Livro PDR Log 2020 PDF
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Com a adoção do novo modelo, ainda como Cmt RM, pude perceber o
quanto as Regiões Militares podem mudar o seu papel na estrutura logística do
Exército. Elas podem parar de apenas administrar problemas (apagar incêndios)
para exercer, de fato, a gestão logística em sua área, contribuindo, assim, com a
Transformação Logística do Exército Brasileiro.
Afinal de contas, “... não há nada que seja maior evidência de insanidade do
que fazer a mesma coisa dia após dia e esperar resultados diferentes...” (Albert
Einstein).
2
DIRETORIA DE ABASTECIMENTO
ÍNDICE GERAL
PDR Log CLASSE ASSUNTO Pag
INTRODUÇÃO 6
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE O CICLO DE SUPRIMENTO CLASSE I 8
- CONSIDERAÇÕES SOBRE AS OM DA CADEIA DE SUPRIMENTO 23
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS 27
FORMALIDADES E PADRONIZAÇÕES DE PROCEDIMENTOS 29
A1 QUANTITATIVO DE RANCHO (QR) 33
A2 QUANTITATIVO DE SUBSISTÊNCIA (QS) 62
A3 I RESERVA REGIONAL 82
A4 ALIMENTAÇÃO EM CAMPANHA 88
A5 PROGRAMA DE AUDITORIA E SEGURANÇA ALIMENTAR - PASA 91
A6 MANUTENÇÃO DE ÓRGÃO PROVEDOR 98
A7 PLANO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS LOGÍSTICOS - DEC 102
SOLICITAÇÕES EXTRAORDINÁRIAS DE RECURSOS
105
- ORÇAMENTÁRIOS
PRESCRIÇÕES DIVERSAS 131
RV1 ALIMENTAÇÃO ANIMAL 134
RV2 MEDICAMENTOS E MEDIDAS PROFILÁTICAS 136
RV
RV3 FERRAGEAMENTO PARA EQUINOS 138
RV4 OUTROS 139
F1 UNIFORMES ESCOLARES 143
F2 UNIFORMES HISTÓRICOS 144
F3 UNIFORMES ESPECIAIS 145
F4 BANDEIRAS, INSÍGNIAS E DISTINTIVOS 146
E1 MANUTENÇÃO DE ÓRGÃO PROVEDOR 148
II
E2 FICHA MODELO 20 – GND 4 149
E3 MANUTENÇÃO DE SUPRIMENTO CLASSE II 151
E4 INSTRUMENTOS MUSICAIS 152
E5 MATERIAL AEROTERRESTRE 153
E6 MATERIAL DE MONTANHA 154
INTRODUÇÃO 157
-
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE O SUPRIMENTO CLASSE III 158
C1 COMBUSTÍVEL ADMINISTRATIVO – D ABST 160
C2 COMBUSTÍVEL OPERACIONAL – COTER 160
C3 COMBUSTÍVEL DE ENSINO – DECEX 160
III
C4 COMBUSTÍVEL DE INTELIGÊNCIA – CIE 161
C5 COMBUSTÍVEL DE TRANSPORTE – DT/COLOG 161
C6 COMBUSTÍVEL DE MNT VTR BLD – D MAT 161
C7 QUADRO-RESUMO DE DISTRIBUIÇÃO EM LITROS 162
- PRESCRIÇÕES DIVERSAS 163
- ORIENTAÇÕES GERAIS PARA GESTÃO DE SUP Cl V (Mun) 167
M1 MANUTENÇÃO DE PAIÓIS 170
M2 MANUTENÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS 174
V
M3 FORNECIMENTO DE MUNIÇÃO 176
M4 MUNIÇÃO MENOS LETAL 181
M5 MUNIÇÃO PARA TIRO TÉCNICO 187
3
CLASSE I
4
DIRETORIA DE ABASTECIMENTO
SUBÍNDICE
5
INTRODUÇÃO
6
8. Por fim, reconhece-se que há certo tempo decorrido no que tange às
publicações das normas sobre os assuntos de suprimento Classe I no âmbito do Exército
Brasileiro. Porém seus princípios basilares são plenamente aplicáveis à realidade existente,
de modo que essa legislação não pode ser abandonada.
9. Nesse sentido, visado a suprir lacunas existentes, torna-se importante a leitura
deste PDR Log, que servirá como orientação fundamental aos integrantes da cadeia se
suprimento Classe I, sobretudo aos Órgãos Provedores e aos Setores de Aprovisionamento,
no sentido de normatizar e padronizar procedimentos.
7
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE O CICLO DE SUPRIMENTO CLASSE I
INTRODUÇÃO
8
9
3. O fornecimento de alimentação em rancho é a concretização de diversas
outras fases menores que o antecedem. Dessa forma, para que o alimento chegue à ponta
da linha, nos diversos níveis de comando, nos diversos tipos de OM do EB, nos diversos
setores de aprovisionamento, são desenvolvidas, basicamente, as seguintes ações de forma
descentralizada:
a. Planejamento doutrinário;
b. Planejamento orçamentário;
c. Provisão de créditos orçamentários;
d. Licitação;
e. Contratação;
f. Recebimento;
g. Distribuição;
h. Armazenamento;
i. Consumo.
4. Na D Abst são executados, principalmente, o planejamento doutrinário, o
planejamento orçamentário e a provisão de créditos orçamentários.
5. Especificamente, a D Abst executa a licitação e a contratação de ração
operacional para todo EB, as quais são distribuídas nos diversos OP.
6. Para consecução desse objetivo, como dito na introdução, a SGLS divide seu
orçamento em assuntos para administrar de forma mais eficiente.
10
9. Por fim, a partir desse ponto, serão explicadas as definições basilares para o
entendimento do ciclo do suprimento Classe I no âmbito do EB, cuja importância do
entendimento é anseio da D Abst.
ETAPA
12
17. As etapas comum e complementada podem ser ilustradas da seguinte forma:
18. Percebe-se, então, que a etapa está vinculada, somente, a um militar durante
um dia, englobando todas suas refeições, independentemente da localização geográfica do
país. Porém, de acordo com o tipo da parcela da etapa, ou seja, de acordo com o quantitativo, essa
poderá ainda receber uma classificação especial em função da forma em que será sacada, ou seja,
da forma que será feita a justificativa para se empregar seu valor financeiro e quantitativo diário por
homem, sendo ela de dois tipos:
a. Etapas Completas: indicam o maior efetivo que compareceu a uma das
refeições autorizadas: café, almoço e jantar. Com a unificação do valor e do emprego da
etapa, com a junção dos conceitos e dos valores dos complementos “QR” e “RR” em apenas
“QR” e com abolição dos conceitos de RR e RRM, não há mais necessidade de se
considerar o maior efetivo por círculos de militares, mas sim o maior efetivo em uma das
13
refeições.
b. Etapas Reduzidas: indicam os efetivos que, realmente, fazem cada uma das
refeições autorizadas: café, almoço e jantar.
19. Com base nesses dois conceitos, o saque do quantitativo se procederá da
seguinte forma:
TIPO PARCELA DA
QUANTIDADE FATOR DE FICHA
DE CONCEITO ETAPA A QUE APLICAÇÃO
TABELAR CORREÇÃO TÉCNICA
ETAPA SE REFERE
Indica o maior
Etapa Completa
21. Logo se conclui que um mesmo militar não poderá ter duas ou mais etapas
sacadas em seu nome num mesmo dia, tanto no que se refere aos quantitativos, quanto aos
complementos.
22. Baseado nesse conceito, tem-se que quando houver deslocamento temporário
de um militar entre OM do EB, com necessidade de alimentação fora do seu quartel de
origem, deverá ser empregado a transferência de etapa obrigatoriamente, antes de
qualquer complemento ou acréscimo.
23. Quando houver cessão (permanente) de um militar do EB para fora da Força,
ou em caráter temporário esse necessitar de realizar refeições diárias em outro
Órgão/Entidade/OM, não se aplicará a transferência de etapa de imediato, uma vez que, em
princípio ele passará a fazer parte do efetivo permanente do destino ao qual passará
integrar, com todos os encargos a ele remanejados.
a. Nessa situação, será estudado o caso concreto, de modo a concluir se
14
Órgão/Entidade/OM para qual o militar do EB foi transferido possui previsão de atendimento
com alguma forma de benefício de alimentação (auxílio alimentação, fornecimento de
alimentação por empresa terceirizada etc.);
b. Caso o militar do EB não seja atendido com algum benefício de alimentação,
será procedida a transferência de etapa do EB para o Órgão/Entidade/OM por meio de
destaque realizado na Unidade Orçamentário EME;
c. O destaque somente será realizado por provocação do Órgão/Entidade/OM
fora da Força ou por OM do EB que está sendo demandada, por meio de documentação
oficial remetida à D Abst.
d. No caso de transferência permanente, os recursos para a transferência de
etapa serão provisionados pela D Abst, por intermédio do EME;
e. No caso de transferência provisória (cursos, simpósios, palestras, reuniões,
operações etc.) os recursos serão descontados das OM do EB a qual pertencem os
militares, sendo estes provisionados pela D Abst, por intermédio do EME.
24. O militar ou civil de outro Órgão/Entidade/OM só podem realizar refeições em
rancho das OM do EB havendo autorização prévia de ODS/Diretoria do EB, por meio de
documento oficial, assim como dotação orçamentária específica. Essa situação é muito
comum nas operações conjuntas entre as FFAA e outros órgãos/entedias civis.
25. Nesse sentido, normalmente, o militar e civil de outro Órgão/Entidade/OM, que
estão cedidos permanentemente ao EB recebem alguma forma de benefício de alimentação
em sua remuneração, não podendo, portanto, ser acumulado com alimentação em rancho.
Assim, deve-se observar nesses casos:
PROCEDIMENTO ORIGEM
UNIVERSO SITUAÇÃO SOLICITAÇÃO CONDIÇÃO
APLICADO DO RECURSO
Temporariamente
Transferência de
realizando refeição Conforme regras
etapa, conforme Da OM de
em outra OM do EB do PDR Log A1 e
regras do PDR Log origem do
(Operações, A2 descritas
A1 e A2 descritas militar
missões, cursos, nesse contrato
nesse contrato
palestras etc.)
O militar já será
computado na OM
de destino, não
Transferido a outra OM havendo
do EB transferência de - -
etapa
MILITAR DO EB
PROCEDIMENTO ORIGEM DO
UNIVERSO SITUAÇÃO APLICADO RECURSO SOLICITAÇÃO CONDIÇÃO
Cedido ao EB com
benefício alimentação
ÓRGÃO/ENTIDA/OM EXTERNO
destino ou em destaque - -
pecúnia na concedido
remuneração
Realizar
AO EB
28. Resumindo-se o que foi dito anteriormente em relação aos militares e civis
externos ao EB quando realizarem um ou mais refeições na Força Terrestre, tem-se:
16
29. Destaca-se, ainda, a disponibilidade orçamentária na qual o recurso
orçamentário será descentralizado para a aquisição da etapa, sendo as seguintes:
O QUE SERÁ
DISPONBILIDADE DOTAÇÃO PREVISÃO DESCENTRALIZAÇÃO
ATENDIDO
De Plano de
responsabilidade Automática, conforme
Ordinária Descentralização de regras do PDR Log A1 e
exclusiva da D Recursos Logísticos
Abst A2
De Disposição do PDR Mediante solicitação
Etapa Comum ou
responsabilidade Log que autoriza os (demonstrada neste PDR
Etapa Complementada
exclusiva da D casos para solicitações Log)
Abst extraordinárias ou somente
Extraordinária complementos
De outros ODS, Mediante solicitação
ENTIDADES, (demonstrada neste PDR
Legislação específica
ÓRGAOS etc. Log)
EFETIVO
30. Em face de a etapa ser sacada por militar, algumas orientações e conceitos
devem ser ratificados no que tange ao universo de militares alimentados, permitindo que não
haja confusão ao se determinar quem alimentar e quantos alimentar.
31. Preliminarmente, a D Abst trata obrigatoriamente de alimentação de
militares da ativa do EB que fazem suas refeições em rancho, incluindo os
prestadores de tarefa por tempo certo (PTTC), em função da classificação funcional e
programática do recurso orçamentário destinado pelo EME para ser gerido sob sua
competência. Isso significa que civis, militares de outras forças, programas sociais, entre
outras situações não serão atendidas pela D Abst ordinariamente.
32. Porém, extraordinariamente, em caso de haver dotação orçamentária
específica recebida pela D Abst, combinado com uma legislação específica que ampare o
emprego, civis e militares de outras forças serão atendidos, como no caso de operações do
Ministério da Defesa e programas de inclusão social por meio do desporto. Nesses casos, o
recurso orçamentário é recebido e descentralizado pela D Abst. Dessa forma, tem-se a
seguinte situação no universo de pessoas atendias pela D Abst:
17
33. Dessa forma, nenhum militar ou civil externo ao EB poderá se arranchar nas
OM desse Comando sem que haja autorização de ODS/Diretoria competente, aliada a
existência de previsão orçamentária prévia e específica.
34. É importante destacar que, como regra geral, o militar ou civil do EB que
perceba qualquer forma de auxílio, ajuda, gratificação ou bônus de alimentação, ou outro
que contemple, implicitamente, a aquisição de alimentação, não poderá ser arranchado,
mesmo que pertença a uma OM que possua rancho.
35. Aos militares que integram o efetivo pronto e que fazem jus ao direito de serem
alimentados em racho, somente será autorizado o arranchamento nos dias em que
ocorrer expediente integral, podendo realizar a refeição cujo horário ocorra durante o
expediente.
36. Nos dias não úteis, como feriados e finais de semana, bem como nas refeições
fora do expediente, somente estarão autorizados a serem alimentados em rancho os
militares que estiverem:
a. em serviço de escala;
b. em cumprimento de missão devidamente autorizada pelo comandante (não
podendo ultrapassar o efetivo implantado pela D Abst);
c. punidos;
d. baixados à enfermaria da OM;
e. na situação de aluno/cadete de curso de formação em estabelecimento de
ensino obrigatório.
37. Ao militar residente ou alojado em OM (vulgo “laranjeira”) não é permitida a
realização de refeição fora do expediente, a menos que haja amparo legal ou ocorra uma
das situações descritas anteriormente. Não cabe ao Comandante, Chefe ou Diretor autorizar
o arranchamento de militares nessa situação, sobretudo sob o argumento usual de
cumprimento de missão.
38. Da mesma forma, não cabe ao Comandante, Chefe ou Diretor impedir que o
militar realize sua refeição que tem direito por ter trabalhado um expediente integral, ainda
que o expediente seja em horário e duração diferenciados dos usais (como, por exemplo,
nas unidades de saúde).
DIAS ÚTEIS
UNIVERSO DENTRO HORÁRIO DO FORA DO HORÁRIO DO DIAS NÃO ÚTEIS
EXPEDIENTE EXPEDIENTE
Em Sv de escala;
Qualquer militar Em missão formalmente autorizada;
Militares da ativa
arranchado, ainda que o Punidos;
do EB (inclusive
expediente seja Baixados nas OM (não em hospitais);
PTTC)
diferenciado. Alunos/Cadetes;
Conscritos.
18
39. Tomando-se por base a definição do universo alimentado pela D Abst, é
importante relembrar os conceitos de:
a. Efetivo Implantado: é o efetivo pronto para o serviço na OM que serve
como limite máximo de saque de qualquer Quantitativo e Complementos. Tem as seguintes
características:
1) é composto por militares que fazem jus ao direito de alimentação em rancho e
que fazem parte da OM considerada;
2) atualmente usa-se, como referência, o efetivo implantado na OM constante do
banco de dados do Centro de Pagamento do Exército (CPEx);
3) não contempla militares de outras OM que se encontrem, temporariamente,
realizando as refeições em uma determinada OM;
b. Efetivo Alimentado Autorizado: é o efetivo máximo que poderá fazer uma ou
mais refeições no dia e para o qual serão sacados Quantitativos e Complementos. Será
definido com base no arranchamento, sendo, portanto, uma previsão. Tem as seguintes
características:
1) é composto por militares que fazem jus ao direito de alimentação em rancho e
que fazem parte da OM considerada;
2) poderá ser composto de militares de outras OM, caso haja autorização;
3) será definido para cada dia da semana e por dias úteis e não úteis, não
podendo ultrapassar as porcentagens de arranchamento autorizadas pela D Abst;
4) representa o efetivo máximo que o Cmt/Ch/Dir poderá alimentar por dia, desde
que respeitado o universo autorizado, no dia considerado, que poderá realizar a refeição.
c. Efetivo Alimentado: é o efetivo que faz uma ou mais refeições no dia, ou seja,
que comparece às refeições de fato, para o qual são sacados Quantitativos e
Complementos. Tem as seguintes características:
1) é composto por militares que fazem jus ao direito de alimentação em rancho e
que fazem parte da OM considerada;
2) poderá ser composto de militares de outras OM, caso haja autorização;
3) para o QS, comtempla todos os militares pertencentes ao efetivo implantado
que realizaram as refeições em um determinado dia, podendo incluir aqueles de outras OM,
desde que autorizados pela legislação e devidamente discriminados na documentação de
arranchamento;
4) para o QR, contempla o maior efetivo de militares que compareceu a uma
determinada refeição no dia, podendo incluir aqueles de outras OM, desde que autorizados
pela legislação e devidamente discriminados na documentação de arranchamento.
19
40. A figura seguinte ilustra os diversos conceitos de efetivo:
41. Partindo-se dessas definições, surgem outras que servirão de base para definir
as quantidades a serem sacadas dos quantitativos e complementos que compõem a etapa.
São elas:
a. Quantidade Consumida: é a quantidade de gêneros que após o saque,
realmente foi empregada no preparo da alimentação. Na prática representa a quantidade de
gêneros que é consumida pelo Efetivo Alimentado.
b. Quantidade Permitida para Consumo: é a quantidade de gêneros que poderá
ser sacada em face do produto do efetivo alimentado autorizado em todas as refeições pela
quantidade tabelar e/ou ficha técnica dos gêneros do QS e QR necessários para as
preparações de cada refeição do cardápio diário. Na prática representa a quantidade de
gêneros que poderá ser consumida, tomando-se por base o Efetivo Alimentado Autorizado.
20
etapa. São elas:
a. Valor Sacado: é o valor resultante da quantidade de gêneros empregados na
preparação das refeições de um determinado cardápio por seus valores unitários.
Representa o valor monetário do que, de fato, foi gasto na preparação diária das refeições
de um determinado cardápio, ou seja, o valor da Quantidade Consumida.
b. Valor Permitido para Saque: é o valor resultante do produto dos valores dos
quantitativos e complementos pelo efetivo que se arranchou para as refeições de um
determinado dia, ou seja, pelo efetivo Alimentado Autorizado; representa o valor que poderá
se gastar nas refeições de um determinado cardápio, ou seja, o valor da Quantidade
Permitida para Consumo.
c. Valor Máximo Permitido para Saque: é o valor resultante do produto dos
valores dos quantitativos e complementos pelo efetivo máximo previsto em uma OM com
base no CPEx, ou seja, pelo efetivo implantado; representa o valor máximo que poderá se
gastar no preparo das refeições de um determinado cardápio, ou seja, o valor da Quantidade
Máxima Permitida para Consumo.
43. A ilustração seguinte demonstra a relação entre os conceitos de efetivo e
quantidades:
21
44. Resumidamente, tem-se:
Média anual do efetivo da OM segundo dados do CPEx. Efetivo que realmente compareceu às refeições.
Corresponde ao efetivo máximo para o saque da etapa Corresponde ao efetivo realmente utilizado para o
em uma OM. saque da etapa em uma OM.
Pela D Abst: Usado para fins de planejamento e Pela OM: usado para fins de saque dos
provisão orçamentária às OM. quantitativos e dos gêneros.
Pelas RM e OP: usado para fins de controle do limite Pelo OP/RM: usado para fins de auxílio na
máximo permitido para saque de etapas. confecção do Fator de Consumo das OM e
Regional.
