Formulario ME0710 NMC710

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Sistemas de Movimentação e Transporte

de Carga – ME0710 e NMC710


Formulário de provas
NBR8400:1984 – Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de cargas
• Objetivos
• Fixar as diretrizes básicas para o cálculo dos componentes mecânicos dos equipamentos.
• Determina as solicitações consideradas e as condições de:
• resistência dos componentes na presença das solicitações;
• estabilidade a serem observadas.
• A norma NÃO se aplica a guindastes montados sobre:
• pneus
• lagartas
• Definições
• Carga útil: carga que é sustentada pelo gancho ou outro elemento de içamento (eletroímã, caçamba).
• Carga de serviço: carga útil acrescida da carga dos acessórios de içamento (moitão, gancho, caçamba).
• Carga permanente sobre um elemento: soma das cargas das partes mecânicas, estruturais e elétricas
fixadas ao elemento, devidas ao peso próprio de cada parte.
• Serviço intermitente: serviço em que o equipamento deve efetuar deslocamentos de carga com
numerosos períodos de parada durante as horas de trabalho.
• Serviço intensivo: serviço em que o equipamento é quase permanentemente utilizado durante as
horas de trabalho, sendo os períodos de repouso muito curtos; é particularmente o caso dos
equipamentos que estão incluídos em um ciclo de produção, devendo executar um número regular de
operações.
• Turno: período de 8 horas de trabalho.
• Translação: deslocamento horizontal de todo o equipamento.
• Direção: deslocamento horizontal do carro do equipamento.
• Orientação: deslocamento angular horizontal na lança do equipamento.
• Critérios de adoção nas tabelas
• Caso haja algum intervalo nas tabelas, adotam-se os valores superiores.
• Se o equipamento estiver transportando materiais em fusão, químicos ou corrosivos, deve-se utilizar a
classificação imediatamente superior.
• Classificação das estruturas em grupos e classificação de elementos da estrutura em grupos

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Formulário de provas
• Classificação das estruturas em grupos e classificação de elementos da estrutura em grupos
• Se o exercício fornecer informações suficientes para escolher a classe de utilização e estado de carga,
deve-se utilizar os dados do enunciado para fazer as classificações.
• Caso o enunciado não traga informações numéricas, recorra à tabela de exemplos de classificação.

• Casos de solicitação em estruturas


• Obs.: nos casos I e II, não deve-se considerar o efeito do choque ST no cálculo de SH.
• Caso I: serviço normal sem vento 𝑀𝑥 ∙ 𝑆𝐺 + 𝜓 ∙ 𝑆𝐿 + 𝑆𝐻

• Caso II: serviço normal com vento limite de serviço 𝑀𝑥 ∙ 𝑆𝐺 + 𝜓 ∙ 𝑆𝐿 + 𝑆𝐻 + 𝑆𝑊

• Caso III: solicitações excepcionais


O efeito de choque (ST) • Equipamento fora de serviço com vento máximo 𝑆𝐺 + 𝑆𝑊 𝑚á𝑥
só é considerado nos • Equipamento em serviço sob efeito de amortecimento 𝑆𝐺 +𝑆𝐿 + 𝑆𝑇
cálculos do caso III!
• Equipamento submetido a ensaios 𝑆𝐺 + 𝜌2 ∙ 𝑆𝐿 (estático); 𝑆𝐺 + 𝜓 ∙ 𝜌1 ∙ 𝑆𝐿 (dinâmico)

• Durante os cálculos, podem ocorrer imperfeições e/ou imprevistos. Por isso deve-se considerar o
coeficiente de majoração (Mx). O coeficiente Mx depende da utilização e grupo do equipamento:
• Industrial:

• Siderúrgico: para equipamentos classificados em grupos de 1 a 5, utiliza-se a tabela anterior. Já


equipamentos siderúrgicos com classificação de grupo 6: tabela especial.

