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Empresa Brasileira de Assistgncia E rnpresa Brasileira de Pesquisa

Técnica e Extensão Rural Agropeeuhr ia

Vinculadas ao Minidrio da Agricultum

SISTEMA
DE PRODUÇAO
PARA

COELHOS

-
Belo Horizonte MG
Setembro - 1980
SISTEMAS DE PRODUÇÁO
BOLETIM NO 258

Empresa Brasileira de Assistència Tecnica e Extensão Rural


Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuãria

Sistema de Produção para Coelhos; Belo Horizonte - MG, 1980


16 pig. (Sistema de Produção. Boletim no 258)

COU 636.92(815.1)
PARTICIPANTES

EMATE R-MG
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais

EPAMIG
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais

UFMG
Universidade Federal de Minas Gerais - Escola de Veterinária

Produtores Rurais
SUMARIO

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5
Caracterização d o Produtor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Operacões que Compclem o Sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Recomendações Técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Coeficientes Técnicos do Sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
A cunicuItuta, a exemplo de outras expktações zootécnicas, $em finali-
dade econdmica. E, por conquinre, de grande importância o conhecimento
do maior numero possível de v&ve/s que influem na rentabiJidade da cria-
@,
Sabe-se que a popu/a@o mundk E 6 muito carente de pro teinas de alto va-
lor bio/dgico. Assim, a produpwode carne de pequenos animais, quando fedi-
lada em bases racionais, constitui-se numa das maneiras mais rdpidas e efici-
entes de suprir essa carência. f
O presente trabaIhoI acredita-se que se@ o primeiro desa natukza no
BmsiI, é um cuniunto de recomendações pdticas que visam a obtenpI*o de
maior rendimento ria expJoraçaL.ocunr'cola. Para soa elaboração, foi necessá-
rio o esforço in~egradode produtoresppesquiadores e e~pecia/istasde assis-
t4ncja tdcdca, os qua;~se reuniram em Belo fforkon te, nos dias 7 6 e 7 7 de
setembro de 1980, a fim de compor este sistema*
~NDICESDE PRODUTIVIDADE A f UAIS E PRECONIZADOS

índices de Produtividade
&pecif i-o Unidade
EsperadospelaAdoção
do Sistema

, Idade da primeira cobrição


- Fèmeas meses 5a6
- Machos meses 6a7
.o 5
Cab. 8
Cab. 6
. Idade desmama D 30 30
. Ia Cobrição pós-parto D 20-28 133-15
. Idade ao abate O 80 70
. Peso ao abate 2,o 2,o
. Coelho abatidolparto 5 7
. Taxa de reposição 20 70
. Fertilidade 70 90
1 para TO 1 para 7
. Convers50 rebanho 3,25

Peso da carcaça

no - número
-
Cab. cabeça
i3 - dias
kg - quilograma
% - percentagem
kg raçãoll kg p-v. -
-quilograma
de ração consumida
para o ganho de
cada quilograma de
.peso vivo.
O P E R A Ç ~ E SQUE COMPÕEM O SISTEMA

1. Raças e manejo
2. Identificação dos animais
3. Controle zootdcnicú e econ8mico
do rebanho
3.1. Fichas

4. Manejo do rebanho
4.1. Idade 5 primeira çobrição
4.2. Partos - cuidados diversos
4.3. Cuidados ap6s a desmama
4.4. Cuidados gerais

5. AlirnentaçSo e nutrição
5.1. Cuidados no armazenamento
da ração
5.2. Consumo de ração
5.3. Uso de verde
6. Aspectos sanitirios
6.1. Medidas sanit4rias gerais
7. Instalações e equipamentos
7.1. gaiolas pr6-fabricadas ao ar livre
7.2. galpão aberto
7.3.galpgo fechado
7.4. outras instalações

8. Equipamentos
8.1. ninhos
8.2. cornedouros
8.3.bebedouros
8.4.lança%hamas
8.5. tatuador

'i.Raças e manejo - atualmente B imposçivel encontrar-se raças puras em nosso meio.


Recomenda-se, no entanto, os cruzamentos de machos de raça mais pura possiwel (Nora
Zelândia Branco, Nova Zelândia Vermelho, Califbrnia, Borboleta ou Chinchila) com fê-
meas mestiças encontradas em nossa região.
No plantei, usar mais de uma raça de machos, de preferência as raças de p8lo branco.

2. Identificação dos animais - a idenzif icação será feita somente nos animais destina-
dos a reprodução. Pode ser efetuada da seguinte maneira:
Tatuagem:
Orelha direita - no caso de animais puros, seguir recomendações do registro geneatb-
gico.
Orelha esquerda - número de série do coelh6rio (número do animal).