Pela OM: usado para fins de controle o efetivo máximo
que pode fazer refeições num determinado dia. Pela D Abst: usado para fins de auditorias.
45. Por fim, O valor da etapa comum de alimentação para todo território nacional
foi fixado pela Diretoria de Abastecimento em R$ 11,65 (onze reais e sessenta e cinco
centavos). Deste montante, o valor do QR foi fixado em R$ 5,45 (cinco reais e quarenta e
cinco centavos) e o valor do QS, em R$ 6,20 (seis reais e vinte centavos).
46. Para a Comissão do Exército em Washington (CEBW), o valor fixado foi de
20,00 USD por militar por dia.
22
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS OM DA CADEIA DE SUPRIMENTO
INTRODUÇÃO
23
REGIÃO MILITAR/GRUPAMENTO LOGÍSTICO
ÓRGÃO PROVEDOR
RANCHOS
25
refeições nesses estabelecimentos;
d. as atividades de Classe I sob responsabilidade D Abst visam a atender as OM
que possuem ranchos legalmente autorizados para sua existência.
26
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
INTRODUÇÃO
27
5. Após as datas limites de empenho descritas anteriormente, qualquer crédito
poderá ser devolvido à D Abst até 30 NOV 2020. Para tanto, a OM deverá proceder da
seguinte forma:
a. Remeter documento à RM de vinculação;
b. Informar o motivo da impossibilidade de aplicação do recurso orçamentário;
c. Após a solicitação de devolução, manter o recurso orçamentário em crédito
disponível
d. A RM deverá encaminhar a solicitação à D Abst.
6. A D Abst padronizará procedimentos e estabelecerá regras a serem cumpridas
no que tange à execução orçamentária por parte das OM envolvidas, de modo a facilitar o
controle e o melhor aproveitamento dos créditos orçamentários dentro do exercício
financeiro.
OM QUE FAZEM PARTE DA DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITO
d. OM: a quem caberá receber os créditos do PDR Log A1, A3, A4 e A5.
8. Com base nessas definições, tem-se o seguinte quadro:
RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE
OM AÇÃO
COMO OM ESPECÍFICA
Créditos do PDR Log A2
Créditos do PDR Log
às RM/OP de direito.
D Abst Descentralizar A1, A3, A4 e A5 a todas
Créditos de PDR Log A6
OM caso autorizados.
aos OP caso autorizados.
RM/OP: Créditos do
Créditos do PDR Log PDR Log A2, caso
A1, A3, A4 e A5 caso autorizados;
RM/OP Receber
autorizados. OP: Créditos do PDR
Log A6, caso
autorizados.
Créditos do PDR Log
OM Receber A1, A3, A4 e A5 caso -
autorizadas.
28
FORMALIDADES E PADRONIZAÇÕES DE PROCEDIMENTOS
29
3. No que as notas de créditos provisionadas pela D Abst/COLOG, tem-se:
a. Toda descentralização de recurso orçamentário relativo à atividade de
Suprimento Classe I será feita por intermédio da UG 160504 – COLOG GESTOR;
b. Os planos internos, sob responsabilidade da Seção da Gestão Logística de
Suprimento, serão iniciados por “E6SU”;
c. Os créditos descentralizados pela Seção da Gestão Logística de Suprimento
possuirão, no campo finalidade da nota de crédito, a descrição do emprego autorizado,
sendo sempre iniciada por: “(CODOM-OM) D ABST-SGLS...”
d. Os créditos orçamentários cujas ações não sejam de competência exclusiva da
D Abst, porém descentralizados por intermédio dessa Diretoria, possuirão o campo
finalidade igualmente iniciado por: “(CODOM-OM) D ABST-SGLS...”
e. A expressão “(CODOM-OM) D ABST-SGLS...” contida no início do campo
finalidade das notas de créditos da SGLS/D Abst tem o seguinte significado:
1) (CODOM-OM): indica o código e a abreviatura militar da OM que faz jus ao
crédito recebido; é muito útil para identificar as OM beneficiárias de uma determinada
provisão, quando essas não possuem autonomia administrativa, estando vinculadas a um
código de Unidade Gestora Executora de outra OM;
2) D ABST: indica que o crédito recebido é da Diretoria de Abastecimento;
embora pareça óbvio, visa a facilitar o entendimento por parte da OM provisionada, tendo
em vista que o COLOG é composto de diversas outras Diretorias, usando a UGR 160504
para fazer suas provisões.
3) SGLS: indica que o crédito recebido é da Seção da Gestão Logística de
Suprimento (Seção de Suprimento Classe I); embora pareça óbvio, visa a facilitar o
entendimento por parte da OM provisionada, tendo em vista que a D Abst é composta de
diversas outras Seções, usando a UGR 160504 para fazer suas provisões.
f. As notas de crédito ainda indicarão se o recurso orçamentário é ordinário (PLJ)
ou extraordinário (SOL); Assim:
1) Notas de crédito de recursos orçamentários do PDR Log: conterão a palavra
“PLJ” (como exemplo, “CODOM-OM D ABST-SGLS-PLJ...”);
2) Notas de crédito de recursos extraordinários do PDR Log: conterão a palavra
“SOL” (como exemplo, “CODOM-OM D ABST-SGLS-SOL...”)
g. As notas de crédito, de acordo com o assunto do PDR Log, possuirão na sua
parte final ou o prazo para o empenho ou o prazo para a liquidação. Assim fica determinado:
1) PDR Log A1 e A2: as notas de crédito do QR, QS e complemento possuirão,
no campo descrição, o prazo limite para liquidação (como exemplo, “liquidar até 30 AGO
20”);
30
2) PDR Log A1, somente solenidades: as notas de créditos do complemento do
QR para solenidades militares ordinárias possuirão, no campo descrição, o prazo limite para
empenho (como exemplo, “empenhar até 30 AGO 20”);
3) PDR Log A3, A4, A5, A6 e A7: as notas de créditos de todas as suas provisões
possuirão, no campo descrição, o prazo limite para empenho (como exemplo, “empenhar até
30 AGO 20”);
4) SOLICITADO: as notas de créditos extraordinário, de qualquer assunto da
atividade de suprimento Classe I desempenhada pela D Abst (PDR Log A1, A2, ETC.),
possuirão, no campo descrição, o prazo limite para empenho (como exemplo, “empenhar até
30 AGO 20”);
h. Qualquer crédito orçamentário recebido por intermédio da D Abst não poderá
ter sua dotação alterada. Isso significa que a transação >DETAORC do SIAFI fica
proibida de ser utilizada em qualquer nota de crédito dessa Diretoria. Nesse sentindo,
orienta-se:
1) caso a OM deseje alterar a natureza de despesa da nota de crédito, deverá
fazer o pedido via RM de vinculação;
2) nem todos os pedidos de alteração de natureza de despesa serão atendidos,
pois para determinados assuntos, somente algumas ND são autorizadas;
3) Após a solicitação dar entrada na D Abst, o prazo mínimo para seu
cumprimento será de 30 (trinta) dias; por isso é necessário que a OM se planeje para que
não perca a possibilidade de empenho, alegando que a ND não foi alterada, tendo em vista
que este procedimento é uma concessão.
4. No que tange aos procedimentos de empenho com qualquer recurso da D
Abst/SGLS (Classe I), tem-se:
a. Deverão indicar o número do contrato a que se referem;
b. Serão feitos na modalidade global, prioritariamente, visto que a modalidade
licitação pregão exige a adoção de contrato; somente serão ordinários quando a entrega for
imediata, sem parcelas e inferior a 30 (trinta) dias.
c. No campo descrição o número da NC, a requisição e a licitação com o código
da UG gerenciadora;
d. Especificamente para o QS, deverá ser feito um empenho para casa artigo do
QS, a fim de permitir o controle da liquidação;
32
PDR Log A1 – QUANTITATIVO DE RANCHO
(QR) FINALIDADE
33
4. A aquisição de bebidas alcóolicas deve seguir orientação específica da
Secretaria de Economia e Finanças, atualizada por meio do DIEx nº 212-ASSE2/SSEF/SEF,
de 20 JUN 2018.
a. nesse sentido, deve restringir-se a eventos institucionais, com a devida
publicação em boletim interno, com dotação orçamentária específica diversa da ação
orçamentária 212B;
b. os recursos do QR descentralizados em qualquer plano interno (iniciados por
E6SU), ficam impedidos de serem utilizados na aquisição de bebidas alcóolicas;
c. mesmo para os Planos Internos E6SUEXCSOLE e E6SUCOLSOLE, fica
desautorizada a aquisição de bebidas alcóolicas, ainda que se trate de evento institucional,
respeitando-se as normas sobre o assunto no âmbito da Administração Federal e do
Exército Brasileiro.
d. Destaca-se que, independentemente da dotação orçamentária utilizada para a
aquisição de bebida alcóolica, a decisão do ordenador de despesas deve se revestir de
sobriedade e parcimônia, não ferindo a moralidade e austeridade dos gastos públicos.
5. As aquisições de combustíveis com recursos do QR devem ser exclusivamente
voltadas para a atividade de cocção de alimentos, não podendo ser empregados em outras
atividades, tais como abastecimento de viaturas, mesmo que estas sejam empregadas em
transporte da alimentação.
6. São sumária e terminantemente proibidas as seguintes despesas com recurso
do QR:
a. aquisição de material para manutenção de bens imóveis, para manutenção de
bens móveis, para manutenção de quaisquer equipamentos (inclusive os de cozinha), e
correlatos;
b. aquisição de material de expediente, faxina, limpeza e correlatos; e
c. contratação de quaisquer serviços, tais como manutenção de quaisquer
equipamentos (inclusive os de cozinha), de bens imóveis, de lavanderia, etc., exceto para o
fornecimento de alimentação em situações extraordinárias.
7. A contração de serviços para confecção de alimentação deve ser utilizada com
parcimônia, em situações, tão somente, na qual o preparo das refeições não puder ser feito
pelo Setor de Aprovisionamento da Organização Militar. Sua aplicação deve ser limitada no
tempo e na quantidade de pessoas, a fim de evitar o consumo excessivo dos recursos do
QR e seu consequente desvio de finalidade.
8. As despesas com suprimentos de fundos somente serão permitidas com a
autorização formal (por meio de documento) dessa Diretoria, desde que preenchidos os
requisitos legais.
34
a. Nesse sentido, a D Abst adota a posição mais restritiva de que as aquisições
de QR devem ser precedidas, prioritariamente, de licitações.
b. Para fins de orientação, órgãos como o Tribunal de Contas da União e a
Controladoria-Geral da União emitem orientações por meio de publicações e acórdãos onde
são categóricos quanto à proibição de despesas de alimentação com suprimentos de fundos,
salvo se devidamente justificado e autorizado por setor competente.
c. Em caso de haver militares empregados em viagens, operações,
deslocamentos, etc. e outras atividades em serviço, a OM deve proceder ao saque de diária,
de gratificação de representação, de ajuda de custo, etc., para os militares envolvidos e de
acordo com previsto em legislação, tendo em vista que os recursos provisionados pela
Diretoria de Abastecimento destinam-se à aquisição de alimentação em rancho.
ORÇAMENTO
35
d. A distribuição acima poderá ser diferente, caso o mês possua mais ou menos
dias úteis.
13. Além desses, fica determinado, salvo ordem posterior contrária de autoridade
competente, que o efetivo alimentado autorizado em todos os dias úteis dos meses de DEZ
2020 e JAN 2021 corresponderá à metade do efetivo implantado da OM (50% do efetivo
implantado); para os dias de final de semana, corresponderá a um quarto do efetivo da OM
(25% do efetivo implantado).
14. Para fins de equiparação, qualquer dia da semana sem expediente (como, por
exemplo, feriados) possuirá a mesma autorização de alimentação, em termos de efetivo, que
os dias de final de semana (25% do efetivo implantado).
15. Resumidamente, tem-se a seguinte distribuição dos dias de provimento:
ABR 2020 a NOV 2020
DIAS FERIADOS DEZ 2020 e JAN 2021
SEG à QUI SEX SAB e DOM
Dias Reais 18 4 8 1 30
Dias
18 2 2 0,5 11
Convertidos
36
6) o estorno será feito pela D Abst caso a OM mantenha o saldo disponível na
conta contábil “Crédito Disponível”, devendo a RM fiscalizar e impedir que as OM façam o
empenho do saldo demandado para recolhimento;
7) a fim de facilitar o entendimento, temos com exemplo: a 1ª provisão do QR
para o ano de 2020 está prevista para ocorrer até 15 MAR 20, sendo relativa ao período de
ABR 20 a AGO 20; a nota de crédito chega à OM no dia 15 MAR 20; logo a OM deverá
solicitar a sua RM de vinculação o estorno do valor de etapas que não serão utilizadas até
20 MAR 20; em seguida, a RM consolida as solicitações e as remete à D Abst até 25 MAR
20.
b. o Abatimento do Valor Excedente de Etapas será realizado na forma a
seguir:
1) o abatimento do valor deverá ser solicitado pela OM a sua Região Militar de
vinculação, de forma parcelada, até o último dia do mês anterior ao previsto para a
realização da provisão do QR;
2) os Cmdo RM, C Mil A, Diretorias e ODS, assim como o ODG, deverão fazer a
solicitação igualmente por intermédio da RM de vinculação;
3) ao Gab Cmt Ex e a AMAN fica facultada a solicitação via RM ou diretamente a
D Abst, sendo a última possível desde que seja feita no mesmo prazo de remessa da Região
Militar à Diretoria;
4) caso julguem necessário, as OM poderão solicitar, de forma única, o
abatimento acumulado no ano do valor de excedente de etapas apenas no último período do
ano, ou seja, até o último dia do mês anterior ao previsto para a realização da provisão
última provisão do QR;
5) a RM de vinculação remeterá, de forma única e centralizada, as solicitações de
abatimento de etapa juntamente com as solicitações de transferência de etapa (ou seja, no
mesmo documento e no mesmo período), em documento a ser regulado pela D Abst.
6) o valor excedente de etapas será abatido da próxima provisão de QR prevista
para a OM solicitante;
7) o valor solicitado de abatimento de etapas não interfere e não se relaciona com
a transferência de etapa, sendo, portanto, procedimentos com fatos geradores distintos;
37
transferências de etapa, nos prazos previstos.
a. uma OM de saúde poderá ser considerada OM comum, caso não possua leitos
38
hospitalares autorizados pela Diretoria de Saúde. Ex: Policlínica Militar de Niterói (Pol Mil
Niterói);
b. um Estabelecimento de Ensino poderá ser considerado OM comum, caso não
possua curso de formação com regime de internato obrigatório. Ex: Escola de Formação
Complementar do Exército (EsFCEx);
c. uma OM de Selva poderá ser considerada OM comum, caso não possua tropa
especial de fronteira. Ex: 1º Batalhão de Infantaria de Selva (1º BIS).
20. O valor da etapa comum de alimentação, para todo território nacional, foi fixado
pela Diretoria de Abastecimento em R$ 11,65 (onze reais e sessenta e cinco centavos).
Deste montante, o valor do Quantitativo de Subsistência (QS) foi fixado em R$ 6,20 (seis
reais e vinte centavos) para o período de ABR 2020 a MAR 2021.
ETAPA/QUANTITATIVO QR QS TOTAL INÍCIO FIM
ETAPA 5,45 6,20 11,65 01 ABR 2020 31 MAR 2021
21. O valor mensal do crédito de QR, descentralizado para cada OM, será
calculado pelo produto entre o valor da etapa do QR, a média aritmética do efetivo mensal
da OM do ano de 2019 (banco de dados do CPEx) e o número de dias alimentados no mês.
Poderá, ainda, conforme o tipo de OM, ser acrescido do valor de complementos.
Resumidamente, tem-se:
Crédito QR = R$ 5,45 X até 22 dias X média do efetivo mensal da OM (CPEx) durante o ano de 2019 +
Complemento (se for ocaso)
22. Caso a média do efetivo da OM para o ano de 2019 seja prejudicial em relação
a que se configura durante o ano de 2020, a D Abst poderá estudar o caso e corrigir o
cálculo, adotando o seguinte procedimento:
a. refazer o cálculo da média do efetivo da OM de 2019, substituindo-o pela
1) média obtida dos últimos 12 meses anteriores ao mês da realização da
descentralização;
2) pela média de anos anteriores ou, por último;
3) pela média obtida entre os meses do ano de 2020.
b. nessa situação, para que faça jus ao pleito, a OM embasará o motivo e fará a
solicitação para a D Abst por meio de sua RM de vinculação, que avaliará a pertinência de
prosseguir com o pedido para a Diretoria;
c. antes de proceder com a solicitação, a OM deverá estudar, minuciosamente, o
seu efetivo atual, comparando-o com o do ano anterior tomado por base para a composição
da média aritmética; Os Cmdo RM, C Mil A, Diretorias e ODS, assim como o ODG, deverão
fazer a mesma solicitação por intermédio da RM de vinculação;
40
25. As descentralizações do QR para todas as OM, no ano de 2020, serão as
seguintes:
a. a primeira provisão cobrirá o período de ABR 2020 a JUL 2020;
b. a segunda provisão cobrirá o período de AGO 2020 a NOV 2020; e
c. a terceira provisão cobrirá o período de DEZ 2020 a MAR 2021.
26. As descentralizações do QR para as OM ocorrerão com antecedência de até
15 (quinze) dias do primeiro dia do período previsto para o consumo. Assim, resumidamente,
tem-se:
PROVISÃO PERÍODO PREVISTO ATÉ OBS
41
28. Os abatimentos serão aplicados em cada provisão prevista ao longo do ano.
a. O Diretor de Abastecimento poderá não aplicar um ou mais tipos dos
abatimentos descritos anteriormente em umas das provisões caso julgue necessário;
30. A fim de evitar problemas quanto ao valor a ser recebido de QR por uma
determinada OM, recomenda-se que, ao se aproximar o fechamento do mês anterior às
provisões previstas, seja feito um estudo detalhado nos empenhos em restos a pagar a
liquidar, a liquidar e no crédito disponível existente.
31. Recomenda-se, ainda, que seja dada atenção especial aos empenhos em
restos a pagar, sobretudo aqueles que foram reinscritos de outros exercícios. Anualmente, o
Governo Federal publica decretos que preveem o bloqueio de restos a pagar. A fim de evitar
transtornos, os saldos ainda não liquidados devem sofrer minucioso acompanhamento,
objetivando que sejam adimplidos até o final de MAR 2020. Nesse sentido, ressalta-se:
a. os empenhos em restos a pagar, cujas previsões de entrega do objeto tenham
ultrapassado o prazo pactuado em contrato, ensejam a abertura de processo
administrativo/sindicância;
b. nenhum resto a pagar pode ser cancelado sem o devido processo legal, sob
pena de responsabilização dos agentes administrativos envolvidos.
32. Caso a OM não consiga proceder à liquidação dos restos a pagar a liquidar e
dos empenhos a liquidar até os prazos previstos para acontecer os abatimentos, somente
poderá justificar o ocorrido caso esses empenhos se encontrem em lide administrativa ou
judicial, com o devido processo aberto. Assim poderá remeter a solicitação à D Abst, via RM
de vinculação, informando:
a. o motivo da impossibilidade da liquidação;
b. o número do empenho;
c. o favorecido do empenho;
d. o prazo contratual previsto para a entrega do objeto;
e. se há ou não abertura de processo administrativo/sindicância por parte da OM;
42
f. o número do processo administrativo/sindicância;
g. a decisão do processo administrativo/sindicância.
33. Os créditos disponíveis que, por ventura, sejam descontados nos abatimentos
não terão nenhum tipo de justificativa aceita pela D Abst.
