NTC27 Cabos de Alumínio Auto Sustentados
NTC27 Cabos de Alumínio Auto Sustentados
NTC27 Cabos de Alumínio Auto Sustentados
NTC-27
Revisão 1
ÍNDICE
1. OBJETIVO 1
2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2
3. DEFINIÇÕES 4
4. CONDIÇÕES GERAIS 5
4.1 Condições de Serviço 5
4.2 Tensões de Isolamento 5
4.3 Condições em Regime Permanente 5
4.4 Condições em Regime de Sobrecarga 5
4.5 Condições em Regime de Curto-Circuito 5
4.6 Reunião dos Condutores Fase e Neutro 5
4.7 Acondicionamento 5
4.8 Capacidade de Condução de Corrente 6
4.9 Garantia 7
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 8
5.1 Condutor Fase 8
5.2 Condutor Neutro de Sustentação 8
5.3 Isolação 9
5.4 Identificação dos Condutores Fase 10
5.5 Marcação 10
5.6 Passo de Reunião dos Condutores 10
6. INSPEÇÃO e ENSAIOS 11
6.1 Generalidades 11
6.2 Ensaios 13
6.3 Relação dos Ensaios - Critérios de Amostragem 13
6.4 Descrição dos Ensaios 15
7. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 20
7.1 Ensaios de Recebimento 20
7.2 Ensaios de Rotina 20
7.3 Ensaios Especiais 20
7.4 Recuperação de Lotes para a Inspeção 21
7.5 Relatórios dos Ensaios 21
ANEXO A TABELAS 22
TABELA 1 TEMPERATURA MÁXIMA DO CONDUTOR 22
TABELA 2 ESPESSURA DA ISOLAÇÃO E TENSÃO ELÉTRICA DE ENSAIO 22
TABELA 3 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E ELÉTRICAS DO CONDUTOR
FASE 22
NBR 5118 Fios de alumínio nus de seção circular para fins elétricos -
Especificação.
NBR 5285 Fios de alumínio-liga, nus, de seção circular, para fins elétricos -
Especificação.
NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos -
Procedimento.
NBR 5456 Eletricidade geral - Terminologia.
NBR 5471 Condutores elétricos - Terminologia.
NBR 6251 Cabos de potência com isolação sólida extrudada para tensões de 1 a
35 kV - Requisitos construtivos.
NBR 6810 Fios e cabos elétricos - Tração à ruptura em componentes metálicos -
Método de ensaio.
NBR 6813 Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência de isolamento - Método
de ensaio.
NBR 6814 Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência elétrica - Método de
ensaio.
NBR 6815 Fios e cabos elétricos - Ensaio de determinação da resistividade em
componentes metálicos - Método de ensaio.
NBR 6881 Fios e cabos elétricos de potência ou controle - Ensaio de tensão
elétrica - Método de ensaio.
NBR 7103 Vergalhão de alumínio1350 para fins elétricos - Especificação.
NBR 7271 Cabos de alumínio para linhas aéreas - Especificação.
NBR 7272 Condutor elétrico de alumínio - Ruptura e característica dimensional
- Método de ensaio.
NBR 7312 Rolos de fios e cabos elétricos - Características dimensionais-
Padronização.
NBR 8182 Cabos de potência multiplexados auto-sustentados com isolação
extrudada de PE ou XLPE, para tensões 0,6/1 kV - Requisitos de
desempenho.
NBR 9512 Fios e cabos elétricos - Intemperismo artificial sob condensação de
água, temperatura e radiação ultravioleta-B proveniente de lâmpadas
fluorescentes - Método de ensaio.
NBR 10298 Cabos de alumínio-liga para linhas aéreas - Especificação.
NBR 10537 Fios e cabos elétricos - Ensaios de centelhamento - Método de
ensaio.
NBR 11137 Carretéis de madeira para acondicionamento de fios e cabos elétricos
- Dimensões e estruturas - Padronização.