3. Controle zootknico e econ0mico do rebanho


3.1. Fichas - as fichas são indispendveis para se fazer o controle econômico do plan-
te! e de desempenho dos animais de reprodução. Poderão estar colocados externamente As
gaiolas ou fora e preenchidas pelo propriet8rio.
As fichas deverão conter, no mínimo, as seguintes informações:
a) identificação do animal;
b} data da cobrição ou salto;
c) data do parto;
d) identificação do macho que fez a cobrição;
e) número de Idparos nascidos vivos;
f) número de animais desmamadm.
A1Bm das fichas, deve haver o registro das principais morrgncias com o plantei, con-
tendo, no rn inirns, as seguintes informaçtíes:
a) consumo di5rio de ração;
b) número de animais vendidos;
c) peso e venda de animais;
d) inventAria semanal do rebanho.

4. Manejo da rebanho
-
4.1. Idade A primeira cobriç5o não utilizar para reproduç30 as fsmeas antes de 150
dias e os machos antes de 180 dias de idade. As matrizes e os reprodutores que não tive-
rem alcançado o peso de 3,O a 3,5 kg, nas idades mencionadas, não são recomendados pa-
ra a reprodução. A relação macho/fSmea 6 de 1 macho para 7 f9meas.
As cobrições deverão ser feitas nas horas mais frescas do dia, levando-se sempre as fê-
meas Bs gaiolas dos machos. O acasalamento também deve ser r6ptdo e na presença do
criador, voltando imediatamente a fêmea para a sua gaiola, depois da cabrição. Se a f h e a
urinar logo apbs o coito, a acasalarnento deveti ser repetido. Fazer a anotação das cobri-
ções em fichas.
O planejamento da cobrição serd de acordo com o programa de abate.
Fazer o diagnóstico da prenhez, 10 a 12 dias ap6s a cobriçgo, por meio de palpação
ventral, que requer conhecimento, habilidade e pratica e 56 dever8 ser realizada apbs o de-
vido treinamento.
4.2, Parto - cuidados divems - o parto ocorre entre 28 e 32 dias após a cobrição.
Excepcionalmente, poder4 ocorrer com 34 dias.
Dois a três dias antes do parto, colocar os ninhos nas gaiolas, contendo urna cama
bem seca e limpa, constituída de: palha, capim seco, etc. Deve-se ter o cuidado para não
faltar Clgua na oeaçiãa do parto, bem como proporcionar 4 coelha ambiente calmo e tran-
qüilo. RecomendaçÓes importantes:
- Reduzir a alimentação no dia do parto b metade.
- Vinte e quatro horas após o parto, fazer uma verificação da ninhada, procedendo-
-se Ci transferência dos IAparos, quando necess6ria.
- 0s Idparos transferidos serão sempre os menores. De um modo geral, o número
ideal de 18paros par coelha 6 de 8 unidades.
Para se transferir 16paroç de uma ninhada maior para uma menor, usa-se passar nos
animais a serem transferidos e no ninho onde serão colocados, ervas arom4tiças.
O operador não deve fumar durante a transfergncia dos IAparos,
Verificar diariamente os ninhos, observando-se os liparos e retirando-se os morros e
aleijados.
Deve-se e7etuar uma nova csbriç5o 10 a 15 dias ap6s a parto.
A m6dia de lipartss deveri situar-se entre 8 a 10 nascidos e de 7 desmamados; substi-
tuir aquelas fêmeas que não atingirem tais indices.
4.3. Cuidados ap6s a desmama - transferir a ninhada completa para urna gaiola de re-
cria e, aos 45 dias, dividi-la em lotes de 4 a 5 animais.
4.4. Cuidada gerei3
- reservar mensalmente o número de coelhos necesséírios 8 reposição;
- conter sempre os coe1hos pelo dorso;
- ao carregar uma fêmea gestante, ampard-Ia tamMm pelo ventre.
-
5. A l i m e n w o a nutri@o adquirir a ração pronta e peletizada e não armazend-Ia
por um perlodo maior que 20 dias.
5.1, Cuidada no arrnarenammto da r@o
- isolar o piso com estrado;
- não formar pilhas com mais de 5 sacos, para evitar o farelamenta da ração;
- não encostar os sacos de ração nas paredes;
- os depbsitos devem ser A prova de ratos.
5 2 . Comma de - os machos e f h e a s da desmama ate a produção deverão
consumir I 10 gramas de ração por dia.
As fgrneas que estiverem amamentando terão ração vontade.
O consumo diairio por fase 6:
- de 28.a 79 dias - I TO a 130 gramas;
- -
matriz em lacWo 550 a 380 gramas;
- -
manutenção de adultos 120 gramas.
5 3 , Uso do wmh - parte da ração poder4 ser suktitufda por forragens verdes, sen-
do mais indicadas o rami e o confrei.
Deverá sempre ser feito u m pré-murchamento das forrageiras a serem utilizadas, ado-
tando-se estrado. Nunca colocar a forrageira diretamente em contato com o chão.