34. Para o ano de 2020, os valores previstos para o QR, por Região Militar, serão
os seguintes:
SOMA MED NR OM PORCENTAG TOTAL PDR
COD PDR
DAS OM POR EM Log A1 GND
RM Log
POR RM RM DO TOTAL PREVISTO
01 42.145 115 19,53% 55.585.040,0 A1 3
0
02 18.267 53 8,46% 24.092.346,0 A1 3
0
03 33.102 110 15,34% 43.658.227,0 A1 3
0
04 10.026 26 4,64% 13.223.291,0 A1 3
0
05 16.832 50 7,80% 22.199.724,0 A1 3
0
06 4.863 13 2,25% 6.413.810,00 A1 3
07 15.317 47 7,10% 20.201.591,0 A1 3
0
08 10.345 31 4,79% 13.644.020,0 A1 3
0
09 14.943 49 6,92% 19.708.322,0 A1 3
0
10 5.522 15 2,56% 7.282.965,00 A1 3
11 23.930 81 11,09% 31.561.277,0 A1 3
0
12 20.394 64 9,45% 26.897.646,0 A1 3
0
43
É o valor além da etapa comum, em caráter ordinário, destinado às OM
Complemento de de saúde, correspondendo a 1 (uma) etapa a mais de QR por homem,
OM de Saúde com E6SUCOLUSQR Complemento durante o período de internação dos militares em fator de custo ou que
leito hospitalar se encontram baixados em face de enfermidade no cumprimento do
dever legal, caso a legislação ampare o saque pela D Abst.
É o valor além da etapa comum, em caráter ordinário, destinado às OM
Complemento de com cursos de formação em Estabelecimento de Ensino com internato
EE de formação obrigatório, correspondendo a 1 (uma) etapa de QR por homem para os
E6SUCOLESCO Complemento
com internato dias restantes do mês não provisionados, destinados, desde que seja
obrigatório aluno/cadete e/ou esteja diretamente envolvido na atividade de
formação.
É o valor além da etapa comum, em caráter ordinário, destinado às OM
Complemento de com destacamentos, pelotões e subunidades especiais de fronteira,
Frações Especiais E6SUCOLTRFR Complemento correspondendo a 1 (uma) etapa de QR por homem para os dias
de Fronteira restantes do mês não provisionados, destinados, tão somente, aqueles
que se encontram efetivamente internados nesse tipo de tropa.
É o valor além da etapa comum, em caráter ordinário, destinado às OM
Complemento do
que realizem os cerimonias militares autorizados em legislação e cujo
QR para
E6SUCOLSOLE Complemento atendimento está previsto no PDR Log; o valor será em função do tipo
solenidades
da OM e do posto do comandante/chefe/diretor, conforme regras
militares ordinárias
estabelecidas pela D Abst.
APLICAÇÃO
45
43. Os seguintes documentos da Portaria nº 25 – DGS, de 26 de novembro de
1987, continuam em vigor e subsidiam o saque das etapas do QS:
a. Vale Diário;
b. Vale Total;
c. Cardápio;
d. Mapa de Gêneros;
e. Grade Numérica de Etapas Reduzidas;
f. Grade Numérica de Etapas Completas;
g. Nota para Boletim Interno.
44. Dessa forma, as OM deverão observar o seguinte:
a. as OM que adquirem e recebem os artigos do QR devem executar escrituração
contábil necessária do suprimento durante o ciclo de seu consumo.
b. os gêneros do QR deverão ser recebidos por notas fiscais emitidas pela
contratada, realizando a devida quitação;
c. as notas fiscais deveram ser apropriadas no SIAFI e no SIMATEx,
considerando valor e as quantidades constantes do documento;
d. o saque das quantidades do QR nas OM deve ser feito com base no efetivo
alimentado, e não no efetivo implantado;
e. o arranchamento nominal e os vales diários serão a base para compor o
EFETIVO ALIMENTADO do dia, por meio de consolidação do vale total;
f. compõem o efetivo alimentado os militares autorizados a realizar refeição em
rancho;
g. as etapas completas serão a base para o saque do QR;
h. os vales totais serão a base para compor o total das etapas completas do dia,
que indicaram o maior efetivo do dia que compareceu a uma determinada refeição;
i. os cardápios nortearão quais gêneros serão sacados no dia, uma vez que
indicam o que será servido de alimentação em cada refeição;
j. com base no cardápio, nas etapas completas do vale total de rações, no valor
permitido para saque e nas quantidades efetivamente sacadas de cada artigo do QR, será
confeccionado o mapa de gêneros, documento que discrimina a quantidade total de gêneros
que será sacada do depósito de gêneros (o QR também deve ser lançado no mapa de
gêneros, independente de possuir quantidade tabelar);
k. no que tange às quantidades tabelares, deve-se considerar as especificações
da Tabela Qualitativa-Quantitativa de Alimentos da Ração, prevista na Portaria no
963/SELOM, de 9 de agosto de 2005, no que couber ao QR;
l. uma vez sacadas as etapas de QR, essas devem ser publicadas em Boletim da
OM, por dia e por refeição;
46
m. As saídas diárias de material devem ser lançadas, igualmente, no SISCOFIS, a
fim de registrar o movimento patrimonial;
n. o desrelacionamento contábil dos gêneros, para fins de movimentação
patrimonial no SIAFI, deve ser feito, pelo menos, uma vez por semana, com base no Boletim
emitido pelo SIMATEX;
o. a atualização do SISCOFIS WEB deve ser feita, pelo menos uma vez por
semana, com base no SIMATEX.
45. Resumindo, os conceitos de etapa Tipo I, II, III e IV ficam em desuso, assim
como seus complementos RR, RRM, QRM, Complemento Financeiro, Complemento Escolar,
Complemento Regional, Complemento de Tripulante de Aeronave ou de Embarcações, todos
previstos na Portaria nº 25 – DGS, de 26 de novembro de 1987, devendo as OM fazer as seguintes
equivalências:
NOMENCLATURA NA NOMENCLATURA
EQUIVALÊNCIA
Portaria nº 25 – DGS NO PDR Log 2020
Fica mantido o conceito de etapa comum igual
Etapa Comum Etapa Comum
ao somatório de QR mais o QS.
Fica mantido o conceito de etapa comum igual
Etapa Complementada Etapa Complementada ao somatório de QR mais o QS, acrescida de
complementos.
O RR fica convertido em QR em termos de
RR Etapa Comum do QR
aplicação e valor, deixando de existir.
O QR, além da aplicação antiga, passa a
QR Etapa Comum do QR englobar o antigo universo de militares do RR;
torna-se único para todos militares.
Ambos deixam de existir e passam a ser
Etapa/Complemento substituídos pela etapa/complemento
RRM e QRM
Extraordinária do QR extraordinário de QR, que será fornecida
somente extraordinariamente.
Complemento Financeiro - Deixa de existir.
Passa a ser empregado apenas às OM
Complemento de
autorizadas, tendo como fator de cálculo o
EE/OM de formação
Complemento Escolar número de dias restantes de um mês que não
com internato
foram provisionados com base no efetivo
obrigatório
implantado.
Complemento Regional - Deixa de existir.
Complemento de Tripulante de
- Deixa de existir.
Aeronave ou de Embarcações
47
LICITAÇÃO
48
e. a sazonalidade dos produtos, a fim de aproveitar a melhor época para sua
aquisição em termos qualitativos;
f. a variação dos preços dos produtos durante o ano, a fim de obter um preço
vantajoso e garantir o equilíbrio contratual durante toda a vigência.
52. Dessa forma, as RM/OM devem realizar pelo menos dois pregões de QR por
ano, com validade de oito meses, a fim de dar flexibilidade na sobreposição de dois meses
de uma licitação para outra. Além disso, em face da recente instabilidade econômica do
País, caso a RM/OM não realizem mais de um pregão durante o ano, poderão ensejar
oportunidades para que a licitante e/ou contratada pleiteiem reajuste do preço da ata e/ou
reequilíbrio econômico do contrato, prejudicando, sobremaneira, o planejamento
orçamentário desta Diretoria.
53. O procedimento licitatório deve ser iniciado com, pelo menos, seis meses de
antecedência em relação à data prevista para o recebimento dos artigos, seguindo a
legislação vigente e as orientações dos controles interno e externo.
54. A RM ou a OM responsável pela realização da licitação do QR deve planejar a
quantidade total de cada item a ser licitado com base no consumo histórico, não devendo
esta quantidade ser superior a oito meses de consumo.
55. A modalidade de licitação prevista para aquisição do QR é o pregão, na forma
eletrônica, não sendo admissível outra modalidade.
56. As RM/OM devem observar, ainda, o seguinte:
a. não podem adquirir artigos de subsistência em lotes, uma vez que, “a regra a
ser observada pela Administração nas licitações é o parcelamento do objeto, da disputa por
itens específicos, e não por lotes, conforme determinam o art. 15, IV e o art. 23, § 1º da Lei
nº 8.666/93 e a jurisprudência consolidada do Tribunal de Contas da União expressa na
Súmula 247 (item 28 do Parecer nº 5922/2012/CJU/CGU).
b. deve-se prever apresentação de amostras daqueles artigos cuja entrega possa
suscitar dúvidas quanto à qualidade do produto, tanto na fase de licitação quanto na fase de
contratação, estabelecendo regras e parâmetros objetivos de exigências em conformidade
com legislação vigente;
c. deve-se exigir as garantias contratuais previstas em legislações relativas às
licitações;
d. deve-se exigir a capacitação técnica operacional das licitantes, a fim de se
evitar “empresas de fachada” ou “aventureiras”, desprovidas de condição de cumprirem o
que foi contratado;
e. deve-se prever cronograma de execução para a entrega das licitantes,
49
formalizando as contratações por meio de termos de contrato e as operacionalizando por
meio de empenhos globais, nomeando-se fiscais de contrato para acompanhar sua
execução.
57. As contrações oriundas das licitações devem ser efetuadas por meio de
empenhos tipo “global”, associados às suas respectivas minutas de contratos devidamente
formalizadas. Os empenhos ordinários devem ser utilizados somente nas situações de
entrega imediata (ou pronta entrega) e não parcelada.
58. Deve-se evitar o uso da “carona” em licitações que não sejam da RM/OM
autorizadas para realizarem a licitação do QR, sobretudo daquelas fora da Força. O Decreto
nº 7.892, de 23 JAN 13 e a Portaria nº 01 – SEF, de 27 JAN 14 são as legislações vigentes
que regulamentam o Sistema de Registro de Preços, no âmbito do Exército.
50
CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA INSTITUCIONAL DA AGRICULTURA
FAMILIAR (CP-CIAF)
62. As OM fora de sede devem realizar suas próprias chamadas públicas de QR.
63. Quando houver mais de uma OM fora da sede da RM localizadas em uma
mesma guarnição, deverá ser adotado a chamada pública centralizada, sendo uma das OM
a gerenciadora da chamada e as demais, seus participantes.
a. Sugere-se que a OM com o comandante mais antigo presente numa
determinada guarnição coordene os trabalhos no sentido de realizar ou indicar o responsável
pela condução da chamada, a fim de obter a economia de escala em virtude da
centralização processual.
51
64. Recomenda-se que a chamada pública tenha sua homologação até 15 de
março do exercício financeiro de utilização, haja vista se tratar de uma dispensa de
licitação e, por isso, ter sua validade apenas até 31 de dezembro do mesmo.
65. O Cmdo RM/OM responsável pela CP-CIAF deverá adotar as seguintes
medidas preliminares para formular suas relações de itens:
a. Fazer uma pesquisa junto às entidades da Agricultura Familiar para identificar a
capacidade produtiva e a vocação regional, de forma a incluir itens que serão atendidos e
prevenir itens desertos (sem proposta).
b. Estudar o Catálogo de Produtos Ofertados Pela Agricultura Familiar e Relação
de Cooperativas Cadastradas, disponíveis no Portal da Agricultura Familiar.
c. Após as ações acima, elaborar a relação da CP-CIAF a partir dos itens
produzidos na área de abrangência, com a qual o Cmdo RM/OM responsável pela CP-CIAF
fará a pesquisa de preços praticados, conforme procedimentos previstos no Art. 5º, da
Resolução GGPAA nº 50, de 26 de setembro de 2012, informando qual metodologia
utilizada, tendo como base o Art. 5º.
d. Enquanto a Pesquisa de Preços se desenvolve, a fim de ganhar tempo,
simultaneamente, o Cmdo RM/OM responsável pela CP-CIAF, envia a relação para as
demais OM, potenciais interessados, a fim de obter a formalização de participação, mediante
DIEx do Ordenador de Despesas.
i. A OM participante ao receber a relação de itens da CP-CIAF deve analisar seu
conteúdo, com a participação do Fiscal Administrativo e Aprovisionador, fazendo registrar na
relação as quantidades de cada item que atendem à sua demanda.
ii. Com a identificação dos quantitativos finalizada a OM participante deve
retornar a relação para o Cmdo RM/OM responsável pela CP-CIAF.
66. O Cmdo RM/OM responsável pela CP-CIAF deve realizar estudo no sentido de
executar uma ou duas CP-CIAF por ano, com validade até 31 de dezembro, visando
aproveitar o orçamento do exercício financeiro para as despesas com alimentação de
pessoal.
52
67. O Cmdo RM/OM responsável pela CP-CIAF deve elaborar o edital e anexos, de
acordo com a IN nº 2, de 29 de março de 2018, do Ministério do Planejamento,
Desenvolvimento e Gestão (MPDG).
a. É recomendável fazer constar no edital, como anexos, os modelos a serem
preenchidos pelos fornecedores, encaminhados às Regiões Militares através dos DIEx nº
758-SGLS/D Abst, de 04 FEV 19 e DIEx nº 831-SGLS/D Abst, de 05 FEV 19, que são os
seguintes:
Anexo I – Modelo Proposta de Venda Pessoa Física.
Anexo II – Modelo Proposta de Venda Pessoa Jurídica.
Anexo III – Modelo Declaração do Controle de Limite de Venda Individual.
Anexo IV – Modelo da Declaração de Produção Própria Pessoa Física.
Anexo V – Modelo da Declaração de Produção Própria Pessoa Jurídica.
Anexo VI – Modelo da Declaração de Procedência da Agricultura Familiar.
53
c. deve-se exigir as garantias contratuais previstas em legislações relativas aos
processos administrativos.
d. deve-se exigir a capacitação técnica operacional dos participantes, a fim de se
evitar “agricultores/cooperativas de fachada” ou “aventureiras”, desprovidas de condição de
cumprir o que foi contratado.
54
TRANSFERÊNCIA DE ETAPA
55
79. Nas operações militares em que o efetivo de uma OM se arranche em outra,
mesmo havendo dotação orçamentária específica para isto, a OM de origem dos militares
terá sua etapa descontada pela D Abst, evitando o duplo saque de etapas.
i. Exceção será feita caso a dotação orçamentária específica destine-se a
complementar a etapa de alimentação.
80. No ciclo da transferência de etapa figuram três agentes:
a. A Organização Militar Apoiadora, a quem cabe solicitar o valor de QR a ser
transferido e creditado na sua OM a sua Região Militar de Vinculação, após concordar com o
apoio solicitado pela OM apoiada, remetendo-a um documento formal;
b. A Organização Militar Apoiada, de quem será estornado o crédito a ser
transferido para a OM na qual se encontram seus militares apoiados, que deverá solicitar o
apoio via documento formal a OM apoiadora;
c. A Região Militar da OM Apoiadora, a quem cabe à solicitação formal, para a
Diretoria de Abastecimento, do valor a ser transferido entre as OM.
81. A transferência de etapa deverá será executada da seguinte forma:
a. Antes de enviar a solicitação a sua RM de vinculação, a OM Apoiadora deverá
fazer contato com a OM Apoiada, a fim de receber deste documento autorizando o apoio a
ser prestado. Este documento embasará a solicitação à RM da OM Apoiadora;
b. A OM Apoiadora solicita a sua RM de vinculação (Região Militar da OM
Apoiadora) que remeta à D Abst o pedido de transferência da etapa. O pedido da OM deverá
conter as seguintes informações:
1) Código da Unidade Gestora da OM Apoiada;
2) Código de OM da OM Apoiada;
3) Sigla da OM Apoiada;
4) Efetivo apoiado;
5) Número de dias apoiados;
6) Documento da OM Apoiada informando à OM Apoiadora que autorizará o apoio
a ser prestado;
7) Motivo do apoio;
8) Ação Orçamentária e PTRES do recurso utilizado para aquisição dos gêneros
empregados no apoio.
c. A RM de vinculação das OM apoiadoras consolida todas as solicitações de
transferência de etapa em um único documento, remetendo-o à D Abst nos períodos
determinados neste PDR Log. Este documento deverá conter, por OM:
1) Código da Unidade Gestora da OM Apoiadora;
2) Código de OM da OM Apoiadora;
56
3) Sigla da OM Apoiadora;
4) Código da Unidade Gestora da OM Apoiada;
5) Código de OM da OM Apoiada;
6) Sigla da OM Apoiada;
7) Valor total da transferência (a D Abst não analisará os cálculos);
8) Ação orçamentária e PTRES do recurso utilizado para aquisição dos gêneros
empregados no apoio;
9) Referência do documento da OM Apoiada autorizando a transferência;
82. A D Abst, recebendo o documento, procede ao desconto das transferências de
etapas da próxima provisão de QR da OM apoiada, acrescentando o valor correspondente
nas provisões de QR das OM apoiadoras.
83. As transferências de etapas somente serão recebidas pela D Abst caso deem
entrada nesta Diretoria na primeira semana do mês anterior ao período previsto da provisão
do QR. Ex: período da 1ª Provisão do QR: ABR a JUL; logo, a semana para solicitação de
transferência de etapa será a primeira semana do mês de MAR.
a. É importante que a RM remeta o documento no período indicado, pois a
intempestividade acarretará no descarte do pedido.
b. Da mesma forma, as padronizações e as formalidades exigidas no documento
poderão acarretar em sua inutilização, caso não sejam observadas.
84. Serão três períodos para que a documentação de transferência de etapa do
QR remetida pela RM dê entrada na D Abst:
DATA DA
PROVISÃO/DATA TRANSFERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO UNIVERSO
DE ETAPA
Até o final da
1ª PROVISÃO primeira semana de
MAR 2020 Todos os militares
DIEx às RM, que
Até o final da encaminhará a D do EB que tenha
2ª PROVISÃO primeira semana de Abst conforme regra feito refeições
JUL 2020 do PDR Log A1 fora de sua OM
Até o final da de origem
3ª PROVISÃO primeira semana de
NOV 2020
85. Para fins de quantificar o valor a ser transferido de etapa entre OM, será
adotada a seguinte fórmula:
Crédito consumido = valor do QR (poderá ser acrescido o valor do completo) X duração
do apoio em dias X efetivo apoiado
57
encontra em Categoria A Especial, o valor do QR a ser transferido será: [5,45 + 5,45 (20%)]
x 2 dias x 10.
SI PRESTAÇÃO DE SV
41 Fornecimento de alimentação
58
94. Os pedidos, tanto para passagem de comando quanto para aniversário da OM
devem ser feitos via DIEx diretamente à D Abst, em caso de Gabinete do Comandante do
Exército, ODG, ODS, Diretoria, Comando Militar de Área e Comando de Região Militar; para
os demais casos, somente via RM de vinculação:
95. As solicitações, obrigatoriamente, devem conter, a fim de se analisar e
mensurar o caso concreto:
a. Nome do cerimonial;
b. Data de realização;
c. Previsão normativa;
d. Natureza do público alvo (da ativa do EB ou de outro órgão, instituição, etc.);
e. Efetivo atendido;
f. Autoridades militares e civis envolvidas (Oficiais Generais, Embaixadores, etc.);
g. Publicação em Boletim Interno da OM sobre o acontecimento do evento;
h. Valor do cerimonial solicitado com base na licitação, dispensa ou inexigibilidade
indicadas, discriminado por item, quantidade, valor unitário, valor total do item e agrupados
por natureza de despesa detalhada (inclui o subitem).
96. Não serão considerados pedidos feitos por meio de mensagem SIAFI, pois
esses carecem da comprovação da assinatura da autoridade responsável.