NBR 11301 Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabos isolados em
regime permanente (fator de carga 100%) - Procedimento.
ASTM G155-05a Standard practice for operating xenon arc light apparatus fo
exposure of nonmetallic materials.
Notas:
1) Poderão ser utilizadas normas de outras organizações normalizadoras,
desde que sejam oficialmente reconhecidas pelos governos dos países de
origem, assegurem qualidade igual ou melhor que as das normas
mencionadas neste capítulo, não contrariem esta norma e sejam submetidas
a uma avaliação prévia por parte da CELG.
2) Caso haja opção por outras normas, que não as anteriormente mencionadas,
essas devem figurar, obrigatoriamente, na documentação de licitação.
Todavia, caso a CELG considere conveniente, o proponente deve enviar
uma cópia de cada norma para fins de análise.
Os termos técnicos utilizados nesta norma estão definidos nas NBR 5456, NBR 5471
e NBR 6251, complementados pelos seguintes:
Unidade de Expedição
Comprimento Efetivo
Comprimento Nominal
a) sistema trifásico a quatro fios, com neutro multiaterrado, 60 Hz, tensão fase-fase
380 V;
b) temperatura ambiente variando de 0 a 40°C, com média diária de 35°C;
c) umidade relativa do ar até 100%;
d) locais densamente arborizados onde poderão permanecer em contato com galhos
durante longos períodos;
e) exposição direta ao sol, chuva e poeira;
f) precipitação pluviométrica média anual de 1500 a 3000 mm;
g) nível de radiação solar de 1,1 kW/m2, com alta incidência de raios ultravioleta.
4.7 Acondicionamento
São permitidos, no máximo, dois lances contínuos de cabo no mesmo carretel. Nesse
caso o menor deve ser acondicionado por último, sem qualquer tipo de emenda ou
amarração entre eles.
O carretel deve possuir dimensões de acordo com a NBR 11137 e os rolos, conforme
NBR 7312.
4.9 Garantia
O condutor fase deve ser constituído por um ou mais fios de alumínio nu, duro,
tempera H19, conforme NBR 5118.
Quando o neutro for isolado, podem ser usadas formações combinadas para cordas
de 19 fios. Neste caso, os diâmetros dos fios componentes não necessitam respeitar
as tolerâncias estabelecidas na norma correspondente. A resistência elétrica máxima
deve, entretanto, corresponder ao valor calculado para a formação simples de mesma
seção nominal.
5.3 Isolação
A isolação pode ser em dupla camada, desde que a camada externa não ultrapasse
30% da espessura total. As camadas interna e externa devem ser aplicadas
simultaneamente, de forma a garantir que fiquem aderidas uma à outra, e não ocorra
a formação de vazios entre elas. A camada interna deve ser na cor preta e conter, no
mínimo, 2% de negro-de-fumo, quando ensaiado conforme NBRNM-IEC 60811-4-1.
fase A: preta;
fase B: cinza;
fase C: vermelha.
O condutor neutro, quando isolado, deve ser identificado pela cor azul clara.
5.5 Marcação
A superfície externa da isolação, de pelo menos um dos condutores fase, deve ser
marcada a intervalos regulares de ± 500 mm, com as seguintes informações:
a) nome do fabricante;
b) número de condutores e respectivas seções dos condutores fase e neutro em mm2;
c) identificação do material do condutor (alumínio) e da isolação (XLPE);
d) tensões de isolamento (0,6/1 kV);
e) ano de fabricação;
f) NBR 8182.
Notas:
1) Os cabos multiplexados auto-sustentados devem ser designados da
seguinte maneira:
N x 1 x S + S'
onde:
N = número de condutores fase;
S = seção transversal do condutor fase, em mm²;
S' = seção transversal do condutor neutro, em mm².
2) É facultativa a inclusão do nome comercial do produto, preferencialmente
após o nome do fabricante.
3) Quando o neutro for isolado, este deve ser identificado com a palavra
"neutro".
