AULA 16 (LEI 8080 8 A 14)

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AULA 16 LEI 8.080 – ART. 8 AO ART.

14 – DIRERAÇAÃO, GESTÃO E
ORGANIZAÇÃO

Art. 8º As ações e serviços de saúde, executados pelo Sistema Único de Saúde


(SUS), seja diretamente ou mediante participação complementar da iniciativa privada,
serão organizados de forma regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade
crescente.

Diretamente Organizada:
AÇÕES E SERVIÇOS DE EXECUTADOS Mediante a participação  Regionalizada
SAÚDE PELO SUS complementar da INICIATIVA  hierarquizada
PRIVADA

Níveis de complexidade CRESCENTE

Art. 9º A direção do Sistema Único de Saúde (SUS) é única, de acordo


com o inciso I do art. 198 da Constituição Federal, sendo exercida em cada
esfera de governo pelos seguintes órgãos:

I - no âmbito da União, pelo Ministério da Saúde;

II - no âmbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria


de Saúde ou órgão equivalente; e

III - no âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou


órgão equivalente.

DIREÇÃO DO

SUS

ÚNICA

UNIÃO ESTADO E DISTRITO FEDERAL MUNICÍPIOS

MINISTÉRIO DA SECRETÁRIAS DE SECRETÁRIAS DE


SAÚDE SAÚDE SAÚDE
Art. 10. Os municípios poderão constituir consórcios para desenvolver em
conjunto as ações e os serviços de saúde que lhes correspondam.

§ 1º Aplica-se aos consórcios administrativos intermunicipais o princípio


da direção única, e os respectivos atos constitutivos disporão sobre sua
observância.

Consórcios
administrativos Princípio da direção única
intermunicipais

Respectivos atos constitutivos disporão sobre sua observância

§ 2º No nível municipal, o Sistema Único de Saúde (SUS), poderá


organizar-se em distritos de forma a integrar e articular recursos, técnicas e
práticas voltadas para a cobertura total das ações de saúde.

No nível municipal
 Recursos
Poderá se organizar em  Técnicas
Distritos de Saúde distritos  Práticas voltadas
para a cobertura
total das ações de
De forma a integrar e
saúde
articular

Art. 11. (Vetado).

Art. 12. Serão criadas comissões intersetoriais de âmbito nacional,


subordinadas ao Conselho Nacional de Saúde, integradas pelos Ministérios e
órgãos competentes e por entidades representativas da sociedade civil.

Parágrafo único. As comissões intersetoriais terão a finalidade de articular


políticas e programas de interesse para a saúde, cuja execução envolva áreas
não compreendidas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Subordinadas ao conselho nacional de saúde


Comissões Intersetoriais

Criadas em Âmbito
Integradas pelo ministério e órgãos
Nacional
competentes e por entidades representativas
da sociedade civil

Finalidade de articular políticas e programas de interesse para a


saúde, cuja execução envolva áreas não compreendidas no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)
Art. 13. A articulação das políticas e programas, a cargo das comissões
intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes atividades:

I – ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO; IV- RECURSOS HUMANOS;

II – SANEAMENTO E MEIO V – CIÊNCIA E TECNOLOGIA; E


AMBIENTE

III - VIGILÂNCIA SANITÁRIA E VI – SAÚDE DO TRABALHADOR


FARMACOEPIDEMIOLOGIA

Art. 14. Deverão ser criadas Comissões Permanentes de integração entre


os serviços de saúde e as instituições de ensino profissional e superior.

Parágrafo único. Cada uma dessas comissões terá por finalidade propor
prioridades, métodos e estratégias para a formação e educação continuada dos
recursos humanos do Sistema Único de Saúde (SUS), na esfera
correspondente, assim como em relação à pesquisa e à cooperação técnica
entre essas instituições.

A. ENTRE OS
SERVIÇOS DE
COMISSÃO PERMANENTE DE DEVERÃO SER SAÚDE
INTEGRAÇÃO CRIADAS B. INSTITUIÇÕES DE
ENSINO
PROFISSIONAL E
SUPERIOR

CADA UMA DESSAS COMISSÕES TERÁ POR FINALIDADE PROPOR


PRIORIDADES , MÉTODOS E ESTRATÉIGIAS PARA A FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO
CONTINUADA DOS RECURSO HUMANOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS), NA ESFERA CORRESPONDENTE, ASSIM COMO EM RELAÇÃO À
PESQUISA E À COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE ESSA INSTITUIÇÕES

Art. 14-A. As Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite são reconhecidas


como foros de negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos
operacionais do Sistema Único de Saúde (SUS

Parágrafo único. A atuação das Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite


terá por objetivo:
I - decidir sobre os aspectos operacionais, financeiros e administrativos da
gestão compartilhada do SUS, em conformidade com a definição da política
consubstanciada em planos de saúde, aprovados pelos conselhos de saúde;

II - definir diretrizes, de âmbito nacional, regional e intermunicipal, a respeito da


organização das redes de ações e serviços de saúde, principalmente no tocante à sua
governança institucional e à integração das ações e serviços dos entes federados;

III - fixar diretrizes sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração de


territórios, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração
das ações e serviços de saúde entre os entes federados

COMISSÕES INTERGESTORES: Entre gestores quanto ao


Foros de negociação e aspecto OPERACIONAL DO
 BIPARTITE pactuação SUS
 TRIPARTITE

DECIDIR ASPECTOS DECIDIR DIRETRIZES DEFENIR DIRETRIZES NO ÂMBITO


NACIONAL REGIONAL E INTERMUNICIPAL

1. Regiões de saúde
1. Operacionais 2. Distrito sanitário
2. Financeiros 3. Integração de
Respeito da organização das redes de
3. Administrativos territórios
ações e serviços de saúde
da gestão 4. Referência e
compartilhada contrarreferência
e demais
aspectos de
integração

Art. 14-B. O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho


Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) são reconhecidos como entidades
representativas dos entes estaduais e municipais para tratar de matérias referentes à saúde e
declarados de utilidade pública e de relevante função social, na forma do regulamento

§ 1o O Conass e o Conasems receberão recursos do orçamento geral da União por meio


do Fundo Nacional de Saúde, para auxiliar no custeio de suas despesas institucionais,
podendo ainda celebrar convênios com a União.

§ 2o Os Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) são reconhecidos


como entidades que representam os entes municipais, no âmbito estadual, para tratar de
matérias referentes à saúde, desde que vinculados institucionalmente ao Conasems, na forma
que dispuserem seus estatutos.
DECLARADOS DE
SAÚDE UTILIDADE PÚBLICA DE
RELEVANTE FUNÇÃO
SOCIAL, NA FORMA DO
REGULAMENTO.
Entidades representativas dos entes
estaduais e municipais para tratar de
matérias referentes

RECONHECIDOS

CONASS

CONASEMS
Recurso do orçamento Geral do Fundo Nacional
de Saúde, para auxiliar no custeio de suas
RECEBERÃO
despesas institucionais, podendo ainda celebrar
convênios com a união

ENITDADES QUE REPRESENTAM OS


CONASEMS RECONHECIDOS ENTES MUNICIPAIS NO ÂMBITO
ESTADUAL PARA TRATAR DE MATÉRIAS

DESDE QUE VINCULADOS AOS CONASEMS, NA SAÚDE


FORMA QUE DISPUSEREM SEUS ESTATUTOS.

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