Apanhado de Ensinamento de Meishu-Sama
Apanhado de Ensinamento de Meishu-Sama
Apanhado de Ensinamento de Meishu-Sama
A REALIDADE MISTERIOSA
“Em relação aos médicos, há um fato que sempre acho
estranho. No caso em que, através do nosso tratamento, ocorre
uma cura milagrosa de um doente em estado grave
desenganado por um hospital ou por uma autoridade médica
renomados, a pessoa agraciada, tomada de profunda alegria,
dirige-se ao médico e relata-lhe detalhadamente o ocorrido,
pensando em ajudar muitas outras pessoas através do nosso
método medicinal. No entanto, nessa ocasião, os médicos não
dispensam a mínima atenção. Também, quando os familiares
dos médicos alcançam cura através do nosso tratamento, eles
ficam simplesmente espantados, mas não demonstram qualquer
interesse em pesquisar o referido fato. O nosso tratamento vem
mostrando resultados reais de cura incomparáveis ao da
medicina ocidental. Por isso, desde que sejam médicos, acho
que eles deveriam colocar-se na posição de realizadores de
pesquisas de forma ativa, mas, até hoje, infelizmente isso não
tem acontecido, ainda.
Porém, quando eles recebem relatórios sobre uma nova
descoberta da Medicina Ocidental, demonstram grande
interesse e de imediato começam a se empenhar nessa nova
pesquisa. Diante desse fato, podemos compreender quão
profundo encontra-se arraigada a admiração dos japoneses em
relação aos médicos e à Medicina Ocidental.
Parece-me que os médicos japoneses e a Medicina acreditam
piamente que as grandes descobertas, principalmente da área
médica, só podem ser feitas pelos ocidentais, e que os
japoneses só conseguem criar cientistas. Acho que isso se
deve, obviamente por estarem presos ao preconceito de que até
agora a maior parte da cultura era assim, e hoje, é ainda maior.
O primeiro passo para anunciar a excelência da nossa medicina
ao mundo, como já disse anteriormente, está em retificar a
estreita visão dos médicos, e isso, creio eu, é de vital
importância.
Acho extremamente incompreensível o fato de conspirar a
realidade de uma medicina que, criada por um japonês e que
dispensa aparelhos, remédios, estabelecimentos hospitalares e
métodos complicados, possui excelente diagnóstico e poder de
cura das doenças apenas através de uma técnica manual de
uma pessoa. Acredito que a atitude de agir com indiferença, por
mais que se depare com resultados de valores surpreendentes,
é por ser uma medicina religiosa. É semelhante à atitude de
uma pessoa que considera herética todas as demais fés além
da sua. A seguir, a título de experiência, gostaria de apresentar
alguns exemplos relacionados a essa questão.
Anos atrás, tratei um oftalmologista idoso que sofria com
problemas visuais. Ele tinha uma clínica em Tóquio onde
trabalhava há mais de 40 anos. O caso teve início quando ele,
ao tomar banho, deixou cair água com sabão em seus olhos. O
problema foi se agravando e, como não melhorava de maneira
alguma, ele veio recorrer a mim. Ele me disse: “Meu filho
trabalha no setor de oftalmologia de uma Faculdade, por isso
estive tratando-me lá durante alguns meses, recebendo
tratamentos mais modernos. Mas houve o agravamento e a
minha capacidade visual é de apenas 0,1 grau”.
Porém, com um único tratamento, no dia seguinte, sua
capacidade visual melhorou para 0,4 graus e, após uma semana,
a sua visão estava completamente curada. Então, o referido
oftalmologista ficou surpreso pelo resultado alcançado através
do nosso tratamento. Ele até fez o curso de iniciação do nosso
método de tratamento.
Após alguns meses, ele veio me visitar e então perguntei-lhe: “O
senhor já aplicou o tratamento em alguém?”, ao que ele me
respondeu: “Isso é um absurdo! Se eu fizer isso serei expulso da
Associação Médica. Por isso, tenho mantido em completo
segredo e não contarei em absoluto nem mesmo para minha
esposa ou filho.”. Diante de tal afirmação, fiquei boquiaberto.
Na época que realizava o tratamento, cuidei de uma mulher
jovem, casada, 24 anos, que sofria de asma em estado grave.
Suas crises eram de uma violência rara, pois passava 20 dias
por mês internada no hospital e os demais dias em sua própria
casa. Como era impossível prever a ocorrência da crise e difícil
de se locomover até o médico nessas ocasiões, seu marido
aprendeu aplicar-lhe injeção. Por isso, ele sempre carregava
consigo uma seringa e nunca se afastava da esposa.
Realmente, a jovem senhora havia se tornado uma dependente
de injeções. Havia dias em que ela tomava de 20 a 30 injeções.
