O Nome Divino

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NOME DIVINO (W67 1/3 Jesus,o "objeto de hostilidade"

OS JUDEUS ACEITAM O MODO BABILÔNICO DE PENSAR


7 Primeiro note que, no assunto da divindade em Babilônia, Marduque (Merodaque) é
mencionado como sendo “o mais velho dos deuses, o mais antigo”, o principal deus de
Babilônia. (Jer. 50:2)
Cyclopaedia of Biblical, Theological and Ecclesiastical Literature, de John
M’Clintock e James Strong, de 1891, Vol. VI, p. 118.

O fundo antigo de Marduque vai até Ninrode. “Ninrode . . . a mais admissível
correspondência é com Marduque, o principal deus de Babilônia, provavelmente seu
fundador histórico, assim como Assur, o deus da Assíria, parece . . . ser o
fundador do império assírio.” I.S.B.E., p. 2147.

Muito antes do tempo de Isaías, do oitavo século A. E. C. (Isa. 46:1), crescera o
hábito em Babilônia de chamar a seu grande deus pagão, Marduque (Merodaque)
simplesmente pelo título geral “Senhor” ou Baal, como fizeram os antigos cananeus
pagãos. (Juí. 2:11-13) “Marduque . . . é o deus-cidade de Babilônia, onde seu
templo era chamado E-sagila . . . Seu nome próprio nos períodos posteriores foi
gradualmente substituído pelo título Belu ‘senhor’, de modo que, por fim, era
comumente mencionado como [pelo título] Bel.” — Jer. 51:44. I.S.B.E., p. 371

8 É bem conhecido que os judeus seguiram um hábito similar depois de seu cativeiro
babilônico, não mais se referindo a seu Deus, Jeová, pelo seu nome próprio pessoal,
mas simplesmente o chamando pelo título “Senhor” (Adonai) exclusivamente. Em
realidade, os sopherim judeus nos séculos babilonizados antes de Jesus fizeram 134
mudanças no texto Sagrado Hebraico, de Jeová (‫ )יהוה‬para Senhor (‫)אדני‬, favorecendo
este hábito apóstata ou de sibolete. Assim se vê quão ardilosamente os judeus sob o
judaísmo foram induzidos por Satanás a ocultar o próprio nome de seu verdadeiro
Deus por seguirem este sibolete dum costume babilônico de se referir ao Deus da
pessoa simplesmente pelo título. A relação calorosa e pessoal estava sendo perdida
por não mais chamá-lo de Jeová, mas substituí-lo por um título abstrato, Senhor.

9 Desde os dias de Abraão até os Profetas, sempre que os verdadeiros adoradores


antigos de Jeová se referiam a Ele como Senhor (Adonai), usavam no contexto o
próprio nome divino. Quando usavam Senhor (Adonai ou Adon) sozinho, sem “Jeová”,
era em relação com Sua supremacia sobre os outros chamados senhores ou deuses
pagãos (Deu. 10:17; Jos. 3:11, 13), ou somente ele era mencionado como ha-adon, o
verdadeiro Senhor. Isaías expressou o chibolete ou forma correta: “Ó Jeová, nosso
Deus, outros senhores [adoním] além de ti têm agido como nossos donos [baalúnu].
Mas, somente de ti faremos menção do teu nome.” — Isa. 26:13.

10 Adicionalmente, torna-se claro que os babilônios, como os demais pagãos, jamais


se referiam a seu deus principal pela expressão exclusiva que significa “o
verdadeiro deus”, como o fizeram os genuínos adoradores hebreus de Jeová, dizendo
ha-elohim. Quando Nabucodonosor se viu obrigado a reconhecer a Divindade Jeová, o
Deus dos hebreus, como o verdadeiro Deus, jamais usou a expressão hebraica ha-
elohim, mas simplesmente usou a expressão aramaica elaha (determinativa), deus.
— Dan. 3:28, 29.
11 A babilônica “noção de trindades dos poderes divinos” chegou aos judeus por meio
da influência egípcia. - Hellenism, p. 65.

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