97. Da mesma forma, os pedidos feitos em desrespeito às regras e aos
procedimentos estabelecidos pela D Abst não serão atendidos, não importando em
necessidade de resposta por parte da Diretoria sobre o assunto para a OM não
contemplada.
98. Os pedidos para aniversário da OM seguirão o Boletim do Exército nº 1, de 04
janeiro de 2019.
99. Se, por ventura, houver alguma OM não contemplada nesse Boletim, durante a
solicitação, deverá enviar, por meio de DIEx, o documento que comprove sua criação.
100. As solicitações para passagem de comando devem ser acompanhadas do
Boletim do Exército ou do INFORMEX que indicam a transmissão do
Comando/Direção/Chefia.
101. A Diretoria de Abastecimento será responsável, igualmente, pela
descentralização de créditos orçamentários para as comemorações relativas ao dia da
Arma, Quadro ou Serviço, no âmbito das Regiões Militares.
102. Neste sentido, cada Região Militar somente receberá crédito para 1 (uma)
comemoração de cada dia da Arma, Quadro e Serviço, no universo de todas suas OM
vinculadas.
59
crédito para a comemoração do dia da Arma, Quadro ou Serviço, deverá remeter um DIEx à
D Abst com os seguintes dados:
a. O nome da comemoração (Ex: Dia da Aram de Infantaria) a solicitação e o
valor necessário.
b. O nome da OM que receberá o crédito (Ex: 22 BI)
c. O valor e natureza de despesa (Ex: R$ 2.000,00, ND 33.90.30.07)
104. Devido à indisponibilidade orçamentária, não será possível provisionar as OM
que não foram indicadas pela RM de vinculação com créditos para comemoração das
festividades da Arma, Quadro e Serviço, mesmo as que se encontrem fora de sede.
105. No que tange à comemoração do dia da Arma, Quadro e Serviço das Escolas
de Formação, essas serão igualmente provisionadas nos dias relativos aos cursos que
ministram; nesse caso, poderão solicitar o recurso diretamente à D Abst.
106. A Diretoria de Abastecimento estabelecerá limites de valores para as provisões
de cerimonial militar, com base no posto do Comandante/Chefe/Diretor e no tipo da OM, os
quais poderão sofrer variações ao longo do ano, a depender da disponibilidade
orçamentária.
107. Caberá ao Cmt/Ch/Dir decidir sobre seu emprego ou devolução do recurso
orçamentário recebido da D Abst, caso julgue que a provisão é insuficiente.
108. Em caso de aplicação indevida do recurso, a OM poderá ser penalizada,
inclusive com o abatimento do valor empenhado indevidamente da próxima provisão de QR,
sem prejuízo das demais sanções legais.
109. Os créditos orçamentários para atender às despesas com aquisição de QR
para cerimonial militar serão provisionados no PI E6SUCOLSOLE, por meio da UGR 160504
– COLOG.
110. O recurso disponibilizado pela D Abst deverá ser aplicado até a data da
solenidade.
111. As solicitações serão atendidas até 30 (trinta) dias contados da data do
protocolo do documento na D Abst (planejamento antecipado).
112. Os créditos provisionados para a aquisição de alimentação em cerimonial
militar terão prazo certo para aplicação na NC, de modo que, findo esse, serão recolhidos.
113. As solicitações de recursos para cerimonial militar só poderão ser feitas até a
data limite de 31 OUT 20. Após essa data, todos os pedidos serão desconsiderados, sem
reaproveitamento para o próximo exercício orçamentário, independente de pronunciamento
da D Abst.
114. As solicitações dos meses de janeiro e fevereiro do ano de 2021 deverão ser
60
feitas dentro do exercício financeiro de 2020, respeitando-se os devidos prazos limites.
61
PDR Log A2 – QUANTITATIVO DE SUBSISTÊNCIA
(QS) FINALIDADE
ORÇAMENTO
62
6. Para o ano de 2020, os créditos de QS e seus complementos estão contidos na
ação 212B - OUTROS BENEFÍCIOS AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS,
MILITARES E SEUS DEPENDENTES, Plano Orçamentário nº 06 – ALIMENTAÇÃO DE
MILITARES EM RANCHO, PTRES 138790.
7. Resumidamente, para a aquisição do QS tem-se o seguinte:
AÇÃO/PERÍODO INÍCIO TÉRMINO
212B PO 06 PTRES 138790 01 ABR 2020 31 MAR 2021
ABR 20 A NOV 20
DIAS SEG À SAB E FERIADOS DEZ 20/JAN 21
SEX
QUI DOM
Dias Reais 18 4 8 1 30
Dias
18 2 2 0,5 11
Convertidos
63
12. Caso o montante de recurso orçamentário de QS recebido pela RM/OP/OM
para o período determinado de emprego seja maior do que o suficiente para o saque do
efetivo alimentado, deverá ser solicitado à Diretoria de Abastecimento que proceda ao
estorno do valor excedente de etapas ou ao abatimento do valor excedente da provisão
subsequente.
a. O Estorno de Valor Excedente de Etapas será realizado na forma a seguir:
1) os OP e as OM que recebem QS solicitarão o estorno a sua RM de vinculação
em até 5 (cinco) dias após o recebimento da nota de crédito de QS relativa a uma das
provisões previstas no ano;
2) em seguida, as RM deverão encaminhar à D Abst, de forma única e
centralizada, as solicitações de estorno das OM e dos OP, bem como as suas (caso ela
receba o crédito orçamentário), no prazo de até 10 (dez) dias após o recebimento da nota
crédito de QS;
3) ao Gab Cmt Ex, à AMAN fica facultada a solicitação via RM ou diretamente à D
Abst, sendo a última possível desde que seja feita no prazo de remessa da Região Militar à
Diretora;
4) às OM e aos OP que recebem crédito de QS fica facultada a solicitação via RM
ou diretamente à D Abst, sendo a última possível mediante autorização documental da RM
de vinculação e desde que seja feita no prazo de remessa da Região Militar à Diretora;
5) caso julguem necessários, a RM, o OP e as OM que recebem QS poderão
solicitar, de forma única, o estorno acumulado no ano do valor de excedente de etapas,
sendo feito após o recebimento da nota de crédito de QS da última provisão do ano e
respeitando o procedimento descrito paras a demais provisões;
6) o estorno será feito pela D Abst caso a RM/OP/OM mantenha o saldo
disponível na conta contábil “Crédito Disponível”, devendo a RM fiscalizar e impedir que os
OP/OM façam o empenho do saldo demandado para recolhimento;
7) a fim de facilitar o entendimento, temos com exemplo (datas exemplificativas):
a 1ª provisão do QS para o ano de 2017 está prevista para ocorrer até 15 MAIO 17, sendo
relativa ao período de JUN 17 a AGO 17; a nota de crédito chega ao OP/OM no dia 15 MAIO
17; logo o OP/OM deverá solicitar a sua RM de vinculação o estorno do valor de etapas que
não serão utilizadas até 20 MAIO 17; em seguida, a RM consolida as solicitações e as
remete à D Abst até 25 MAIO 17.
b. o Abatimento do Valor Excedente de Etapas será realizado na forma a
seguir:
64
realização da provisão do QR;
2) ao Gab Cmt Ex e a AMAN fica facultada a solicitação via RM ou diretamente à
D Abst, sendo a última possível desde que seja feita no mesmo prazo de remessa da Região
Militar à Diretoria;
3) caso julguem necessário, a RM, o OP e as OM que recebem QS poderão
solicitar, de forma única, o abatimento acumulado no ano do valor de excedente de etapas
apenas no último período do ano, ou seja, até o último dia do mês anterior ao previsto para a
realização da provisão última provisão do QS, respeitando o procedimento descrito paras a
demais provisões;
4) a RM de vinculação remeterá, de forma única e centralizada, as solicitações de
abatimento de etapa juntamente com as solicitações de transferência de etapa (ou seja, no
mesmo documento e no mesmo período), em documento a ser regulado pela D Abst.
5) o valor excedente de etapas será abatido da próxima provisão de QS prevista
para a RM/OP/OM solicitante;
6) o valor solicitado de abatimento de etapas não interfere e não se relaciona com
a transferência de etapa, sendo, portanto, procedimentos com fatos geradores distintos;
7) a fim de facilitar o entendimento, temos com exemplo (datas exemplificativas):
a 1ª provisão do QS para o ano de 2017 está prevista para ocorrer até 15 MAIO 17, sendo
relativa ao período de JUN 17 a AGO 17; logo o OP/OM deverá solicitar a sua RM de
vinculação o abatimento do valor de etapas não utilizadas até 30 ABR 17, bem como
daquelas que não poderão ser sacadas até o dia 31 MAIO 17 (projeção de saque para o
último mês do período considerado); em seguida, a RM consolida as solicitações e as
remete à D Abst juntamente com as transferências de etapa, nos prazos previstos.
13. Para fins de definição das etapas e complementos do QS, a Diretoria de
Abastecimento dividiu as OM do Exército Brasileiro por tipos, conforme a seguir:
UNIVERSO DE UNIVERSO DE
ETAPA
TIPO DE OM UNIVERSO DE OM APLICAÇÃO DA COMPLEMENTO APLICAÇÃO DO
COMUM
ETAPA COMUM COMPLEMENTO
Previsto a todo
Categoria A, OM em Categoria A 1 (uma) etapa Previsto a todo 20% a mais sobre efetivo
comum e em guarnição de QS por efetivo implantado o valor da etapa do implantado da
especial comum e especial militar e por dia da OM QS OM
Previsto a todo
Categoria B, OM em Categoria A 1 (uma) etapa Previsto a todo 10% a mais sobre efetivo
comum e em guarnição de QS por efetivo implantado o valor da etapa do implantado da
especial comum e especial militar e por dia da OM QS OM
Somente OM de
OM de saúde saúde que possuam 1 (uma) etapa Previsto a todo
com leitos leitos hospitalares de QS por militar efetivo implantado
autorizados pela e por dia - -
hospitalares da OM
Diretoria de Saúde
Somente OM que
possuam
1 (uma) etapa Previsto a todo
OM com tropas subunidades,
de QS por efetivo implantado
especiais de pelotões e
homem e por dia da OM - -
fronteira destacamentos
especiais de
65
fronteira
Crédito QS = R$ 6,20 X até 22 dias X ∑ média do efetivo mensal das OM (CPEx) durante o ano de 2018 apoiadas
por OP + Complemento (se for ocaso)
17. Caso a média do efetivo apoiado para o ano de 2019 seja prejudicial em
relação a que se configura durante o ano de 2020, a D Abst poderá estudar o caso e corrigir
o cálculo, adotando o seguinte procedimento:
a. refazer o cálculo da média do efetivo apoiado de 2019, substituindo-o pela:
1) média obtida dos últimos 12 meses anteriores ao mês da realização da
descentralização;
2) média de anos anteriores ou, por último;
3) média obtida entre os meses do ano de 2020.
b. antes de proceder com a solicitação, a RM/OP/OM deverá estudar,
minuciosamente, o seu efetivo atual, comparando-o com o do ano anterior tomado por base
para a composição da média aritmética;
67
22. As descentralizações do QS ocorrerão com antecedência de até 20 (vinte) dias
do primeiro dia do período previsto para o consumo. Assim, resumidamente, tem-se:
PROVISÃO PERÍODO PREVISTO ATÉ OBS
26. A fim de evitar problemas quanto ao valor a ser recebido de QS por uma
determinada RM/OP/OM, recomenda-se que, ao se aproximar o fechamento do mês anterior
às provisões previstas, seja feito um estudo detalhado nos empenhos em restos a pagar a
liquidar, a liquidar e no crédito disponível existente.
27. Recomenda-se, ainda, que seja dada atenção especial aos empenhos em
restos a pagar, sobretudo aqueles que foram reinscritos de outros exercícios. Anualmente, o
Governo Federal publica decretos que preveem o bloqueio de restos a pagar. A fim de evitar
transtornos, os saldos ainda não liquidados devem sofrer minucioso acompanhamento,
objetivando que sejam adimplidos até o final de MAR 2020. Nesse sentido, ressalta-se:
a. os empenhos em restos a pagar, cujas previsões de entrega do objeto tenham
ultrapassado o prazo pactuado em contrato, ensejam a abertura de processo
administrativo/sindicância;
b. nenhum resto a pagar pode ser cancelado sem o devido processo legal, sob
pena de responsabilização dos agentes administrativos envolvidos.
28. Caso a OM não consiga proceder à liquidação dos restos a pagar a liquidar e
dos empenhos a liquidar até os prazos previstos para acontecer os abatimentos, somente
poderá justificar o ocorrido caso esses empenhos se encontrem em lide administrativa ou
judicial, com o devido processo aberto. Assim poderá remeter a solicitação à D Abst, via RM
de vinculação, informando:
a. o motivo da impossibilidade da liquidação;
b. o número do empenho;
c. o favorecido do empenho;
d. o prazo contratual previsto para a entrega do objeto;
e. se há ou não abertura de processo administrativo/sindicância por parte da OM;
f. o número do processo administrativo/sindicância;
g. a decisão do processo administrativo/sindicância.
29. Os créditos disponíveis que, por ventura, sejam descontados nos abatimentos
não terão nenhum tipo de justificativa aceita pela D Abst.
69
30. Para o ano de 2020, os valores previstos para o QS, por RM/OP/OM, serão os
seguintes:
SOMA MED PORCENTAG
NR OM PDR
RM DAS EM TOTAL PREVISTO GND
POR RM Log
OM POR RM DO TOTAL
01 42.145 115 19,53% 63.234.358,00 A2 3
02 18.267 53 8,46% 27.407.806,00 A2 3
03 33.102 110 15,34% 49.666.240,00 A2 3
04 10.026 26 4,64% 15.043.010,00 A2 3
05 16.832 50 7,80% 25.254.732,00 A2 3
06 4.863 13 2,25% 7.296.445,00 A2 3
07 15.317 47 7,10% 22.981.626,00 A2 3
08 10.345 31 4,79% 15.521.638,00 A2 3
09 14.943 49 6,92% 22.420.477,00 A2 3
10 5.522 15 2,56% 8.285.208,00 A2 3
11 23.930 81 11,09% 35.904.572,00 A2 3
12 20.394 64 9,45% 30.599.157,00 A2 3
70
É a etapa extraordinária de QS, destinada às OM que empreguem
homens em operações militares, manobras e operações logísticas
de caráter real, cuja dotação orçamentária específica não foi
prevista pelo EB. Além disso, destina-se as situações nas quais a
Etapa/Complemento
etapa comum não é empregada, ou seja, não pode ser
extraordinária(o) do QS
Etapa/ concomitante a essa. Possui o mesmo valor da etapa comum,
para operações E6SUEXCOPQS
Complemento devendo ser sacada por homem e por dia. O Diretor de
militares, manobras e
Abastecimento poderá propor, de acordo com o caso concreto,
operações logísticas
valor diverso, devendo justificar o motivo. Quando empregado
como complemento, não poderá exceder o valor de 1 (uma) etapa
de QS e poderá ter o emprego cumulativo à etapa comum ou à
dotação orçamentária específica, devendo-se justificar o motivo.
SI MATERIAIS DE CONSUMO
07 Gêneros de alimentação
36. O prazo máximo para empenho dos recursos orçamentários do PDR Log
A2 É 30 NOV 2020.
APLICAÇÃO
37. Durante os 22 (vinte e dois) dias de provimento do QS, considerados para fins
orçamentários, o OP somente poderá fornecer gêneros correspondentes aos dias
efetivamente alimentados pelas OM.
38. Dessa forma, o fato da RM/OP terem sido provisionadas com tantos dias de
recurso orçamentário, não implica que o fornecimento de gêneros deverá ser com base na
mesma quantidade de dias.
39. O que reflete o consumo de gêneros do QS, da mesma forma que o QR, é o
EFETIVO ALIMENTADO, e não o EFETIVO IMPLANTADO.
72
Fornecimento das RM.
47. Os OP devem, até o quinto dia útil de cada mês, enviar à D Abst e às RM o
Mapa de Acompanhamento da Gestão de Artigos de Subsistência (MAGAS) relativo ao mês
anterior, juntamente com o inventário do SISCOFIS e o saldo patrimonial do SIAFI da conta
gêneros de alimentação em estoque de distribuição, cujos valores deverão estar conciliados.
74
TRANSFERÊNCIA DE ETAPA
75
53. Transferência de etapas entre OM apoiadas por OP/RM distintos:
a. A OM Apoiadora remete o QDAA para o seu OP de vinculação, informando o
número de militares, o número de seus dias arranchados e as suas OM de origem;
54. As transferências de etapas somente serão recebidas pela D Abst caso deem
entrada nesta Diretoria na primeira semana do mês anterior ao período previsto da provisão
do QS. Ex: período da 1ª Provisão do QR: MAIO a AGO; logo, a semana para solicitação de
transferência de etapa será a primeira semana do mês de ABR.
76
56. Para fins de quantificar o valor a ser transferido de etapa entre RM/OP, será
adotada a seguinte fórmula:
Crédito consumido = valor do QS X duração do apoio em dias X efetivo apoiado
57. Nas operações militares em que o efetivo de um OM se arranche em outra,
mesmo havendo dotação orçamentária específica para isto, a OM de origem dos militares
terá sua etapa descontada pela D Abst, evitando o duplo arranchamento.
58. A D Abst padronizará o documento que será remetido das RM para a Diretoria,
solicitando a transferência de etapas, a fim de facilitar o trabalho de consolidação.
LICITAÇÃO
77
devem realizar pelo menos dois pregões de QS por ano, com validade de oito meses, a fim
de dar flexibilidade na sobreposição de dois meses de uma licitação para outra. Além disso,
em face da recente instabilidade econômica do País, caso a RM/OP/OM não realizem mais
de um pregão durante o ano, poderão ensejar oportunidades para que a licitante e/ou
contratada pleiteiem reajuste do preço da ata e/ou reequilíbrio econômico do contrato,
prejudicando, sobremaneira, o planejamento orçamentário desta Diretoria.
62. O procedimento licitatório deve ser iniciado com, pelo menos, seis meses de
antecedência em relação à data prevista para o recebimento dos artigos, seguindo a
legislação vigente e as orientações dos controles interno e externo. A RM/OP ou a OM
responsável pela realização da licitação do QS deve planejar a quantidade total de cada item
a ser licitado com base no consumo histórico, não devendo esta quantidade ser superior a
oito meses de consumo.
crédito do QS devem enviar à D Abst, até o quinto dia útil após a homologação do certame
licitatório, os seguintes documentos:
a. cópia das requisições que originaram o processo licitatório;
b. cópia do parecer jurídico que autorizou a realização do processo licitatório;
c. cópia do termo de homologação da licitação; e
d. planilha editável contendo o valor de cada item da licitação do QS.
65. A requisição para o processo licitatório deve ser elaborada pelo OP vinculado à
RM e a descrição dos itens deve observar, as normas estabelecidas no Catálogo de
Especificações de Artigos de Subsistência (CEAS) – edição 2017 (EB40-C- 30.001), Portaria
nº 40-COLOG, de 10 de abril de 2017, publicado na Separata ao Boletim do Exército nº 18,
de 5 de maio de 2017 e outros documentos complementares expedidos pela D Abst. A
requisição para o processo licitatório deve conter, obrigatoriamente:
a. a descrição do item conforme o CEAS;
b. as quantidades de cada item com base no FC regional;
c. a data prevista para a duração das quantidades de cada item do QS a ser
adquirido; e
d. a quantidade existente de cada artigo do QS em estoque de distribuição na
data prevista para remessa da requisição à RM.
66. Da mesma forma, para cada aquisição da RM ou do OP, deve ser emitida uma
requisição do OP que justifique a demanda, contendo as mesmas informações do parágrafo
anterior.