Nota:
Não devem ser considerados os comprimentos das extremidades que possam
apresentar alterações no passo de reunião.
6.1 Generalidades
Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e
submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em
sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta
norma, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante.
NTC-27 / DT – SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 11
i) Após a inspeção dos cabos o fabricante deverá encaminhar à CELG, por lote
ensaiado, uma via do relatório completo dos ensaios efetuados, devidamente
assinado por ele e pelo inspetor da CELG.
Este relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo
entendimento, tais como: métodos, instrumentos, constantes e valores utilizados
nos testes e os resultados obtidos.
k) Nenhuma modificação no cabo deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante sem a
aprovação da CELG. No caso de alguma alteração, o fabricante deve realizar todos
os ensaios de tipo, na presença do inspetor desta, sem qualquer custo adicional.
- recebimento;
- tipo.
- rotina;
- especiais.
Todas as veias do cabo devem ser submetidas aos ensaios de rotina, à exceção do
ensaio de centelhamento, cuja execução fica a critério do fabricante.
Deve ser realizada uma inspeção visual sobre todas as unidades de expedição, antes
da realização de qualquer ensaio de tipo, para verificação das condições estabelecidas
no item 6.4.1.
Estes ensaios não precisam ser repetidos, a menos que haja modificação de projeto
que possa alterar o desempenho do cabo.
Nota:
Entende-se por modificação do projeto do cabo, para os objetivos desta norma,
qualquer variação construtiva ou de tecnologia que possa influir diretamente
no desempenho elétrico, mecânico e/ou em condições de queima do cabo.
Os ensaios de tipo devem ser realizados uma única vez. Após sua realização, deve ser
emitido um certificado pelo fabricante ou por entidade reconhecida por ele e pela
CELG. A validade do referido certificado condiciona-se à emissão de um documento
de aprovação por parte da CELG; podendo este documento ser usado pelo fabricante
somente sob autorização desta companhia.
Antes de qualquer ensaio deve ser realizada uma inspeção visual sobre todas as
unidades de expedição, devendo ser verificados os seguintes itens:
O cabo deve ser submetido a tensão elétrica alternada com freqüência entre 48 a 62
Hz, valor 4 kV, não podendo apresentar perfuração.
Os cabos com condutor neutro de sustentação isolado devem ser ensaiados em água.
O período de imersão, antes do início do ensaio, não deve ser inferior a 1 hora e a
tensão deve ser aplicada entre cada condutor isolado e a água.
Os cabos com condutor neutro de sustentação não isolado devem ser ensaiados a
seco. A tensão elétrica deve ser aplicada entre cada condutor fase e todos os outros
condutores curto-circuitados e aterrados.
A resistência de isolamento dos condutores referida, a 20°C e a 1 km, não deve ser
inferior ao valor calculado com a seguinte fórmula:
D
Ri = Ki. log
d
Onde:
A medição deve ser feita com tensão elétrica contínua de valor entre 300 e 500 V,
aplicada por um período mínimo de 1 e máximo de 5 minutos.
Este ensaio deve ser realizado após o de tensão elétrica, previsto no item 6.4.3. Caso
esse último ensaio tenha sido realizado com tensão contínua, a medição da
resistência de isolamento deve ser feita 24 horas após os condutores terem sido
curto-circuitados entre si e com a terra.
A temperatura no condutor deve ser obtida pela imersão da amostra em água, a qual
deve ser mantida imersa por pelo menos duas horas, à temperatura especificada,
antes de se efetuar a medição.
A medição deve ser feita mediante aplicação de tensão elétrica contínua, com valor
entre 300 e 500 V, aplicada por um tempo mínimo de 1 e máximo de 5 minutos.
6.4.6 Centelhamento
O ensaio deve ser executado em conformidade com a NBR 10537, antes do processo
de reunião das veias.