Chegou a ser desenganada pelo médico e a entrar em coma ou
à beira da morte por diversas vezes. Todavia, através do meu
tratamento, começou a melhorar visivelmente. Seu marido,
tomado de profunda emoção, desejou que um tratamento
maravilhoso como esse fosse utilizado também pela Medicina e
procurou no hospital o médico que tratou a sua esposa para
explicar-lhe o fato que ocorrera. Havia um motivo para que ele
procedesse daquela maneira: o referido médico era autoridade
no campo da asma e se dedicava fervorosamente na pesquisa
da asma, esquecendo-se até mesmo de comer e de dormir. O
médico ficou surpreso e disse que desejava fazer pesquisas
sobre o nosso tratamento sem falta e até marcou a data para
me visitar. Porém, no dia do nosso encontro, ele não apareceu.
Depois disso, ele marcou novos encontros, por várias vezes,
mas ele nunca compareceu. Por isso, o marido daquela senhora
ficou deveras ofendido com aquele médico, e afirmou
resolutamente que, apesar de ter surgido um tratamento tão
maravilhoso, o fato do médico não se interessar em pesquisar
era algo incompreensível, mesmo sob o ponto de vista da
missão do médico ou do ponto de vista humanitário. Porém, o
seu esforço foi em vão.
Houve também o caso de um senhor, de cerca de 50 anos de
idade, que sofria de câncer na face. Ele se submeteu a vários
tratamentos ao longo de vários anos e no final ele foi parar no
Centro de Pesquisas de Câncer, onde foi desenganado. Todavia,
submetendo-se ao meu tratamento, ele obteve a cura completa
em 2 ou 3 meses. Dizem que o referido Centro de Pesquisas
procura os enfermos ocasionalmente para saber o estado da
doença mesmo depois do seu afastamento. Dessa forma, cerca
de 1 ano após a cura, o Centro pediu o seu comparecimento.
Então, ele foi imediatamente ao Centro e mostrou o seu estado
de cura completa. O médico ficou surpreso e perguntou-lhe o
motivo da cura, e aquele senhor explicou detalhadamente sobre
a cura obtida através do nosso tratamento. No entanto, disse
que o médico, sem alterar a sua fisionomia, ou melhor, antes
demonstrando mau humor, retirou-se do recinto.
Um outro caso foi de uma senhora de mais ou menos 40 anos de
idade, que sofria com um abcesso na região do tornozelo da
perna direita. Ela já vinha se tratando há vários anos,
recorrendo a vários tipos de tratamentos médicos. Entretanto,
além de não alcançar a cura, houve o agravamento e até mesmo
a locomoção tornou-se impossível. Ela ficou acamada e
gemendo por mais de um ano. Porém, quando ela passou a
locomover-se livremente através do nosso tratamento,
encontrou-se casualmente na rua com o médico que a havia
tratado na época em que estava acamada. O médico, surpreso,
perguntou-lhe: “Como a senhora melhorou?”. Ao que ela
respondeu: “Fiquei boa através de tal tratamento”. Então, o
médico disse: “Ah, isso é curandeirismo!” A referida senhora
explicou-lhe que não era curandeirismo. “Ah, então é trabalho
feito com espírito de raposa!”, retrucou o médico.
Se o que o médico disse for verdade, significa que o poder de
cura de um curandeiro ou de um espírito de raposa é maior do
que o da Medicina atual, portanto, não podemos deixar de
surpreender-nos com a cabeça desse médico.
É grande o número de exemplos semelhantes aos que citamos,
portanto, deixarei por conta da imaginação dos senhores.
Também tem ocorrido o seguinte: certo médico, ao receber
pacientes com sintomas difíceis de cura, encaminha-o para os
meus discípulos. Com certeza, ele faz isso porque sabe que as
doenças que a Medicina atual não consegue curar podem ser
curadas através do nosso tratamento. Acho estanho o fato de
acreditar até este ponto e não se empenhar na sua pesquisa.
Talvez ele age assim porque tem uma relação com a
Associação Médica e teme a ocorrência de uma situação difícil
com a mesma. Porém, ao pensar na missão do médico, tal fato
não só opõe ao progresso da cultura, mas também contraria a
sagrada missão de lidar com a vida humana.
Contudo, na minha opinião, eles deveriam, sem qualquer
hesitação, empenhar-se impetuosamente na pesquisa do nosso
tratamento. Se porventura este for inferior à Medicina ocidental
ou sem importância, basta que abandonem a pesquisa. Por
outro lado, se confirmarem que o nosso tratamento é uma
Medicina maravilhosa, acho que deveriam recomendar
amplamente ao mundo da medicina. Se isso se tornar o início da
solução das doenças da humanidade, acho que poderá obter a
honra de ser o seu precursor.
Em suma, acredito que isto seja uma questão da consciência
dos médicos. Nesse sentido, desejo ardentemente que surjam, o
quanto antes, tais médicos conscienciosos.”