68. A fim de permitir a fiscalização por parte das RM e das ICFEx, bem como dos
auditores da D Abst, os COS dos OP deverão manter arquivo, em processo autuado único,
dos seguintes documentos para o recebimento de cada item do QS (o que não exclui a
existência dos originais em registro de conformidade de gestão):
a. Nota de Empenho;
b. Termo de Contrato;
c. Termo de Recebimento Provisório;
d. Termo de Análise Prévia;
e. Termo de Recebimento Definitivo;
f. Laudo Fiscal Conclusivo;
g. NL de apropriação Patrimonial;
h. Termo de Retirada de Amostras;
i. Boletim Interno de nomeação da equipe de recebimento do gênero;
j. Boletim Administrativo que publicou a inclusão em carga do gênero; e
k. processo administrativo/sindicância de apuração em caso de inexecução
parcial ou total do contrato e aplicação de penalidades contratuais previstas (se for o caso).
69. Empenhos inscritos em Restos a Pagar devem ser liquidados antes do final de
março de 2020.
81
PDR Log A3 – RESERVA REGIONAL
FINALIDADE
ORÇAMENTO
82
7. Os valores previstos para Reserva Regional para o ano de 2020 são os que se
seguem:
SOMA MED PORCENTAG
NR OM POR TOTAL PDR
RM DAS EM GND
RM PREVISTO Log
OM POR RM DO TOTAL
1.111.700,0
01 42.145 115 19,53% A3 3
0
02 18.267 53 8,46% 481.846,00 A3 3
03 33.102 110 15,34% 873.164,00 A3 3
04 10.026 26 4,64% 264.465,00 A3 3
05 16.832 50 7,80% 443.994,00 A3 3
06 4.863 13 2,25% 128.276,00 A3 3
07 15.317 47 7,10% 404.031,00 A3 3
08 10.345 31 4,79% 272.880,00 A3 3
09 14.943 49 6,92% 394.166,00 A3 3
10 5.522 15 2,56% 145.659,00 A3 3
11 23.930 81 11,09% 631.225,00 A3 3
12 20.394 64 9,45% 537.952,00 A3 3
8. Caso não haja mais saldo da Res Reg, a descentralização não será realizada,
não cabendo solicitação de complementação por parte da RM.
a. O diretor de Abastecimento poderá decidir sobre a ampliação dos limites de
Reserva Regional das RM se a situação orçamentária permitir;
b. Nessa situação, o montante ampliando para cada região será considera
recurso extraordinário, portanto SOLICITADO.
83
11. Os recursos de PDR Log A3, tanto ordinários quanto extraordinários,
disponibilizados no PI E6SUCOLA3QR e E6SUEXCA3RR terão aplicação limitada aos
seguintes subitens:
a. para a Natureza de Despesa 33.90.30:
SI MATERIAIS DE CONSUMO
03 Combustíveis e Lubrificantes p/ Outras Finalidades
04 Gás e Outros Materiais Engarrafados
07 Gêneros de Alimentação
08 Animais para Pesquisa e Abate
19 Material de Acondicionamento e Embalagem
21 Material de Copa e Cozinha
31 Sementes, Mudas de Plantas e Insumos
13. O prazo para emprego (empenho) da Res Reg no exercício financeiro será
até 31 OUT 2020.
84
APLICAÇÃO
17. A fim de que algumas atividades não sejam prejudicadas pela falta de crédito
da Reserva Regional, principalmente ao final do ano, a RM deverá fazer um planejamento
judicioso para a aplicação de seu recurso.
a. Sugere-se que seja confeccionada uma planilha por parte das RM, listando-se
todas as OM jurisdicionada e seus principais acontecimentos em ordem de prioridade, a fim
de obter uma distribuição coerente e abrangente ao longo do exercício financeiro.
b. Em seguida, do montante destinado à RM, deve-se prever uma reserva de
valor discricionário, para fazer face às imprevisibilidades, pois a Reserva Regional não será
complementada.
85
Abst, também poderá fazer por meio do uso de complemento com a Reserva Regional.
22. O ciclo começa com a solicitação da OM, mediante documento formal para a
RM, de determinado valor para ser utilizado em atividade prevista para o emprego da Res
Reg;
a. A RM também poderá destinar determinado valor as suas OM sem que estas
lhe solicitem formalmente, devendo as informar mediante documento formal;
86
25. Caso o documento atenda às exigências estabelecidas, havendo saldo
disponível na Res Reg da RM solicitante, a D Abst provisionará as OM de destino, por
intermédio da UGR 160504 (COLOG).
87
PDR Log A4 – ALIMENTAÇÃO EM CAMPANHA
FINALIDADE
ORÇAMENTO
4. DECEX:
a. Não houve contratação entre o COLOG e o DECEx para o fornecimento de
crédito para reforço do QR e para a manutenção de equipamento de rancho para o ano
corrente.
b. As necessidades de Rç Op apresentadas pelo DECEx, por intermédio do DIEx
nº 693-SA.3/APA/DECEx, de 14 out 2019, serão atendidas pela aquisição realizada pelo
COLOG ao longo do presente ano, com entregas previstas nos diversos OP.
5. COTER:
a. Os valores previstos para o fornecimento de crédito para reforço do QR e para
a manutenção de equipamento de rancho (excluída Rç Op) são os seguintes:
FINALIDADE TOTAL
88
b. O crédito destinado para o reforço do QR e para a Mnt Eqp de rancho,
necessário para as operações previstas no ano de instrução de 2020, será descentralizado
diretamente às OM contempladas, de acordo com o estabelecido no Contrato de Objetivos
entre o COTER e o COLOG e com o DIEx nº 7952-DPG/Ch Prep F Ter/COTER, de 05 NOV
2018.
c. As necessidades de Rç Op, apresentadas pelo COTER por intermédio do DIEx
nº 7248-DPG/Ch Prep F Ter/COTER, de 12 SET 2019, serão atendidas pela aquisição
realizada pelo COLOG ao longo do presente ano, com entregas previstas nos diversos OP.
8. RAÇÃO OPERACIONAL:
a. As rações operacionais devem seguir as hipotecas distribuídas ao COTER e ao
DECEx, sendo os excedentes automaticamente hipotecados ao COLOG/D Abst. As
orientações para essa distribuição ao longo do ano de 2020 serão informadas por novos
Documentos Internos do Exército.
b. O consumo das rações hipotecadas deve ser feito com autorização dos
respectivos ODS cotistas, por intermédio dos Comandos Militares de Área.
c. As RM/OP não poderão distribuir ração operacional sem que haja autorização
ou do COTER, ou do DECEx ou da D Abst, respeitando-se a cota de cada ODS/Diretoria.
89
d. Não está permitido o remanejamento de ração operacional entre OP sem a
devida autorização da D Abst.
e. O planejamento do consumo da Rç Op deve considerar seu prazo de validade,
sendo o OP responsável por aplicar o método “primeiro que vence, primeiro que sai”.
f. Nos dias que houver uso de ração operacional, não poderá ser sacado QS e
QR.
g. A D Abst, a fim de evitar duplicidade no saque de etapas, poderá consultar os
ODS que solicitaram e fundamentaram o pedido de aquisição de ração operacional, a fim de
saber quais OM serão contempladas, permitindo o desconto prévio de etapas.
h. Atualmente, estão em vigor os seguintes contratos de aquisição de ração
operacional:
CONTRATO LICITAÇÃO QNT RÇ OP EMPREGO
- - EM 2020
Pregão nº 10/2019-COLOG
- - EM 2020
TOTAL - - -
9. REFORÇO DE QR:
a. Os créditos destinados à aquisição de reforço de QR devem ser utilizados no
custeio da alimentação nas operações/manobras programadas pelo COTER/DECEx.
b. Deve-se observar o descrito no PDR Log A1 – QUANTITATIVO DE
RANCHO, no que tange à finalidade e à aplicação do QR, para fins de utilização do reforço
de rancho do PDR Log A4.
c. Destaca-se, mais uma vez, a impossibilidade de uso desse crédito em
suprimento de fundos.
90
PDR Log A5 – PROGRAMA DE AUDITORIA E SEGURANÇA ALIMENTAR (PASA)
FINALIDADE
APLICAÇÃO
3. Para fins de auditoria e gestão de risco será verificado todo fluxo de produção:
procedimentos técnicos e administrativos, recebimento e armazenamento de gêneros,
adequação das edificações, instalações, equipamentos, móveis e utensílios, procedimentos
durante a manipulação, preparo e distribuição dos alimentos, procedimentos de higienização
(pessoal e das instalações), controle integrado de pragas, manejo de resíduos,
documentação e registro das operações e fiscalização do emprego dos recursos destinados
à finalidade do PASA.
4. O instrumento de avaliação utilizado nas auditorias é a Lista de Verificação de
Risco, remetida às RM através do DIEx n° 8734-SGLS/D Abst-Circular de 16 DEZ 15, e
disponibilizada no site da D Abst.
5. A Lista de Verificação de Risco é focada nas questões mais críticas das Boas
Práticas de um serviço de alimentação, atribuindo um sistema de pontuação diferenciado
(PESO 1, 2, 3 ou 4) para cada quesito avaliado.
6. De maneira geral, quanto maior o percentual de conformidades obtido, menos
impactante à saúde serão as desconformidades observadas.
7. Foram estabelecidas pela D Abst quatro categorias de desempenho,
relacionadas à qualidade sanitária e nível de risco à saúde do público interno, conforme
tabela abaixo:
CONFORMIDADES (%) QUALIDADE SANITÁRIA
≥ 85,0 ÓTIMA
63,0 a 84,9 BOA
41,0 a 62,9 ACEITÁVEL
≤ 40,9 CRÍTICA
91
8. Cabe aos Cmdo RM/Gpt Log planejar seu cronograma de auditorias, com o
objetivo de perfazer a avaliação de 100% de suas OM jurisdicionadas, no máximo a cada
dois anos.
9. A atividade de auditoria tem como objetivo orientar a OM na adoção de
medidas corretivas e preventivas, apresentar uma análise de risco do Sv Aprv auditado e
indicar, através de critérios técnicos, as prioridades na aplicação dos recursos do PASA.
10. A visita de auditoria deve ser realizada em horários que permitam o
acompanhamento da produção das refeições, para que possam ser avaliados os processos
de pré-preparo, preparo e distribuição dos alimentos.
11. As equipes de auditoria regionais são compostas por, no mínimo, dois
auditores capacitados, sendo que nenhum membro da equipe deve pertencer a OM
avaliada.
12. Após a auditoria, deverão ser confeccionados dois relatórios, pela equipe de
auditores, conforme modelo constante do DIEx n° 8734- SGLS/D Abst-Circular de 16 DEZ
15 e no site da D Abst:
a. Relatório de auditoria/OM: deve obrigatoriamente apontar as não
conformidades e ações corretivas a serem adotadas para melhoria dos processos e sugerir
as prioridades na aplicação dos recursos do PASA, de acordo com o critério de risco. Deve
ser enriquecido com fotos e outros documentos que possibilitem melhor avaliação. Deve ser
encaminhado à OM auditada juntamente com o quadro resumo da lista de verificação;
b. Relatório de auditoria/D Abst: deve conter o quadro resumo da lista de
verificação com o percentual final alcançado pela OM e, se for o caso, informações que a
equipe de auditoria avaliar como relevante.
13. Os auditores regionais são os responsáveis pelo preenchimento da Lista de
Verificação de Risco e emissão dos relatórios acima referenciados.
14. É de responsabilidade da RM/Gpt Log a análise, consolidação e a remessa da
documentação do PASA, em até 10(dez) dias úteis após a data de auditoria, para:
a. OM auditada: Lista de Verificação de Risco e Relatório de auditoria/OM;
b. D Abst: Lista de Verificação de Risco e Relatório de auditoria/D Abst.
15. A OM que obtiver perfil sanitário CRÍTICO deverá ser submetida a uma nova
auditoria pela RM, com prazo preestabelecido, a fim de serem verificadas se as melhorias
sugeridas foram implementadas. Cabe a RM fazer o diagnóstico de risco da OM e adotar
medidas que possam minimizar a situação de risco, como: atuação dos auditores na
capacitação de pessoal e melhoria dos processos, melhoria da gestão na aplicação dos
recursos recebidos, levantamento de demandas emergenciais e solicitação de recursos
extraordinários para D Abst, se for o caso.
92
16. A capacitação de auditores regionais do PASA é responsabilidade da RM/Gpt
Log, que deverá manter um quadro permanente de auditores, em número suficiente, para
cumprir o calendário de atividades de auditoria. A formação de novos auditores deve seguir
os requisitos estabelecidos pela D Abst, conforme DIEx nº 393-SGLS/D Abst-Circular, de 11
FEV 16.
17. A relação nominal e OM dos militares habilitados deve ser publicada no BI das
RM e informada à D Abst para cadastro e controle.
18. A OM que obtiver perfil sanitário ÓTIMO, na auditoria regional, poderá receber
recursos extraordinários do PASA, para sanar as desconformidades encontradas na
auditoria, conforme registro no relatório de auditoria da OM.
19. Anualmente, o COLOG estabelece o calendário de eventos do Sistema de
Cadastramento das Necessidades Logísticas (Sis Cad Nec Log). Com base nas informações
contidas no Relatório de Auditoria, as OM deverão planejar e cadastrar suas necessidades
no Sis Cad Nec Log, para fins de recebimento de recursos do PDR Log.
ORÇAMENTO
20. O crédito destinado a cada RM para o ano de 2020 foi calculado tendo por
base o efetivo total das OM jurisdicionadas existente em cada RM, conforme quadro a
seguir:
93
21. Qualquer provisão relativa ao PASA, tanto em grupo 3 quanto em grupo 4,
deve, obrigatoriamente, ser empenhada em aquisições e serviços cuja finalidade seja
minimizar o grau de risco em segurança alimentar.
22. Os recursos do PDR Log, do grupo 3, serão descentralizados conforme
proposta apresentada pela RM/Gpt Log e deverão contemplar, no mínimo, 80% das OM
jurisdicionadas.
23. Os recursos do PDR Log, do grupo 4, serão descentralizados após aprovação
dos lançamentos do Sis Cad Nec Log pela D Abst e prioridade estabelecida pela RM/Gpt
Log.
24. O crédito para as despesas que envolvam alteração na estrutura do imóvel,
e/ou exijam projeto de engenharia no Sv Aprv deve ser solicitado à DOM/DEC, por
intermédio da RM de vinculação, com a utilização do SISTEMA OPUS, conforme as
Orientações aos Agentes da Administração 2018, da DGO, combinado com DIEx n° 25-
VCh/DEC - CIRCULAR, de 11 DEZ 14.
25. Nesse sentido, qualquer solicitação de serviço a ser executado com créditos
orçamentários provenientes da Diretoria de Abastecimento deve ser lançada no OPUS, não
podendo ser enquadrado como serviço ou obra de engenharia, por estarem em Grupo 3.
26. Os recursos do PASA (E6SUCOLA5PA) não são destinados para melhoria de
áreas do Sv Aprv não relacionadas à armazenagem, produção e distribuição dos alimentos.
Enquadram-se nesse conceito as dependências administrativas (escritórios), depósito de
gás, depósito de material de limpeza, depósito de lixo da OM, banheiro dos refeitórios,
vestiário.
27. Qualquer solicitação referente a crédito extraordinário do PASA deverá ser
encaminhada, obrigatoriamente, para RM/Gpt Log de vinculação.
28. Cabe a RM/Gpt Log, a análise da solicitação extraordinária através da consulta
do relatório de auditoria da OM emitido. O pleito será encaminhado à D Abst, contendo as
seguintes informações:
a. parecer da RM/Gpt Log: favorável ou desfavorável, e justificativa;
b. qualidade sanitária obtida na auditoria regional;
c. histórico de recursos recebidos (PLANEJADO/SOLICITADO) no corrente ano;
d. no caso de adequação de instalações, se há solicitação do mesmo assunto
para outro local competente além da Diretoria de Abastecimento e a documentação deverá
vir acompanhada de registro fotográfico das áreas e descrição das necessidades com a
distinção das naturezas de despesas; e
e. documentação que comprove condições de empenho imediato pela OM
solicitante.
94
29. Para fins de entendimento, os recursos orçamentários do PDR Log A5 são
compostos, ordinariamente, por:
TIPO PLANO INTERNO DESCRIÇÃO
É o valor ordinário destinado ao PASA para
Recurso ordinário para o PASA E6SUCOLA5PA
manutenção das instalações do Setor de
Aprovisionamento
30. Os recursos orçamentários do PDR Log A5 também são compostos,
extraordinariamente, por:
TIPO PLANO INTERNO DESCRIÇÃO
É o valor extraordinário destinado ao PASA para
Recurso extraordinário para o
E6SUEXCA5PA manutenção das instalações do Setor de
PASA
Aprovisionamento.
SI MATERIAIS DE CONSUMO
SI PRESTAÇÃO DE SV
SI MATERIAL PERMANENTE
95
12 Aparelhos e utensílios domésticos.
96
b. Unidade Gestora e/ou OM deverá fundamentar a solicitação, enviando
(OBRIGATORIAMENTE) os dados básicos do problema, como se segue:
1) Justificativa do enquadramento da solicitação como emergencial;
2) Breve histórico do problema, informando se já houve situação semelhante;
3) Descrição detalhada do objeto;
4) Fotos do Local, a fim de identificar o caráter emergencial e para a composição
do "antes e depois” (a D Abst poderá solicitar fotos após a conclusão da manutenção da
instalação);
5) Se há solicitação do mesmo assunto para outro local competente além da
Diretoria de Abastecimento
6) Termo de homologação da licitação na qual a despesa pretende ser
empenhada;
7) Ao menos 3 (três) orçamentos em caso de dispensa ou inexigibilidade;
8) Valor da aquisição ou do serviço com base na licitação, na dispensa ou na
inexigibilidade indicadas, discriminado por item, valor unitário do item, valor total do item e
agrupados por natureza de despesa detalhada (inclui o subitem);
9) Priorização de atendimentos dos itens ou faseamento do pedido.
38. Deverá se buscar, durante a contratação, a distinção das naturezas de
despesa, empenhando-se, separadamente, serviço e material.
39. A provisão do crédito demandado dependerá de disponibilidade orçamentária e
do despacho com autorização do Diretor de Abastecimento.
40. Não será feita a provisão a OM que não possua processo licitatório para o
empenho da despesa, ainda que esteja em fase de conclusão.
97
PDR Log A6 – MANUTENÇÃO DE ÓRGÃO PROVEDOR
FINALIDADE
ORÇAMENTO
98
5. Para a primeira provisão, caso o Diretor de Abastecimento julgue necessário,
poderão ser descontados os valores de restos a pagar inscritos e reinscritos das UG,
relativos à data da provisão, tomando por base a proporcionalidade entre o saldo existente e o
período original do crédito provido.
6. A D Abst reserva-se o direito e o dever de realocar os valores discriminados no
quadro acima, visando atender necessidades especiais de determinado OP, tendo em vista
a ocorrência de casos fortuitos ou de força maior que comprometam a normalidade do seu
fluxo logístico.
Recurso ordinário para manutenção É o valor ordinário destinado ao OP para manutenção das suas
E6SUCOLA6OP
de Órgão Provedor instalações de Suprimento Classe I.
SI MATERIAIS DE CONSUMO
11 Material Químico
35 Material Laboratorial
99
SI MATERIAIS DE CONSUMO
36 Material Hospitalar
40 Material Biológico
42 Ferramentas
SI PRESTAÇÃO DE SV
SI MATERIAL PERMANENTE
42 Mobiliário em geral
48 Veículos diversos
100
10. Os quadros anteriores demostram a possibilidade de empenho em diversos
subitem de despesas nos diversos planos internos do PDR Log A6, sendo seu rol taxativo
(não admite ampliação). Porém as diversas possibilidades elencadas não afastam a preocupação
principal do gestor de que o objeto principal é aquisição e/ou a contração de serviços estritamente
ligados à atividade de suprimento Classe I dos OP, ou seja, cuja aplicação tenha destinação à
estrutura dos armazéns, depósitos, câmaras frigoríficas e equipamentos necessários à execução dos
trabalhos do OP no que tange ao suprimento Classe I para distribuição as OM do EB.