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Formulário de provas
• Solicitações que interferem nas estruturas
• O cálculo das solicitações principais depende das solicitações devido ao peso próprio dos elementos
(SG) e devido à carga de serviço (SL).
• Para o cálculo das solicitações devidas aos movimentos verticais: 𝑆𝑉 = 𝜓 ∙ 𝑆𝐿 . O coeficiente dinâmico
(𝜓) é uma função da velocidade de levantamento (vL) e do tipo de equipamento, vide tabela seguinte.
• Para o cálculo dos movimentos horizontais (𝑆𝐻 ): levam-se
em conta os efeitos da inércia, força centrífuga, reações
horizontais e choques (𝑆𝑇 ). Nos casos I e II, não deve-se
considerar o efeito do choque ST no cálculo de SH. O choque
é considerado como solicitação excepcional (caso III).
• Para o cálculo dos efeitos climáticos (𝑆𝑊 ) consideram-se a
ação do vento, variação de temperatura e a pressão
aerodinâmica (𝑃𝑎 ). A pressão aerodinâmica é calculada em
função da velocidade do vento (𝑣𝑤 ) em [m/s]. 2
𝑣𝑤
𝑃𝑎 =
1,6

• Segurança: a norma NBR8400:2019 tem


recomendações sobre fadiga, tombamento,
vento, deflexão, materiais e ensaios.

• Classificação dos mecanismos em grupos em função do serviço


• Se o exercício fornecer informações suficientes para escolher
a classe de funcionamento e estado de solicitação, deve-se Movimentos
utilizar os dados do enunciado para fazer as classificações. casuais

• Caso o enunciado não traga informações numéricas, recorra


à tabela de exemplos de classificação. Movimentos
regulares

• Se o equipamento estiver transportando materiais em fusão,


químicos ou corrosivos, deve-se classifica-lo no grupo
imediatamente acima.

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• Classificação dos mecanismos em grupos em função do serviço
• Na tabela de exemplos de classificação de mecanismos, considerar os seguintes mecanismos:
Levantamento principal (L); Levantamento auxiliar (LA); Direção/translação do carro (D); Direção do
guincho auxiliar (DA); Translação do equipamento (T); Orientação/rotação da lança (O); Levantamento
da lança (R); Fechamento da caçamba (F); Aperto da pinça estripadora (P).
• A tabela abaixo só deve ser usada caso o enunciado não traga informações específicas que permita a
classificação precisa de classe de funcionamento, estado de solicitação e consequentemente, o grupo.

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• Casos de solicitação em mecanismos
• Obs.: nos casos I e II, não deve-se considerar o efeito do choque ST no cálculo de SH.
• Caso I: serviço normal sem vento 𝑆𝑀 𝑚𝑎𝑥 = 𝑆𝑀𝐺 + 𝑆𝑀𝐿 + 𝑆𝑀𝐹 + 𝑆𝑀𝐴
𝑆𝑅 𝑚𝑎𝑥 = 𝑆𝑅𝐺 + 𝑆𝑅𝐿 + 𝑆𝑅𝐴

• Caso II: serviço normal com vento limite de serviço 𝑆𝑀 𝑚𝑎𝑥 = 𝑆𝑀𝐺 + 𝑆𝑀𝐿 + 𝑆𝑀𝐹 + 𝑆𝑀𝐴 + 𝑆𝑀𝑊8
𝑆𝑅 𝑚𝑎𝑥 = 𝑆𝑅𝐺 + 𝑆𝑅𝐿 + 𝑆𝑅𝐴 +𝑆𝑅𝑊25
• Caso III: solicitações excepcionais
• 𝐿𝑒𝑣𝑎𝑛𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜: 𝑆𝑀 𝑚𝑎𝑥 = 1,6 ∙ 𝑆𝑀𝐺 + 𝑆𝑀𝐿
• 𝑀𝑜𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙: 𝑆𝑀 𝑚𝑎𝑥 = 𝑡𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 𝑆𝑅 𝑚𝑎𝑥 = 𝑆𝑅𝐺 + 𝑆𝑅𝑊 𝑚𝑎𝑥
• 𝑀𝑜𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑏𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜: 𝑆𝑀 𝑚𝑎𝑥 = 1,6 ∙ 𝑆𝑀 max 𝐼𝐼
• Solicitações a serem consideradas nos mecanismos
• Os mecanismos são submetidos a duas espécies de solicitações
• SM: torques de motores e freios: SMG; SML; SMF; SMA; SMW
• SR: reações não equilibradas por torques: SRG; SRL; SRA; SRW

