1 - Livro de Recursos - Devagar Se Vai Ao Longe
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Devagar
se vai ao
longe
Índice
Quizz «Descobre as Emoções» · (Sessão 4) 4
Situação 1
O João, por muito que se esforce, nunca consegue apanhar o autocarro a tempo.
Por isso ele sente-se .
Situação 2
O Rui passou uma rasteira ao colega e ele magoou-se. O Rui pensava que era só
uma brincadeira e não queria que o colega se aleijasse. Por isso ele sentiu-se
.
Situação 3
O Paulo viu a sua mãe com o irmão ao colo, mas ele queria que a mãe lhe desse
mimos a ele. Por isso ele sentiu-se .
Situação 4
Ao almoço a Vera deu um soluço muito alto e ficou toda a gente a olhar para ela.
Por isso ela sentiu-se .
Situação 5
A Ana teve notas muito boas na escola e os pais elogiaram-na muito. Por isso
os pais da Ana sentiram-se .
Situação 6
A mãe da Maria está a chorar. Ao vê-la assim a Maria sente-se .
Situação 7
O David viu o seu amigo escorregar numa casca de banana, cair e aleijar-se.
Por isso o David sente-se .
Situação 8
Os colegas da Mónica chamaram-lhe nomes no recreio. Por isso ela sente-se
.
Situação 9
No dia do seu aniversário, os pais da Sofia fizeram uma festa e vieram todos
os seus amigos e familiares. Por isso ela sente-se .
A Aldeia Feliz
Era uma vez uma aldeia onde todos viviam felizes. Todos os dias, os seus habi-
tantes davam abraços, carinhos, faziam elogios uns aos outros, ajudavam-se
a conhecer melhor nos seus talentos e eram «apanhados a serem bons».
No final do dia, os habitantes da aldeia agradeciam as coisas boas que a vida lhes
tinha reservado nesse dia e pensavam em formas de viverem mais um dia em
felicidade, paz e harmonia. Gostavam de estar na companhia e passar tempo uns
com os outros. As pessoas estavam disponíveis quando alguém precisava de ajuda
e preocupavam-se com o seu bem-estar.
Certo dia, chegou à aldeia um menino que os convenceu que esta forma de se
relacionarem uns com os outros era muito antiquada e aborrecida. Vinha de outra
aldeia e dizia que as pessoas dessa aldeia eram mais evoluídas, porque tinham
um brinquedo que lhes permitia comunicar com as outras pessoas, sem precisa-
rem de sair de casa quando estava frio ou calor. Com aquele pequeno brinquedo
portátil, até podiam comunicar com habitantes desconhecidos de outras aldeias
e jogar jogos desafiantes para se entreterem.
As pessoas começaram então a passar mais e mais tempo com o novo brinquedo,
isoladas em casa e a levarem-no para todo o lado. Mesmo quando se juntavam
para estar com a família e amigos preferiam, muitas vezes, comunicar através do
novo brinquedo e jogar os jogos com ele. Aos poucos e poucos, perderam a noção
de que tinham deixado de passar tempo uns com os outros e quase deixaram
de fazer elogios. Os elogios foram substituídos por críticas destrutivas e até
insultos através do novo brinquedo. Sem saberem explicar muito bem porquê,
os habitantes da aldeia foram-se sentindo cada vez mais tristes, sozinhos, magoa-
dos, rejeitados, com medo que ninguém gostasse deles.
O chefe da aldeia decidiu então marcar uma Assembleia de Aldeia com todos os
seus habitantes para discutirem o problema e procurarem soluções, todos juntos.
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Escola:
Turma:
Nomes:
Síndrome Asperger
O David é o meu irmão mais novo e tem 10 anos. As pessoas acham que ele é
um pouco estranho, porque não gosta de brincar com os outros meninos.