A amostra deve ser submetida a uma tensão elétrica alternada, entre 48 e 62 Hz, com
valor eficaz 10 kV.
O tempo de aplicação desta tensão deve ser 30 minutos e o cabo não deve apresentar
perfuração.
A amostra deve ficar imersa em água por um tempo não inferior a 24 horas, antes do
ensaio, e a tensão deve ser aplicada entre cada condutor isolado e a água.
Estes ensaios estão indicados na Tabela 10, com os respectivos requisitos e métodos
de ensaio.
Este ensaio é aplicável à isolação de cabos em camada única com coloração diferente
da preta e à isolação de dupla camada.
A isolação dos cabos deve ser submetida ao ensaio de envelhecimento acelerado, por
2000 horas, conforme as prescrições das normas ASTM G155-05a método A ou
NBR 9512. Os corpos-de-prova para os ensaios mecânicos devem ser retirados, após
envelhecimento, da face exposta à radiação, o mais próximo possível da superfície
externa e preparados conforme NBRNM-IEC 60811-1-1.
Nota:
Quando durante a preparação dos corpos-de-prova não for possível a
preservação da camada colorida, o método de ensaio deve ser objeto de
acordo prévio entre fabricante e CELG.
Este ensaio é requerido para condutores fase e neutro quando, este for isolado.
Sobre as amostras obtidas conforme critério estabelecido no item 6.3.2, devem ser
aplicados os ensaios especiais estabelecidos nesta mesma seção. Devem ser aceitos
os lotes que satisfizerem os requisitos especificados.
O fabricante pode recompor um novo lote, por uma única vez, submetendo-o a uma
nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de
uma nova rejeição do lote, são aplicáveis as cláusulas contratuais pertinentes.
a) nome do ensaio;
b) nomes da CELG e do fornecedor;
c) número e item do Contrato de Fornecimento de Material (CFM);
d) número da ordem de fabricação ou documento equivalente emitido pelo
fornecedor;
e) data e local do ensaio;
f) identificação e quantidade dos cabos submetidos a ensaio;
g) descrição sucinta do processo de ensaio, contendo as constantes, métodos e
instrumentos empregados;
h) valores obtidos (em cada corpo-de-prova ensaiado);
i) atestado dos resultados, informando de forma clara e explícita se o cabo ensaiado
foi aprovado ou não;
j) memória de cálculo com os respectivos resultados;
k) nome e assinatura do inspetor da CELG e do responsável pelo ensaio.
TABELA 1
Regime permanente 90
Regime de sobrecarga 130
Regime de curto-circuito 250
TABELA 2
TABELA 3
Resistência
Diâmetro Elétrica
Diâmetro Espessura
Seção Nominal Máxima em
Nominal da
Item Nominal Formação do Corrente
do Fio Isolação
(mm2) Condutor Contínua a
(mm) (mm)
(mm) 20°C
(Ω/km)
1 10 4,05 1,36 3,08
1,20
2 16 4,90 1,70 1,91
7
3 25 6,00 2,06 1,40 1,20
4 35 7,10 2,50 1,60 0,868
5 70 9,80 2,10 1,80 0,443
6 95 19 11,50 2,50 0,320
2,00
7 120 12,84 2,90 0,253
Resistência
Elétrica
Diâmetro Carga de
Seção Formação Máxima em
Nominal do Ruptura
Item Tipo Nominal (Nº mínimo Corrente
Condutor Mínima
(mm2) de fios) Contínua a
(mm) (daN)
20°C
(Ω/km)
1 10 4,08 3,08 168
2 CA 16 5,10 1,91 269
7
3 25 6,20 1,20 420
4 35 7,50 0,97 1122
CAL
5 70 19 10,40 0,52 1995
TABELA 5
Tipo de
Item Formação do Cabo Massa Aprox. (kg/km)
Neutro
1 1 x 1 x 10 + 10 74
2 1 x 1 x 16 +16 115
3 2 x 1 x 10 + 10 110
4 2 x 1 x 16 + 16 CA 185
5 3 x 1 x 10 + 10 165
6 3 x 1 x 16 + 16 250
7 3 x 1 x 25 + 25 410
8 3 x 1 x 35 + 35 490
9 3 x 1 x 70 + 70 890
CAL
10 3 x 1 x 95 + 70 1200
11 3 x 1 x 120 + 70 1420
TABELA 7
Nota:
Para CFMs com comprimentos de cabos superiores a 50 km, o número de
amostras adicionais pode ser previamente estabelecido, caso não seja deve-se
tomar 1 amostra a cada 10 km adicionais.