A SANTIFICAÇÃO DA MEDICINA
Existem pontos da Medicina atual que acho realmente
incompreensíveis. E que pontos são esses? Trata-se do fato de
a Medicina não ouvir, de forma alguma, a opinião de pessoas
que não sejam especialistas, isto é, de terceiros. Esta postura é
mais acentuada na parte clínica. Em outras palavras, ela acha
perniciosas as opiniões de terceiros no que diz respeito à:
doença, saúde e higiene. A manifestação notória disto é a
grande tendência, por parte da Medicina, em rejeitar os
tratamentos amadores, considerando-os perigosos, e os
terapeutas populares, tachando-os de charlatães.
Ao pensar no porquê dessa atitude de considerar perigoso tudo
que não diz respeito à medicina ocidental e não reconhecer o
seu valor, creio que se deve por acharem que esses
tratamentos não estão baseados na Ciência. A realidade é que a
medicina não presta atenção nem se preocupa em absoluto com
os resultados. Essa arbitrariedade se deve, na grande maioria
das vezes, ao endeusamento da Medicina.
Contudo, para nós, o importante é a cura da doença. Almejamos
apenas que os doentes sejam curados e obtenham plena saúde.
Haveria necessidade de se buscar ou se desejar algo mais além
disso? A preservação da nossa vida e também da saúde do
nosso corpo é um problema real. Não existe Ciência ou teoria
que abale essa realidade. Nesse sentido, a verdadeira Medicina
é aquela que cura a doença; se não curar, é uma
pseudomedicina. Por isso, acreditar na Medicina que cura é
devoção, e na que não cura, obviamente, é superstição.
Também é verdadeira a Medicina que consegue explicar
radicalmente a causa das doenças, não apresentando uma
mínima contradição com a realidade. A Medicina que não
consegue explicar a causa das doenças, considerando-a como
desconhecida e mostrando discrepâncias com a realidade, é
pseudomedicina.
Isso é evidenciado no livro “A tuberculose e a vida”, de autoria
do Dr. Kunishima Kihatiro, que afirma: “Há cem anos atrás,
gastava-se cerca de quatro semanas para a cura completa do
tifo; atualmente, ainda se gasta o mesmo tempo. O mesmo
acontece com a pneumonia, que ainda necessita de
aproximadamente uma semana para sarar, como acontecia no
passado. Assim sendo, não podemos reconhecer qualquer
progresso no tratamento médico.”
Assim, através da Medicina “endeusada”, mesmo no caso em
que o resultado do tratamento não corresponda ao que o
médico garantir, é raro encontrar pessoas que questionam o
motivo da contradição. Além disso, mesmo que o paciente seja
diagnosticado e tratado erroneamente, e tenha dúvidas sérias a
respeito disso, ele não pode queixar-se ou protestar. A queixa e
o protesto são interpretados como uma blasfêmia à Medicina
“endeusada” e, desde que se trata de uma coação à Medicina,
esse tipo de situação pode causar-lhe sérios embaraços. Por
esse motivo, a tendência é a ignorar-se a lei. Ouvimos, com
frequência, casos de pessoas que, ao tomarem uma injeção,
faleceram na mesma hora. Não são poucos os casos de pessoas
que, após tomarem vacina contra tifo, foram acometidas desse
mal de forma ainda mais intensa.
Verifica-se igualmente no seguinte fato o princípio da
supremacia do estudo. A título de pesquisa, são realizadas
cirurgias de alto risco e usados remédios novos. Quantas vidas
preciosas não estarão sendo sacrificadas em nome da
pesquisa? Se esses fatos forem evidenciados, quão surpresas
ficarão as pessoas? Porém, não há o que fazer uma vez que a
base da Medicina está constituída de tal forma, que não há
meios de sequer olharmos o interior do “palácio misterioso”. Os
médicos poderão dizer: “Se for para salvar a vida de milhares de
pessoas, não há problema em sacrificar a vida de uma pessoa”.
Todavia, acredito que, mesmo matando milhares de pessoas,
não estão conseguindo salvar nenhuma.
Existe também o seguinte motivo. Não resta dúvida de que a
atual Medicina do Japão baseia-se na Medicina alemã. Dizem
que, logo na primeira página do livro alemão de Medicina está
escrito: “Nos casos de não se descobrir a causa da doença,
antes de mais nada, deve-se pegar o bisturi e abrir a pele e a
carne”. Acredito que a Medicina “fiel” realiza cirurgias seguindo
esse ensino à risca. Ouvimos, com muita frequência, que, após
ser feita a incisão, não foi constatada nenhuma enfermidade.
Pobres pacientes que são vítimas desse procedimento! Através
de inúmeras experiências, estou ciente de que, após tal
cirurgia, mesmo que haja uma cicatrização perfeita, a saúde da
pessoa terá recebido influências negativas.