11. O prazo máximo para empenho dos recursos orçamentários do PDR Log
A6 é 31 AGO 2020.
APLICAÇÃO
101
PDR Log A7 – PLANO DE DESENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS LOGÍSTICOS ENTRE O
COLOG E O DEC PARA O PASA-OM
FINALIDADE
ORÇAMENTO
I - a escolha das OM a serem provisionados será feita pela D Abst mediante critérios técnicos
e discricionários, relacionados com o Programa de Auditoria e Segurança Alimentar (PASA),
no caso das OM, e com auditorias internas da Seção da Gestão da Logística de Subsistência;
II - a escolha das OM será feita a partir do universo daquelas cadastradas no Sistema OPUS
e cujas necessidades estejam estritamente ligadas à produção de alimento nos ranchos dos
setores de aprovisionamento, no caso das OM;
III - a Diretoria definirá o valor máximo de recursos orçamentários que poderá empregar no
apoio ao DEC ao longo do exercício financeiro;
102
b. qualidade sanitária obtida na auditoria regional;
SI MATERIAIS DE CONSUMO
103
b. Para a Natureza de Despesa 33.90.39:
SI PRESTAÇÃO DE SV
10. O prazo máximo para empenho dos recursos orçamentários do PDR Log
A7 é 31 AGO 2020.
104
SOLICITAÇÕES EXTRAORDINÁRIAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
a. para alimentação:
105
4) grades de etapas completas e reduzidas, a fim o valor remanescente do saldo
de etapas não sacadas;
a. Essa medida tem o objetivo de impedir que o recurso fique sem utilização nas
Unidades Gestoras Executoras, aguardando processo licitatório para empenho da despesa.
106
b. Mesmo na dispensa de licitação ou na inexigibilidade, a minuta do que será
contratado deve ser demonstrada, pois embora não haja licitação, há necessidade de
documento que embase a abertura do processo abertura do processo.
11. O emprego de recurso fora da finalidade para o qual foi destinado importará na
apuração de responsabilidade, podendo cominar em aplicação das sanções legais.
13. As solicitações que não forem atendidas no ano corrente não serão
aproveitadas para o próximo exercício, sendo, automaticamente, descartadas.
b. Suprimento de fundos;
c. Diárias e passagens.
15. Para cada finalidade do PDR Log da atividade de Classe I será seguido o
procedimento específico para a demonstração da necessidade e da justificativa da
107
solicitação, o deve ser estritamente observado como condição sumária para seu
atendimento.
a. coquetel oficial;
108
22. O cerimonial militar extraordinário será atendido por meio do plano interno
E6SUEXCSOLE, caracterizando o complemento de etapa denominado “Complemento do
QR para solenidades extraordinárias”, cujo valor além da etapa comum, destinado às OM
que realizem os cerimonias militares autorizados em legislação do Exército Brasileiro, para
os quais o atendimento não esteja previsto no PDR Log.
25. A solicitação deverá ser enviada por meio de DIEx, com antecedência mínima
de 30 (trinta) dias (prazo contado na D Abst) em relação à data de aplicação do recurso.
26. O recurso solicitado terá aplicação limitada aos seguintes subitens:
SI PRESTAÇÃO DE SV
41 Fornecimento de alimentação
109
27. A solicitação deverá responder, conforme redação subjetiva, os seguintes
quesitos:
a. Nome do cerimonial;
b. Data de realização;
c. Previsão normativa (caso haja alguma norma legal que não as citadas nessa
seção);
e. Efetivo atendido;
110
30. Da mesma forma, caso haja previsão de atendimento do pleito por outro ODS
ou Diretoria, ou, ainda, por outra ação orçamentária, a solicitação será devolvida para que
seja refeita a quem detenha a competência.
33. O que permitirá o atendimento por parte da D Abst com recursos orçamentários
para esses cerimonias, ainda que sejam atividades institucionais, é ocorrência da
necessidade de alimentação complementar em:
111
36. Somente após verificada a impossibilidade de atendimento tanto pela OM
quanto pela RM de vinculação (situação que será exigida a demonstração), a OM solicitante
poderá requer o recurso extraordinário à D Abst para a realização das atividades.
37. Caso as atividades envolvam militares e/ou civis de outras OM do EB, deverá
ser observado, antes da solicitação, o emprego da transferência de etapa.
38. Essas atividades extraordinárias serão atendidas por meio do plano interno
E6SUEXCA1QR, caracterizando a etapa/complemento denominada “Etapa/Complemento
extraordinária(o) do QR”, cujo valor para solicitação será o seguinte:
40. A solicitação deverá ser enviada por meio de DIEx, com antecedência mínima
de 30 (trinta) dias (prazo contado na D Abst) em relação à data de aplicação do recurso.
SI PRESTAÇÃO DE SV
41 Fornecimento de alimentação
45 Serviços de gás
112
42. A solicitação deverá responder, conforme redação subjetiva, aos seguintes
quesitos:
a. Nome da atividade;
b. Data/período de realização;
c. Previsão normativa (caso haja alguma norma legal que não as citadas nessa
seção);
e. Efetivo atendido;
45. Da mesma forma, caso haja previsão de atendimento do pleito por outro ODS
ou Diretoria, ou, ainda, por outra ação orçamentária, a solicitação será devolvida para que
seja refeita a quem detenha a competência.
113
ESTÁGIOS DE OFICIAIS, SARGENTOS TEMPORÁRIOS E CABOS TEMPORÁRIOS
46. Estágio de Oficiais e Sargentos temporários são aqueles que têm o objetivo de
formar o miliar para o desempenho de funções técnicas, logísticas e/ou nas diversas áreas
de interesse da Força, tendo como universo de alunos os civis recém-egressos que dispõem
da qualificação necessária exigida e que foram aprovados em processo seletivo.
48. O que permitirá o atendimento por parte da D Abst com recursos orçamentários
nessas atividades é a ocorrência de:
49. Essas atividades extraordinárias serão atendidas por meio do plano interno
E6SUEXCA1QR, caracterizando a etapa denominada “Etapa/Complemento
extraordinária(o) do QR”, cujo valor para solicitação será o seguinte:
51. Caso os estágios envolvam militares e/ou civis de outras OM do EB, tanto
como alunos ou instrutores, deverá ser observado, antes da solicitação, o emprego da
transferência de etapa.
52. A solicitação deverá ser enviada por meio de DIEx, com antecedência mínima
de 30 (trinta) dias (prazo contado na D Abst) em relação à data de aplicação do recurso.
114
a. para a Natureza de Despesa 33.90.30:
SI MATERIAIS DE CONSUMO
03 Combustíveis e Lubrificantes p/ Outras Finalidades
04 Gás e Outros Materiais Engarrafados
07 Gêneros de Alimentação
08 Animais para Pesquisa e Abate
19 Material de Acondicionamento e Embalagem
21 Material de Copa e Cozinha
31 Sementes, Mudas de Plantas e Insumos
b. Data/período de realização;
c. Previsão normativa (caso haja alguma norma legal que não as citadas nessa
seção);
e. Efetivo atendido;
55. Caso haja previsão de atendimento do pleito por outro ODS ou Diretoria, ou,
ainda, por outra ação orçamentária, a solicitação será devolvida para que seja refeita a
quem detenha a competência.
115
CURSOS E ESTÁGIOS OPERACIONAIS
57. Como disposto antes nesse PDR Log, normalmente, nesses cursos e estágios,
o militar não sofre desligamento de sua OM de origem, motivo pelo qual sua etapa deve ser
transferida para o estabelecimento responsável pela condução dos mesmos.
58. O que permitirá o atendimento por parte da D Abst com recursos orçamentários
nessas atividades é a ocorrência de:
59. Essas atividades extraordinárias serão atendidas por meio do plano interno
E6SUEXCA1QR, caracterizando a etapa denominada “Etapa/Complemento
extraordinária(o) do QR”, cujo valor para solicitação será o seguinte:
61. Caso os estágios envolvam militares e/ou civis de outras OM do EB, tanto
como alunos ou instrutores, deverá ser observado, antes da solicitação, o emprego da
transferência de etapa.
116
62. A solicitação deverá ser enviada por meio de DIEx, com antecedência mínima
de 30 (trinta) dias (prazo contado na D Abst) em relação à data de aplicação do recurso.
SI MATERIAIS DE CONSUMO
SI PRESTAÇÃO DE SV
41 Fornecimento de alimentação
45 Serviços de gás
a. Nome do curso;
c. Data/período de realização;
d. Previsão normativa;
f. Efetivo atendido;
65. Caso haja previsão de atendimento do pleito por outro ODS ou Diretoria, ou,
ainda, por outra ação orçamentária, a solicitação será devolvida para que seja refeita a quem
detenha a competência.
67. Como disposto antes nesse PDR Log, normalmente, para essas atividades o
COTER, ou outro ODS, possuem dotação orçamentária específica, sobretudo quando se
trata do emprego conjunto com outros Órgãos de fora da Foça.
69. O que permitirá o atendimento por parte da D Abst com recursos orçamentários
nessas atividades é a ocorrência de:
f. Não haver concomitância com o que já foi provisionado pela D Abst no dia-a-
dia das OM envolvidas;
118
70. Essas atividades extraordinárias serão atendidas por meio do plano interno
E6SUEXCOPQR, caracterizando a etapa denominada “Etapa/Complemento
extraordinária(o) do QR”, cujo valor para solicitação será o seguinte:
72. Caso os estágios envolvam militares e/ou civis de outras OM do EB, tanto
como alunos ou instrutores, deverá ser observado, antes da solicitação, o emprego da
transferência de etapa.
73. A solicitação deverá ser enviada por meio de DIEx, com antecedência mínima
de 30 (trinta) dias (prazo contado na D Abst) em relação à data de aplicação do recurso.
SI PRESTAÇÃO DE SV
41 Fornecimento de alimentação
45 Serviços de gás
119
75. A solicitação deverá responder, conforme redação subjetiva, aos seguintes
quesitos:
b. Data/período de realização;
c. Previsão normativa;
f. Efetivo atendido;
i. Se já foi recebido algum recurso que não seja do COLOG/D Abst para a
realização da atividade;
76. Caso haja previsão de atendimento do pleito por outro ODS ou Diretoria, ou,
ainda, por outra ação orçamentária, a solicitação será devolvida para que seja refeita a quem
detenha a competência.
78. O que permitirá o atendimento por parte da D Abst com recursos orçamentários
para aquisição de QS EXTRAORDINÁRIO das demandas apresentadas é ocorrência da
necessidade de alimentação extraordinária em QS em face de:
120
a. quebra de suprimento, após parecer conclusivo de sindicância;
81. Caso as atividades envolvam militares e/ou civis de outras OM do EB, deverá
ser observado, antes da solicitação, o emprego da transferência de etapa.
82. Essas atividades extraordinárias serão atendidas por meio do plano interno
E6SUEXCA2QS, caracterizando a etapa/complemento denominada “Etapa/Complemento
extraordinária(o) do QS”, ou por meio do plano interno E6SUEXCOPQS (somente para
operações e manobras), caracterizando a “Etapa/Complemento extraordinária(o) do QS
para operações militares, manobras e operações logísticas” cujo valor para solicitação
será o seguinte:
121
84. A solicitação deverá ser enviada por meio de DIEx, com antecedência mínima
de 30 (trinta) dias (prazo contado na D Abst) em relação à data de aplicação do recurso.
SI MATERIAIS DE CONSUMO
07 Gêneros de alimentação
a. Nome da atividade;
b. Data/período de realização;
c. Previsão normativa;
e. Efetivo atendido;
87. Não será garantida a provisão do recurso solicitado, de modo que as RM/OP
solicitantes não podem iniciar atividades que envolvam gastos com alimentação de
competência da D Abst sem a prévia autorização.
122
89. Da mesma forma, caso haja previsão de atendimento do pleito por outro ODS
ou Diretoria, ou, ainda, por outra ação orçamentária, a solicitação será devolvida para que
seja refeita a quem detenha a competência.
123
97. Todas OM deverão solicitar o recurso extraordinário de PASA à D Abst por
meio da RM de vinculação, não estando autorizada outra forma de contato para esse
assunto.
98. A solicitação deverá ser enviada por meio de DIEx, com antecedência mínima
de 30 (trinta) dias (prazo contado na D Abst) em relação à data de aplicação do recurso.
SI MATERIAIS DE CONSUMO
SI PRESTAÇÃO DE SV
78 Limpeza e conservação
124
100. O simples enquadramento da demanda no subitem não garante sua pertinência
e coerência com assunto do PASA, razão pela qual o pedido será analisado em DIVERSOS
quesitos, como quantidade, valores e características, a fim de verificar seu cabimento.
101. Percebe-se ainda, que, boa parte das solicitações permitidas estão contidas no
Grupo de Despesa 3, de modo que para o Grupo de Despesa 4 somente são autorizadas
despesas no Elemento de Despesa 52. Isso significa que:
1) Justificativa da solicitação;
125
7) Valor da aquisição ou do serviço com base na licitação, dispensa ou
inexigibilidade indicadas, discriminado por item, quantidade, valor unitário do item, valor total
do item e agrupados por natureza de despesa detalhada (inclui o subitem);
1) Justificativa da solicitação;
127
109. Somente os OP que integram a cadeia de suprimento Classe I poderão solicitar
recurso extraordinário de manutenção de órgão provedor à D Abst, tanto por meio da RM da
vinculação ou por contato direto com a Diretoria.
110. A solicitação deverá ser enviada por meio de DIEx, com antecedência mínima
de 30 (trinta) dias (prazo contado na D Abst) em relação à data de aplicação do recurso.
SI MATERIAIS DE CONSUMO
11 Material Químico
35 Material Laboratorial
36 Material Hospitalar
40 Material Biológico
42 Ferramentas
128
c. Para a Natureza de Despesa 44.90.52:
SI MATERIAL PERMANENTE
04 Aparelhos de medição e orientação.
08 Aparelhos, utensílios médicos, odontológicos e laboratoriais
12 Aparelhos e utensílios domésticos.
24 Equipamento de proteção, segurança e socorro
28 Máquinas e equipamentos de natureza industrial.
30 Máquinas e equipamentos energéticos
34 Máquinas, utensílios e equipamentos diversos
42 Mobiliário em geral
48 Veículos diversos
113. Percebe-se ainda, que, boa parte das solicitações permitidas estão contidas no
Grupo de Despesa 3, de modo que para o Grupo de Despesa 4 somente são autorizadas
despesas no Elemento de Despesa 52. Isso significa que:
a. obras e serviços de engenharia não são objetos de solicitações de manutenção
de OP;
b. caso o OP necessite realizar uma obra ou serviço de engenharia, deverá
remeter o seu pedido ao ODS competente.
1) Justificativa da solicitação;
129
5) Termo de homologação da licitação na qual a despesa pretende ser
empenhada;
130
PRESCRIÇÕES DIVERSAS
131
REMONTA E VETERINÁRIA
132
DIRETORIA DE ABASTECIMENTO
SUBÍNDICE
133
PDR Log RV1 – ALIMENTAÇÃO ANIMAL
1. Destina-se à aquisição de ração balanceada para equinos, feno/alfafa, ração para cães,
ração para animais de cativeiro e sal mineralizado. Os créditos serão descentralizados por
meio do Plano Interno E6RVCOLALI1.
6. Diferente dos anos anteriores, os créditos estão sendo previstos em A-1, no momento
em que ainda não há consolidação da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício
financeiro de 2020. Dessa forma, os cálculos são baseados na expectativa orçamentária
(P LOA), podendo sofrer alterações por ocasião da execução orçamentária.
134
8. Valores previstos:
135
PDR Log RV2 – MEDICAMENTOS E MEDIDAS PROFILÁTICAS
6. Diferente dos anos anteriores, os créditos estão sendo previstos em A-1, no momento
em que ainda não há consolidação da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício
financeiro de 2020. Dessa forma, os cálculos são baseados na expectativa orçamentária (P
LOA), podendo sofrer alterações por ocasião da execução orçamentária.
7. O planejamento realizado atende o período de 12 meses, com início em 1º de abril de
2020 e término em 31 de março de 2021, podendo sofrer modificações ao longo do ano, de
acordo com aspectos relacionados à variação da Lei Orçamentária Anual (LOA) ou questões
relacionadas a não realização da liquidação nos meses de atendimento (períodos) aos quais
os créditos se destinam (perda do prazo de aplicação).
8. Valores previstos:
136
PDR LOG RV2
RM PLANO INTERNO: E6RVCOLMTO2
EFETIVO VALORES
1ª 254 R$ 253.853,60
2ª 65 R$ 78.892,40
3ª 1.246 R$ 1.208.581,80
4ª 32 R$ 26.690,00
5ª 38 R$ 47.576,00
6ª 19 R$ 23.788,00
7ª 27 R$ 31.387,60
8ª 32 R$ 45.376,00
9ª 131 R$ 127.766,00
10ª 5 R$ 6.260,00
11ª 413 R$ 405.850,40
12ª 44 R$ 62.392,00
DECEx 412 R$ 369.788,80
Ba Ap Log Ex 57 R$ 69.258,00
SOMA 2.775 R$ 2.757.460,60
137
PDR Log RV3 – FERRAGEAMENTO PARA EQUINOS
1. Destina-se à aquisição de ferraduras, cravos e gás liquefeito a ser utilizado pelos equinos
das Organizações Militares apoiadas. Os créditos serão descentralizados por meio do Plano
Interno E6RVCOLFER3.
2. Os valores a serem contratados no PDR Log visam atender as Organizações Militares
com efetivos de animais autorizados em Portaria publicada anualmente pelo Estado-Maior
do Exército (EME).
3. Memória de cálculo de material para ferrageamento equino:
ANIMAIS CÁLCULO
EQUINOS Ef x R$ 40,00 (Mensal)
4. Diferente dos anos anteriores, os créditos estão sendo previstos em A-1, no momento
em que ainda não há consolidação da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício
financeiro de 2020. Dessa forma, os cálculos são baseados na expectativa orçamentária (P
LOA), podendo sofrer alterações por ocasião da execução orçamentária.
5. O planejamento realizado atende o período de 12 meses, com início em 1º de abril de
2020 e término em 31 de março de 2021, podendo sofrer modificações ao longo do ano, de
acordo com aspectos relacionados à variação da Lei Orçamentária Anual (LOA) ou questões
relacionadas a não realização da liquidação nos meses de atendimento (períodos) aos quais
os créditos se destinam (perda do prazo de aplicação).
6. Valores previstos:
PDR LOG RV3
PLANO INTERNO: E6RVCOLFER3
RM
EFETIVO VALORES
1ª 182 R$ 87.360,00
2ª 13 R$ 6.240,00
3ª 407 R$ 195.360,00
4ª 5 R$ 2.400,00
5ª - -
6ª - -
7ª 7 R$ 3.360,00
8ª - -
9ª 102 R$ 48.960,00
10ª - -
11ª 328 R$ 157.440,00
12ª - -
DECEx 396 R$ 190.080,00
Ba Ap Log Ex 5 R$ 2.400,00
SOMA 1445 R$ 693.600,00
138
PDR Log RV4 – OUTROS
4. Além do Sis Cdtr Nec Log, foram contemplados créditos no PDR Log RV4, GND 4, fruto
de planejamento interno da SGLRV.