Amostra
Tamanho do Lote (*) Ac Re
Seqüência Tamanho
até 25 - 5 0 1
1ª 8 0 2
26 a 90
2ª 8 1 2
1ª 13 0 3
91 a 150
2ª 13 3 4
1ª 20 1 4
151 a 280
2ª 20 4 5
Tempe- Coeficiente/°C
ratura
(°C) 1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,13 1,14
5 0,42 0,36 0,32 0,27 0,24 0,21 0,18 0,16 0,14
6 0,44 0,39 0,34 0,30 0,26 0,23 0,20 0,18 0,16
7 0,47 0,41 0,37 0,33 0,29 0,26 0,23 0,20 0,18
8 0,50 0,44 0,40 0,36 0,32 0,29 0,26 0,23 0,21
9 0,53 0,48 0,43 0,39 0,35 0,32 0,29 0,26 0,24
10 0,56 0,51 0,46 0,42 0,39 0,35 0,32 0,29 0,27
11 0,59 0,54 0,50 0,46 0,42 0,39 0,36 0,33 0,31
12 0,63 0,58 0,54 0,50 0,47 0,43 0,40 0,38 0,35
13 0,67 0,62 0,58 0,55 0,51 0,48 0,45 0,43 0,40
14 0,70 0,67 0,63 0,60 0,56 0,53 0,51 0,48 0,46
15 0,75 0,71 0,68 0,65 0,62 0,59 0,57 0,54 0,52
16 0,79 0,76 0,74 0,71 0,68 0,66 0,64 0,61 0,59
17 0,84 0,82 0,89 0,77 0,75 0,73 0,71 0,69 0,67
18 0,89 0,87 0,86 0,84 0,83 0,81 0,80 0,78 0,77
19 0,94 0,93 0,93 0,92 0,91 0,90 0,89 0,88 0,88
20 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
21 1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,13 1,14
22 1,12 1,14 1,17 1,19 1,21 1,23 1,25 1,28 1,30
23 1,19 1,23 1,26 1,30 1,33 1,37 1,40 1,44 1,48
24 1,26 1,31 1,36 1,41 1,46 1,52 1,57 1,63 1,69
25 1,34 1,40 1,47 1,54 1,61 1,69 1,76 1,84 1,93
26 1,42 1,50 1,59 1,68 1,77 1,87 1,97 2,08 2,19
27 1,50 1,61 1,71 1,83 1,95 2,08 2,21 2,35 2,50
28 1,59 1,72 1,85 1,99 2,14 2,30 2,48 2,66 2,85
29 1,69 1,84 2,00 2,17 2,36 2,56 2,77 3,00 3,25
30 1,79 1,97 2,16 2,37 2,59 2,84 3,11 3,39 3,71
31 1,90 2,10 2,33 2,58 2,85 3,15 3,48 3,84 4,23
32 2,01 2,25 2,52 2,81 3,14 3,50 3,90 4,33 4,82
33 2,13 2,41 2,72 3,07 3,45 3,88 4,36 4,90 5,49
34 2,26 2,58 2,94 3,34 3,80 4,31 4,89 5,53 6,26
35 2,40 2,76 3,17 3,64 4,18 4,78 5,47 6,25 7,14
36 2,54 2,95 3,43 3,97 4,59 5,31 6,13 7,07 8,14
37 2,69 3,16 3,70 4,33 5,05 5,90 6,87 7,99 9,28
38 2,85 3,38 4,00 4,72 5,56 6,54 7,69 9,02 10,58
39 3,03 3,62 4,32 5,14 6,12 7,26 8,61 10,20 12,06
40 3,21 3,87 4,66 5,60 6,73 8,06 9,65 11,52 13,74
Tempe- Coeficiente/°C
ratura
(°C) 1,15 1,16 1,17 1,18 1,19 1,20 1,21 1,22 1,23
5 0,12 0,11 0,09 0,08 0,07 0,06 0,06 0,05 0,04
6 0,14 0,13 0,11 0,10 0,09 0,08 0,07 0,06 0,06
7 0,16 0,15 0,13 0,12 0,10 0,09 0,08 0,08 0,07
9 0,19 0,17 0,15 0,14 0,12 0,11 0,10 0,09 0,08