• Método de cálculo para mecanismos


• Os mecanismos devem ser seguros em relação às possíveis falhas: Ruptura, Flambagem, Fadiga,
Desgaste e Outros (aquecimento e deformações).
• Ruptura: a tensão atuante deve ser menor ou igual à tensão admissível de ruptura: 𝜎𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑡𝑒 ≤ 𝜎𝑎𝑑𝑚 .
O cálculo da 𝜎𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑡𝑒 depende de qual esforço está atuando nos mecanismos
• tração pura: 1,25 ∙ 𝜎𝑡 𝜎𝑟
𝜎𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑡𝑒 ≤
• compressão pura: 𝜎𝑐 𝑞 ∙ 𝐹𝑆𝑟

• flexão pura: 𝜎𝑓
Opções de 𝜎𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑡𝑒

• flexão e tração combinadas: 1,25 ∙ 𝜎𝑡 + 𝜎𝑓

• flexão e compressão combinadas: 𝜎𝑐 + 𝜎𝑓

• cisalhamento puro: 3 ∙ 𝜏

2
• tração, flexão e cisalhamento combinados: 1,25 ∙ 𝜎𝑡 + 𝜎𝑓 + 3 ∙ 𝜏2

2
• compressão, flexão e cisalhamento combinados: 𝜎𝑐 + 𝜎𝑓 + 3 ∙ 𝜏2

• Cálculo dos elementos mecânicos


• Rolamentos
• Cabos de aço
• Polias e tambores
• Rodas
• Engrenagens

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• Cálculo dos elementos mecânicos
• Cabos de aço: o diâmetro do cabo de aço dc [mm] é calculado através do coeficiente Q (função do
grupo do mecanismos e tipo de cabo) e pela tração no cabo de aço T [daN]: 𝑑𝑐 = 𝑄 ∙ 𝑇.
• A escolha da alma é em função da temperatura operacional:
• Alma de Fibra (AF): T < 40 ºC
• Alma de Aço (AA): T ≥ 40 ºC

• O Coeficiente de Segurança (CS) deve seguir as recomendações:


• Uso industrial: CS ≥ 5
• Uso siderúrgico: CS ≥ 8

• O cálculo da tração em cabos de aço em talhas depende da carga de serviço (WS), da carga útil (Q), da
carga dos acessórios (Q0), do número de cabos de sustentação (ncabos), do rendimento da talha (htalha), do
rendimento dos mancais da talha (hmancal) e do modelo de talha (cabo saindo da polia móvel ou da fixa).
𝑊𝑠 Cabo saindo da polia móvel Cabo saindo da polia fixa
𝑇=
𝑛𝑐𝑎𝑏𝑜𝑠 ∙ 𝜂𝑡𝑎𝑙ℎ𝑎 1
𝑛𝑐𝑎𝑏𝑜𝑠
1 − 𝜂𝑚𝑎𝑛𝑐𝑎𝑙 1 𝑐𝑎𝑏𝑜𝑠
𝜂𝑚𝑎𝑛𝑐𝑎𝑙 − 𝜂𝑚𝑎𝑛𝑐𝑎𝑙
𝑛 +1
𝜂𝑡𝑎𝑙ℎ𝑎 = ∙ 𝜂𝑡𝑎𝑙ℎ𝑎 = ∙
𝑛𝑐𝑎𝑏𝑜𝑠 1 − 𝜂𝑚𝑎𝑛𝑐𝑎𝑙 𝑛𝑐𝑎𝑏𝑜𝑠 1 − 𝜂𝑚𝑎𝑛𝑐𝑎𝑙
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• Cálculo dos elementos mecânicos
• Polias e tambores: o diâmetro mínimo de enrolamento de um cabo de De [mm] é calculado através do
diâmetro do cabo de aço dC e dos coeficientes H1 e H2 pela fórmula: 𝐷𝑒 ≥ 𝐻1 ∙ 𝐻2 ∙ 𝑑𝑐 .
• A determinação de H2 é função da somatória (WT). Considere W igual a o seguinte valor para:
• Tambor: W=1
• Cada polia não gerando inversão de sentido de enrolamento no percurso do cabo: W=2
• Cada polia que provoca inversão de sentido de enrolamento no percurso do cabo: W=4
• Polias compensadoras: W=0

• Acessórios de içamento: dimensões e massas de moitão para talhas de 4 e 8 cabos.

