O Nome Divino
O Nome Divino
O Nome Divino
O fundo antigo de Marduque vai até Ninrode. “Ninrode . . . a mais admissível
correspondência é com Marduque, o principal deus de Babilônia, provavelmente seu
fundador histórico, assim como Assur, o deus da Assíria, parece . . . ser o
fundador do império assírio.” I.S.B.E., p. 2147.
Muito antes do tempo de Isaías, do oitavo século A. E. C. (Isa. 46:1), crescera o
hábito em Babilônia de chamar a seu grande deus pagão, Marduque (Merodaque)
simplesmente pelo título geral “Senhor” ou Baal, como fizeram os antigos cananeus
pagãos. (Juí. 2:11-13) “Marduque . . . é o deus-cidade de Babilônia, onde seu
templo era chamado E-sagila . . . Seu nome próprio nos períodos posteriores foi
gradualmente substituído pelo título Belu ‘senhor’, de modo que, por fim, era
comumente mencionado como [pelo título] Bel.” — Jer. 51:44. I.S.B.E., p. 371
8 É bem conhecido que os judeus seguiram um hábito similar depois de seu cativeiro
babilônico, não mais se referindo a seu Deus, Jeová, pelo seu nome próprio pessoal,
mas simplesmente o chamando pelo título “Senhor” (Adonai) exclusivamente. Em
realidade, os sopherim judeus nos séculos babilonizados antes de Jesus fizeram 134
mudanças no texto Sagrado Hebraico, de Jeová ( )יהוהpara Senhor ()אדני, favorecendo
este hábito apóstata ou de sibolete. Assim se vê quão ardilosamente os judeus sob o
judaísmo foram induzidos por Satanás a ocultar o próprio nome de seu verdadeiro
Deus por seguirem este sibolete dum costume babilônico de se referir ao Deus da
pessoa simplesmente pelo título. A relação calorosa e pessoal estava sendo perdida
por não mais chamá-lo de Jeová, mas substituí-lo por um título abstrato, Senhor.