Freud - Recomendações Ao Médico PDF
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#1116
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RECO!AENDAÇOES
AO MEDICO
QUE PRAT,ICA
A PSICANALISE
(1 91 2)
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1
a) A primeira tarefa com que se defronta o analista que atende mais de un
paciente por dia lhe parecerá também a mais difícil. Ela consiste em reter na
memória todos os inúmeros nomes, datas, detalhes de lembranças, pensan1 e n-
tos espontâneos e produções patológicas que um pa~ieote traoi durante o trat:1-
mento, no curso de meses e anos e°'não confundi-lo~·' :,com n1aterial semelhante
' ~ ..........~ ~ ~ - - i
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os; seg uind o noss as in-
:~rr e~o s O peri go de nun ca acha r se nã o o qu e já sa bem
ebc r. Não deve mo s es-
:lina çoes , com cert eza fal sea rem o s o que. é poss ível petc
rá co nh ec id o· apen a s
::iuecer que em gera ] escu tam os cois as cuj o sig nific ado se
?Ost erio rme nte.
ssá ri a cont r~-
Cor no se Yê, o prec ei to de nota r igua lmen te_tudo é a nece
lhe ocor re. sem crít -
part ida à exig ênci a de que o anal isan d o relat e tudo o que
d.esp erdi ça em bo a
ica ou sele ção. Se o méd ico se com po rta de o utra n1an eira,
a fundan1ent~:d Óil ps-ícanál ise ''
part e o ...... 2:anho que resu lta da ob ediê ncia à " reo-r t, ..__~ Pt . L. . ~
ulad a assim :
po r pa rte d o paci ente . P a ra o méd ico , a reg ra pode ser form
de de obse rvaç ão e
n1an ter to da 1nfl uênc ia cons cien te long e de sua capa cida
expr esso de man ei ra
entr egar -se to talm ente à sua "me mór ia inco nsci ente ", ou,
a.) -• wtx >~ .. ~JLO . . f)lt" l
téc n ica: tc ~cu tar e não ~e preo cu par emn o tar alguo1a coi~
e) que dess e ·m o do alca nçam os satis faz
a toda s as exig ênci as dura nte o trata -
,\t t' t\,-:10. 1\ 0 redigir nota s ou estenogra far, fazemo s forçosam ente uma <:iel eçãr-'
!Hv jud1ci :1l do que o uv imos e ocupamos urna parte de no ssa ati vidad e mental.
que tç ria melhor en1prego se aplicada na interpreta ção d o ma terial. P o d e-se
,td n1it1 r exceções a essa regra , sem qualquer objeção, no caso de da ras. texto~
de SPnlio~ ou co nclnsõ cs iso1adas dignas de nota, que facilmen te são destaca -
dos do contexto e se presta111 a um uso independe nte como exemplo5. :\la s
t;unbérn isso não costu1no fazer. Redijo os exemplos à noite , de memória, apó <;
o trabalho; os textos de sonhos que me interessam , faço os pacien tes rE:gis trdr-
c 1n após o relato do sonho.*
cl) U rn dos méritos que a psicanális e reivindica para si é o fato de- :-1::~~ =-= ~: .-
cidirem pesquisa e tratament o; mas a técnica que serve a uma co:i.rr2.c.:.z . ::.
partir de certo ponto, o outro. N.ão ~ bom trabalhar cientific amente ~--:: c2.s :
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B. ~ ~~ Q.,l ~ ~ a.'erM:ltr= ~ .
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pode se torn ar peri go para o~ (JUfrCJ~. El e; E., c.Xlm ,.:nt<; c~,r~ 4
rl J f (:nwc/.i<J <k pr<,
jetar sobr e a cién cia, como teo ria <l <:: v~11d(!d r..: gc.: n:il ;Jquil() rjtJ
7 r:rn t;}y,c ur;J
I.:
percepção ele enxe rga das pcculiarjdad(;h de ~ua prfJpda pc;·-;·:,r)a,
carrc~an<l<>
desc rédit o para o méto do p~icanalítí c(J e: <lc',cncamính"-nd
o <Y-, ín <-:1.pc.: ri~ntr,:'•,.
g) Acre scen to mai s algumas regra!); em que pass() dv. atitu de d()
médk<J
para o trata men to do anaH sand<1.
