NR 26 Sinalização de Segurança PDF
NR 26 Sinalização de Segurança PDF
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(64)-Apresentação slides
d) delimitações de áreas;
340
DESLIGAMENTO E BLOQUEIO DO CIRCUITO
Cabe ao setor competente, de acordo com o tipo de tarefas e das condições em que será
realizado, determinar se o circuito deve ser desenergizado (desligado e aterrado) ou se o
serviço pode ser executado com linhas energizadas.
Quando as chaves não forem adotadas de dispositivos para abertura com carga, devem
ser operadas de acordo com as situações abaixo:
As chaves podem ser operadas sem interrupção na fonte, desde que apresentem boas
condições mecânicas e se tenha segurança da inexistência de defeitos no trecho do
circuito situado no sentido de carga.
341
Apresentar slides (65)-símbolos de segurança
(66)-Apresentação slides
26.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR tem por objetivo fixar as cores que devem ser
usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes, identificando os
equipamentos de segurança, delimitando áreas, identificando as canalizações
empregadas nas indústrias para a condução de líquidos e gases e advertindo contra
riscos.
26.1.4 O uso de cores deverá ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar
distração, confusão e fadiga ao trabalhador.
VERMELHO
AMARELO
BRANCO;
PRETO
AZUL
VERDE
LARANJA
PÚRPURA
LILÁS
CINZA
ALUMÍNIO
MARROM
342
26.1.5.1 A indicação em cor, sempre que necessária, especialmente quando em área de
trânsito para pessoas estranhas ao trabalho, será acompanhada dos sinais convencionais
ou da identificação por palavras. (126.002-2/I2)
344
26.1.5.8 Laranja. (126.009-0 / I2)
O laranja deverá ser empregado para identificar:
- canalizações contendo ácidos;
- partes móveis de máquinas e equipamentos;
- partes internas das guardas de máquinas que possam ser removidas ou abertas;
- faces internas de caixas protetoras de dispositivos elétricos;
- faces externas de polias e engrenagens;
- botões de arranque de segurança;
- dispositivos de corte, borda de serras, prensas.
26.2 O corpo das máquinas deverá ser pintado em branco, preto ou verde. (126.015-4 / I2)
26.3. As canalizações industriais, para condução de líquidos e gases, deverão receber a aplicação
de cores, em toda sua extensão, a fim de facilitar a identificação do produto e evitar acidentes.
(126.016-2 / I2)
26.3.1 Obrigatoriamente, a canalização de água potável deverá ser diferenciada das demais.
(126.017-0 / I2)
26.3.3 A identificação por meio de faixas deverá ser feita de modo que possibilite facilmente a sua
visualização em qualquer parte da canalização. (126.019-7 / I2)
26.3.4 Todos os acessórios das tubulações serão pintados nas cores básicas de acordo com a
natureza do produto a ser transportado. (126.020-0 / I2)
345
26.3.5 O sentido de transporte do fluído, quando necessário, será indicado por meio de seta
pintada em cor de contraste sobre a cor básica da tubulação. (126.021-9 / I2)
26.3.6 Para fins de segurança, os depósitos ou tanques fixos que armazenem fluidos deverão ser
identificados pelo mesmo sistema de cores que as canalizações. (126.022-7 /I2)
26.6.2 Todas as instruções dos rótulos deverão ser breves, precisas, redigidas em termos
simples e de fácil compreensão. (126.026-0 / I3)
26.6.3 A linguagem deverá ser prática, não se baseando somente nas propriedades
inerentes a um produto, mas dirigida de modo a evitar os riscos resultantes do uso,
manipulação e armazenagem do produto. (126.027-8 / I3)
26.6.4 Onde possa ocorrer misturas de 2 (duas) ou mais substâncias químicas, com
propriedades que variem em tipo ou grau daquelas dos componentes considerados
isoladamente, o rótulo deverá destacar as propriedades perigosas do produto final.
