismo lança sobre o tema, para então analisarmos os filmes Space
is the Place e Branco sai, preto fica a partir de alguns parâmetros dessa
abordagem.
Referências
BRANCO sai, preto fica. Direção: Adirley Queiroz.
Produção: Simone Gonçalves, Adirley Queirós e Denise Vieira.
Brasil . Produção Cinco da Norte Serviços Audiovisuais, 2015.
BUTLER, Octavia. Bloodchild and Other Stories. Nova York:
Open Road Integred Media, 2012.
CUTIE, Francis. Mediums of Consciousness in Afrofuturism.
2011. Disponível em < http://www.strose.edu/academics/
academic_publications/journal_of_undergraduate_research >.
Acesso em 20 de julho de 2015.
DERY, Mark. Black to the Future: interviews with Samuel
R. Delany, Greg Tate, and Tricia Rose. 1995. Disponível em <
https://thenewblack5324.files.wordpress.com/2012/08/mark-
dery-black-to-the-future.pdf >. Acesso em 18 de janeiro de 2016.
ESHUN, Kodwo. Further considerations on Afrofuturism.
2003. Disponível em < https://www.kit.ntnu.no/sites/www.kit.