Como sempre afirmo, a Medicina Ocidental avança
impetuosamente pelo caminho do mal e, quanto mais ela
progredir, maior será seu perigo para a humanidade. No entanto,
como a humanidade acredita cegamente na Medicina Ocidental
e é incapaz de descobrir sequer uma faceta dos seus equívocos,
trata-se de um fato lastimável!
Como vimos na afirmação do Dr. Kunishima, a Medicina não
apresentou nenhum progresso nos últimos cem anos. Se isso for
verdade, significa que tanto o trabalho do grande número de
pessoas que se dedicam à Medicina quanto o consumo de
grande quantidade de materiais e recursos financeiros, não
trouxeram nenhum benefício para a humanidade. Falando
francamente, para o nosso espanto, o grande consumo de
tempo e material já citado é, na realidade, em prol do bem-estar
social, mas que está promovendo o enfraquecimento da saúde,
aumentando o número de doentes e ameaçando a vida humana.
Acredito que, com certeza, chegará, num futuro bem próximo, a
hora em que o grande número de pessoas que se dedica à
Medicina irá despertar para essa realidade. Trata-se, pois, de
uma questão que apresenta a necessidade de se pensar em
como proceder nessa ocasião.
Sei também que um grande número de médicos, com vasta
experiência e habilidade, já despertou para o fato de que a
Medicina Ocidental encontra-se num beco sem saída. Portanto,
não tenho a menor dúvida de que chegará a época em que
aparecerão, sucessivamente, médicos que confirmarão a
eficiência da minha Medicina e farão uso dela para solucionar
os problemas de saúde da população. É verdade que,
atualmente, há muitas pessoas que, como médicos, hesitam em
nos procurar, devido a várias barreiras, como força das
circunstâncias, posição social, situação financeira, etc. Mas,
gostaria de estimular a decisão desses médicos bem
intencionados. O maior problema, no momento, é o grande
número de médicos que ainda acredita cegamente na
supremacia absoluta da Medicina Ocidental, considerando não
haver nenhuma outra superior e que nem irá surgir. Educar
essas pessoas é uma questão que exigirá maior esforço daqui
por diante. Porém, isso não será problema se soubermos que, no
período de Transição de todas as coisas, seja o que for, será
impossível contrariar a tendência geral.
A TRAGÉDIA EM CONSEQUÊNCIA
DE IGNORAR A REALIDADE
“Na Medicina atual, existe um fato real que não pode deixar
passar despercebido. A respeito disso, vou enumerar, além de
experiências próprias, outros exemplos.
Há mais de vinte anos, houve uma época em que sofri muito por
causa de dores de dente crônicas. Eram quatro dentes que
doeram continuamente por mais de um ano. Por um período,
devido às dores, sentia que estava prestes a ficar louco.
Poderão imaginar quão grave era a situação em que me
encontrava pois, por várias vezes, pensei em me suicidar.
Porém, descobri que a causa das dores eram as toxinas
medicinais. O que me levou a tal descoberta foi o fato de que ao
me encontrar numa situação de me agarrar a qualquer coisa
que aparecesse na frente, um conhecido me disse que havia um
bom asceta que curava doenças. Imediatamente, fui à sua
procura. O referido asceta me disse: “Vou curá-lo em uma
semana, mas, durante esse período, o senhor não deve ir ao
dentista porque isso atrapalha o meu trabalho”. Deixei, então,
de ir ao dentista, algo que fazia diariamente. Inesperadamente,
três ou quatro dias depois, senti que as dores começaram a
diminuir gradativamente e, ao mesmo tempo, minha visão de
encarar os fatos se abriu. Até então, ia diariamente ao dentista,
que, toda vez, colocava mais remédios. Então, pensei se a
causa das dores não seria isso e fiz uma retrospecção: o
esclarecimento da situação veio logo à tona. Ou seja, no início,
começou a doer um dente; mais tarde, o segundo e depois o
terceiro, o quarto e, assim, as dores foram se agravando
sucessiva e gradativamente. No início, devido às dores intensas
e sem condições de tratamento, acabei arrancando o primeiro
dente. Aí, o dente do lado começava a doer e, assim, acabei
extraindo os quatro dentes. Além destes, doeram mais quatro
dentes, portanto, tive problemas com oito dentes. Achei que
dores de dentes tão fortes como as minhas eram inéditas no
mundo. Dessa maneira, por mais de um ano, fui diariamente ao
dentista e usei remédios todos os dias. Às vezes, usava-os de
duas a três vezes por dia. Fiz tratamento com vários dentistas
renomados de Tóquio, mas, como não conseguia me curar, fui
ao dentista da Universidade Imperial e à Escola
Profissionalizante de Dentistas de Tóquio. Mas, ao invés de
melhorar, ia piorando cada vez mais. Nessa ocasião, conheci o
asceta que citei anteriormente e, felizmente, deixei de ir ao
dentista. Então, descobri a causa do agravamento das minhas
dores de dente e, surpreso, interrompi completamente minhas
idas ao dentista. Daí, os dentes foram se restabelecendo de
forma natural e gradativa.
