Hipóteses Heterotrófica e Autotrófica
Hipóteses Heterotrófica e Autotrófica
Hipóteses Heterotrófica e Autotrófica
HIPÓTESE HETEROTRÓFICA
Essa hipótese afirma que esses primeiros organismos eram heterótrofos, ou seja, não eram
capazes de produzir seu próprio alimento, dependendo da quebra das substâncias presentes nas
águas para obtenção de energia (ATP) – tudo isso sem oxigênio.
Atualmente, a via metabólica mais simples para se degradar o alimento sem uso do
oxigênio é a fermentação; há de se esperar que, numa Terra primitiva com organismos
estruturalmente simples, esse era o processo utilizado. O tipo mais comum desse processo é a
fermentação alcoólica: Onde a glicose é quebrada em etanol e gás carbônico, liberando energia.
Vale ressaltar que esse é um processo que libera enormes quantidades de ATP se
comparando com os outros processos. O que possibilitou o surgimento da vida mais complexa,
como as plantas e nós humanos.
HIPÓTESE AUTOTRÓFICA
Essa hipótese defende que os organismos viviam não nas regiões mais rasas dos mares,
mas sim em seu assoalho, lugar esse que, obviamente, não possui incidência de raios solares,
impossibilitando a fotossíntese, por exemplo. A descoberta das fontes, em 1977 termais levantou
a possibilidade de que a vida teria surgido nesse tipo de ambiente protegido e de que a energia
para o metabolismo dos primeiros seres vivos viria de um mecanismo autotrófico denominado
quimiossíntese. Vale ressaltar que fontes termais liberam, dentre outros, gases sulfurosos.
A quimiossíntese pode acontecer pelo seguinte processo:
A energia liberada por essas reações pode ser usada pelas bactérias para a produção de
compostos orgânicos essenciais para a vida, a partir de CO2 e H2O.
Além disso, ainda segundo essa hipótese, a quimiossíntese teria surgido primeiro, depois
os demais processos (fermentação, fotossíntese e a respiração aeróbia).
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Fontes usadas: