Manual de Atendimento Seap
Manual de Atendimento Seap
Manual de Atendimento Seap
Sumário
INTRODUÇÃO - ATENDIMENTO.......................................................................................................................................4
a) FORMAS DE ATENDIMENTO................................................................................................................................4
b) FERRAMENTAS DE TRABALHO.............................................................................................................................4
c) O ATENDENTE......................................................................................................................................................5
d) SITUAÇÕES QUE TRAZEM O USUÁRIO AO ATENDIMENTO:.................................................................................5
1. SITUAÇÃO: ALTERAÇÃO DE DADOS PESSOAIS/CADASTRAIS....................................................................................5
1.1 ALTERAÇÃO DE CONTA BANCÁRIA...................................................................................................................5
1.2 ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS:..............................................................................................................6
1.3 CADASTRO DE E-MAIL......................................................................................................................................6
1.4 INCLUSÃO/EXCLUSÃO DE DEPENDENTES DO SIAPE.........................................................................................6
2. NASCIMENTO/ADOÇÃO DE FILHO DE SERVIDOR.....................................................................................................6
2.1 AUXÍLIO NATALIDADE: (art. 196 da Lei nº 8.112/90):......................................................................................7
2.2 AUXÍLIO PRÉ-ESCOLAR.....................................................................................................................................7
2.3 CADASTRO DE DEPENDENTE (VÍNCULO FAMILIAR E IMPOSTO DE RENDA).....................................................7
2.4 LICENÇA MATERNIDADE..................................................................................................................................7
2.5 PRORROGAÇÃO DA LICENÇA MATERNIDADE...................................................................................................7
2.6 LICENÇA PATERNIDADE/PRORROGAÇÃO:........................................................................................................8
2.7 LICENÇA ADOTANTE.........................................................................................................................................8
3. FALECIMENTO DE SERVIDOR...................................................................................................................................8
3.1.1 INFORMAÇÕES A SEREM REPASSADOS A FAMÍLIA......................................................................................8
3.1.1.1 SINDICATO...................................................................................................................................................8
3.1.1.2 EXCLUSÃO DO PLANO DE SAÚDE.................................................................................................................8
3.1.1.3 ACERTO FINANCEIRO...................................................................................................................................8
3.1.1.4 CONSIGNADOS E PREVIDÊNCIA/PECÚLIOS...................................................................................................8
3.2 AUXÍLIO FUNERAL............................................................................................................................................9
3.3 DECLARAÇÃO DE RESÍDUOS.............................................................................................................................9
3.4 PENSÃO............................................................................................................................................................9
3.4.1 PENSÃO (VITALÍCIA E TEMPORÁRIA):.......................................................................................................9
3.4.2 PENSÃO ALIMENTÍCIA – P.A...................................................................................................................10
3.4.3 MARCAÇÃO DE PERÍCIA MÉDICA PARA INCLUSÃO DE DEPENDENTES E/OU RECEBIMENTO DE PENSÃO
10
4 APOSENTADORIA...................................................................................................................................................10
4.1 PREPARAÇÃO PARA A APOSENTADORIA............................................................................................................10
4.1.1 AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO.........................................................................................................10
4.1.2 CONTAGEM/RECONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO/ SIMULAÇÃO DE APOSENTADORIA.........................11
4.1.3 ABONO DE PERMANÊNCIA.........................................................................................................................11
4.1.4 FÉRIAS........................................................................................................................................................11
2
INTRODUÇÃO - ATENDIMENTO
Atende-se, primordialmente, ao servidor (ativo ou aposentado, os de contratos temporários com a União e
os ocupantes de cargos comissionados) nos mais diversos assuntos no que diz respeito à gestão de
pessoas. Contudo, o atendimento não está restrito a servidores, visto que se atende também aos
pensionistas, dependentes de servidores e ao público em geral (como a emissão do Certificado de Direito à
Assistência Médica no exterior, por exemplo).
a) FORMAS DE ATENDIMENTO
Faz-se o atendimento presencial, por e-mail e por telefone, sendo que algumas solicitações só
podem ser efetuadas no atendimento presencial.
b) FERRAMENTAS DE TRABALHO
Utiliza-se os modelos de requerimentos presentes na rede, para quem tiver acesso à pasta da SEAP,
para dar início ao atendimento da demanda do usuário e alguns sistemas, quais sejam: SIAPE (Sistema
Integrado de Administração de Recursos Humanos do Governo Federal), SIGAC (Sistema de Gestão de
Acesso), SIARH (Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos do MS), SAPMS (Sistema de
Atendimento de Pessoal do Ministério da Saúde), SIREF (Sistema de Registro Eletrônico de Frequência),
FILA CGESP (sistema utilizado para atendimento e estatística de atendimento) e SNA (Sistema Nacional de
Auditoria).
SIAPE: consiste no principal sistema de gestão de pessoal civil do Governo Federal. Ele é utilizado
especialmente para consultas de dados cadastrais, funcionais e financeiros de todos os servidores ativos e
aposentados, incluindo pensionistas em geral. Mas também para pequenas alterações como e-mail,
telefone, cadastro de dependentes do servidor (situações em que se faz necessário o cadastro para
homologação de atestados de acompanhamento no serviço médico). Quem concede ao acesso ao SIAPE é
o SERPRO (Serviço Federal de Processamento de Dados) por meio do certificado digital. Para ter esse
acesso é necessário agendar no site do SERPRO, porém o nível de acesso é liberado pela COSAF (Luiz Paulo
ou Elaine - 2549). https://www1.siapenet.gov.br/orgao/Login.do?method=inicio.
SIGAC: sistema de gerenciamento de acesso ao portal do servidor que foi incorporado ao SIGEPE no
ano de 2016, a fim de sanar problemas que a maioria dos servidores tinham para acessar o portal. Os
comandos do SIGAC são: o gerenciamento do primeiro acesso, a validação dos dados pessoais, o
desbloqueio de acesso ao portal do servidor, a atualização da senha e um “tira dúvidas” de como acessar o
sistema de gerenciamento. Quem concede permissão para o SIGAC é a equipe da COSAF (Elaine e Luiz
Paulo - 2549). https://www.servidor.gov.br/ clicar em SIGAC.