Prefere estar sozinho e sempre a fazer as mesmas coisas. Quando era pequenino
passava horas a baloiçar para a frente e para trás. Também começou a falar
mais tarde do que os outros meninos da sua escola. Por vezes, assusta-se se vê
muitas pessoas à sua volta e não gosta de olhar nos nossos olhos, porque fica
nervoso. O meu irmão não gosta nada de fazer coisas diferentes. Só o ano
passado é que festejou o aniversário, porque não está habituado a fazer isso
muitas vezes.
Ele também acredita em tudo o que as pessoas lhe dizem e não percebe
quando é a brincar. Uma vez fomos a um centro comercial às compras. Ele
não gosta nada, porque tem muitas pessoas. Era no início de novembro e já
havia decorações de Natal. A partir desse dia até ao Natal, todos os dias, sempre
que se despedia de nós ou dos colegas e dos professores na escola, desejava
«Feliz Natal» como nos desenhos animados.
Apesar de ele ser um pouco chato e gostar de passar todo o tempo a falar
comigo sobre comboios eu gosto de estar com ele. Ele tem uma ótima memória
e ensina-me algumas coisas que eu não sei e eu ajudo-o a atar os atacadores,
porque ele não consegue. Eu sei que ele é diferente da maioria dos outros
meninos, mas ele é meu irmão e eu gosto muito dele.
Sara, 11 anos
Na sala de aula tem dificuldade em estar calado e aguardar a sua vez para falar
com o dedo no ar. Muitas vezes está voltado para trás a conversar, outras vezes
fica a olhar para a janela dando conta de tudo o que se passa lá fora, por isso
demora muito tempo a terminar os trabalhos. A mesa dele está sempre uma
confusão e esquece-se muito do material. Também interrompe a professora
e os outros meninos na sala de aula. Às vezes levanta-se para ir à casa de banho,
sem pedir autorização à professora.
Por vezes ele também arranja problemas. Quando jogamos futebol com outros
meninos ele fica furioso quando perde, porque acha sempre que não merecia
e que os outros fizeram batota. Nunca fica muito tempo chateado e depois
tenta ficar outra vez amigo de toda a gente, mas há meninos que não gostam,
porque ele fica agressivo.
Eu gosto de estar com o Francisco, porque gosto das brincadeiras que fazemos
e dos jogos que jogamos no computador. Os adultos estão sempre a dizer que
ele é muito desatento, mas quando está a jogar computador fica tão concen-
trado que eu chamo por ele e o Francisco nem me ouve!
António, 11 anos
Paralisia Cerebral
Quando nasceu, a minha irmã Diana teve um problema. Apanhou uma infeção
e depois teve falta de oxigénio e os médicos disseram aos meus pais que ela
não iria andar, nem falar e que ficaria a ver e ouvir mal. Tinha paralisia cerebral.
Ela agora tem 9 anos e consegue andar, falar, ver e ouvir, embora com algumas
limitações. O meu pai até diz que só não ouve o que não lhe interessa, porque
é muito teimosa.
A minha irmã gosta muito de ouvir música e de cantarolar. Também gosta muito
de doces. É muito gulosa. A minha mãe costuma esconder os doces em casa.
Certo dia, a Diana descobriu onde estavam, conseguiu abrir o armário e tirou
os doces, mas fez tanto barulho que a mãe deu conta. Ela depois tentou dizer
que tinha sido o cão que tinha aberto a porta do armário e fartámo-nos de rir
só de imaginar o cão a ter força para fazer isso.
Às vezes na escola tenho medo que gozem com ela e que não percebam. Já
aconteceu tentarem empurrá-la no intervalo quando ela estava a andar e fiquei
muito preocupada. É que eu não consigo estar sempre ao pé dela para a proteger.
Eu gosto muito da minha irmã Diana. Quando não estamos chateadas ela é muito
meiguinha comigo e gosta de me dar muitos miminhos.