É sem dúvi da atrae nte , para um psicanalí 4ita jr;vcm e <:ntu
'Sia·-,mad o, coloca r
muit o de su a indi v idua lidad e, para arras tar con" jgo o paci
ente e elevá-lo acfrna
dos limi tes de sua estre ita pers onal idade. Seria perf eitam e
nte adm i s~í veJ , e
~es_!11o adeq uado para a su pera ção das resis ténc ías ativa s
n0 doen te; que o
_méd ico lhe ofe rece sse um v islum bre dos próp rios defe itos
e conf hto~ men ~ai s,
e lh e poss ibili tasse pôr- se em pé de igua ldad e, dand o-lh ~
notí óas confidencjajs
de sua vida . Pois uma conf ianç a vale a outr a, e quem solic
ita jntim idad e de
outr o deve dá-l a em troca. ·
)las na relaç ão psic anal ítica muif a coisa tran scorrt de mod
o diferen te do
q ue se espe raria conf orm e a psico logia da.con scién cja. A
experiénc1a não de-
põe a favo r de uma técn ica afetiv a seme lhan te. Tarn bém
não é difícil ver que
com ela aban dona mos o terre no psica nalí6 co e nos apro xima
mos do trata -
men to po r suge stão . C o nseg ue-se que o paci ente com uniq
ue mais cedo e mais
facil men te o que ele próp rio já sabe , e o que resis tênc ias conv
enci onai s o fari -
am reter por algu m temp o aind a. Qua nto a pór a desc ober
to o que é inco n-
scien te para o doen te, essa técn ica não aju da, apen as o torn
a aind a mai s in-
capa z de supe rar resis tênc ias mais prof unda s, e em caso s
mais difíceis fr acassa
devi do à insa ciab ilida de que foi desp ertad a no paci ente , qu
e entã o gost aria de
inve rter a relaç ão e acha a anál ise do méd ico mais inter essa
nte do que a sua .
T amb ém a reso luçã o da trans ferén cia , uma das prin cipais
taref a s do trata -
men to. é dific ultad a por uma atitu de íntim a do méd ico,
de sort e que o even tual
ganh o do iníci o é mais que cont raba lanç ado, afinal. Não
hesit o, port anto , em
11 11 ,i Ii1 1 1 1 q 11 11dl1ki1111 it-i~I tt-, t,íl técni ca. O m&díeo deve ')C r opaco para o analis-
111 1d u 1 \J, hd l UJII U 11 p1 !Jti pelh o" n~o m oiS 1rar senão o que lhe é rnostrado. Na
111,\1\1 11 ; 11 , 1•111 1 'l' ll'. 1wd,1b<-' pode nbj etar qu and o um psicoterapeuta mi sturJ
11111 'li'" ,1.- .i 11 ,'ili ti t' 1'11 111 Llíll ü p;i rLe de influência por sugestão, para alcançar êxi-
\111~ , 1t, \\'1 l t1 PIII IL1n 1111111 ~1Í s ci 1rto, tal co m o é necessário, po r exempl o, em in-
1 1
•,1 li 11\1 11110: 11 1,1 0 111 ,d,, se Pxiµ;i r qu e ele renh a dúvida acerca do que faz, que saiba
1
q11 1111 M:lll 1\\ Ól1J.\ 1111 1 11 ú n d,1 vP rcbd eira psicanálise.
11 \, ,,111 ~11 14 11l d¼·;11, ve rn da ati vid ade pedagógica que no tratamento psic-
1111 1d1 1i1 ·11 11 •1 id ~i11 b re o médico, sem que haja intenção por parte dele.
1, h ~i1\ h '1•111 l,1- w• i\ H inibições ao desenvolvimento, ocorre naturalmente que o
11 w d \1 ·1, ,·\11 µ; 11 l_. ~ ~lt11 ação de indicar novas metas para as tendências• liberadas .