A partir dessa ocasião é que tomei conhecimento da nocividade
das toxinas medicinais. Por isso, gostaria de informar às
pessoas que a causa inicial das minhas terríveis dores de dente
estava, conforme o título deste texto, em “ignorar a realidade”.
Quando surgiu a primeira cárie, fui ao dentista para obturá-la.
Então, o dentista me disse que precisava desinfetar por
completo e assim foi feito várias vezes. Ao analisar o fato
ocorrido, compreendi que a causa do problema estava no forte
desinfetante e no grande número de vezes que, por cautela, foi
aplicado. As dores começaram devido às toxinas de remédios
que penetraram e se acumularam nas raízes dos dentes. Além
disso, antes mesmo que as dores fossem eliminadas por
completo, fez-se a obturação. Logo depois, começaram as dores
intensas. No dia seguinte, fui ao dentista e pedi para retirar a
obturação, dizendo que achava que ela é que causava as dores
intensas. Então, o dentista retrucou: “Isso não deveria
acontecer, pois fiz a obturação após desinfetar por completo” e
não consentiu em retirá-la. Naquele momento, achei sua
afirmação estranha; isso porque a dor era real e a expressão
“não deveria” é teoria. Ou seja, negava-se a realidade com base
na teoria. Prosseguindo, ele me disse: “Em todo caso, não
deveria doer, por isso, gostaria que deixasse assim até amanhã.
Se, por acaso, não melhorar até lá, gostaria que retornasse”.
Sem outra alternativa, procedi dessa forma. Porém, no dia
seguinte, as dores persistiam com certa tendência de
agravamento. Então, o dentista, abismado, afirmou: “Ontem à
noite consultei livros alemães, mas não encontrei nenhum caso
semelhante ao do senhor. Realmente, é um caso muito
estranho!”. Ele, então, retirou a obturação, sem outra
alternativa. Daí, houve uma redução significativa das dores,
mas aquelas dores leves persistiam. A fim de curar essas dores
leves, como disse anteriormente, fui trocando de dentistas e as
dores foram se agravando até se tornar, no final, um caso
incurável.
Os leitores poderão pensar que o fato de se negar a dor real
baseado em teoria parece algo por demais incompreensível,
mas existem muitos casos semelhantes, pois ouço
frequentemente os meus pacientes dizerem que, após a retirada
do apêndice, apesar de obterem a cura completa, às vezes,
sentem dores na região onde se localizava aquele órgão.
Nessas ocasiões, os médicos afirmam que isso não é possível,
uma vez que o apêndice foi extirpado, mas o paciente diz que
continua sentindo essas dores.
Certo dia, uma pessoa contou-me algo muito interessante. Era
um senhor de mais ou menos 50 anos que sofria de vertigem
crônica. Ele me disse que, na época, havia se submetido ao
exame num hospital especializado em neurocirurgia de renome
e o médico havia dito que, em dois meses, esse senhor estaria
completamente curado. Confiando em suas palavras, ele
frequentou regularmente aquele hospital, mas, vencido aquele
período, não houve nenhum resultado positivo. Ele reclamou e o
médico pediu que prosseguisse o tratamento por mais uma
semana. Como não via nenhuma melhora, o paciente ficou
irritado e foi reclamar ao diretor do hospital. Este disse-lhe: “O
senhor não tem mais doença. Por mais que se façam exames,
não se consegue localizar qualquer vestígio de doença, por isso,
o senhor não precisa mais vir ao hospital”. Então, o referido
paciente ficou deveras decepcionado e, perdendo a paciência,
retrucou de forma deveras resoluto. Aí, o diretor do hospital
pediu desculpas e devolveu-lhe toda a soma que ele até então
havia pago.
Outro exemplo é o de uma senhora de mais ou menos 40 anos
de idade que sofria de um estranho problema mental. Ela sentia
que havia algo dentro de sua cabeça que obstruía o seu
pensamento. Por isso, para aliviar esse sofrimento, ela falava
continuamente e em voz alta. Ela confiou seu tratamento a um
especialista em neurocirurgia da Universidade Imperial que
durou um ano. No entanto, depois desse período, o médico
disse-lhe: “A senhora já está curada, por isso, não precisa vir
mais”. Então, a referida senhora retrucou: “Mas nada mudou, ‘a
coisa’ continua obstruindo o meu pensamento, doutor!” O
médico respondeu-lhe: “Doravante, procure distrair-se o máximo
possível, pois, assim, a cura se processará naturalmente”. Com
essas palavras vagas, ela foi desenganada. E foi nessa situação
que ela veio me procurar.