9 0,21 0,20 0,18 0,16 0,15 0,13 0,12 0,11 0,10
10 0,25 0,23 0,21 0,19 0,18 0,16 0,15 0,14 0,13
11 0,28 0,26 0,24 0,23 0,21 0,19 0,18 0,17 0,16
12 0,33 0,31 0,28 0,27 0,25 0,23 0,22 0,20 0,19
13 0,38 0,35 0,33 0,31 0,30 0,28 0,26 0,25 0,23
14 0,43 0,41 0,39 0,37 0,35 0,33 0,32 0,30 0,29
15 0,50 0,48 0,46 0,44 0,42 0,40 0,39 0,37 0,36
16 0,57 0,55 0,53 0,52 0,50 0,48 0,47 0,45 0,44
17 0,66 0,64 0,62 0,61 0,59 0,58 0,56 0,55 0,54
18 0,76 0,74 0,73 0,72 0,71 0,69 0,68 0,67 0,66
19 0,87 0,86 0,85 0,85 0,84 0,83 0,83 0,82 0,81
20 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
21 1,15 1,16 1,17 1,18 1,19 1,20 1,21 1,22 1,23
22 1,32 1,35 1,37 1,39 1,42 1,44 1,46 1,49 1,51
23 1,52 1,56 1,60 1,64 1,69 1,73 1,77 1,82 1,86
24 1,75 1,81 1,87 1,94 2,01 2,07 2,14 2,22 2,29
25 2,01 2,10 2,19 2,29 2,39 2,49 2,59 2,70 2,82
26 2,31 2,44 2,57 2,70 2,84 2,99 3,14 3,30 3,46
27 2,66 2,83 3,00 3,19 3,38 3,58 3,80 4,02 4,26
28 3,06 3,28 3,51 3,76 4,02 4,30 4,59 4,91 5,24
29 3,52 3,80 4,11 4,44 4,79 5,16 5,56 5,99 6,44
30 4,05 4,41 4,81 5,23 5,69 6,19 6,73 7,30 7,93
31 4,65 5,12 5,62 6,18 6,78 7,43 8,14 8,91 9,75
32 5,35 5,94 6,58 7,29 8,06 8,92 9,85 10,87 11,99
33 6.15 6,89 7,70 8,60 9,60 10,70 11,92 13,26 14,75
34 7,08 7,99 9,01 10,15 11,42 12,84 14,42 16,18 18,14
35 8,14 9,27 10,54 11,97 13,59 15,41 17,45 19,74 22,31
36 9,36 10,75 12,33 14,13 16,17 18,49 21,11 24,09 27,45
37 10,76 12,47 14,43 16,67 19,24 22,19 25,55 29,38 33,76
38 12,38 14,46 16,88 19,67 22,90 26,62 30,91 35,85 41,52
39 14,23 16,78 19,75 23,21 27,25 31,95 37,40 43,74 51,07
40 16,37 19,46 23,11 27,39 32,43 38,34 45,26 53,36 62,82
Classif. Requisitos
Ite Método
dos Ensaio Unid. do
m de Ensaio
ensaios XLPE
1 Ensaio de tração
Sem envelhecimento:
1.1 NBRNM-IEC 60811-1-1 - resistência à tração, mínimo MPa 12,5
- alongamento à ruptura, mínimo % 200
Após envelhecimento em estufa a
ar sem o condutor:
1.2 NBRNM-IEC 60811-1-2 - temperatura (tolerância ± 3°C) °C 135
- duração dias 7
- variação máxima (A) % ± 25
Especial e Após envelhecimento em estufa a
Tipo ar com o condutor:
1.3 NBRNM-IEC 60811-1-2 - temperatura (tolerância ± 3°C) °C 150
- duração dias 7
- variação máxima (A) % ± 30
Após envelhecimento em estufa a
ar com condutor, seguido de ensaio
