Este conto natalino conta a história de um vendedor de árvores de Natal que oferece a última árvore restante a uma família que não podia pagar o preço, sob a condição de que a criança mantenha a magia do Natal no coração. O vendedor também deixa a última árvore para abrigar animais sem lar e parte para casa com uma rena, pronto para começar o trabalho de espalhar a alegria do Natal.
Este conto natalino conta a história de um vendedor de árvores de Natal que oferece a última árvore restante a uma família que não podia pagar o preço, sob a condição de que a criança mantenha a magia do Natal no coração. O vendedor também deixa a última árvore para abrigar animais sem lar e parte para casa com uma rena, pronto para começar o trabalho de espalhar a alegria do Natal.
Este conto natalino conta a história de um vendedor de árvores de Natal que oferece a última árvore restante a uma família que não podia pagar o preço, sob a condição de que a criança mantenha a magia do Natal no coração. O vendedor também deixa a última árvore para abrigar animais sem lar e parte para casa com uma rena, pronto para começar o trabalho de espalhar a alegria do Natal.
Este conto natalino conta a história de um vendedor de árvores de Natal que oferece a última árvore restante a uma família que não podia pagar o preço, sob a condição de que a criança mantenha a magia do Natal no coração. O vendedor também deixa a última árvore para abrigar animais sem lar e parte para casa com uma rena, pronto para começar o trabalho de espalhar a alegria do Natal.
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A Promessa de Natal
Vi um camião cheio de árvores de Natal e cada uma tinha uma
história para contar. O motorista, colocou-as em fila e ficou à espera que as pessoas as viessem comprar. Pendurou umas luzinhas brilhantes e uma placa em que se podia ler em encarnado: ÁRVORES DE NATAL PARA VENDER. |Quando o homem se servia de chocolate quente duma garrafa térmica fumegante, uma mãe, um pai e um menino pararam o carro apressados e começaram a procurar a árvore mais bonita de todas.
O rapazinho ia à frente e com um olhar reluzente, exclamou:
- Elas têm cheiro de Natal, mãe! Sinto o cheiro de Natal em todo
lado. Vamos comprar uma árvore de quilómetros de altura. A maior que pudermos encontrar. Uma árvore que chegue ao tecto e nem dê para carregar. Uma árvore tão grande que até mesmo o Pai Natal, quando olhar, se admire e diga: "Esta é a árvore mais bela que já vi neste Natal!”
Para achar o pinheirinho perfeito procuraram com muito cuidado.
Aqui e ali, e até mais de uma vez, o pai examinou e balançou mais de seis.
- Mãe, mãe, encontrei, encontrei, o pinheirinho do que mais gostei!
Tem um raminho partido, mas pode ficar disfarçado. Do anjinho da avó tiraremos o pó e lá no alto ficará a guardar-nos.
- Podemos comprá-la? Por favor, por favor! - pediu com fervor.
- Que.tal um chocolate quente? - perguntou o vendedor indulgente,
enquanto abria o termo para aquela gente.
- Isto sim vai aquecer o ambiente! E em três pequenos copos de
papel serviu o chocolate quente. Brindavam, esperançosos, a mais um feliz Natal.
- Escolheste muito bem. Esto é realmente o melhor pinheirinho.
Feliz Natal - disse o homem, amarrando o pinheiro com um cordão! Mas o rapazinho estava triste porque o preço era alto demais para o que o pai podia pagar. Foi então que o vendedor lhe fez uma proposta:
- A árvore é tua com uma condição: tens de manter uma promessa.
Na noite de Natal, quando te fores deitar e rezar promete guardar no teu coraçãozinho o encanto do Dia de Natal! E agora corre para casa, senão este vento gelado as tuas bochechas vai queimar.
E assim foi, com o vento zunindo, durante toda a noite gelada. O
bom homem ofereceu árvore, após árvore, após árvore. Com cada pessoa que apareceu brindou com o chocolate quente.E quem jurou manter a promessa de guardar no coração o encanto do Natal, saiu na noite contente, cantando canções alegremente.
Quando tudo acabou só uma árvore restou. Mas ninguém estava
lá para esta árvore adoptar. Então, o homem vestiu o seu grosso casacão e partiu para a floresta com a última árvore da festa. Deixou o pinheirinho perto de um pequeno riachinho, para que as criaturas sem casa pudessem fazer dela a sua morada. E sorria enquanto tirava os flocos de neve que na sua barba encontrava. Foi então que por detrás de um arbusto uma rena quase lhe pregou um susto. Olhou para ela e sorriu. Fazendo uma festinha na grande criatura, pensou com brandura: "Parece que o Natal chegou novamente! Ainda temos muito chão e muitas coisas para fazer! Vamos para casa, amiga, trabalhar neste Natal que vai começar". Olhou para o céu, ouviu os sinos a tocar e, num pestanejar, já lá não estava o vendedor.