Exemplos como estes existem em grande número, mas sempre
sinto compaixão dos médicos, que se empenham tanto em
teorias e métodos modernos, mas, no entanto, não conseguem
resultados positivos. Então, seus pacientes reclamam,
insatisfeitos, e os médicos, por sua vez, não conseguem se
livrar do pessimismo. No entanto, por mais que se analise essa
situação, a culpa, obviamente, não está nos médicos. A causa
disso reside tão somente no fato de que, até hoje, não se
despertou para esse equívoco, acreditando-se que o avanço às
avessas da Medicina é o verdadeiro progresso. Como se vê, o
esforço incansável dos médicos acaba gerando,
contrariamente, maior infelicidade aos seus pacientes. Isso
significa que, permanentemente, vêm sendo criadas tragédias
praticamente inacreditáveis.
Certa vez, ouvi uma indubitável confissão de um médico. Ele me
disse que seu maior sofrimento nas ocasiões em que ocorrem
reviravoltas com o agravamento da doença ou morte súbita é a
constante preocupação em como dar explicações plausíveis
aos familiares do doente.
As pessoas que recebem o nosso tratamento, no entanto, sem
nenhuma exceção, obtêm resultados positivos. É grande a
emoção não apenas do paciente como a dos seus familiares, e
ouço frequentemente dos meus discípulos relatos cheios de
emoção e alegria.”
CULTURA CRUZADA
No livro “As Religiões do Mundo” consta a seguinte proposição:
“(...) a pessoa que se considerar só oriental ou ocidental será
apenas meio humana. Sua outra metade, que bate
sincronicamente com o pulso de toda a humanidade, ainda está
por nascer.”
Em caso de dúvida sobre a veracidade ou falsidade de tal
proposição, ela é um problema. Para solucioná-lo é preciso
analisá-lo, o que, segundo Meishu-Sama, é necessário
diferenciar a verdade da pseudoverdade contida nesta questão.
As pessoas comuns querendo a orientação do Fundador da Igreja
Messiânica Mundial podem ser encaminhadas aos seus ensinamentos
e chegar ao resultado:
“A solução é formar uma cultura cruzada, que não pende nem para o
espírito nem para a matéria, mas funde e iguala ambas as partes.
Somente assim estará concretizado o Paraíso Terrestre”. “À medida,
porém, que o Paraíso vai se estabelecendo, o Oriente e o Ocidente
irão se aproximando (...) se cruzarão, formando o “Izunomê””. “[que]
significa ‘princípio imparcial’, isto é, manter-se sempre no centro.” “O
Japão começou a assimilar com grande intensidade a cultura norte-
americana, materialista; mais recentemente, a cultura japonesa
também começou a ser admitida nos Estados Unidos. Isso significa a
fusão das culturas oriental e ocidental”. “Nessa ocasião, será
alcançado o objetivo de Deus, nascendo a verdadeira cultura,
resultante do cruzamento da cultura espiritual do Oriente e a cultura
material do Ocidente.”
Considerando esse encaminhamento as pessoas comuns podem
concluir que a proposição “a pessoa que se considerar só oriental ou
só ocidental é apenas meio humana” é uma afirmação verdadeira.
Isso porque uma pessoa centrada deve ser oriental e ocidental
simultaneamente, ou melhor, deve fundir as culturas oriental e
ocidental, desenvolvendo lado a lado o progresso espiritual e
material, formando o “Izunome”. A pseudoverdade é achar que uma
pessoa equilibrada só pode ser ou oriental ou ocidental porque
nasceu no leste ou no oeste.
O VALOR DA DOENÇA
O básico é dela ser um processo de purificação. Não vou entrar
no detalhe o quanto o organismo aguenta, pois isso é outro
tanto de conversa.
Estou interessado é em falar sobre algo pouco mencionado que
é o valor da saúde ser um processo de ensino-aprendizagem.
Nestes últimos meses a condição dos impulsos elétricos do
meu coração não funcionaram da maneira correta, provocando
batimentos lentos e assim não bombeando sangue suficiente ao
organismo o que poderia levar inclusive a morte súbita. Alguns
médicos viam a solução como a do marcapasso.
O que fiz até o momento? Procurei prestar a atenção em saber a
razão de tal situação e comecei a conjecturar que essa arritmia
ocorreu e tem ocorrido diante de alguma irritação.
Visto isso me lembrei do Messias Meishu-Sama ensinando em
“Não se irrite”, 25 de janeiro de 1949:
“Diz um velho ditado: “Tolerar o que é fácil está ao alcance de
todos, mas a verdadeira tolerância significa tolerar o que é
intolerável”. Outro ditado aconselha: “Carrega sempre contigo o
saco da paciência e costura-o toda vez que ele se romper”.
Encontro boas razões nesses conselhos.
As pessoas me perguntam: “Que práticas ascéticas o senhor
realizou? Subiu alguma montanha para banhar-se numa
cachoeira, jejuou ou fez outras penitências?” Então esclareço
que jamais pratiquei tais coisas. Todas as minhas “penitências”
consistiram em tolerar a tortura das dívidas e reprimir a ira.