7. Valores previstos:
VALORES Gp
1ª R$ 75.000,00
2ª R$ 35.632,40
3ª R$ 268.759,66
4ª R$ 6.300,00
5ª R$ 28.842,25
4
6ª R$ 21.362,19
7ª R$ 2.460,99
8ª R$ 61.965,99
9ª R$ 6.792,00
10ª R$ 6.640,00
139
11ª R$ 145.702,56
12ª R$ 4.800,00
4
DECEx R$ 75.250,00
B Ap Log Ex R$ 10.000,00
SOMA R$ 749.508,04
VALORES
RM DESTINAÇÃO DOS CRÉDITOS
PREVISTOS
1ª 2.224.179,14
2ª 332.651,80
3ª 3.681.249,46 Prover as Organizações Militares apoiadas com
4ª 121.263,68 itens de ALIMENTAÇÃO EQUINA (Ração, Sal
Mineral e Feno); ALIMENTAÇÃO CANINA (Ração);
5ª 172.178,25
6ª 93.030,19 ALIMENTAÇÃO PARA ANIMAIS DO ZOOLÓGICO
DO CIGS (Itens diversos), MEDICAMENTOS,
7ª 114.950,59 VERMÍFUGOS e VACINAS (equinos, caninos e
8ª 187.981,99 animais do zoológico do CIGS); MATERIAL PARA
FERRAGEAMENTO DOS EQUINOS;
9ª 597.289,40
10ª 25.500,00 REALIZAÇÃO DE EXAMES DE MORMO E ANEMIA
INFECCIOSA NO PLANTEL EQUINO; AQUISIÇÃO
11ª 2.958.275,84 DE MATERIAL PERMANENTE DE USO AGRÍCOLA,
12ª 178.072,00 VETERINÁRIO, BEM COMO MOBILIÁRIO GERAL
PARA EQUIPAR AS SEÇÕES
DECEx 2.239.834,56 VETERINÁRIAS/SEÇÕES DE CÃES DE
Ba Ap Log Ex 212.698,00 GUERRA/SEÇÕES DE EQUINOS REIUNOS
SOMA 13.139.154,90
140
CLASSE II
141
DIRETORIA DE ABASTECIMENTO
SUBÍNDICE
142
PDR Log F1 - UNIFORMES ESCOLARES
2. Está de acordo com o Anexo “F” do RUE e com os Anexos “I” e “J” das Instruções
Reguladoras para Distribuição do Fardamento (IRDF / IR 70-04).
3. Caberá ao DECEx e ao DCT (IME) priorizar, de acordo com o crédito previsto, o valor a
ser descentralizado para cada EE, CPOR, NPOR e OMCT.
5. O crédito descentralizado neste PDR Log não deve ser utilizado para aquisição ou
confecção de uniformes ou peças de fardamento adquiridos centralizadamente pelo COLOG e
distribuídos nos PRDF das Regiões Militares, salvo autorização específica da Diretoria de
Abastecimento.
6. A previsão de início da descentralização dos recursos é a partir da 1ª quinzena de
MAR/2020, para utilização até 31 AGO 20, prazo este prorrogável desde que a UG solicite
formalmente à Diretoria de Abastecimento, via DIEx, discriminando as justificativas e o novo
prazo para utilização do recurso.
7. Crédito previsto:
ESTABELECIMENTO DE ENSINO GND 3 (R$)
CPOR/NPOR
AMAN
EsPCEx
8.689.600,00
EsSA
EsSLog
OMCT
IME 310.400,00
TOTAL 9.000.000,00
143
PDR Log F2 - UNIFORMES HISTÓRICOS
4. Crédito previsto:
RM GND 3 (R$)
1ª 207.630,00
3ª 212.798,26
5ª 46.600,00
11ª 1.501.760,00
TOTAL 1.968.788,26
144
PDR Log F3 - UNIFORMES ESPECIAIS
2. São considerados uniformes especiais, cobertos por este PDR Log: uniforme de guarda,
uniforme de Polícia do Exército, uniforme de motociclista, uniforme de caatinga, uniforme de
rancho, uniforme de taifeiro, uniforme de motorista/segurança (quando previsto) e uniforme de
saúde masculino A e B. Conforme o Anexo ”A” do RUE e com os Anexos “C”, “D”,”E”, e “G” às
IRDF.
5. Crédito previsto:
RM GND 3 (R$)
1ª 860.924,66
2ª 363.284,36
3ª 498.694,48
4ª 292.237,29
5ª 54.890,00
6ª 296.591,65
7ª 725.275,40
8ª 175.059,40
9ª 63.134,56
10ª 65.407,20
11ª 1.194.980,37
12ª 480.514,90
Ba Ap Log Ex 100.000,00
TOTAL 5.170.994,27
145
PDR Log F4 - BANDEIRAS, INSÍGNIAS E DISTINTIVOS
146
6. Crédito previsto:
RM GND 3 (R$)
1ª 393.844,71
2ª 179.340,86
3ª 400.275,16
4ª 103.675,47
5ª 169.609,68
6ª 56.591,95
7ª 156.302,05
8ª 95.530,93
9ª 143.121,89
10ª 60.604,96
11ª 228.129,53
12ª 205.527,29
Ba Ap Log Ex 67.671,52
TOTAL 2.260.226,00
147
PDR Log E1 - MANUTENÇÃO DE ÓRGÃO PROVEDOR
148
PDR Log E2 - FICHA MODELO 20
2. Para o ano de 2020, em virtude das restrições orçamentárias apresentadas por ocasião
da PLOA/2020, as solicitações das OM, no tocante a estas necessidades, deverão ser
encaminhadas, via DIEx, obrigatoriamente às RM, que deverão priorizar os pedidos,
encaminhando à Diretoria de Abastecimento como solicitação EXTRA - PDR Log. As demandas
poderão ou não ser atendidas, tendo em vista o limite imposto pelo orçamento para o próximo
ano. Torna-se mister relatar a importância do material demandado, discriminando os prejuízos
causados pela falta ou condições inadequadas daquele material para a OM, apresentando o valor
pleiteado e informando se há condições imediatas de contratação (emissão de nota de empenho)
citando o respectivo processo de contratação (adesão, pregão, dispensa de licitação, entre
outros).
4. Itens contemplados:
a. Equipamentos e Sistemas para Manutenção de OM:
LAVADORA DE ALTA PRESSÃO PARA PISO;
ROÇADEIRAS;
EQUIPAMENTOS DE CARPINTARIA E MARCENARIA; e
OUTROS.
b. Contentores de Resíduos:
CONTENTOR DE LIXO COM PEDAL;
DEPÓSITO PARA LIXO EM PVC COM TAMPA E RODAS; e
SIMILARES.
150
PDR Log E3 - MANUTENÇÃO DE SUPRIMENTO CLASSE II
151
PDR Log E4 – INSTRUMENTOS MUSICAIS
2. Para o ano de 2020, em virtude das restrições orçamentárias apresentadas por ocasião
da PLOA/2020, as solicitações das OM, no tocante a estas necessidades, deverão ser
encaminhadas, via DIEx, obrigatoriamente às RM, que deverão priorizar os pedidos,
encaminhando à Diretoria de Abastecimento como solicitação EXTRA - PDR Log. As demandas
poderão ou não ser atendidas, tendo em vista o limite imposto pelo orçamento para o próximo
ano. Torna-se mister relatar a importância do material demandado, discriminando os prejuízos
causados pela falta ou condições inadequadas daquele material para a OM, apresentando o valor
pleiteado e informando se há condições imediatas de contratação (emissão de nota de empenho)
citando o respectivo processo de contratação (adesão, pregão, dispensa de licitação, entre
outros).
152
PDR Log E5 - MATERIAL AEROTERRESTRE
4. Crédito previsto:
153
PDR Log E6 - MATERIAL DE MONTANHA
4. Crédito previsto:
154
CLASSE III
155
DIRETORIA DE ABASTECIMENTO
SUBÍNDICE
156
INTRODUÇÃO
1. Esta seção do Livro do Plano de Distribuição de Recursos Logísticos (PDR Log) 2020
destina-se a normatizar, padronizar e orientar os usuários que fazem parte da cadeia logística de
suprimento Classe III (Combustíveis automotivos) no Exército Brasileiro.
2. No âmbito do Exército Brasileiro (EB), cabe ao Comando Logístico (COLOG), por meio da
Diretoria de Abastecimento (D Abst), gerenciar a atividade de suprimento Classe III (Comb Auto),
controlando o fornecimento de combustíveis automotivos, em consonância com o estabelecido na
legislação vigente.
3. Sob a responsabilidade da Diretoria de Abastecimento, as atividades de suprimento Classe
I são de administradas pela Seção da Gestão Logística de Combustíveis (SGLC).
4. Cabe à D Abst, por meio da SGLC, a incumbência de consolidar as necessidades
levantadas pelos Órgãos Gestores (OG), adquirir e distribuir os combustíveis automotivos pelos
Órgãos Coordenadores (OC), estabelecendo regras e procedimentos para a sua correta aplicação
no âmbito do Exército Brasileiro.
5. Para a execução dessa atividade, foram estabelecidos os seguintes assuntos:
a. PDR Log C1- COMBUSTÍVEL ADMINISTRATIVO – D ABST;
b. PDR Log C2 – COMBUSTÍVEL OPERACIONAL – COTER;
c. PDR Log C3 – COMBUSTÍVEL DE ENSINO – DECEX;
d. PDR Log C4 – COMBUSTÍVEL DE INTELIGÊNCIA – CIE;
e. PDR Log C5 – COMBUSTÍVEL DE TRANSPORTE – CCOpLog;
f. PDR Log C6 – COMBUSTÍVEL DE MNT VTR BLD – D MAT;
g. PDR Log C7 – QUADRO-RESUMO DE DISTRIBUIÇÃO.
157
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE O SUPRIMENTO CLASSE III
CONCEITUAÇÕES BÁSICAS
158
e. Reserva Estratégica do Exército - Utilizada para atender às atividades eventuais e/ou
extraordinárias, planejada e controlada pelo Departamento Logístico e Diretoria de Suprimento;
f. Órgão Coordenador (OC) – Os OC são os Comandos Militares de Áreas, Regiões
Militares, Divisões de Exércitos e alguns Comandos de Brigadas, escolhidos pela sua localização
geográfica, que têm a missão de receber, controlar e distribuir combustível às OM em suas áreas
de responsabilidade. Mantêm, também, sob controle a Reserva Estratégica do Exército, a qual
fica na situação de hipotecada à D Abst; e
g. Remanejamento – É o resultado da operação que visa transferir suprimento entre os
OC, sob coordenação da D Abst.
159
PDR Log C1 – COMBUSTÍVEL ADMINISTRATIVO – D ABST
O PDR Log C2 estabelece uma previsão da quantidade de gasolina comum e óleo diesel
BS10 para as atividades operacionais a serem realizadas pelo EB, a ser fornecida no ano de
2020, pelo Comando Logístico ao COTER.
Cota de Combustível de OPERACIONAL- Previsão 2020
Combustível PREV TOTAL
Gasolina Comum 1.597.097
Óleo Diesel BS10 4.647.831
O PDR Log C3 estabelece uma previsão da quantidade de gasolina comum e óleo diesel
BS10 para as atividades de ensino a serem realizadas pelo EB, a ser fornecida no ano de 2020,
pelo Comando Logístico ao DECEx.
Cota de Combustível de ENSINO- Previsão 2020
Combustível PREV TOTAL
Gasolina Comum 218.568
Óleo Diesel BS10 950.027
160
Distribuição de acordo com Plj do OG e condicionada aos volumes contratados junto a
distribuidora.
PDR Log C4 – COMBUSTÍVEL DE INTELIGÊNCIA – CIE
O PDR Log C4 estabelece uma previsão da quantidade de gasolina comum e óleo diesel
BS10 para as atividades de inteligência a serem realizadas pelo EB, a ser fornecida no ano de
2020 pelo Comando Logístico ao CIE.
Cota de Combustível de INTELIGÊNCIA- Previsão 2020
Combustível TOTAL
Gasolina Comum 203.000
Óleo Diesel BS10 147.000
O PDR Log C5 estabelece uma previsão da quantidade de gasolina comum e óleo diesel
BS10 para as atividades de transporte de superfície a serem realizadas pelo EB, a ser fornecida
no ano de 2020, mediante solicitação ao CCOpLog.
Cota de Combustível de TRASPORTE – Previsão 2020
Combustível TOTAL
Gasolina Comum 68.250
Óleo Diesel BS10 910.000
O PDR Log C6 estabelece uma previsão da quantidade de óleo diesel BS10 para
manutenção de viatura blindada, a ser fornecida no ano de 2020, em cotas quadrimestrais, pelo
Comando Logístico à Diretoria de Material.
Cota de Combustível de Mnt Vtr Bld – Previsão 2020
Combustível TOTAL
Gasolina Comum 0
Óleo Diesel BS10 1.082.930
161
Distribuição de acordo com Plj do OG e condicionada aos volumes contratados junto a
distribuidora.
PDR Log C7 – QUADROS-RESUMO DE DISTRIBUIÇÃO
ANO LOA DESTAQUE TOTAL RCB
2018 28,43 59,57 88,00
2019 24,60 22,90 47,50
2020* 17,22* X X
*PLOA 2020
162
Transporte (CCOpLog) 68.250 289.380 910.000 3.221.400 3.510.780
Mnt Blindados (D MAT) 0 0 1.082.930 3.833.572 3.833.572
TOTAL 4.274.107 18.122.214 13.090.568 46.340.611 64.462.824
*Valor unitário considerado: R$ 4,24 para GC e R$ 3,54 para OD.
PRESCRIÇÕES DIVERSAS
164
CLASSE V (Mun)
165
DIRETORIA DE ABASTECIMENTO
SUBÍNDICE
166
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA GESTÃO DE SUPRIMENTO Cl V (Mun)
1. Este capítulo visa evidenciar alguns tópicos que devem ser observados para uma
melhor gestão do Suprimento Cl V em todos os níveis:
e. Falhas ocorridas no Sup Cl V (M) deverão ser relatadas por meio do Relatório de
Desempenho de Material (RDM), conforme anexo “J” das NARSUP/2002, e remetido, por DIEx,
para as RM/Gpt Log. Os G Cmdo Adm deverão encaminhar o documento à D Abst, após rígida
conferência dos dados (nomenclatura, lote, ano de fabricação, validade, fotos, etc) e aprovação
do conteúdo do RDM. Ressalta-se que, durante os anos de 2018 e 2019, ocorreram falhas em
munições que foram analisadas pelas empresas contratadas e prontamente realizaram as devidas
substituições sem ônus para o EB, reforçando, desta forma, a necessidade e a efetividade dos
relatórios recebidos.
g. Munições e explosivos destinados para EEQ deverão receber rigoroso controle por
parte dos gestores do Sup Cl V (M). É necessário o acompanhamento cerrado das amostras, a
fim de que todas as munições sejam desmanchadas e encaminhadas ao Laboratório Químico
Regional. Nenhuma munição destinada para EEQ poderá deixar de ser desmanchada. As sobras
de material (pólvora, estojos etc), não remetidos ao LQR, deverão ser relacionadas para controle
e destruídas.
167
h. Para o fornecimento no momento adequado, as RM/Gpt Log têm sido consultadas
pela D Abst para a correto planejamento e execução dos fornecimentos, recolhimentos de
munições e estojos vazios e transferências autorizadas pela D Abst entre RM/Gpt Log. Neste
sentido, orienta-se para que levantamentos de estoque, estudo dos materiais utilizados ou
obsoletos sejam realizados com a devida antecedência considerando o Plano Geral de Transporte
a ser estabelecido pelo CCOpLog.
Obs: esta medida visa um melhor aproveitamento das munições de categoria “C”, as
quais têm maior probabilidade de reprovação no EEQ. Este assunto é tratado no Manual T 9-
1903, cujo trecho encontra-se abaixo:
“Categoria C — Nessa categoria serão incluídas tanto as pólvoras que tiverem,
mas de 15 (quinze) anos de fabricação e apresentarem estabilidade química BOA, como
aquelas que, com qualquer tempo de fabricação apresentar estabilidade química
REGULAR. A inclusão nessa categoria é sempre dependente de um exame de valor
balístico obrigatório, cujo resultado deverá ser satisfatório. As munições cujas pólvoras
se encontram nessa categoria terão seu uso com emprego preferencial. As pólvoras a
granel que atingirem essa categoria não mais poderão ser utilizadas como propelentes
no carregamento de munições e são automaticamente incluídas na categoria D.”
168
l. os pedidos eventuais, extra-DMA, de Sup Cl V (Mun) deverão seguir a seguinte
sistemática:
1) recebida a demanda das OM, a RM/Gpt Log deverá realizar uma análise do
estoque regional (OP e OM) comparando-o com a sua respectiva DMA, e verificar o
fornecimento com o próprio estoque ou o remanejamento de munições entre as OM; e
169
PDR Log M1 – MANUTENÇÃO DE PAIÓIS
2. Seguem relacionados a seguir alguns exemplos de lançamentos no Sis Cdtr Nec Log,
efetuados pelos OP e pelas OM, que devem ser evitados, por caracterizar desvio de finalidade no
emprego dos recursos:
5. Os pedidos aprovados constantes do Sis Cdtr Nec Log foram atendidos até o teto
estipulado (item 8). Nos casos onde as RM/Gpt Log não atingiram o teto ou não tiveram pedidos
aprovados, o valor limite estará a disposição até o dia 5 MAR 20 para realização de pedido à
DAbst a ser considerado como registro no Sis Cdtr Nec Log, devendo seguir os mesmos
parâmetros (conforme descritor orçamentário e ND) no referido sistema e ter o correspondente
processo licitatório em condições para efetiva aplicação do recurso. Após essa data, os recursos
170
poderão ser destinados como extra-PDR Log a pedido dos OP, sendo o seu atendimento a critério
do Diretor de Abastecimento e dentro das possibilidades orçamentárias.
RM / Gpt Log OP
1ª RM / Ba Ap Log Ex Depósito Central de Munição (DC Mun)
2ª RM 22º Depósito de Suprimento (22º D Sup)
3º Batalhão de Suprimento (3º B Sup)
3o Gpt Log
13ª Companhia Depósito de Armamento e Munição (13ª Cia DAM)
4ª RM 4º Depósito de Suprimento (4º D Sup)
5ª RM 5º Depósito de Suprimento (5º B Sup)
6ª RM 6º Depósito de Suprimento (6º D Sup)
7ª RM 7º Depósito de Suprimento (7º D Sup)
8ª RM 8º Depósito de Suprimento (8º D Sup)
o
9 Gpt Log 9º Batalhão de Suprimento (9º B Sup)
10ª RM 10º Depósito de Suprimento (10º D Sup)
11ª RM 11º Depósito de Suprimento (11º D Sup)
12ª RM 12º Batalhão de Suprimento (12º B Sup)
8. A tabela a seguir apresenta o limite de crédito a ser descentralizado aos OP, para
manutenção de paióis e armazéns, considerando o pedido realizado pelo Sis Cdtr Nec Log, a
quantidade de UE de cada OP/OM, a série histórica dos recursos descentralizados, a prioridade
apresentada pela(o) RM/Gpt Log no Sis Cdtr Nec Log, as observações colhidas em VT pela D
Abst e a adequabilidade da finalidade dos recursos. A descentralização ocorrerá de acordo com o
crédito proveniente da LOA 2020 e as necessidades encaminhadas e aprovadas pela D Abst, por
intermédio do Sis Cdtr Nec Log:
RM / Gpt Log OP ND 30 ND 39 ND 52
1ª RM / Ba Ap Log Ex DC Mun 200.000,00 550.000,00 420.000,00
2ª RM 22º D Sup 80.000,00 (**) 80.000,00 (**) 0,00 (*)
3º B Sup 26.450,00 95.650,00 124.210,00
3o Gpt Log
13ª Cia DAM 28.664,35 193.244,41 36.000,00
4ª RM 4º D Sup 24.500,00 52.500,00 (**) 0,00 (*)
5ª RM 5º B Sup 72.000,00 102.000,00 47.950,00
6ª RM 6º D Sup 15.600,00 52.400,00 (**) 22.433,13
171
RM / Gpt Log OP ND 30 ND 39 ND 52
7ª RM 7º D Sup 68.198,80 55.700,00 0,00(*)
8ª RM 8º D Sup 15.600,00 60.000,00 (**) 75.500,00
o
9 Gpt Log 9º B Sup 30.000,00 48.000,00 0,00(*)
10ª RM 10º D Sup 87.390,00 20.775,00 18.166,00
11ª RM 11º D Sup 68.000,00 (**) 68.000,00 (**) 0,00 (*)
12ª RM 12º B Sup 0,00 (*) 70.000,00 0,00 (*)
TOTAL GERAL PREVISTO PARA
716.403,15 1.448.269,41 744.259,13
DESCENTRALIZAÇÃO
Obs: (*) Não houve previsão de descentralização de recursos por não haver solicitação pelo OP ou
devido à reprovação por parte da(o) RM/Gpt Log.