SIARH: hoje o principal sistema de inclusão, exclusão e alterações de servidores públicos e seus
dependentes (no caso de plano de saúde, GEAP e CAPESESP), terceirizados prestadores de serviço e
contratados. Hoje o sistema SIARH serve de base de dados para outros sistemas como o SIREF. Responsável
pela liberação de acesso é a GEINF/COAPE (Alírio - 2187) http://sigesp-
siarh.saude.gov.br/te_menu_principal.php através do portal http://sigesp.saude.gov.br/portal#/acessar-
sistemas.
SAP/MS: sistema que gerencia o preenchimento de alguns requerimentos de forma mais rápida,
visto que poupa o preenchimento dos dados do servidor atendido. Nesse sistema, inclusive, é feito a
captura de fotos para a confecção do crachá e onde encaminha-se os contratos de bolsistas e consultores
para a equipe que opera o sistema SIARH atualizar o status destes prestadores de serviços no MS. Hoje,
quem concede acesso ao SAPMS é o Rafael Hohenfeld (GAB/COSAP - 2381). http://sigesp-
sapms.saude.gov.br/index/ através do portal http://sigesp.saude.gov.br/.
c) O ATENDENTE
Essencial para a existência do trabalho, o atendente deve ser esclarecido, conhecer bem as
ferramentas de trabalho e sensível ao que traz o usuário até o setor para requerer algo, visto que é
necessário, para manter a excelência, que o atendimento seja humanizado.
É importante ressaltar que nenhum benefício ou remuneração, em nenhum caso, poderá ser pago a uma
conta conjunta ou conta poupança, caso esta não esteja vinculada a uma conta corrente/conta salário.
Para pagamento de pensão ou proventos é necessário a abertura de uma conta-salário ou a ter uma conta
corrente vinculada a uma conta salário dos seguintes bancos (Ofício Circular nº 170/2016-MP).
Atualmente a alteração de conta bancária pode ser feita diretamente no guichê do atendimento de
pessoas ou no lado interno, na execução.
No vínculo de dependente econômico são incluídos dependentes que vivam às expensas do servidor
comprovados por meio de declaração no Imposto de Renda de Pessoa Física - IRPF. Essa inclusão causa um
abatimento de R$ 189,59 por dependente. No caso de recém-nascido ou recém-casado a inclusão pode ser
feita a partir de uma declaração de dependência econômica (formulário existente na pasta SEAP).
Já na modalidade “vínculo familiar” o cadastro é feito para principalmente conceder licença ao servidor por
motivo de doença. Caso o familiar não constar em seu assentamento funcional, não será possível
homologar o atestado no Serviço de Perícia Médica.
Muitas vezes a mãe ou outro interessado procuram o atendimento de pessoas para tirar dúvidas sobre as
licenças relativas ao nascimento de uma criança. Todos os direitos previstos (auxílio pré-escolar, licença
maternidade, prorrogação de licença maternidade e auxílio natalidade) são solicitados em único
requerimento e prescindem da entrega presencial pela mãe ou pai. Eles podem ser entregues por qualquer
pessoa, desde que com a assinatura do titular.
O manual de perícia recomenda que a licença gestante se inicia a partir da 38ª semana, dessa forma, caso a
servidora solicite antes desse prazo, recomenda-se que a servidora retorne ao serviço de perícia médica
(caso ela entre de licença antes, ela ficará menos tempo com o filho).
Ressalta-se que, quando pai e mãe forem servidores públicos, é necessário constar declaração de que o
cônjuge não recebe o benefício (natalidade, pré-escolar) pelo seu órgão.
Para concessão da licença o servidor deve encaminhar Certidão de Nascimento para o e-mail:
ocorrências.df@saude.gov.br (é feita apenas uma inclusão feita apenas no ponto eletrônico, não é
considerado um afastamento. Já para a prorrogação e servidor público deve requerer o benefício no prazo
de dois dias úteis após o nascimento ou a adoção.
Legislação: STF. Plenário. RE 778889/PE, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 10/3/2016 (repercussão
geral) (Info 817).
3. FALECIMENTO DE SERVIDOR
O falecimento de servidor implica em: exclusão do servidor no SIAPE, exclusão do titular e de seus
dependentes no plano de saúde, auxílio-funeral, pensão e declaração de resíduos financeiros. Além dessas
solicitações, existem algumas informações a serem repassadas a família
Aos terceiros é pago apenas o valor indicado na nota fiscal (exclusivamente referente aos custos
mortuários) até o limite da remuneração do falecido. Dessa forma, é recomendável informar ao
demandante que quem deve requerer é o familiar, pois ao outro é pago apenas o valor constante da nota
fiscal, no que se refere.
O auxílio funeral não é pago a contas dos tipos salário ou poupança que não estejam vinculadas a uma
conta corrente. São considerados documentos necessários para solicitação: certidão de óbito,
comprovante de parentesco (se for o caso), comprovante de conta bancária e nota Fiscal Original ou Nota
Fiscal Eletrônica.
Essa última deve constar explicitamente o valor e o inventariante. Não é recomendável solicitar declaração
de resíduos para a viúva, pois, no momento do cálculo da pensão, será feito o acerto financeiro.
3.4 PENSÃO
3.4.1 PENSÃO (VITALÍCIA E TEMPORÁRIA):
Para pagamento de pensão ou proventos é necessário a abertura de uma conta-salário ou a ter uma conta
corrente vinculada. Salienta-se que, havendo dependentes do pensionista, deverá ser informado, no
momento do requerimento, uma conta válida. Caso o interessado não tenha uma conta aberta, o
atendente deve preencher o modelo de declaração de pensionista presente na pasta de atendimento.
Estão conveniados bancos já informados no item 1.1 .
Desde a edição da Lei nº 13.135, de 17 de junho de 2015 o valor da pensão é pago integralmente até o teto
do INSS e 70% sobre o valor que ultrapassar. Quanto a duração da pensão para cônjuge ou companheiro a
pensão é vitalícia, desde que o casamento ou união estável tenha 2 anos ou mais e o dependente 44 anos
ou mais de idade. Se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha realizado 18 contribuições mensais à
Previdência ou se o casamento ou união estável se iniciou em menos de dois anos antes do falecimento do
segurado, a duração da pensão é de quatro meses a partir da data do falecimento. Para os demais casos,
segue-se a seguinte tabela:
IDADE DO DURAÇÃO DE
CÔNJUGE BENEFÍCIO
menor de 21 anos 3 anos
entre 21 e 26 anos 6 anos
entre 27 e 29 anos 10 anos
entre 30 e 40 anos 15 anos
entre 41 e 43 anos 20 anos
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São documentos necessários referentes ao servidor: RG e CPF, último contracheque e certidão de óbito.