Moitão de talha de 4 cabos Moitão de talha de 8 cabos


Carga Diâmetro do Dimensões [mm] Massa Carga Diâmetro do Dimensões [mm] Massa
útil [t] cabo [mm] a b c e f D d [kg] útil [t] cabo [mm] a b c c1 e f D d [kg]
1 6,5 → 9,0 250 155 80 248 250 200 40 27 30 20 → 25 735 335 160 80 592 620 500 140 630
2,5 9,0 → 11,0 295 195 90 312 280 250 50 50 40 20 → 25 760 380 180 90 642 690 550 150 775
5 9,0 → 11,0 350 220 100 360 310 300 60 86 50 24 → 31 800 415 200 100 712 760 600 160 1010
60 24 → 31 865 475 220 120 810 880 700 180 1385
7,5 13,0 → 18,0 400 260 110 424 340 350 70 120
80 31 → 34 940 545 250 140 930 990 800 200 2045
10 13,0 → 18,0 450 285 125 480 380 400 80 170
100 34 → 39 1050 595 280 160 1030 1010 900 220 2650
15 20,0 → 25,0 530 345 140 592 420 500 900 270
20 20,0 → 25,0 600 370 160 642 470 550 100 360
25 24,0 →31,0 660 410 180 712 530 600 110 480
30 24,0 →31,0 735 465 200 810 590 700 125 640
• Rodas: o diâmetro da roda (Dr); carga média (Fr); pressão limite (Plim).
𝐹𝑟
• Casos I e II de solicitação: ≤ 𝑃𝑙𝑖𝑚 ∙ 𝑐1 ∙ 𝑐2
𝑏∙𝐷𝑟

𝐹𝑟
• Caso III de solicitação: ≤ 𝑃𝑙𝑖𝑚 ∙ 1,4
𝑏∙𝐷𝑟

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𝐹𝑚𝑖𝑛 + 2 ∙ 𝐹𝑚𝑎𝑥
𝐹𝑟 =
3
• Carga média nas rodas (Fr)
• Peso próprio carro dividido pelo # de rodas (Fmin)
• Peso próprio carro + carga dividido pelo # de rodas (Fmax)
• Superfície de rolamento dos trilhos:
• Plana: 𝑏 =𝐿−2∙𝑟
4
• Curva: 𝑏 =𝐿− ∙𝑟
3

• Cálculo dos motores elétricos


• Para especificar os motores elétricos, o princípio básico é: Pselecionada  Pnecessária

• Motores de elevação
• Carga de serviço WS [daN]; Velocidade de levantamento [m/min]; N: # de pares de
engrenagens; Rendimento do mancal: escorregamento (0,96); rolamento (0,98); fatores de
correção: f1: temperatura; f2: altitude; f3: sistema de controle
𝑊𝑠 ∙ 𝑣𝑙𝑒𝑣𝑎𝑛𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝜂𝑟𝑒𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟 = 0,97𝑁
𝑃𝑚𝑒𝑐𝑒𝑙𝑒𝑣𝑎çã𝑜 = ∙𝑓 ∙𝑓 ∙𝑓
75 ∙ 60 ∙ 𝜂𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 1 2 3
𝜂𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 = 𝜂𝑚𝑎𝑛𝑐𝑎𝑙 ∙ 𝜂𝑡𝑎𝑙ℎ𝑎 ∙ 𝜂𝑟𝑒𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟
• Motores de translação
• Conjugado máximo do motor (k, se não for fornecido adotar 1,8); Potências necessárias para
sair do repouso (aceleração) e para manter sistema funcionando (regime); inércia das massas
giratórias (b, se não for fornecido adotar 1,2); tempo de aceleração ta [s]; velocidade de
2
translação [m/min] 𝑊𝑠 ∙ 𝑣𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑙𝑎çã𝑜 ∙𝛽
𝑃𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎çã𝑜 =
𝑔 ∙ 75 ∙ 𝑡𝑎 ∙ 602 ∙ 𝜂𝑟𝑒𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟
𝑃𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎çã𝑜 ∙ 𝑃𝑟𝑒𝑔𝑖𝑚𝑒
𝑃𝑚𝑒𝑐𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑙𝑎çã𝑜 = ∙ 𝑓1 ∙ 𝑓2 ∙ 𝑓3 𝑊𝑠 ∙ 𝑣𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑙𝑎çã𝑜 ∙ 𝑊𝑇
𝑘 𝑃𝑟𝑒𝑔𝑖𝑚𝑒 =
75 ∙ 60 ∙ 𝜂𝑟𝑒𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟
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