Quem ouve, fica espantado, mas é a pura verdade. Creio que
Deus determinou aperfeiçoar-me mediante purificações desse
tipo, pois continuamente têm aparecido fortes motivos para eu
ficar irritado. Por natureza, detesto irritar-me, mas há sempre
alguma coisa que me afeta nesse sentido.
Certa vez, passei por tanta vergonha devido a um
desentendimento, que mal conseguia encarar as pessoas. Minha
indignação atingia o auge e eu não conseguia reprimi-la. Foi
quando me fizeram um convite para comparecer a uma festa.
Nas circunstâncias, o convite era irrecusável. Lá, entretanto,
permaneci desligado, sem poder concentrar meu espírito. Tomei
até uma dose de saquê, para me descontrair. Isso demonstra
como eu estava perturbado. Somente após alguns dias consegui
recobrar a tranquilidade.
(...) Quem tem missão importante, é submetido por Deus a
muitos aprimoramentos. Creio que ter de reprimir a raiva, é uma
das maiores provas. Aqueles que têm muitas razões para irritar-
se, devem compreender que sua missão é grandiosa. Se
conseguirem resistir a todo tipo de provocação, mantendo
calma absoluta, terão concluído uma etapa do seu
aprimoramento.
Há um episódio interessante que eu gostaria de relatar.
Na Era Meiji, houve um homem famoso pela sua paciência, o Sr.
Buei Nakano, presidente do Conselho Privado de Comércio. Uma
vez lhe perguntaram qual era o segredo de seu espírito de
tolerância. Ele respondeu: “Por natureza, eu era irascível. Mas,
certo dia, ao visitar o grande industrial Eiichi Shibuzawa, ouvi-o
discutindo com a esposa no cômodo contíguo àquele em que eu
estava. Informado de minha presença, ele abriu a porta
corrediça e veio sentar-se junto à mim. Trazia a fisionomia
serena de sempre; nem parecia vir de uma discussão. Admirei-
me e, ao mesmo tempo, tive a revelação de algo importante: o
poder de controlar a ira. Compreendi que aquele era o segredo
de seu prestígio no mundo industrial, e que eu devia seguir seu
exemplo e esforçar-me para reprimir a cólera com facilidade.
Desde então passei a disciplinar-me nesse sentido, e tudo
começou a correr normalmente em minha vida, até eu atingir a
condição atual.”
Lembrem-se, pois, de que Deus treina e disciplina aqueles que
têm uma grande missão a cumprir.”
Uma no mais tarde ele diria em “Domine o “Ga””, 18 de fevereiro
de 1950:
“Na vida cotidiana do homem, não na coisa mais temível do que
o “ga” (eu, ego). Isso pode ser bem compreendido se
atentarmos para o fato de que, no Mundo Espiritual, a
eliminação do “ga” é considerada o aprimoramento
fundamental.
Quando eu era da Igreja Omoto, encontrei, no “Ofudesaki”, as
seguintes frases: “Não há coisa mais temível do que o “ga”; até
divindades cometerem erros por causa dele.” E também:
“Devem ter ‘ga’ e não devem ter ‘ga’; é bom que o tenham, mas
não o manifestem.” Fiquei profundamente impressionado, pela
perfeita explicação da verdadeira natureza do “ga” em frases
tão simples. É escusado dizer que elas me induziram a uma
profunda reflexão.
Havia, ainda, esta frase: “Em primeiro lugar, a docilidade.”
Achei-a extraordinária. Isto porque, até hoje, para aqueles que
seguiram docilmente os meus conselhos, tudo correu bem, sem
fracassos. Há pessoas que não são bem sucedidas por terem
um “ga” muito forte. É realmente penoso ver os constantes
fracassos decorrentes do “ga”.
Como foi exposto, o princípio da Fé é não manifestar o “ga”, ser
dócil e não mentir.”
Deste modo se, no meu caso, irritação, manifestação do ga,
implica em arritmia, então para não ter arritmia preciso ser
dócil. Logo, a arritmia está me ensinando a ser dócil, mais
flexível, quem sabe mais daijo, menos shojo.
MARCA DE NASCENÇA
Interlocutor: Uma garota de dois anos de idade possui uma
marca de nascença marrom em volta dos olhos. Eu não havia
visto uma marca de nascença marrom como esta antes. Isto
pode ser curado pelo Johrei?
Meishu Sama: Este tipo de marca de nascença não pode ser
curado pelo Johrei. Uma marca de nascença vermelha pode ser
melhorada, mas é difícil de ser apagar completamente. Uma
marca vermelha é causada por ter sido cortado ou esfaqueado
numa vida passada. (Se a pessoa não houver purificado
suficientemente), uma marca vermelha aparece em forma de
“sangue espirrado” na vida seguinte. Marcas roxas e pretas são muito
difíceis de apagar. Esta garota possui uma marca marrom; marrom é
a tonalidade suave do preto. Uma marca preta é causada por um
forte ressentimento ou rancor de uma vida passada. Um pensamento
negativo intenso, enviado para alguém ou de alguém, produz uma
nuvem espiritual densa que permanece como uma mancha (no
destinatário). Em alguns casos isto não vem de uma vida passada,
mas de um ancestral que incorreu em severos ressentimentos
advindos de outros. Estes ressentimentos se afixam no descendente e
aparece como uma marca de nascença.”