6. Aspectos sanit6rjos - vacinar contra mixomatose, de acordo com a recomendação


do laboratório.
E liminar todos os animais que se apresentarem com sarna de corpo, e usar çoccidiost8-
tico na água como preventivo, de 3 em 3 meses.
Os rebanhos que sofreram surtos de pasteurelose serão vacinados com vacina autóge-
na.
Tratar as sarnas de orelha com os sarnicidas comuns.
6.1. Medidas sanitairias gerais
- só adquirir reprodutores jovens e provenientes de rebanho sadio;
- evitar entrada de estranhos na granja;
- utilizar pedilúvio e rodolúvb;
- usar fossa skptica para eliminação de animais mortes;
- promover l irnpeza e desinfecção semanal de bebedouros e comedouros;
- retirar anualmente o esterco das valas;
- efetuar a controle bacteriológico da igua de 6 em 6 meses;
- apbç a retirada dos animais, todas as gaiolas devem ser desinfetadas com lança-cha-
mas e posteriormente pulverizadas com um desinfetante químico;
- transportar os animais, de preferência, 5 noite ou nas horas mais frescas do dia, em
engradados apropriados.

7 . Instalações e equipamentos - situar os galpcies de coelhos em locais isolados, de fri-


cil acesso, arejado e seco.
As instalações para criação de coelhos podem ser em galpões abertos, fechados ou em
gaiolas de concreto pré-fabricado, ao a r livre. 0 s galpões abertos ou fechados são equipa-
dos com gaiolas de arame galvanizado.
7.1. Gaiolas pré-fabricadas ao ar livre - as gaiolas pré-fabricadas de concreto são
construidas com este material em todos os lados, com exceção da frente e do piso que são
de arame galvanizado, e terão as seguintes medidas:
- frente: 50 centímetros;
- profundidade: 70 centímetros;
- altura maior: 70 centimetros;
- altura menor: 45 centlmetros;
- altura do chão: 80 centlrnetros.
Colocar essas gaiolas em locais frescos e ventilados, porém dotados de urna boa arbo-
rização, a fim de proporcionar às mesmas, proteção contra os ventos e raios solares exces-
sivos. O concreto armado tem, em mhdia, cerca de 2 cm de espessura e a chapa superior
deve possuir um pequeno beiral, para proteção das gaiolas.
7.2. Galpão aberto - ser50 construidos 2 galpães com as dimensões de 25 x 2,4 me-
tros, p8-direito com 1.,8 a 1,9 metros, passarelas laterais de 60 cent lrnetros, vão livre entre
pilasttas de 2 metros e cobertura em telha de amianto com 4 millmetros de espessura. A
construção dos galpões deve ser no sentido leste-oeste, protegida dos ventos frios
dcrninanteç, Em cada um dos galpões serão instaladas 80 gaiolas com a seguinte final idade:
- matrizes: 60 gaiolas
- machos: 9 gaiolas
- engorda: 75 gaiolas
- swbçtfteiição: 11 gaiolas
- reserva: 5 gaiolas
As gaiolas utilizadas nesse tipo de galpãol deverão ser de arame galvanizado e ter as se-
guintes dimensões:
- largura: 60 centímetros
- profundidade: 60 centímetros
- altura: 45 centimetros
Colocar as gaiolas a uma altura de 80 çentlrnetros, quando a abertura for lateral; c a
60 eentinetros, quando a abertura for por cima das mesmas. Deve ser construída sob as
gaiolas uma vala de 80 centFmetros de profundidade tendo de 15 a 20 centr'rnetros preen-
chidos com cascalho ou brita mais 15 centímetros de carvão, ficando um espaço htil de
cerca de 50 mntimetros para depósito de fezes.
-
7.3. Galph fedrado C indicado para regiaes de ventos muito fortes e frios, devendo
Ser evitado em regiões muito quentes.
Ter4 4 fileiras de gaiolas instaladas sobre valas.

passarelas - 80 centímetros;
. distância entre fileiras de gaiolas - 1,26 metro (exceção da fileira central que &
dupla e justaposta 1 ;
. comprimento - 14,5 metros;
. largura - 4,8 metros;
. vala - 80 centímetros de profundidade;
.p6-direito - 2,S rnetros;
. parede fechada at4 20 centímetros acima das gaiolas.
-
7.4. Outras injtafaçoej caixa d'4gua de 500 litros para aproximadamente 160 gaio-
las no sistema de bico, a qual 4 indicado 1 par gaiola,
Nunca colocar o cano dentro da gaiola. Pode ser colocado na frente desta, quando a
abertura for por cima ou cçilomdo por cima quando a porta for na frente da gaiola. Usar
cãmedouro de chapa galvanizado preso 3 gaiola.
Depbsito de ração com 5 x 3 metros com estrados, bem areiado e Zi prova de ratos.