(**) – limite destinado à Mnt OP conforme a Qtd UE existente para readequação, se for o caso e a
critério do OP.
14. A aplicação dos recursos pelos OP deve ser auditada pelas(os) RM/Gpt Log em
inspeções e/ou via SIAFI, para que a finalidade das NC emitidas seja observada pelas UG bem
como será objeto de inspeções e auditorias em Visitas Técnicas (VT) ou visitas de auditoria do
Plano de Gestão Logística de Paióis e Munições, conforme a Lista de Verificação Padronizada
pela D Abst (disponível na intranet da D Abst).
172
15. Execução orçamentária para 2020 conforme a deliberação do CONSEF para o
Planejamento e Execução Orçamentária deve atingir as metas percentuais a seguir:
173
PDR Log M2 – MANUTENÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS
2. Seguem relacionados a seguir alguns exemplos de lançamentos no Sis Cdtr Nec Log,
efetuados pelos OP, que devem ser evitados, por caracterizar desvio de finalidade no emprego
dos recursos:
11. A aplicação dos recursos pelos OP nos LQR deve ser auditada pelas(os) RM/Gpt Log
em inspeções e/ou via SIAFI, para que a finalidade das NC emitidas seja observada pelas UG.
175
PDR Log M3 – FORNECIMENTO DE MUNIÇÃO
c. para o cálculo das quantidades de Sup Cl V (Mun) para fornecimento da DMA, foram
considerados os estoques regionais (existentes nos OP e nas OM), conforme os dados que serão
extraídos do SISCOFIS WEB no dia 6 DEZ 19 (congelamento dos estoques);
176
l. não haverá fornecimento do Tiro 81mm L 16 A2 AE Fum e Ilum para a 6ª RM, 10ª RM
e 9º Gpt Log, devido a não existência do Mrt Royal Ordenance (RO) nesses G Cmdo Adm.
Atende a solicitação das referidas RM/Gpt Log, conforme DIEx nº 1117-Seç Abst/Esc Log/Cmdo
6ª RM, 24 Set 18, DIEx nº 937-Esc Log/10, de 11 Out 18 e DIEx nº 6446-Seç Sup/CCOL/Cmdo 9º
Gpt Log, de 9 Ago 18.
m. DMA da Mun 35 mm Gepard ainda não foi aprovada pelo EME. As RM/Gpt Log
devem seguir o planejamento de consumo definido na reunião coordenada pela 4ª SCh EME,
ocorrida no Pq R Mnt/3, em 6 ABR 17, que elaborou a proposta da referida. A divergência de
quantidade para o tiro 35mm existente entre a referida DMA e o constante no apêndice “G1” das
IRTAEx 2017/COTER foi encaminhada ao EME, por meio do DIEx nº 9261-SGLME/D Abst, de 14
de novembro de 2018.
c. Para o corrente ano, visando atender situações não contempladas pela DMA, tais
como munições para cursos e estágios, Tiros-de-Guerra, Exercícios de Apresentação da Reserva
(EXAR), operações inopinadas e pedidos de Mun de pequena monta, será realizado o
fornecimento, considerando o acréscimo de:
- 20% da DMA para os cartuchos 9 mm LUGER ETOG 124 g e 7,62 mm comum M1; e
- 10% da DMA para os cartuchos 7,62 mm traçante e festim.
e. Não há dispositivo legal e nem previsão para fornecimento de munição visando teste
de aceitação de armamento (Ex: fuzil IA2).
177
f. Distribuição de Munição (total PREVISTO por RM/Gpt Log)
Nr
Tipo ITEM TOTAL 1ª RM 2ª RM 3ª RM 4ª RM 5ª RM 6ª RM 7ª RM 8ª RM 9ª RM 10ª RM 11ª RM 12ª RM
Ord
1 Chumbinho Cal 4,5 mm 5.507.861 784.406 847.087 967.547 401.101 488.164 149.002 396.077 168.330 338.546 194.078 436.445 337.078
Car 5,56x45 mm Comum M193 g ou
2 882.372 250.200 183.619 22.240 45.870 71.585 13.900 32.665 13.900 21.128 - 92.713 134.552
SS109
Mun para Armamento Leve
3 Car 5,56x45 mm Traçante L-110 62 g 144.332 41.400 30.383 3.680 7.590 11.845 2.300 5.405 2.300 1.824 - 15.341 22.264
4 Car 5,56x45 mm Festim 77.848 21.600 15.852 1.920 3.960 6.180 1.200 2.820 1.200 3.496 - 8.004 11.616
Car 5,56x45 mm - 4 SS109 x 1 Tr L-110
5 36.990 5.754 2.877 1.233 4.521 - - 2.877 - 1.233 - 13.974 4.521
(Elada) p/ Minimi
6 Car 7,62x51 mm Comum M1 6.224.985 1.176.644 605.653 1.183.820 397.056 478.795 143.565 418.186 234.502 449.058 173.643 580.998 369.165
7 Car 7,62x51 mm Traçante M62 507.021 84.396 60.847 94.361 41.453 35.600 13.179 30.996 18.712 36.232 12.957 50.759 25.229
8 Car 7,62x51 mm Festim 969.836 360.904 75.693 136.695 94.856 27.265 13.970 57.115 13.593 50.410 15.005 50.167 72.963
Car 7,62x51 mm - 4 comuns M80 x 1 Tr
9 17.673 3.699 1.233 2.466 2.877 1.233 - 1.233 - 2.466 - - 2.466
M62 (Mun elada) p/ Minimi
10 Car 9 mm LUGER ETOG 124 Gr 2.692.192 770.271 264.920 367.477 118.853 159.812 57.829 166.172 75.809 137.832 57.422 312.267 172.328
11 Car .50 (12,7x99) Comum M33 178.048 37.918 20.107 52.569 15.795 17.663 1.514 6.266 3.214 11.861 1.658 5.925 3.558
12 Car .50 (12,7x99) Traçante M17 15.998 6.768 1.700 2.932 3.632 966 - - - - - - -
13 Car 12/70 CH 3T PLAST Hi-Impact 42.290 4.202 13.076 2.396 6.418 3.621 40 2.241 550 2.117 899 3.109 3.621
Car 7,62 mm Tr 553B Bofors SubCal Carl
14 3.381 535 290 435 174 377 - 406 223 348 - 116 477
Gustaf M3
15 Car 9 mm Tr Bofors SubCal L Roj AT4 3.989 956 344 799 175 291 - 402 197 360 - 208 257
Mun para Subcalibres e
16 Car 14.5 Exc PE (Percutente) CG 3 1.506 326 160 380 40 280 - 130 10 40 - 120 20
17 Car 14.5 Exc TE (Tempo) CG 3 c/ Ret 848 151 91 242 40 142 - 61 10 40 - 51 20
Simuladores
18 Car Subcalibre p/ Morteiro 60 mm 2.706 476 266 132 150 236 108 230 217 190 127 237 337
19 Car Subcalibre p/ Morteiro 81 mm 3.126 499 243 684 126 330 81 210 179 276 66 174 258
20 Car Subcalibre p/ Morteiro 120 mm 380 229 16 39 5 12 12 27 2 11 8 17 2
21 Carga de Sopro 553B para Carl Gustaf 332 40 30 45 18 39 - 42 21 36 - 12 49
22 Cápsula Inic 553B para Carl Gustaf 3.694 588 319 478 191 414 - 446 223 383 - 128 524
26 Tiro Mrt 60 mm AE completo 2.057 796 161 85 135 120 60 115 110 110 75 120 170
27 Tiro Mrt 81 mm AE completo 691 446 51 64 44 20 - 10 - 10 - 36 10
Tiro Mrt 81 mm L16 A2 AE Fum Royal
28
Ordnance
188 47 13 60 17 - - 26 8 - - 12 5
Tiro Mrt 81 mm L16 A2 AE Ilm Royal
29 188 47 13 60 17 - - 26 8 - - 12 5
Ordnance
30 Tiro 90 mm AE AC Tr 810 112 29 380 65 42 - 52 - 110 - 10 10
31 Tiro 90 mm Salva 890 390 - 210 70 70 - - - 90 - 40 20
178
Nr
Tipo ITEM TOTAL 1ª RM 2ª RM 3ª RM 4ª RM 5ª RM 6ª RM 7ª RM 8ª RM 9ª RM 10ª RM 11ª RM 12ª RM
Ord
32 Tir 105 mm AE M1 B1 completo 2.237 935 124 396 414 104 - 108 24 88 - - 44
Tir 105 mm HEAT-T M456 AE AC (VBC
33 1.100 - - 560 - 540 - - - - - - -
Leopard 1A5) (3)
34 Tir 105 mm Salva 2.640 500 220 220 250 220 - 220 110 220 - 600 80
Granada Obuseiro 105 mm AE (HE)
35 152 40 - - - 56 - - - - - 56 -
RL31A3 FD Light Gun (c/ EOP L106A3)
Carga de Projeção p/ Gr 105 mm FD
36 152 40 - - - 56 - - - - - 56 -
Normal 35A1 (c/ estopilha L10A1)
Granada Obuseiro 105 mm Exercício
37 152 40 - - - 56 - - - - - 56 -
(Training) TR FD Light Gun
Carga de Projeção p/ Gr 105 mm Exc
38 152 40 - - - 56 - - - - - 56 -
(Training) L45A1 Light Gun
179
Observações:
Car 14.5 Exc TE (Tempo) CG 3 c/ Ret Tiro 81 mm L16 A2 AE Fum RO Tiro 120 mm AE Pré-Raiado
Car 14.5 Exc PE (Percutente) CG 3 Tiro 81 mm L16 A2 AE Ilum RO Tiro 155 mm HE M 107
Car subcalibre
Tiro 90 mm Salva Gr M Fum (HC) - Alta Emis (MB-502)
p/ Tiro 60 mm/81 mm/120 mm
Tiro 60 mm AE Tir 105 mm Salva Tubo Fumígeno
(3) O fornecimento do Tiro 105 mm HEAT-T M456 AE AC (item 33), atende à dotação
de 5 (cinco) tiros por carro (VBC Leopard 1A5 ou VBC M 60) ao ano. Necessidades adicionais,
principalmente do CI Bld, deverão ser solicitadas mediante pedido à D Abst, por intermédio da(o)
RM/Gpt Log correspondente.
(5) A DMA da Mun 35 mm GEPARD ainda não foi aprovada pelo EME. As RM/Gpt Log
devem seguir o planejamento de consumo definido na reunião coordenada pela 4ª SCh EME,
ocorrida no Pq R Mnt/3, em 6 ABR 17, que elaborou a proposta da referida DMA.
(7) De acordo com a Port no 061-EME-Res, de 5 JUN 98, a Dotação de Munição Anual
(DMA): "É a quantidade de munição necessária para a Organização Militar desenvolver as
atividades de instrução, adestramento e ensino (para os Estabelecimentos de Ensino), conforme
previsto em Diretrizes de Instrução, Programas-Padrão, Diretrizes de Ensino e Currículos
Escolares, no período de 01 (um) ano". Inclui, também, a munição necessária para a realização
do "Teste de Aptidão de Tiro" (TAT). Para a defesa do aquartelamento utilizar-se-á a munição
da DMA existente na OM destinada ao consumo do Ano A e, caso necessário, complementada
com a munição da DMA do ano A+1, já distribuída pelas Regiões Militares”.
180
PDR Log M4 – MUNIÇÃO MENOS LETAL
181
b. DISTRIBUIÇÃO DO NOVO MÓDULO DE MUNIÇÃO MENOS LETAL AS (OS) RM/Gpt Log:
1 Módulo
GLO Prep 3º Gpt 9º Gpt
Tipo Ord ITEM SOMA 1ª RM 2ª RM 4ª RM 5ª RM 6ª RM 7ª RM 8ª RM 10ª RM 11ª RM 12ª RM
e Log Log
Emprego
Observações:
(1) A distribuição da munição menos letal para este ano está de acordo com o Novo Módulo definido pelo COTER, sendo realizada por
itens, a fim de complementar a dotação de módulos. As RM/Gpt Log deverão utilizar as quantidades de munição previstas para o
preparo e para o emprego, conforme definido no anexo “F” ao DIEx nº 8478-DII/1ª SCh/COTER – CIRCULAR, de 30 Nov 17 e DIEx nº
122-DII/1ª SCh/COTER, de 10 Jan 18, e de acordo com as seguintes premissas:
182
- 32 módulos para preparo e 32 módulos para emprego; e
- 3 módulos SU emprego por Comando Militar Área + 1 módulo para cada Força de Ação Estratégica (FAE) (5ª Bda C Bld, 12ª Bda
Inf L, Bda Inf Pqdt, 23ª Bda Inf Sl e 4ª Bda C Mec ) + 1 módulo para os Cmdo Mil A de constante emprego (CML,CMNE e CMP).
(2) Esses níveis de estoque já foram atingidos com os fornecimentos em 2019 para que inicie o ano de instrução de 2020 de
acordo com o previsto pelo COTER. Não haverá reposição de estoques no caso de consumo excessivo ou utilização de munição de emprego
no preparo de tropas sem a devida autorização do COTER.
(3) As (Os) RM/Gpt Log deverão ter um controle cerrado das munições menos letais dos OP e das OM, especialmente no que
tange à validade, coordenando para que seja planejado e executado o consumo de TODA a munição menos letal dentro do prazo de
validade, uma vez que este tipo de munição não pode ser revalidado.
(4) Os quantitativos de munições menos letais que excedam a DMA e que vençam a partir de 2020 deverão ser centralizados nos
OP, sempre que possível, a fim de facilitar o controle e possível remanejamento no âmbito regional.
(5) A distribuição da munição para preparo e emprego está a cargo de cada RM/Gpt Log, mediante coordenação com os
respectivos Cmdo Mil A.
(6) Quando houver consumo em emprego da tropa, a(o) RM/Gpt Log deverá informar à D Abst, na 1ª oportunidade, as
quantidades consumidas para fins de possível recompletamento.
(7) Haverá fornecimento de munição menos letal, do antigo módulo, para consumo em atividades, ex: adestramento da tropa.
183
c. DISTRIBUIÇÃO DO NOVO MÓDULO DE MUNIÇÃO MENOS LETAL POR C Mil A (preparo + emprego):
Módulos CML CMSE CMS CMNE CMN CMO CMP CMA TOTAL
3 Módulos
3 3 3 3 3 3 3 3 24
p/ SU
1 Módulo p/ 1 (Bda Inf 1 (12ª Bda 1 (5ª Bda C 1 (23ª Bda 1 (4ª Bda C
PREPARO - - - 5
FAE Pqdt) Inf L Amv) Bld) Inf Sl) Mec)
Emprego
1 - - 1 - - 1 - 3
Constante
Total 5 4 4 4 4 4 4 3 32
3 Módulos
p/ SU
1 Módulo p/
IDEM
EMPREGO FAE
Emprego
Constante
Total 5 4 4 4 4 4 4 3 32
184
d. DISTRIBUIÇÃO DE QUANTIDADE DE MÓDULOS POR RM/Gpt Log (preparo + emprego):
CML 1ª RM 6 4ª RM 4 - - 10
CMSE 2ª RM 8 - - - - 8
CMNE 6ª RM 4 7ª RM 2 10ª RM 2 8
CMN 8ª RM 8 - - - - 8
CMP 11ª RM 8 - - - - 8
CMA 12ª RM 6 - - - - 6
Observações:
(1) As granadas de mão Lac CS GL-300/T, Outdor Pimenta GL 308 e Multi-impacto Pimenta GM-102 apesar de terem sido
suprimidas no Novo Módulo, continuarão a ser fornecidas até a finalização dos estoques.
(2) O Car Cal 37/40 mm 12 Proj Borracha AM-404/12E sofreu uma acentuada redução na quantidade prevista na nova DMA. Além
disso, há uma elevada quantidade em estoque, fruto de aquisições anteriores. Desta forma, será realizado um fornecimento pela D Abst cerca
de 3,5 vezes o previsto na DMA, até o atingimento do equilíbrio dessa munição.
(3) Para o fornecimento em 2020, não será considerada a munição em estoque nas RM com data de vencimento no corrente ano e
no primeiro semestre de 2021, a fim de que a quantidade de módulos previstos fique totalmente completa para 2021. Assim, será distribuída
uma quantidade maior de munição, o que elevará o nível do Sup Cl V (M) dos Gpt Log/RM, mesmo com o vencimento e o consequente
consumo de munições ao longo do ano.
(4) A munição destinada ao preparo deverá ser consumida no ano de instrução. A munição para emprego deverá ser utilizada
somente em ação real da tropa, permanecendo em estoque para o ano A+1, sempre se respeitando a data de validade das munições.
185
(5) O módulo de emprego poderá ser utilizado, em caráter excepcional, para recomposição das munições compatíveis do módulo
de preparo porventura consumidas, antecipadamente, devido à proximidade do vencimento, nesse caso, a D Abst deverá ser informada na
primeira oportunidade. Vale ressaltar que, caso seja tomada essa decisão, o ressuprimento somente ocorrerá de acordo com a
disponibilidade do estoque nacional e conforme a programação do PGT/CCOpLog.
(6) Todos os lotes do Cartucho 37/40 mm impacto expansível Soft Punch (AM 470) foram adquiridos e entreguem diretamente nos
OP regionais para compor o módulo de emprego. Esta munição possui validade de apenas 18 (dezoito) meses e deverá ter distribuição
imediata pelas RM/Gpt Log. Na proximidade da validade, a munição deverá ser consumida como forma de adestramento da tropa, sendo
solicitado o ressuprimento à D Abst, conforme orientado por meio do DIEx nº 9752-SGLME/D Abst – CIRCULAR, 5 DEZ 18.
186
PDR Log M5 – MUNIÇÃO PARA TIRO TÉCNICO
1. Este plano apresenta as necessidades de munição das OM Mnt, para realização de tiro técnico em 2020, informadas pelas
Regiões Militares e Grupamentos Logísticos em resposta ao DIEx nº 3177-SGLME/D Abst – CIRCULAR, 2 MAIO 19.
2. No quadro a seguir estão elencadas as munições necessárias, que serão fornecidas pela D Abst, conforme a disponibilidade
do estoque nacional, para a realização do tiro técnico das armas que serão manutenidas conforme PIT das OM Mnt.
3. As novas necessidades em munição para o atendimento dos PIT, caso haja, deverão ser remetidas à D Abst, por meio das(dos)
RM/Gpt Log para análise das possibilidades de atendimento. Em princípio, estas demandas deverão ser informadas para o próximo ano
(mediante levantamento realizado anualmente pela D Mat), tendo em vista que as fases de planejamento, aquisição e fornecimento já estão
em execução no corrente ano:
2ª 3º Gpt 4ª 6ª 9º Gpt 10ª 11ª 12ª
1ª RM 5ª RM 7ª RM 8ª RM
RM Log RM RM Log RM RM RM
23º B Log Sl
M5 – Mun para Tiro Técnico
Pq R Mnt/10
Pq R Mnt/12
SOMA
Pq R Mnt/5
Pq R Mnt/6
Pq R Mnt/7
Pq R Mnt/8
9º Btl Mnt
14º B Log
16º B Log
4º D Sup
AGGC
BMSA
AGSP
Tipo de Munição AGR
OBSERVAÇÃO: Tir 105 mm HEAT-T M456 não será fornecido. Existe a possibilidade de fornecimento de Tiros do tipo APDS, do estoque
nacional, desde que esgotados o mencionado material no âmbito da RM demandante.
187
182