Inês, 11 anos
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Escola:
Turma:
Nomes:
A Maria e o João são dois amigos que andam juntos na escola e gostam muito
de brincar. A Maria adora a escola e gosta muito de jogar ténis, andar de patins,
ler e dançar. O João adora desenhar, pintar, correr, fazer ginástica e sabe cozinhar
muito bem.
Juntos eles vão ajudar-te a decidires o que fazer quando surge uma emoção
menos boa. E também vão aprender contigo.
Maria — Tal como os peixes têm barbatanas para nadarem na água e os ursos
polares têm muito pelo para se protegerem do frio no polo norte, também
as emoções aparecem porque acontece alguma coisa. As emoções são sinais que
a nossa cabeça e o resto do corpo nos dão.
Muito bem.
Sentires-te leve e sorrires são exemplos de bons sinais. Tremeres e ficares com
o corpo duro podem ser exemplos de maus sinais.
Isso mesmo.
Ficares zangado por o teu melhor amigo ter partilhado um segredo teu;
Ficares contente porque tiveste mais tempo para ficar no recreio;
Ficares frustrada porque tiveste uma má nota num teste;
Ficares com medo porque um colega mais velho ameaçou-te;
Ficares triste porque o teu gato morreu.
Maria — Como vimos, as emoções são sinais que a nossa cabeça e corpo nos dão,
mas esses sinais sozinhos não fazem nada. Nós avaliamos se eles são bons ou
maus sinais e depois decidimos o que fazer. E o que se poderá fazer para lidar
com as emoções menos boas? É isso que vamos aprender.
João — Reconhecer o que sinto e penso sobre essa emoção e como posso agir é
importante. Porquê? Porque por vezes não agimos da melhor maneira. Mas errar
é humano e é possível aprendermos formas de corrigirmos o que não nos traz
bem-estar, para não nos sentirmos mal nem magoarmos ninguém.
A Raiva/Zanga e o Medo
Pensa numa situação em que tenhas ficado muito zangado ou com muita raiva.
O que sentiste?
Coração a bater muito rápido, corpo duro, calor, aperto na garganta, vontade
de gritar ou de partir coisas?
O que pensaste?
Podes pensar...
2.º — «Todas as outras pessoas são culpadas de eu estar assim? Não? Então não
vou “descarregar” a minha raiva nelas».
Podes fazer…
«A Lara não queria dormir sozinha, por causa do escuro. O corpo dela não gostava
do escuro, ficava a tremer e a suar, já para não falar na dor de barriga e na boca
seca».
O que sentiste?
O corpo a tremer, a falta de ar, o corpo a suar, dores de barriga, dores de cabeça,
a voz a tremer?
O que pensaste?
Podes pensar…
Há medos que nos ajudam. Por exemplo, o medo de ser atropelado na passadeira
se estiver o sinal vermelho para os peões. Ou o medo de saltar de sítios muito altos.
Mas também há medos maus, que nos atrapalham. Por exemplo, o medo de ir
à escola. Ou o medo de se separar da mãe.
Sem medo não se consegue viver, mas com muito medo não se pode ser feliz.
Podes fazer…
1.º — Ouve o que o medo te diz. É uma coisa perigosa? Então é melhor obedecer.
Não é uma coisa perigosa? Então está a mentir e o melhor é não fazeres o que ele
manda. Lembras-te de outras vezes em que não aconteceu nada? O que fizeste?
4.º — Procura pensar outras coisas. O medo tenta que tu faças o que ele quer,
usando argumentos poderosos. Exagera e mente. Faz-te acreditar que algo muito
mau vai acontecer se não obedeceres. Mas pode ser de outras maneiras, não
pode?
A Tristeza e a Alegria
Maria — Preparados para ouvir mais uma história e ajudarem-nos a lidar com esta
emoção?
«O Nuno tirou má nota no teste. Ficou muito calado, não queria falar com os amigos
nem brincar com eles. Dizia que estava cansado e não lhe apetecia fazer nada.