Em relação ao requerente são necessários: RG e CPF, comprovante de residência atualizado, comprovante
de conta corrente e comprovante de parentesco.
O requerimento tanto de inclusão como de exclusão pode ser feito por meio de ofício da sentença judicial,
acordo entre as partes assinado pela Defensoria Pública, ou voluntária mediante autorização expressa do
servidor, sendo que os instrumentos, nos dois momentos, devem ser compatíveis. Em qualquer caso, o
valor é determinado pelo próprio servidor, e o desconto é limitado a sua margem consignável de 30%.
Ressalta-se que, em tese, não é possível a pensionista solicitar a alteração de sua conta para recebimento,
pois a mesma foi apontada diretamente pelo acordo realizado (via defensoria pública ou juiz), devendo a
alteração ser feita pelo mesmo instrumentos inicial da concessão da pensão.
Legislação: Lei nº 10.406/02 – Código Civil (a partir do Art. 1.694); Decreto nº 8.690/16 - Gestão de
consignações em folha, Portaria; Normativa MP nº 1/2010 – Sobre consignações. Decreto nº 6.386/08, Art.
40, IV, parágrafo 1º, – Regulamenta o art. 45 da Lei nº 8.112/90
4 APOSENTADORIA
Além disso, no ato na aposentadoria, deve ser informado sobre: um possível acerto financeiro na folha (a),
caso a frequência não esteja atualizada sem pendências e com todas as justificativas analisadas pela chefia
imediata, até a data da publicação da portaria de aposentadoria, (b) o necessário recadastramento anual
(sessão 4.4.11), e sobre os descontos a serem feitos na próxima folha referente ao auxílio transporte e
alimentação, pois tais valores são pagos adiantadamente.
sido aproveitado para outros quaisquer benefícios (de natureza previdenciária) em quaisquer outras
entidades (públicas ou privadas).
Após digitalizar a CTC entregue pelo servidor carimbar a CTC original informando, conforme Portaria
567/MF/2017, “o tempo certificado foi averbado no Ministério da Saúde, sendo vedada sua reutilização
para outro regime”. Após carimbar a CTC original, a mesma deverá ser devolvida ao interessado.
A contagem de tempo de contribuição pode ser solicitada por qualquer servidor a qualquer momento, por
meio de requerimento específico a ser encaminha para COAPE, no entanto, não tem qualquer validade
jurídica. O atendente, no entanto, pode consultar a função “casiaposen” e verificar o tempo de
contribuição do servidor interessado. Nesta pesquisa é possível saber idade, tempo de serviço público,
tempo de carreira, tempo de cargo e tempo total de contribuição incluindo Regime Próprio e Regime Geral.
Nos casos dos servidores redistribuídos do INAMPS, FUNASA, entre outras entidades é possível que o
tempo identificado no sistema não seja condizente com o tempo de fato. Nestes casos, recomenda-se a
solicitação de uma recontagem de tempo de contribuição.
Atenta-se também sobre os servidores anistiados (1990 a 1994). O período em que esses estiveram à
disposição não conta para fins do RPPS de modo que os mesmos devem apresentar, caso tenham CTC’s do
tempo da iniciativa privada.
4.1.4 FÉRIAS
Pelo fato do servidor aposentado não receber auxílio alimentação e dos valores devidos de 1/3 de férias
serem pagos integralmente, independente do servidor tendo gozado ou não o período de descanso, é
recomendável orientar ao servidor interessado a tirar férias antes da data provável da concessão de sua
solicitação de aposentadoria.
Integralizar essas gratificações significa acrescentar aos proventos o total da média de pontuação
alcançada nos últimos 5 anos que antecederem a aposentadoria. A média da pontuação alcançada levará
em consideração o somatório total dos pontos da avaliação de desempenho quando estava em atividade.
Para efeito de incorporação, serão consideradas quaisquer gratificações de desempenho recebidas pelo
servidor no cargo efetivo em que se der a aposentadoria (GDPST, GDASUS, GACEN, etc)
A nova regra se aplica aos servidores que tiverem percebido gratificações de desempenho por, no mínimo,
sessenta meses, antes da data da aposentadoria ou da instituição da pensão, que obtiverem os requisitos
para a concessão de aposentadoria e que optarem pela Emenda Constitucional nº 47. Além desses
requisitos, no Ministério da Saúde é necessário que o servidor tenha se aposentado a partir de 2007 (em
2002 já existia uma espécie de avaliação de desempenho). Aposentados e pensionistas devem requerer a
inclusão da gratificação até 31 de outubro de 2018.
• Art. 40, Inciso III, Alínea A, § 1º da CF/88 (por tempo de contribuição e idade com proventos
integrais) COD. 041048: essa opção de aposentadoria implica na perda do direito à paridade. O valor dos
benefícios será reajustado, anualmente, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC. O
servidor fará jus ao abono de permanência quando completar as exigências para aposentadoria
compulsória (75 anos de idade). Os proventos serão calculados pela média aritmética das 80% maiores
remunerações, utilizadas como base de contribuição, desde a competência de julho/1994 ou desde o início
da contribuição, se posterior àquela competência - § 1º da Lei nº 10.887, de 18/06/2004.
• Art.2º, da Emenda Constitucional nº 41/2003 (média das contribuições e sem paridade com os
servidores ativos, de acordo com o Regime Geral de Previdência) COD. 041027: o servidor tem de ter
ingressado em cargo efetivo até 16/12/1998. Para essa emenda, vale a regra do redutor (pedágio) – por
antecipação em relação aos limites de idade da Regra Geral até 31/12/2005 = 3,5% e a partir de
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01/01/2006 = 5%, de acordo com o § 1º do Art. 2 da EC nº 41/2003. Essa Emenda veio para contemplar os
servidores que já tem tempo de contribuição, porém ainda não alcançaram a idade necessária para se
aposentar. De acordo com essa regra, para cada ano trabalhado após ter completado o tempo de
contribuição um ano é diminuído na idade para se aposentar.