1
I? , 111 ;,1 , 1'1HnprL·r nNiv el que ele ambicione fazer algo extraordinário da pessoa
1
,l 1•~:,·j ,i~, Nem 1odn ~ os neuróticos possuem grande talento para a sublimação;
, k 11\1 i\ 11 ,~ pode mos supor qu e não teria1n adoecido, caso dispusessem da arte
,l1 :.1d illrn :1r ~w 11 s instin tos. Se os pressionamos demasiadamente para a sublin1-
1
.dt,' 1 d., v:1p:1cicbd e de rea liza ção e de fruição. A ambição pedagógica é tf1o
1)1111 1'1 ) ,1dl·q11 i1cl a 91,anto ~,terapêutica.Há a considerar, tambén1, qu e mu i tas
\ \ 1''•" 11 • 1~ :td 1>r•u• m prec isa mente na tentativa de sublin1ar seus instintos alén1 do
1" ' 111_1" 111 1~ 1wr mi1ido po r sua o rg~mização, e que naqueles capacitados para a
~11hlln1·1
• ~ 1' H' l'~ l ê j) I'<>,ce•'so
,
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s. cos tu .ma se e1etuar por s1. n1esn10, tão logo as inib-
1,•1\\•,; s \il \lt'l\ l' I(\ • , ) •\ ·
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ds I e ,.\ ri na 1sc. Ac 10, portanto, que o esforço de regularmente
· e Io u v :1v e· 1,
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) oL 1nst11\ 1() s, l\
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nu~ ,k nh' d,) Jh~um ,h\'1'~,,\h.\\' t'l t'tn t(1dn~ t)S c.\ .\St)~.
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i\ D\'nt 1\ , ~k qu{' lirnitt'~ d~\' ('t1h)S hu~car :, Cl)bbt )ra~·;} ointdec.:tu~il do anal -
i~. rnçk, fh" tr.n .1nh.'nh,'I? Ê difil.'tl afirmar al~o de ~,plic~,ção geral neste ponto
. A
p,'l~1..)n,1l.ü.b rk d0 p,Klt't Ht.' t:- qnt' d~t·idt' cm prttn(!t n) lug3 r. Mas de todo modo
~,' ctt'\' c' 1.)b~~'n\ lr ~~nud . l t' rt.'~erY ~\. l~ errado colnc~r tarefa
s para o analisando ,
Ji_· ,'r qnt' d \., dt'\~t'rt ~l \HtH ~lr :-;na~ krnbr~,nças~me.xi irar sobre um determina
do
p,'rh"<lo <lt' ~u . , Yid~, ~t\.'. Ek t~m qut :lprend~t\ isto sin1 - o que para ninguém
\, t:h"1-l ,h-irnk ir - -, qnt.' (\'nn a arividadc nh.' tU~1l dessa espécie, com o esfor ço da
\',)nu d,' "-' cl,i ,H-:nç ~\. _, n~t' :.;~ t~so\v(' nenhum dos enigmas da neuro se, m.as
~,'>~l.h~nh.' m~1-.; ~~ tb 1.>b~~r, ~\ncb paó~nte da regra psicanalítica que manda
~rfa~t ..n- ~1 ~nri~' :1 :10 in~1...,n$ci~nte e s~us derivados. De modo particularmente
itnpL.1 -...'..h·d d",~~tn0~ in~i~th nessa regra junto aos pacientes que praticam a arte
Ctt' c'~~ar u\fr p:H·~ t" ~·hnbitCl intdcctual nú tratatnento , e que então refletem
bJ~t~1n~'~ J~\~::~s $:lbian, ·ent~, sobre o seu estado , poupando-se de fazer al-
~~tn i~1 l"-") ;$:.1 p :1r.1 , ~nc~ k"- Por isso 1130 gosto que 1neus pacie
ntes recorram à
1
.?it:: t\t (l-.' t-('~ (( \ ~ p~ic ln:,litico~~ p~ço que aprendam na sua própria pessoa,
e
~t:c~ s--~f'(HY~\" qlh' ek·~~ 1nüd,.'\ s~1b~t~o tnais do que o que toda a literatura psic-
,Hh~~ irt\.\. ~ ~',"\~,,-ri~i çn&in~rr-lh ê~. ~las reconheço que nas condições de um
inter-
r::l:-:t~:1..:," -:n1 i:1~t1n1~ ~~h~pode ser rn.uito vantajoso utilizar a leitura para pre-
~),1.r-..1r \'),>- -~1,:il,~:.H1d('~ ê p:.u·~
1pt~odu :z.ir urna aunosfera de influê ncia.