Até ficou irritado por insistirem para ele ir brincar com eles. Doía-lhe o peito e só
tinha vontade de estar sozinho e de chorar...».
O que sentiste?
Vontade de chorar, sem vontade de falar nem mexer, corpo mole, sem vontade
de fazeres coisas de que gostas, ficar sem paciência, dor no coração?
O que pensaste?
«Isto é terrível»;
«Não me apetece fazer nada»;
«Corre sempre tudo mal»;
«Vou ficar quieto sem fazer nada».
Podes pensar…
«Era bom estarmos sempre contentes, mas isso não é possível sempre»;
«Também tenho direito a estar triste»;
«Vou ficar melhor. Vai passar»;
«Tem calma, vai correr bem»;
«Talvez as coisas possam ser de outra forma».
Podes fazer…
Pensa numa situação em que tenhas ficado muito alegre e partilha connosco.
O que sentiste?
O que pensaste?
«Que bom!»;
«Isto é divertido!»;
«Que giro!»;
«Isto vale a pena!»;
«Isto é mesmo interessante!».
Estilos de Comunicação
Maria — Nas últimas duas sessões aprendemos muito sobre o que sentimos
e pensamos na presença da zanga/raiva, medo, tristeza e alegria e também como
agir com sucesso perante estas emoções. Vamos agora aprender mais sobre a
forma como nos relacionamos uns com os outros. Como falo e como me com-
porto com os outros? Que respostas dou e como reajo ao que os outros dizem
ou fazem? Vamos saber mais?
João — A forma como nos relacionamos uns com os outros não é sempre igual.
Há estratégias diferentes que utilizamos para comunicar com os outros. Vamos
ver quais são e que estratégias poderão ser mais adequadas. Vamos apresentar-vos
quatro novos personagens da nossa história: o Agressivo, o Passivo, o Manipula-
tivo e o Assertivo.
Agressivo
Fala alto e interrompe os outros. Ameaça e é hostil. Pensa que é o maior e sabe
tudo. Não aceita ideias contrárias às suas. Quer ser sempre ele a decidir. É into-
lerante. Humilha. Não deixa os outros escolherem. Não respeita o outro. Desva-
loriza as outras pessoas. Gosta de ser «do contra». Gosta de dominar e de ganhar
sempre, forçando os outros a perderem. Tem de ser tudo como ele quer.
«Vamos fazer este trabalho como eu quero. Tu não percebes nada disto. Eu é
que sei».
Passivo
Nervoso, evita o olhar, fala a tremer e com voz baixa. Raramente discorda de
alguém. Tem dificuldade em dizer «não». Tem medo de dizer o que quer e o que
pensa, por isso os outros raramente sabem. Evita conflitos. Preocupa-se em
agradar a todos, por isso faz o que os outros querem, o que nem sempre gostaria
de fazer. Depois fica zangado por as coisas não serem como ele queria.
«Vou pintar esta casa de amarelo, o que achas?»; (ficava melhor de azul, mas é
melhor não dizer nada… ainda vai achar a minha ideia ridícula) «Acho bem».
Manipulativo
Nega factos e altera ou até inventa histórias para mostrar as coisas como lhe
convêm. Só se preocupa em conseguir as coisas que ele quer. Não se interessa
pelo que os outros pensam ou sentem. Não pede diretamente as coisas. É espe-
cialista em rumores e cria conflitos. Faz chantagem e tenta que os outros se
sintam culpados para obter o que quer.
«Vem comigo para o campo jogar»; «Não posso, porque ainda não lanchei»; «Se
não vieres comigo, vou contar aquele segredo que me pediste para não contar
a ninguém».
Assertivo
Diz o que sente e o que pensa, sem magoar os outros. Tem facilidade em comu-
nicar o que quer e em defender os seus direitos de maneira clara e respeitando
as outras pessoas. Estabelece limites. Escuta de forma tranquila e ativa. Com-
preende as necessidades dos outros. Se não concorda, diz diretamente. Tem
autoconfiança e transmite segurança. Resolve as situações/conflitos de maneira
pacífica e construtiva.