de dobramento (somente se 1.3 não
1.4 NBRNM-IEC 60811-1-2 for exeqüível):
- temperatura (tolerância ± 3°C) °C 150
- duração dias 10
Alongamento a quente:
- temperatura (tolerância ± 3°C) °C 200
Especial e - tempo sob carga min. 15
2
Tipo
NBRNM-IEC 60811-2-1 MPa 0,20
- solicitação mecânica
- máximo alongamento sob carga % 175
- máximo along. após resfriamento % 15
Absorção de água:
método gravimétrico:
- duração da imersão
3 Tipo NBRNM IEC 60811-1-3 dias 14
- temperatura (tolerância ± 2°C)
°C 85
- var. máxima permissível de
mg/cm² 1
massa
Retração
- temperatura (tolerância ± 3°C) °C 130
4 Tipo NBRNM-IEC 60811-1-3 hora 1
- duração
- retração máxima permissível % 4
Especial e Teor de negro-de-fumo
5
Tipo
NBRNM-IEC 60811-4-1 - porcentagem mínima % 2
CARACTERÍSTICA
ITEM DESCRIÇÃO
UNIDADE
1 Tipo do cabo
2 Condutores fase:
2.1 Seção nominal mm2
2.2 Numero de fios formadores
2.3 Classe de encordoamento
2.4 Diâmetro do condutor mm
2.5 Diâmetro do cabo sobre a isolação mm
2.6 Material da isolação
2.7 Espessura da isolação mm
2.8 Têmpera
2.9 Resistência elétrica em CC a 20°C Ω/km
2.10 Tensão de isolamento Vo/V kV
2.11 Resistência de isolamento a 20°C MΩ.km
2.12 Tensão aplicada em água durante 5 min. kV
2.13 Temperaturas:
2.13.1 de operação em regime permanente °C
2.13.2 de operação em regime de sobrecarga °C
2.13.3 em regime de curto-circuito °C
3 Mensageiro
3.1 Material
3.2 Seção nominal mm2
3.3 Numero de fios formadores
3.4 Diâmetro dos fios mm
3.5 Diâmetro do condutor mm
3.5 Classe de encordoamento
3.6 Carga mínima de ruptura daN
3.7 Resistência elétrica em C.C. a 20°C Ω/km
4 Cabo completo:
4.1 Corrente nominal a 40°C A
4.2 Massa kg/km
4.3 Massa do cabo mais carretel kg
4.4 Diâmetro externo mm
4.5 Passo de encordoamento mm
4.6 Lance nominal do cabo no carretel m
5. Quando solicitado nos documentos de licitação, o fabricante
deve anexar à sua proposta cópias de todos os ensaios
relacionados no item 6.3, aplicados em cabos idênticos aos
ofertados. Estes ensaios devem ser realizados em laboratório
oficial ou acompanhados por inspetor da CELG.
Deverá ser feita também uma descrição sucinta dos desvios principais
com relação à proposta básica.
Nota:
Estes ensaios somente devem ser cotados quando solicitado nos documentos de licitação.