• Art.6º, da Emenda Constitucional nº 41/2003 c/c Art.2º da EC nº 47/2005 (com proventos integrais
correspondentes à base de contribuição do cargo efetivo em que se der a aposentadoria e paridade com os
servidores ativos) COD. 041054: o servidor tem de ter ingressado em cargo efetivo até 31/12/2003.
- Também são necessários 5 anos no cargo, 20 anos de serviço público e 10 anos de tempo de
carreira.
• Art.3º da Emenda Constitucional nº 47/2005 (por tempo de contribuição e idade com proventos
integrais calculados sobre a última remuneração e paridade com servidores ativos) COD. 047001. Para essa
aposentadoria existe a Regra Especial de redução de 1 ano na idade mínima exigida para cada ano de
contribuição que exceder o tempo normal, sendo que o homem deve atingir 95 pontos e a mulher 85
pontos.
• Art. 40, alínea b, inciso III, § 1º da CF/88 (aposentadoria por idade com proventos proporcionais ao
tempo de contribuição – desde que cumprido todos os requisitos até 16/12/1998, sem paridade com os
servidores ativos). COD. 041050. O provento será proporcional ao tempo de contribuição a razão de 1/35
para o homem e 1/30 para a mulher, calculados sobre a média aritmética das 80% maiores remunerações,
utilizadas como base de contribuição, desde a competência de julho/1994 ou desde o início da
contribuição, se posterior àquela competência, de acordo com o § 1º da Lei nº 10.887, de 18/06/2004.
- Para o servidor ingresso no serviço público até 31/12/2003 o valor do provento será integral com
base na última remuneração do cargo em que se der aposentadoria. Tem paridade com os servidores ativo.
COD. 041123.
- Para o servidor ingresso no serviço público a partir de 01/01/2004 o valor do provento será
calculado sobre a média dos maiores salários de contribuição desde julho de 1994 ou desde o ingresso no
serviço público até a data da aposentadoria. O reajuste será de acordo com o Regime Geral de Previdência
Social. COD. 041042
- Para o servidor ingresso no serviço público até 31/12/2003 o valor do provento será proporcional
ao tempo de contribuição sobre a base na última remuneração do cargo em que se der a aposentadoria.
Tem paridade com os servidores ativos. COD. 041124
- Para o servidor ingresso no serviço público a partir de 01/01/2004 o valor será proporcional ao
tempo de contribuição calculado sobre a média dos maiores salários de contribuição desde julho/1994 ou
desde o ingresso no serviço público até a data da aposentadoria. O reajuste será de acordo com o Regime
Geral de Previdência. COD. 041043.
Contribuição – CTC pelo servidor interessado. A desaverbação, por sua vez, opera quando o servidor deseja
utilizar o tempo excedente (aquele que ultrapassa o tempo exigido) em algum outro lugar, órgão público
ou INSS.
a) Por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou
Ficam isentos de imposto de renda os proventos de aposentadoria motivada por acidente em serviço e os
percebidos pelos portadores de doenças especificadas na Lei nº 7.713/88, art. 6º, inc. XIV, mesmo que a
doença tenha sido contraída depois da aposentadoria. Para tanto é necessário antes passar por Junta
Médica Oficial (não necessariamente no MS).
Quando servidor recebe um laudo de invalidez que comprove o direito pela isenção do imposto de renda
em um mês, mas tem direito do auxílio desde o tempo em que solicitou a perícia, o servidor deve requerer
o pagamento retroativo na Receita Federal, de posse de publicação no Diário Oficial. O Ministério da Saúde
não paga tais valores.
É possível ainda o recebimento dos valores a partir de retificação da declaração de imposto de renda via
“Programa IRPF” do ano respectivo.
De acordo com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão o direito ao melhor benefício (Emenda
constitucional nº 41/2003 ou Emenda Constitucional nº 47/2005) deve considerar a data-base da
concessão, desde que o servidor à época já reunisse os requisitos para aposentação, vedada, em todo caso,
a adoção de critérios contidos em normas editadas posteriormente. O ato de alteração deve respeitar o
prazo decadencial de cinco anos, contados da publicação da concessão do benefício, e deverá ser
submetido ao Tribunal de Contas da União.
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Outra espécie de alteração do fundamento legal da aposentadoria é via perícia médica oficial. Caso o
servidor tenha se aposentado com proventos proporcionais e se acometera de qualquer moléstia prevista
no artigo 186 é seu direito a percepção dos proventos integrais. Nesse casos há uma alteração do
fundamento legal da aposentadoria.
Após o prazo regular para fazer o recadastramento no banco, é aberta a possibilidade para a sua realização
na Unidade Pagadora. O procedimento é feito no Ministério da Saúde desde o terceiro mês após o
aniversário do servidor e é possível até o fechamento da folha do quarto mês (Por exemplo: se o servidor
faz aniversário em janeiro, ele terá os meses de janeiro, fevereiro e março para se recadastrar no banco,
caso não o faça, poderá realizar o recadastramento até o fechado da folha de pagamento do mês de abril
no Ministério da Saúde.)
Depois desse período, o benefício da aposentadoria será suspenso, não sendo possível o pagamento por
processo a não ser que tenha havido uma falha do Serviço de Atendimento de Pessoas e seja apresentado
o comprovante de recadastramento no banco.
Quando o recadastramento for realizado nas vésperas do fechamento da folha a documentação deve ser
enviada para execução rapidamente para que possa ser incluído o pagamento da aposentadoria ainda no
próximo mês.
5 INDENIZAÇÕES/AUXÍLIOS
5.1 AUXÍLIO TRANSPORTE
O auxílio transporte, de natureza indenizatória, paga adiantadamente, é o valor destinado ao custeio com
transporte coletivo nos deslocamentos de sua residência para o local de trabalho e vice-versa, sem
considerar o intervalo para as refeições.