l)('~-h."'-' ns:dh("' t."lH~ni<:an,t:nt'e qn~ se procure o apoio e a aquie scênc ia de pais
(' ~l f-.\J.~ n~~ d-~~nd,rlht:~ un1a obra de psicanálise para ler, seja ela profu
nda ou
~:1 (r\){h~t\."riJ. E.$..,:., rnc-did:, hen1- inrencionada basta
, via de regra, para fazer sur-
s~r r ~~n~H :.:r .1n1~n ~ ~~ n:.ltU t":ll - e., cedo ou tarde , inevitável - oposição dos
r -1~':"'.~' ~ ,h' :x--..ti'J01. ~nh~ p:;., ~an:~lítico de urn dos seus, de fonna tal que o trata-
qu e • . •. · ·"
nc · l e1os nn a 1·1s1 ;1s 1<..'v ~11'.1'
t~
Nianifesto a esper1enç•:ie, de d p1og1ess1va ex pertc
· · 1 · men Lo do ~
ra
do ' ' eq uada pa ra u t ra
en1 breve a un1 acor
, . ' quan to a tecn1ca rnais ac
to de pa re nt es , co nf es so minli ~, pcrplc~id -
tratatnen
neuroticos. Com relação ao
uc a co nfiança no seu tra ta n1ento individual.
ad e e de po si to be m po
tarefa cabe ao pacient e, e o verbo qu e usa parJ verter fixicrerz é vascleggi:n ( aparen
tado ao
alem5o fastlegen), qu e signift o "asse ntar, consign ar". Um profess o r alemão - e
profess o r de
alemão - que consult ei acha bastant e provável o sentido de "regist rar por escrito
".
• "Comp or sua estrutu ra": seinen Aufoau {llsammenset{en. Alguns traduto res preferi
ram ''recon -
struir, reconst ituir'' para verter o verbo alemão : reconstruir su estmctu ra, compon er
su edifício . t!ll
reconsti tuer la structure , to piece togetlzer ús structure , de loop ervan te construeren. O
signific ado
literal de z..usammenset{en é "coloca r junto"; nada nele recome nda o recurso ao prefixo "re''.
em
portug uês. E lembre mos do próprio título de um import ante artigo técnico de Freud:
"Con-
struçõe s na análise " (Konst ruktion en in der Analys e, de 193 7) . Outro ponto passíve
l de dis-
cussão, nesse trecho, é a versão de Aufoau por "estrut ura". Aufoau pode signific ar
também
"constr ução, edifício , montag em, organiz ação, carroce ria ( de automó vel)". Deve-s
e ter
present e que a Standa rd inglesa empreg a com relativa frequên cia o termo structu re.
para
traduzi r diversa s palavra s alemãs , e isso pode dar uma maior impres são de rigidez
ou solidez
das formaç ões psíquic as do que a que o origina l nos transm ite. É talvez signific ativo
que a
edição holand esa ( a mais nova entre essas) use a palavra loop ("curso "_ equiva lente
ao alemão
Lauj) para Aujbau .
• "Traba lho sintétic o do pensam ento": no origina l, syntheú schen D enkarbeit; nas traduçõ
es co n-
sultada s: labor mental de síntesis , trabajo sintético de! pensar, trarnil de J)7Ztlz.ese~ .:!>) "ntheri
cpro..·c:ss
ofthought, syr1:thetisclze denkarbeid.
• "Energ ias mentai s": geistige Krãfie - energías psíquic as,fue't as espin'tuales. ( omissã
o n:1
traduçã o frances a) , mental forces, geesteskrachten.
• "Recon hecime nto": Erkenn ung, no origina l; nas versões estrang eiras consult adas:
déscubrimi-
ento, discernúniento , découvrir, recogni{ing, doorgronden ["pene trar"] ; Yer nota sobre
crkc:nr. c·n na
p. 150, acima.
·· "Perceb ido": novam ente o verbo erkennen , agora no particíp io - descubierto . dúcem
ido. lc.· ~-
perceptions, perceived, onderkend. ·
• "Tendê ncias": não traduz exatam ente Strebungen, substan tivo (atualm ente não mais
us:ido)
do verbo streben, que signific a "esforç ar-se por, aspirar a, ambici onar"; os outros traduto
res
usam tendencias, aspiraciones,pulsions, trends, strevingen.