(126.028-6 / I3)
346
- Palavra de Advertência - as palavras de advertência que devem ser usadas são:
- "PERIGO", para indicar substâncias que apresentem alto risco;
- "CUIDADO", para substâncias que apresentem risco médio;
- "ATENÇÃO", para substâncias que apresentem risco leve.
- Indicações de Risco - As indicações deverão informar sobre os riscos relacionados ao
manuseio de uso habitual ou razoavelmente previsível do produto. Exemplos:
"EXTREMAMENTE INFLAMÁVEIS", "NOCIVO SE ABSORVIDO ATRAVÉS DA PELE", etc.
- Medidas Preventivas - Têm por finalidade estabelecer outras medidas a serem tomadas
para evitar lesões ou danos decorrentes dos riscos indicados. Exemplos: "MANTENHA
AFASTADO DO CALOR, FAÍSCAS E CHAMAS ABERTAS" "EVITE INALAR A POEIRA".
- Primeiros Socorros - medidas específicas que podem ser tomadas antes da chegada do
médico.
(67)-Apresentação slides
347
PLANEJAMENTO
348
Qualquer trabalho, por mais simples que seja, só deve ser executado após planejamento
de todas as suas fases, incluindo a escolha dos meios necessários á sua execução, bem
como a previsão dos possíveis riscos de acidente e o seu controle.
Cabe a cada profissional planejar o trabalho em conjunto com seus companheiros de
equipe, abordando todos os pontos de vista técnico e de segurança, sobre o serviço a ser
executado.
Nos trabalhos em redes elétricas, deve indicar os circuitos energizados, sua tensão
nominal e a posição mais seguram para o profissional.
No planejamento devem ser consideradas as condições pessoais dos elementos da
equipe, especialmente em partes energizadas.
Se alguém se apresentar indisposto, deve executar tarefas de menor risco e, se
necessário, ser encaminhado ao setor competente.
RESPONSABILIDADE
ATITUDE NO TRABALHO
As chaves fusíveis só poderão ser operadas pelos profissionais qualificados conforme NR-
10, (Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria / MTb 3214, de 08/06/1978 e
revisada conforme publicação do D.O.U de 08/12/2004 – Seção I), que estiverem
instruídos quanto as precauções relativas a esse trabalho e que receberam treinamento
formal para a execução dessa tarefa.
As operações das chaves fusíveis deverão ser executadas com decisão, isto é, com
rapidez e firmeza, num único movimento, para minimizar a formação de arco elétrico.
349
EQUIPAMENTOS QUE PODEM SERUTILIZADOS NA OPERAÇÃO
Ferramenta Loadbuster;
Vara de Manobra para Loadbuster;
350
Cabeçote de manobra com trava de segurança (antiqueda);
Escada de extensão;
Volt Amperímetro;
Equipamento de Elevação;
351
Veículo com escada de centro;
FERRAMENTA LOADBUSTER.
CHAVE FUSÍVEL DE 50 A
A corrente máxima permitida para a abertura ou fechamento de uma chave corta circuito é
de 5 A.
É permite a abertura de chaves fusíveis de 50 A com o circuito energizado, até o limite
máximo de 5 A. Por não dispor de dispositivo apropriado para operação de abertura com
carga, a abertura da chave fusível provoca o aparecimento do arco elétrico, ao ar livre,
entre o contato superior da chave e o porta fusível. Desta forma, antes de se executar a
abertura deve-se observar o sentido do vento, as distâncias das chaves entre si, em
relação ao poste e em relação a mão francesa.
352
Transformador com potência até 45 kVA (inclusive)
ABERTURA:
Para o conhecimento da corrente circulante a ser aberta, deve ser efetuada uma medição
de corrente no primário ou secundário:
Deverá ser realizados nas três fases do primário, com o auxílio do bastão amertong e
alicate amperímetro.
O valor da corrente a ser considerado é o maior valor medido.
A chave fusível de 50 A pode ser aberta se o valor for inferior a cinco A.
Deverá ser realizado nas três fases do secundário, com o auxílio do alicate amperímetro.
O valor da corrente a ser considerado é o maior valor medido.