O pagamento é feito a partir da data da solicitação, não sendo realizado pagamento retroativo a qualquer
data. O valor do Auxilio-Transporte resultará da correspondência estabelecida entre o valor diário total da
despesa realizada com transporte coletivo e o idêntico ou, na sua ausência, o imediatamente superior
encontrado em tabela do Auxílio-Transporte, escalonada a partir de R$1,00 (um real) em intervalos
progressivos de R$0,20 (vinte centavos), multiplicada por vinte e dois dias, observado o desconto de seis
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por cento do vencimento do cargo efetivo ou emprego ocupado pelo servidor ou empregado, ainda que
ocupante de cargo em comissão ou de natureza especial;
Só é pago o auxílio referente aos dias trabalhados, qualquer ausência (férias, atestados médicos) é
descontado. Da mesma forma, quando aposentado, é realizado o ajuste financeiro do contracheque do
servidor
Em caso de servidores que moram no entorno, que a passagem para Brasília é por poltrona numerada
(ônibus de viagem), devem apresentar os bilhetes de todos os deslocamentos ao final do mês para poder
receber o auxílio. Nestes casos há o ressarcimento total das passagens.
Por fim, quanto aos servidores cedidos é necessário informar ao interessado que, assim que houver a
cessão, o servidor deve atualizar seus novos trechos.
Geralmente não é preciso solicitar, ele é incluído automaticamente, com a posse. Deve-se dar atenção
especial em dois casos: retorno de servidor cedido e cessão de servidor a outro órgão com a opção de
recebimento do auxílio por esse. Em ambos os casos, recomenda-se fazer a solicitação tanto da inclusão
como da exclusão, ressaltando que o procedimento é feito diretamente pelo atendente do SEAP.
Servidores cedidos devem solicitar o adicional em seu Órgão de lotação e, posteriormente, encaminhar
laudo comprobatório diretamente ao Ministério da Saúde, ressaltando que, se houver mudança de lotação,
é necessário solicitar o adicional novamente de posse de novo laudo. Na Secretaria de Saúde, recomenda-
se o contato diretamente com a Subsecretaria de Saúde a partir dos telefones: 3347-5092, 8547; e
endereço SCS Q. 09 Lote C Torre A 1º Subsolo - Ed. Parque Cidade, Via W4 Sul.
6 FINANCEIRO
6.1 EMISSÃO DE CONTRACHEQUE/FICHA FINANCEIRA
Contracheque ou ficha financeira são documentos que descrevem os valores de entrada e saída (crédito e
débito) que acompanham o pagamento de salários, mensal ou semestral e anualmente, respectivamente.
Descreve detalhadamente os valores que compõem o salário, tais como horas normais, hora extras,
gratificação, bem como os descontos incidentes na folha (PSS, auxílio transporte, empréstimos, plano de
saúde, etc.).
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Não é necessário fazer requerimento, ele pode ser impresso no SEAP, ou emitido pelo sistema SIGEPE ou
SIGEPE mobile, ressalta-se que, segundo a Portaria Nº 73/ 2015 – MP, o envio de contracheque às
residências está suspenso.
É muito comum, na época própria para a declaração de imposto de renda junto à Receita Federal, os
servidores procurarem a unidade de gestão de pessoas para impressão de tal comprovante. Ele pode ser
obtido, no entanto, por meio do SIGEPE e SIGEPE mobile.
Após a declaração, em caso de divergência entre os dados informados a Receita Federal pelo Ministério da
Saúde por meio da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - DIRF, e os dados informados
pelo servidor, ocorrerá uma inconsistência e será necessário fazer a retificação. Nessas situações o servidor
deverá procurar o SEAP e fazer um requerimento solicitando a correção da DIRF.
Seguem alguns exemplos de pagamento por ordem bancária: indenização de transporte, alvará judicial,
ajuda de custo, auxílio funeral e pagamentos rejeitados pelo banco.
Número de inscrição inválido – CPF divergente, pensionista, curador, tutor (o CPF do beneficiário
deve ser o mesmo do titular da conta pagamento, em caso de divergência, o pagamento é,
imediatamente, devolvido). É necessário se atentar que o pagamento para menores de idade é feito
ao mesmo, caso seja cadastrada, por exemplo, a conta da mãe, o pagamento será rejeitado
Número da Conta Inválida – É quando a conta vem com a informação errada ou com a informação
correta, mas, no campo errado. Por exemplo, quando a conta se tratar de conta salário (Op.3700), o
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preenchimento deve ser: agência 5 dígitos (completar com zero à esquerda se for o caso) + 1 dígito
do DV e a conta 12 dígitos +1 dígito do DV
Conta Salário não localizada - É quando o cliente não tem conta salário ou a conta salário não está
vinculada à conta corrente informada no arquivo de remessa. Geralmente, o número da conta
corrente e da conta salários são idênticos e automaticamente vinculadas, mas é necessário se
certificar. Os servidores/pensionistas que possuem a antiga conta salário Operação 037 da
Caixa, deverão abrir o novo tipo de conta salário Operação 3700. São contas distintas e a antiga
conta não é mais aceita pelo novo sistema do banco.
Numero do CPNJ incorreto. – Nos casos de pagamento à Caixa, o CNPJ cadastrado deve ser o do
Ministério da Economia (00.489.828/0010-46) e não o do Ministério da Saúde.
Para solução da situação é preciso encaminhar, via SEI, “formulário de rejeição de pagamento por erro de
dados bancários” seguido de comprovante (SIAPE/SIAPEnet/SIGEPE) com os dados bancários
corrigidos/atuais ou com processo de alteração de conta bancária vinculado ao principal.
A retribuição é dada ao servidor que recebe vantagens financeiras por obter títulos acadêmicos como, pós-
graduação/ doutorado/ mestrado/pós-doutorado. No Ministério da Saúde apenas a carreira dos
tecnologistas tem esse direito. Ele é pago desde a aprovação da peça final junto a banca examinadora.
É possível ainda o recebimento dos valores a partir de retificação da declaração de imposto de renda via
“Programa IRPF” do ano respectivo.