E o padre respondeu:
- Quando vc estava dando as voltas, você viu a irmã falar mal da outra?
O jovem:
- Não
*QUEM SAI DA IGREJA POR CAUSA DE PESSOAS, NUNCA ENTROU POR CAUSA DE
JESUS.*
Atenção :
Há três coisas na vida que, quando passam, não voltam:
O tempo
As palavras
As oportunidades
Existem três pessoas que te amam, mesmo que não entendas, e nunca te
deixarão só:
OS PAIS
OS FILHOS
E O CRIADOR
1) Jamais grites para o teu marido por razão alguma, é sinal de desrespeito.(Prov
15v1)
2) Não exponhas as fraquezas do teu marido para teus familiares e amigos vocês devem
proteger-se um ao outro. (Eph 5v12)
3) Nunca use atitudes ou mau-humor para se comunicar com o seu marido, não sabes como
ele interpretará (Prov 15v13)
4). Jamais compare o seu marido com outros homens, tu não fazes ideia de como a vida dos
outros é.
5). Jamais maltrate os amigos do teu marido porque não gostas deles, quem é suposto livrar-
se deles é o teu marido.(Prov 11v22)
6). Jamais te esqueça de que o teu marido casou-se contigo e não com a empregada ou
qualquer outra pessoa.(Gen 2v24)
7). Jamais delegue a responsabilidade de atender ao teu marido. Os outros podem fazer
qualquer outra coisa mas essa função é somente tua. (Eph 5v33)
8). Nunca culpes o teu marido por voltar de mãos vazias. Pelo contrário, encoraje-o. (Deut
3v28)
9). Jamais sejas uma esposa esbanjadora, o suor do teu marido é valioso demais para ser
desperdiçado.
10). Jamais finja estar doente com o objectivo de negar sexo ao teu marido. (SS 7v12
11). Nunca compares o teu marido com qualquer outro homem com quem te tenhas
envolvido na cama. (SS 5v9)
12). Nunca respondas em publico pelo teu marido. Deixe que ele responda qualquer
questionamento a ele direcionado mas o contrário é válido. (Prov 31v23)
13). Jamais grites ou desafies o teu marido em frente as criancas. (Eph 4v31)
14). Não te esqueças de valorizar as qualidades e inteligencia do teu marido antes de ele
decidir ir embora. (Prov 12v4)
15). Jamais permita que as tuas amigas se aproximem muito do teu marido.
16). Jamais te apresses no banho ou ao vestir. Lá fora o teu marido está rodeado de mulheres
que investiram na sua aparência. ( 1 Sam 25v3)
17). Os teus pais ou a tua família ou amigos não têm a última palavra no teu casamento. Nao
perca tempo pedindo-lhes opinião.(Luke 21v16)
18). Jamais condicione o seu amor a coisas materiais. Irás submeter-te ao teu marido mesmo
que ganhes mais do que ele.
19). Nao te esqueças que maridos querem atenção e boas ouvintes, nao estejas sempre
ocupada para ele. (Gal 6v9)
20). Se a tua ideia funcionar melhor do que a dele nao se regozije tudo faz parte de um
trabalho de equipa.(Gal 6v10)
22). Uma mulher ociosa/preguiçosa é uma mulher despreocupada ela nem sequer sabe que
precisa tomar banho. (Prov 24v27)(Prov 20v13)
23). O teu marido gosta de comida mal cozida? Tente melhorar as tuas aptidões nesta area.
(Prov 31v14)
24). Jamais exijas demais ao teu marido. Aprecie cada momento, recursos à medida que
surgirem. (Luke 11v3)
25). Tenha a mão um copo de agua sempre que o teu marido e todas as outras pessoas
entrarem na vossa casa. Doçura na atitude é verdadeiramente bonita. (Prov 31v11)
26). Não te associes a mulheres que tenham uma atitude mental negativa em relacao ao
casamento. (Prov 22v14)
27). O teu casamento será para ti tão valioso quanto tu o valorizares. Desconsideração é
inaceitável. (Heb 13v4)
28). Frutos do útero sao uma bencao do Senhor. Ame os teus filhos e eduque-os
adequadamente. (Prov 22v6)
29). Nunca estarás demasiado velha para influenciar no teu lar. Jamais reduza o zelo pela
familia por razao alguma. (Prov 31v28)
30). Uma esposa que ora é a esposa que melhor equipada está. Ore sempre pelo seu marido
e pela sua familia. (1 Thess 5v17)