353
Fechamento
Para o fechamento da chave fusível de 50 A, é preciso que a corrente a ser fechada seja
inferior a 5 A.
Se a corrente for superior a 5 A, sugere-se o efetivo desligamento das cargas principais do
circuito secundário, aliviando o carregamento do transformador. Após o alívio do
carregamento, o fechamento das chaves fusíveis deve ser precedido do teste de
fechamento sem corrente.
CHAVES DE RAMAL
As chaves instaladas em ramal com potência igual ou inferior a 45 kVA podem ser
operadas com carga.
Para fechamento é necessária a realização de teste de fechamento sem corrente ou em
casos duvidosos pedir o centro de operação ou órgão responsável o desligamento do
circuito.
Para circuito com potência nominal instalada superior a 45 kVA, a chave fusível de 50 A
não pode ser aberta fechada com o circuito energizado.
Medir a corrente circulante em cada fase. Caso o maior valor medido seja inferior a
5 A proceder a abertura das chaves. Caso o valor seja superior, deve-se tomar um
dos dois procedimentos:
354
CHAVE FUSÍVEL DE 100 A
Abertura:
FECHAMENTO
Para o fechamento das chaves fusíveis de 100 A, além de executar o teste de fechamento
sem corrente:
Para situações de manobra ou manutenção: a chave fusível a ser fechada deve possuir um
elo fusível de, no máximo, 40 K.
Para chave fusível com elo de 65K, o fechamento deve ser feito com o circuito
desenergizado, admitindo-se como exceção os circuitos com corrente circulante inferior a
30 A;
355
TESTE DE FECHAMENTO SEM CORRENTE
Contato superior:
As três chaves fusíveis devem estar abertas e com os respectivos elos fusíveis;
Iniciar o teste com a chave da esquerda ou a mais distante da do meio;
Executar a manobra de fechamento da chave fusível;
O eletricista deve analisar o grau de dificuldade ao manobrar e verificar se a chave está
corretamente fechada. Em caso de dúvida, deverá abrir a chave e executar novamente o
fechamento, estando em perfeito funcionamento, o eletricista deverá deixar a chave fusível
aberta;
Para a chave fusível do meio e da direita repetir os procedimentos do item anterior.
Se as três chaves fusíveis apresentarem um bom desempenho nos testes, o conjunto está
apto a ser manobrado com corrente desde que sua corrente passante seja inferior a 30 A;
Caso uma das chaves apresente algum problema, deve-se providenciar a manutenção.
As operações com chaves fusíveis devem ser executadas conforme os critérios definidos
neste ítem e respeitando-se os limites operativos para as chaves fusíveis de 50 e 100 A.
356
Fechamento :
Antes de fechar qualquer chave fusível, deve-se executar o teste de fechamento sem
corrente.
Após o teste, deve-se observar o sentido do vento, as distâncias das chaves entre si, em
relação ao poste e em relação a mão francesa. No planejamento da tarefa, a seqüência de
operação de deve ser:
A primeira chave fusível a ser aberta deve estar no segundo maior intervalo;
A segunda chave fusível a ser aberta depende da direção do vento.
A chave fusível a ser aberta deve possuir o maior intervalo livre, no sentido do vento, a fim
de dificultar que o arco elétrico alcance alguma estrutura:
Se o sentido for paralelo a cruzeta, da direita para a esquerda, deve-se abrir a chave
fusível da esquerda;
Se o sentido for paralelo a cruzeta, da esquerda para a direita, deve-se abrir a chave
fusível da direita;
Se o sentido for perpendicular a cruzeta, deve-se abrir a chave fusível que esteja entre os
maiores intervalos.
A terceira chave fusível a ser aberta é a que restou.
Abertura de Chave Fusível, com Duas Fechadas e Uma Aberta, Sem Utilização da
Ferramenta Loadbuster: no planejamento da tarefa deve-se levar em consideração o
sentido do vento e determinar que:
- a primeira chave fusível a ser aberta deve possuir o maior intervalo livre, no sentido do
vento, a fim de dificultar que o arco elétrico alcance alguma estrutura;
- a segunda chave a ser aberta é a que restou.