7 DESLIGAMENTO/SAÍDA DE SERVIDOR
7.1 EXONERAÇÃO DE SERVIDOR EFETIVO
Na exoneração a pedido, rompe-se definitivamente o vínculo do servidor com o cargo que anteriormente
ocupava. Não há mais nenhum elo entre o antigo servidor e o cargo que ocupava. A exoneração extingue
todo e qualquer vínculo entre o ex-servidor e o cargo. Dessa forma o servidor, caso venha futuramente a
ingressar em outro cargo público, perde o direito do gozo das férias, apesar de receber o acerto financeiro
do período não gozado.
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8. MOVIMENTAÇÃO
O servidor pode ser movimentado, principalmente, de três maneiras: remoção, relotação e cessão sendo as
duas primeiras movimentações internas e a terceira opção externa, para outros órgãos/entidades da
Administração Pública.
8.1 REMOÇÃO
Remoção é o deslocamento do servidor no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede,
sendo condição prévia para a aprovação o aceite da chefia imediata e mediata. A justificativa é opcional,
mas pode ser levada em consideração para a concessão.
São três os tipos legais de remoção: a pedido a critério da administração, a pedido, independentemente do
interesse da Administração ou de ofício no interesse do Ministério.
A primeira opção, e mais utilizada, ocorre quando o servidor tem interesse em se deslocar para outra sede.
A segunda ocorre por dois motivos, principalmente: para acompanhar cônjuge ou companheiro deslocado
no interesse da Administração; por motivo de saúde de servidor ou dependente econômico.
A última opção, quando outra unidade do Ministério da Saúde nos Estados manifesta interesse pelo
servidor, é a mais benéfica para o servidor e é recomendado que o servidor seja informado das suas
vantagens sempre que houver a intenção da movimentação.
A tramitação, caso o servidor solicite REMOÇÃO pessoalmente no órgão é: (1) SEAP, colhe a demanda do
servidor; (2) COAPE, coordenação que analisa tecnicamente o pedido; (3) Superintendência do Ministério
da Saúde – SIMS - envia a Superintendência ao qual o servidor deseja ser removido para manifestação; (4)
COAPE, faz uma nova análise técnica; (5) SE faz a análise política/discricionária da solicitação; (6) DAPO,
caso seja deferida, é enviada para publicação.
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A tramitação da remoção, em caso de solicitação de ofício pela SIMS, é sensivelmente mais rápida e passa
pelos seguintes estágios: (1) SIMS, faz a solicitação, (2) COAPE, faz a análise técnica; (3) SE, faz a análise
política/discricionária da solicitação); (4) DAPO responsável pela publicação.
8.2 CESSÃO
O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios nas seguintes hipóteses: (I) para exercício de cargo em
comissão, função de confiança; (II) - em casos previstos em leis específicas.
A cessão se dá a partir de ofício emitido pelo chefe maior do Órgão interessado na cessão do servidor e
pode ocorrer com ou sem prejuízo da Gratificação de Desempenho respectiva a carreira do servidor
público interessado. Via de regra, sendo para Tribunais Regionais Eleitorais, Presidência da República ou
para o SUS e/ou havendo vinculação temática entre órgão cedido e cedente não há prejuízo referente a
Gratificação de Desempenho. Em qualquer caso, para confirmar a informação orienta-se que seja feita
solicitação formal junto Divisão de Cedidos
Outro ponto a ser considerado é que pode haver a opção de recebimento pelo servidor dos auxílios
alimentação, pré-escolar, transporte, outros, pelo órgão cedido ou cedente. Havendo a opção de
recebimento pelo outro órgão é necessário formalizada a opção no Serviço de Atendimento de Pessoas.
9. BENEFÍCIOS
9.1 HORÁRIO ESPECIAL PARA PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS SEM REDUÇÃO DE REMUNERAÇÃO
É o benefício concedido ao servidor portador de deficiência, quando comprovada a necessidade por junta
médica oficial, independentemente de compensação de horário a partir da solicitação de perícia médica.
É possível, havendo interesse, simular o valor a ser percebido após a redução da carga horária a partir de
tabela localizada na pasta compartilhada. Ainda nesse sentido o servidor deve se atentar que,
automaticamente, o servidor abre mão de qualquer função de confiança, incluindo: FPE, DAS, FG, exceto
GSIST.
Legislação: Medida Provisória nº 2.174-28, de 24 de agosto de 2001
10 IDENTIFICAÇÃO
10.1 CARTEIRA FUNCIONAL
É o documento oficial de identificação profissional. Contém nome completo, filiação, data e local de
nascimento e foto. Reconhecido por lei federal como documento de identidade válido em território
nacional. Pode ser requerido por formulário específico disponível com a equipe de identificação desde que
apresenta foto 3 x4.
A carteira funcional só poderá ser feita para servidor ativo efetivo (permanente ou cargo comissionado).
Após estar pronto, o servidor será comunicado para a coleta da impressão digital e da assinatura. Para 2ª
via é necessário apresentar a 1ª via ou ocorrência policial de perda/roubo/furto e uma nova foto.
11 AFASTAMENTOS/LICENÇAS
11.1 AFASTAMENTO PARA CURSO DE FORMAÇÃO
É o afastamento para curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na
Administração Pública Federal. O servidor poderá optar pela remuneração do curso de formação, ou pela
remuneração do Ministério da Saúde. O tempo de afastamento durará de acordo com o tempo do curso de
formação.
Ao servidor beneficiado pelo disposto neste artigo não será concedida exoneração ou licença para tratar de
interesse particular antes de decorrido período igual ao do afastamento, ressalvada a hipótese de
ressarcimento da despesa havida com seu afastamento.
observado o disposto na alínea c do inciso VIII do art. 102 desta Lei, conforme disposto em regulamento e
observados os seguintes limites,
Somente poderão ser licenciados os servidores eleitos para cargos de direção ou de representação nas
referidas entidades, desde que cadastradas no órgão competente. A licença terá duração igual à do
mandato, podendo ser renovada, no caso de reeleição.
Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos
servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3 (três) anos para
mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de estágio probatório, que não tenham se
afastado por licença para tratar de assuntos particulares para gozo de licença capacitação ou com
fundamento neste artigo nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afastamento.
São exigidos os seguintes documentos: programa de atividades a serem desenvolvidas pelo servidor por
ocasião do evento; vinculação do conteúdo programático com as atribuições do cargo ocupado pelo
servidor (alinhamento com as diretrizes institucionais), termo de compromisso de participação em evento,
currículo plataforma lattes; plano de contingência para o período de afastamento do servidor ao trabalho.