8. Equipamentos - embora haja grande diversificaçaõ dos tipos, as equipamentos são


aqueles jA mencionados:
- comsdouros;
- bebedouros;
- lança-chamas;
- tatuador;
- ninhos - os ninhos serão de madeira e terão 40 centímetros de comprimento, 22
centímetros de largura e 12 de altura.
COE FlClENTES TECNTCOS DO SISTEMA
Custo de implantam do projeto para 60 matrizes

1 . INVESTIMENTO FIXO
G a l e s (25 x 2.4 rnetros)
Depósito de r a ç h (5 x 3 metrasl
2. INVESTlMENfO SEMFF 1x0
Gaiolas
Matrizes
R eprodutarn
Bicos
Encanamento 1/2
Caixa d44guacompleta 1250 litros)
Conexks
Registros
f orneiras
Mãadeobra hidriuliea
Lanw-chamas
Ninhas
Pulverimdw
Çarrinho de d o
Tatuador
" Outros equipamentos
3. CUSTEIO
R* 21.840
M3odsobra 182
Medicamentos + &nas suficiente
I rnpústor fi taxas .luficiante
Transporte (abatedourol suficiente
4. ORÇAMENTQ DE 2 G A L P ~ E SCOM
25 x 2,4 M E 1ROS
Telhas de amianto
Postes I2,30x 0.08 x 0,OS rnl
Caibroa
Pregos
Concreto
-
M%odsabn mowim#itaCas ds
48 m3 de mrra
Pedreiro
Carpinteiro
Serventa

ud - uniddls
kg - quilograma
m -mar0
m3 -
metro cúbi
DIH -dialhomtm
3f=, enxada, rssrawa, e)
BOLETINS JA PUBLICADOS
01. Sistemas de Psodut$o para Tangerinas. Lavras-MG, novembroll975, Circular n? f 48.
02. Sistemas de PraduçiXo para Arroz Irrigado. Pauso AlegreMG, junholt 976, Circular
n9 131.
03. Sistemas de Produção para Arroz Irrigado. Zona da Mata-MG, junhoJ1976, Circular
nQ 149.
04. Sistemas de P r o d u ~ opara Soja. Trilngulo Mineira, Alto Paranaíba e Paracatu. Ube-
raba-MG, junhd1976, Circular no 1391.
05. Sistema de Prbdiuflo para Milha e Feijh. Lavras-MG, junholl976, Circular no 150.
06. Sisemas de Produção para Gado Misto. Alto S5o Franciscu e Metalúrgica-MG, junho
Jf976, Boletim no 16.
07. Sistemas de P r a d u m para Gado Misto, Alto Pãranaíba-MG, junholl976, Boletim
nP 1.
08. Sistemas de Produção para Alho. Sete Lagoas-MG, derernbroll976, Circular n? 65.
W. Sistemas de Produção para Tomate. Minas Gerais, junhoJ1977, Boletim nQ 1.
10. Sistemas de Producão para a Cultura da Batata. Çarnbuquira-MG, agosto11977, Bole-
tim no 100.
1 1. Sistemas de Produção para Algodão I-lerbAceo. RegiZo Norte de Minas, JanaUba-MG,
abrilll978, Boletim no 133.
12. Sistemas de Produção para Cebala f ransplantada. Zona da Mata-MG, outribraJlST7,
Boletim n9 123.
13. Sistemas de Produção de Roças. Juiz de Fara-MG, seternbro/l978, Boletim~n? 149.
14, Sistemas de Produflo para Gado Misto. Triangulo Mineiro-MG, rnaio11977, Boletim
RI
79.
15, Sistemas de Produflo para a Cultura do PimentCio, Zona da Mata-MG, novembro/
11978, Boletim n? 155.
16. Sistemas de Produção para a Cultura da Cenoura. Lavras-MG, outubroJ1978, Boletim
.o 154.
I?. Sistemas de Produção para a Cultura dá Banana-Prata. Lavras-MG, novernbraJ1978,
Boletim n? 156.
18, Sistemas de ProduçSo para a Cultura do Repolho. Florestal-MG, outubrolf 979, Bo-
letim n? 166.
19. Sistemas de Produção para Frangos de Corre. Minas Gerais, seternbroJ1979, Boletim
n? 167.
20. Sistemas de Produeo para a Cultura da Moranga Hibrida. Sete Lagoas, MG,
rnaioJ1980, Boletim n? 200.
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