357
EXEMPLO DE SEQUÊNCIA DE ABERTURA E FECHAMENTO DE CHAVE FUSÍVEL
358
Operação de chave fusível em estrutura NORMAL com cruzeta de 2 m.
359
OPERAR CHAVES DE ABERTURA COM CARGA COM LOADBUSTER
(69)- APRESENTAÇÃO SLICES
360
361
TIPOS DE EQUIPAMENTOS
362
363
OBS: ESTA OPERAÇÃO PODE SER EXECUTADA COM VEICULO DOTADO DE ESCADA DE CENTRO OU
GIRATÓRIA E OU EQUIPAMENTO DE ELEVAÇÃO COM CAÇAMBA.
364
365
366
367
368
369
10.12 - SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA – (70)-Apresentação slides
370
Apresentar slides
I. INTRODUÇÀO
II. CONSIDERAÇÕES
III. Objetivo
IV. Tipos de acidentes
V. Fotos de acidentes
VI. Etapas de Salvamento
VII. Desligamento da rede
VIII. Resgate do acidentado
IX. Recursos Materiais
371
I.INTRODUÇÀO
ANEXO II - TREINAMENTO
Programação Mínima:
6) Regulamentações do MTE:
a) NRs;
b) NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade);
c) qualificação; habilitação; capacitação e autorização.
15. Responsabilidades.
373
2-Curso complementar - Segurança no sistema elétrico de potência (SEP) e em suas
proximidades.
(*) Estes tópicos deverão ser desenvolvidos e dirigidos especificamente para as condições
de trabalho características de cada ramo, padrão de operação, de nível de tensão e de
outras peculiaridades específicas ao tipo ou condição especial de atividade, sendo
obedecida a hierarquia no aperfeiçoamento técnico do trabalhador.
III.Objetivo
IV.Tipos de acidentes
a) Mal súbito, tais como :convulsão, desmaio, ataque cardíaco, entre outros.
C- Choque elétrico.
a) Mal súbito :
Convulsão-
É muitas vezes conhecida por "ataque" e caracteriza-se por alguns dos seguintes sinais e
ou sintomas:
Sinais e Sintomas
Movimentos bruscos e descontrolados da cabeça e ou extremidades.
Perda de consciência com queda desamparada.
Olhar vago, fixo e ou "revirar dos olhos".
Espumar pela boca.
Perda de urina e ou fezes.
Morder a língua e ou lábios.
375
O que fazer:
Desmaio:
É provocado por falta de oxigénio no cérebro, a que o organismo reage de forma
automática, com perda de consciência e queda do corpo brusca e desamparada.
Normalmente, o desmaio dura 2 ou 3 minutos. Tem diversas causas: excesso de calor,
fadiga, falta de alimentos, permanência de pé durante muito tempo, etc.
• Palidez
• Suores frios
• Falta de forças
• Pulso fraco
376
O que deve fazer:
• Sentá-la.
• Colocar-lhe a cabeça entre as
pernas.
• Molhar-lhe a testa com água
fria .
• Dar-lhe a beber chá ou café
açucarados
O que fazer:
• Se a roupa estiver a arder, envolver a vítima numa toalha molhada ou, na sua falta,
fazê-la rolar pelo chão ou envolvê-la num cobertor (cuidado com os tecidos
sintéticos).
• Se a vítima se queimou com água ou outro líquido a ferver, despi-la imediatamente.
• Dar água a beber freqüentemente.
• Levar imediatamente ao médico.
Note bem
Ataque cardíaco:
Um ataque cardíaco acontece quando parte de seu coração não recebe oxigênio em
quantidade suficiente.
O coração é um músculo e como os outros do corpo, precisa de oxigênio, que é fornecido
pelo sangue dos vasos sangüíneos, conhecidos como artérias coronárias. Um coágulo
sangüíneo em uma dessas artérias pode bloquear o fluxo de sangue para o músculo
cardíaco o que acarreta prejuízos ao coração e a depender do tempo de duração deste
bloqueio, uma parte do coração morre fazendo com que pare de funcionar corretamente.