(como serão desenvolvidas as atividades de responsabilidade do servidor durante o tempo em que ficar
ausente), justificativa por parte do servidor e projeto de pesquisa aprovado pela instituição de Ensino em
que irá estudar.
No caso de deslocamento de servidor cujo cônjuge ou companheiro também seja servidor público, poderá
haver exercício provisório em órgão ou entidade da Administração em atividade compatível com o seu
cargo.
A critério da Administração poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não
esteja em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares. Cada período de licença
poderá ter duração de até três anos e, ao longo da vida funcional, o servidor poderá usufruir no máximo
seis anos, consecutivos ou não. O servidor poderá ainda solicitar sucessivas concessões (no caso de o
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primeiro período já ser concedido no período máximo de três anos) ou solicitar a prorrogação da licença
em curso. Para prorrogar o período da licença, é necessário fazer o pedido com no mínimo dois meses de
antecedência do término da licença vigente.
Caso não realize esse procedimento, a administração pública poderá suspender a reintegração da
remuneração do servidor na folha de pagamento de pessoal. Persistindo a demora no retorno após o prazo
de 31 dias consecutivos do término da licença, a área de gestão de pessoas preencherá um termo de não
apresentação do servidor licenciado, o que poderá motivar processo administrativo disciplinar por
abandono de cargo e, se verificadas as condições previstas na lei, o processo levará ao desligamento do
servidor.
A licença poderá ser interrompida, a qualquer tempo, a pedido do servidor ou no interesse do serviço. No
requerimento é necessário constar a opção do servidor sobre a contribuição ao PSS ou não enquanto
estiver afastado. Caso a escolha seja negativa, basta preencher o campo “não” no verso do requerimento.
Em caso afirmativo, urge-se redigir novo requerimento, no mesmo SEI, com o termo de opção em anexo.
Entende-se que não existe amparo legal para o pagamento em pecúnia de licença-prêmio não usufruída ou
consideradas na contagem do tempo de aposentadoria, e, quanto à conversão em pecúnia, determinou
que somente ocorresse, com o falecimento do servidor em atividade, portanto um direito de natureza
sucessória, por vontade do legislador infraconstitucional.
A licença para capacitação poderá ser parcelada em, no máximo, seis períodos e o menor período não
poderá ser inferior a quinze dias. Quando a licença para capacitação for concedida de forma parcelada,
deverá ser observado o interstício mínimo de sessenta dias entre quaisquer períodos de gozo de licença
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para capacitação. Além disso, a carga horária total da ação de desenvolvimento ou do conjunto de ações
deve ser superior a 30 horas semanais.
Para servidores das unidades do Ministério da Saúde nos estados, os processos de concessão dessa licença
serão tramitados na própria unidade, conforme prevê a portaria de subdelegação de competências. Os
períodos de licença não são acumuláveis. É um ato discricionário da administração e não será acumulada.
A apresentação do certificado da licença capacitação deve ser apresentado o mais rápido possível, de
preferência na primeira semana depois da licença.
São documentos obrigatórios para concessão da licença: exposição de motivos, conteúdo programático,
declaração de anuência assinada pela chefia imediata e mediata, plano de contingência elaborado pela
chefia imediata e mediata (como serão desenvolvidas as atividades de responsabilidade do servidor
durante o tempo em que este ficar ausente) e alinhamento do objeto da capacitação com as atribuições do
cargo ou função do servidor que pretende o afastamento.
12 SIGAC
12.1 DESBLOQUEIO DE SENHA
O acesso ao sistema de gestão de acesso (SIGAC) é automaticamente bloqueado caso o usuário insira
dados incorretos em sua segunda tentativa consecutiva (senha ou dados cadastrais no ato de
cadastro/resgate de senha, como RG, CPF, telefone, resposta a perguntas anteriormente cadastradas, etc.)
a) Novo acesso: essa mensagem significa que o servidor está com o acesso ativo e que é
preciso realizar o primeiro acesso pelo sistema por meio do menu ajuda no website
www.gestaodeacesso.planejamento.gov.br
b) Usuário não cadastrado: ao ler esta mensagem o atendente deve saber que o usuário não
possui e-mail cadastrado no sistema. Para entrada no sistema será necessário realizar o cadastro do
e-mail eletrônico. Para tal, siga os passos indicados no item 12.1
c) Usuário bloqueado: o usuário bloqueou o acesso por múltiplas tentativas erradas. O
atendente, conforme orientações anteriores, deve realizar o desbloqueio do acesso.
Não sendo possível, orienta-se ao interessado encaminhar requerimento específico assinado, comprovante
de residência e documento de identidade todos com reconhecimento de firma. No caso de profissional do
PMM ou de residente tal documentação pode ser encaminhada diretamente por e-mail
(atendimento.copsa@saude.gov.br).
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13 ASSISTÊNCIA À SAÚDE
13.1 RESSARCIMENTO À SAÚDE SUPLEMENTAR
O Sistema Único de Saúde – SUS presta assistência à saúde aos servidores ativos e inativos, seus
dependentes e pensionistas, de forma suplementar, mediante convênios com operadoras de planos de
assistência à saúde (modalidade de autogestão); contrato com operadoras de plano de assistência à saúde;
serviço prestado diretamente pelo órgão ou entidade; ou através de auxílio de caráter indenizatório, por
meio de ressarcimento.
O auxílio será consignado no contracheque do titular do benefício e será pago sempre no mês subsequente
à apresentação do comprovante mensal até o 5º dia útil, pelo servidor, da documentação exigida. O direito
ao recebimento do auxílio tem início na data da apresentação formal do requerimento, por parte do
servidor, não sendo feitos ressarcimentos retroativos do plano de saúde.
São documentos necessários para solicitação: cédula de Identidade do servidor e seus dependentes;
contrato de adesão ao plano de saúde (em conformidade com as normas da ANS), firmado pelo servidor,
na condição de titular, com os respectivos dependentes; boleto de pagamento do mês corrente em nome
do servidor;
Depois de ter solicitado o ressarcimento junto ao SEAP, a pessoa deve enviar os comprovantes de
pagamento anualmente para o e-mail ressarcimento.coape@saude.gov.br . A data limite para
apresentação dos comprovantes das despesas realizadas é o último dia útil do mês de abril, sendo
suspenso caso não apresentado. No caso de extrato bancário, deve ser especifico que o valor descontado
se refere ao plano de saúde e ter o nome do servidor. No caso de boleto, deverá ser encaminhado
juntamente com o boleto o comprovante de pagamento constando o número do código de barras do
boleto.