Maria — Vou agora contar-te um episódio que aconteceu ao meu amigo Artur
e pedir-te que tentes imaginar como é que o Agressivo, o Passivo, o Manipulativo
e o Assertivo reagiriam se estivessem na «pele» do Artur.
João — Muito bem! Vamos agora aprender os quatro passos para comunicarmos
com os outros de forma assertiva, sem magoar.
1.º — Digo o que aconteceu (descrevo): «Quando dizes mal do meu desenho».
2.º — Digo o que senti (emoção): «Eu sinto-me em baixo como se não fosse capaz
de fazer nada de jeito».
3.º — Digo como gostaria que o outro tivesse feito ou comunicado (alternativa):
«Gostava que reparasses que fiz o meu melhor e que me esforcei. Da próxima vez
preferia que me ajudasses a fazer um melhor».
Bullying
João — Estamos quase a despedir-nos desta aventura pelo mundo das emoções
e das relações. Mas antes ainda gostaríamos de vos falar sobre uma forma pouco
saudável de nos relacionarmos uns com os outros. Já ouviram falar em bullying?
O bullying acontece quando uma pessoa mais forte e poderosa magoa ou assusta
uma pessoa mais pequena e fraca, deliberadamente (de propósito) e de forma
repetida (muitas vezes). O bullying não é normal, não é uma simples provocação
e não é uma coisa só de rapazes.
«O Vasco mudou-se para uma escola nova este ano. Desde o início alguns colegas
começaram a gozar com ele. Em especial o Miguel, o Luís e o Pedro. Quando
passam por ele chamam-lhe “mariquinhas” e “gay” e nunca o deixam jogar à bola
nos intervalos. Dizem-lhe que ele não sabe jogar e que não querem “maricas”
na sua equipa. O Vasco sente-se mal e muito magoado. De manhã, quando se
levanta, fica logo mal-disposto só de pensar que tem de ir outra vez à escola».
Faz uma lista das coisas que podes dizer quando alguém te provocar.
Faz também uma lista de coisas boas que podes dizer a ti mesmo.
Faz uma lista dos lugares que te fazem sentir inseguro e mantém-te afastado
ou não vás até lá sozinho.
Aborrecer o agressor com perguntas sobre cada insulto: «Eu sou estúpido?
Que queres dizer com isso? Como sabes que sou um estúpido? Conheces
outros estúpidos? Comparaste-me com eles? Eu sou mais ou menos estúpido
do que eles? Afinal, o que é exatamente um estúpido?»
Ser um «disco riscado»: «Essa é a tua opinião». «Eu não faço isso».
Maria — Quem assiste a uma situação de bullying raramente tem um papel neu-
tro, embora possa pensar que sim. Pode contribuir para o problema ou para a sua
solução. Alguns incentivam o agressor (a iniciar a situação), outros encorajam-no
(rindo ou fazendo comentários), outros ainda juntam-se a ele. A maioria aceita
passivamente, observando e não fazendo nada. Sem se aperceberem, estão tam-
bém a contribuir para o problema, ao serem a audiência que o agressor deseja
para manter os seus comportamentos.
Receiam retaliações.
Pensam que contar a um adulto não ajuda ou poderá até piorar as coisas.
Escuta a vítima.
Serve de mediador.
Qual é o problema?
1ª Alternativa:
2ª Alternativa:
1ª Alternativa:
2ª Alternativa:
Foi uma boa decisão? Era o que eu estava à espera? Gostei da decisão?
Escola:
Turma:
Nomes:
no programa de desenvolvimento
de competências socioemocionais
«Devagar se Vai ao Longe».
O psicólogo,
Diploma
Parabéns!
O psicólogo,