Quais são os sintomas?
O que fazer:
C- Choque elétrico.
A eletricidade pode produzir inúmeros acidentes, muitos dos quais mortais ou com
seqüelas.
Quando uma pessoa sofre uma descarga elétrica, esta passa por seu corpo e as
conseqüências podem ser mais ou menos graves, dependendo da intensidade da corrente
elétrica, resistência e voltagem.
378
Na industria, encontramos esse acidente quando há falta de segurança em eletricidade
como:
fios descascados, falta de aterramento elétrico, ferramentas portáteis, parte elétrica de um
motor que, por defeito, está em contato com sua carcaça, etc.
379
VI.Etapas de salvamento:
VII.Desligamento da rede.
380
Nota: O socorrista só pode e deve efetuar o resgate após a rede desligada
VIII.RESGATE DO ACIDENTADO
VIII-I.Método de resgate
Cruzeta de madeira
Obs. Tomar cuidado para que a corda não se sobreponha uma volta sobre a outra ou se
prenda a uma reentrância da estrutura ( não se esqueça o acidentado tem pressa)
381
VIII-1B.FIXAÇÃO DA CORDA EM CRUZETA DE FERRO OU CONCRETO
Quando a cruzeta for de ferro ou concreto, a corda deverá passar sobre a cruzeta, sem
dar volta completa e a ponta mais curta deverá ser utilizada para amarrar o acidentado
382
VIII-1D.COMO AMARRAR O ACIDENTADO
A extremidade mais curta da corda deverá ser passada por baixo dos braços do
acidentado, efetuando um nó cego, pela frente e à altura do peito da vítima.(fig. 5)
O eletricista socorrista, após amarrar o acidentado, deverá segurar com uma das mãos a
extremidade mais longa da corda ou solicitar ao seu companheiro do solo que segure
firmemente, se houver, e com uma faca ou canivete, cortar o talabarte e iniciar a descida
afrouxando, paulatinamente a corda, de forma contínua e sem trancos, até que o
acidentado chegue ao solo.
Observação importante:-
383
Quanto tempo
você tem para
salvar seu
companheiro
? ??
384
Duração máxima da tensão de contato CC
Intensi-
Estado após Salvamen
dade Perturbações prováveis Resultado Final
o choque to
( mA )
1 Nenhuma Normal ----- Normal
Chances de Salvamento
1 minuto 95 %
2 minutos 90 %
3 minutos 75 %
4 minutos 50 %
5 minutos 25 %
6 minutos 1%
8 minutos 0,5 %
385
VIII-IE.PROVIDÊNCIAS A SEREM TOMADAS
IX.RECURSOS MATERIAIS
a) Corda de salvamento
Corda de sisal ou nylon, de 12 mm (12 polegada) resistência de ruptura de 850 kgf, com 25 m de
comprimento ou mais, de acordo com a altura da estrutura.
b) Canivete.
Faça uma avaliação primária da vítima e dê prioridade aos casos mais graves, como:
Após qualquer atendimento de emergência, a vítima deve ser encaminhada para um atendimento
médico especializado.
Apresentar slides
(74)-primeiros-socorros
386
10.13 – RESPONSABILIDADES (75) Apresentação slides
a) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por
suas ações ou omissões no trabalho;
RESPONSABILIDADE
ATITUDE NO TRABALHO
387
DIREITO DE RECUSA -
(76)-Apresentação slides
O trabalhador deve tomar muito cuidado para não confundir direito de recusa com falta de
vontade em executar. Quando se recusa uma tarefa você tem que apontar os reais riscos
que o levaram a tomar tal decisão e ter poder de convencimento.
10.14.2 As empresas devem promover ações de controle de riscos originados por outrem
em suas instalações elétricas e oferecer, de imediato, quando cabível, denúncia aos
órgãos competentes.
388
EMBARGO OU INTERDIÇÃO.
10.14.3 Na ocorrência do não cumprimento das normas constantes nesta NR, o MTE
adotará as providências estabelecidas na NR-3- Embargo ou Interdição.