14 DECLARAÇÕES/SOLICITAÇÕES DIVERSAS
14.1 OFÍCIO DE ABERTURA DE CONTA (SERVIDOR/PENSIONISTA)
Por vezes o novo servidor ou pensionista não consegue abrir conta no banco por não conseguir comprovar
renda. Nestes casos, o Serviço de Atendimento de Pessoas-SEAP emite ofício informando os dados pessoais
e os dados remuneratórios aproximados do interessado.
do ano de 1994. O retroativo salarial foi pago em quatorze parcelas referente a janeiro de 1995 a maio de
2001, sem direito à incorporação do índice de 3,17%.
Nesse sentido, a partir de janeiro de 2002, todos os servidores começaram a receber o retroativo duas
vezes ao ano. No entanto, há quem tenha entrado na justiça para receber mais, quem tenha recebido em
duplicidade.
No tocante ao reajuste de 28,86%, o Supremo Tribunal Federal, editou Súmula Vinculante nº 51, o que
gerou a edição da Medida Provisória n°1.704/98 atual Medida Provisória nº 2.169-43/2001, incorporando o
reajuste ao vencimento dos servidores. Contudo, deveria haver a compensação do reajuste decorrente do
reposicionamento funcional previsto na Lei n° 8.627/93, que variou entre 7% e 15% dependendo do nível
que o servidor estava disposto dentro da tabela. O Governo concedeu a incorporação em julho de 1999.
Em relação ao retroativo (período de janeiro de 1993 - momento da concessão do reajuste – a julho de
1998- momento da incorporação do reajuste), o Governo realizou pagamento em quatorze parcelas,
durante sete anos, pagamento dos meses de maio e dezembro durante os anos de 1999 a 2005.
Foi necessário se fazer opção à época. Por isso administrativamente não se paga mais de maneira alguma.
Na justiça há jurisprudência que diz que para pensionista não existe possibilidade de pagamento tendo em
vista a necessidade de opção do servidor.
Os participantes Ativo Normal contam com a paridade do órgão patrocinador. A cada R$ 1,00 de
contribuição normal feita pelo participante, a União também contribui com R$ 1,00. A dedução se dá por
desconto mensal diretamente no contracheque.
As alíquotas de contribuição são de 7,5, 8,0 e 8,5% em cima do subsídio ou vencimento do servidor no
cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, os adicionais de
caráter individual ou quaisquer outras vantagens, excluídas as vantagens previstas na legislação aplicável
ao Regime Próprio de Previdência Social da União, podendo o participante optar pela inclusão de parcelas
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A solicitação deve ser feita diretamente pelo sistema SIGEPE, quaisquer dúvidas podem ser tiradas
diretamente pela internet ou fisicamente por qualquer representante:
https://www.funpresp.com.br/representantes.
18 ANISTIADOS
Servidores que à época da Constituição (88), não haviam completado 5 anos de serviço público não foram
considerados estáveis. Em 1990, por cortes em orçamento, alguns destes servidores foram demitidos.
Entre eles alguns retornaram por volta de 1994, beneficiados pela Lei nº 8.878/94, continuando como não
estáveis.
Esses servidores têm geralmente matrícula iniciada por 109. Desde o retorno existem várias discussões,
inclusive judiciais, acerca da situação funcional desses servidores quanto a estabilidade. Sobre esses
servidores deve-se atentar que o tempo em que estiveram fora do serviço público (90 a 94) não deve ser
considerado para qualquer fim, por exemplo: anuênio, tempo de contribuição e licença prêmio.
O cadastro no sistema se dá automaticamente após a inserção no sistema SIAPE, faltando apenas coletar a
biometria. A biometria será coletada pelo SEAP após o servidor receber um e-mail. Todos os servidores
devem registrar seu ponto, exceto os DAS 4 para cima ou equivalente.
Principais pontos
O intervalo intrajornada não poderá ser inferior a 1 (uma) hora nem superior a 3 (três)
horas.
Art. 9º Os atrasos, as ausências justificadas, ressalvadas as concessões de que trata o art. 97
da Lei nº 8.112, de 11 de novembro de 1990, e as saídas antecipadas poderão ser compensadas até
o mês subsequente ao da ocorrência, em horários a serem estabelecidos pela chefia imediata,
observado o horário de funcionamento da unidade de exercício do servidor.
§ 1º As horas a que se refere o "caput" não poderão ultrapassar o limite diário de 2 (duas)
horas, salvo no caso de servidores que atuem diretamente na área assistencial das unidades
hospitalares e institutos, desde que no estrito interesse do serviço e em situações que caracterizem
a impossibilidade de adiamento da atividade.
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6. Obs: em dias de semana só serão consideradas horas extras aquilo que ultrapassar 8h e em
finais de semana toda hora é extra (se ultrapassar 6h59 deve-se obrigatoriamente inserir ‘hora de
almoço’ sendo o máximo permitido 10h/dia);
7. Ao final tudo deve ser aprovado pela chefia para ter validade.
Todos que não se adequem aos citados acima: abrir requerimento solicitando.
1. Afastamento Comissão de Inquérito;
2. Afastamento integrar Comissão de Inquérito;
3. Afastamento Júri;
4. Congresso, conferências, cursos e similares;
5. Alistar como eleitor (pelo período comprovadamente necessário, até 2 dias);
6. Casamento;
7. Deslocamento nova sede – trânsito;
8. Doar sangue (1 dia);
9. Folga TER;
10. Greve;
11. Comparecimento justiça;
12. Licença pai adotivo;
13. Licença paternidade;
14. Licença nojo;
15. Afastamento participação em Processo de Liquidação de Outro órgão.
Observação: Para ter acesso aos formulários da avaliação de desempenho (chefia, pares ou autoavaliação)
acesse a página da avaliação de desempenho no IntegraMS:
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