Estabelece as situações em que as empresas se sujeitam a sofrer paralisação de seus serviços, máquinas
ou equipamentos, bem como os procedimentos a serem observados, pela fiscalização trabalhista, na
adoção de tais medidas punitivas no tocante à Segurança e a Medicina do Trabalho.
3.1.1. Considera-se grave e iminente risco toda condição ambiental de trabalho que possa
causar acidente do trabalho ou doença profissional com lesão grave à integridade física do
trabalhador.
3.2. A interdição importará na paralisação total ou parcial do estabelecimento, setor de
serviço, máquina ou equipamento. (103.001-9 / I4)
3.3. O embargo importará na paralisação total ou parcial da obra. (103.002-7 / I4)
3.3.1. Considera-se obra todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem,
instalação, manutenção e reforma.
3.4. A interdição ou o embargo poderá ser requerido pelo Setor de Segurança e Medicina do
Trabalho da Delegacia Regional do Trabalho - DRT ou da Delegacia do Trabalho Marítimo -
DTM, pelo agente da inspeção do trabalho ou por entidade sindical.
3.5. O delegado Regional do Trabalho ou o delegado do Trabalho Marítimo dará ciência
imediata da interdição ou do embargo à empresa, para o seu cumprimento.
3.6. As autoridades federais, estaduais ou municipais darão imediato apoio às medidas
determinadas pelo delegado Regional do Trabalho ou delegado do Trabalho Marítimo.
3.7. Da decisão do delegado Regional do Trabalho ou delegado do Trabalho Marítimo,
poderão os interessados recorrer, no prazo de 10 (dez) dias, à Secretaria de Segurança e
Medicina do Trabalho - SSMT, à qual é facultado dar efeito suspensivo.
3.8. Responderá por desobediência, além das medidas penais cabíveis, quem, após
determinada a interdição ou o embargo, ordenar ou permitir o funcionamento do
estabelecimento ou de um dos seus setores, a utilização de máquinas ou equipamento, ou o
prosseguimento da obra, se em conseqüência resultarem danos a terceiros.
3.9. O delegado Regional do Trabalho ou delegado do Trabalho Marítimo, independentemente
de recurso, e após laudo técnico do setor competente em segurança e medicina do trabalho,
poderá levantar a interdição ou o embargo.
389
3.10. Durante a paralisação do serviço, em decorrência da interdição ou do embargo, os
empregados receberão os salários como se estivessem em efetivo exercício. (103.003-5 / I4)
DOCUMENTAÇÃO:
1. Documentação da Instalação.
2. Manual do Usuário da Instalação.
3. Resultados da Inspeção Visual.
4. Resultados dos Ensaios Realizados na Instalação.
1. Documentação da Instalação:
a) plantas;
b) esquemas elétricos;
c) detalhes de montagem, quando necessário;
d) especificação dos componentes da instalação: descrição sucinta dos componentes,
características nominais e normas a que devem atender.
2. Manual do Usuário
Para os locais utilizados predominantemente por pessoal leigo, onde não haja a presença
permanente de equipe técnica de manutenção, tais como unidades residenciais e
pequenos estabelecimentos comerciais, deverá se elaborado um manual do usuário que
contenha, no mínimo, em linguagem acessível aos usuários leigos, os seguintes
elementos:
390
A Inspeção Visual é um procedimento que visa detectar rapidamente os pontos críticos e
ou problemáticos de uma instalação elétrica. Conforme se verá, é um procedimento que
exige conhecimento técnico, objetividade e bom senso.
Para uma instalação elétrica em baixa tensão, a título de exemplo, são exigidos pela NBR
5410, os seguintes ensaios:
Obs. Cada um desses ensaios tem seus métodos descritos e valores estabelecidos na
própria Norma.
EXTRA-BAIXA TENSÃO.
391
(81)-Apresentação slides
Extra-Baixa Tensão (EBT): tensão não superior a 50 volts em corrente alternada ou 120
volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.
392