Christus Vivit
Christus Vivit
Christus Vivit
PAPA FRANCISCO
Cristo VIVE: é Ele a nossa esperança, e a mais bela juventude deste mundo. (n.
1)
Figuras jovens no Antigo Testamento: José (Gn 37,2-3); Gedeão (Jz 6,13);
Samuel (1Sm 3,9-10); rei Saul (1Sm 9,2); Davi (1Sm 16,6s); Salomão (1Rs
3,7b); Jeremias (Jr 1,6); Rute (Rt 1,1ss). (n. 6-11)
Jesus, o eternamente jovem, quer nos dar um coração sempre jovem:
sentimentos de compaixão, bondade, humildade, mansidão, paciência. (n. 13)
Não se deve menosprezar a juventude. (n. 15)
“Jesus Cristo é jovem entre os jovens para ser exemplo dos jovens e consagrá-
los aos Senhor”. (Santo Irineu de Lion).
Durante a infância e juventude de Jesus, a Sagrada Família é reconhecida como
“comunidade a caminho”. (n. 29)
É necessário que a Juventude contemple o Jesus Jovem no Evangelho: confiante
no Pai; tinha verdadeiros amigos; compaixão pelos mais frágeis; coragem para
enfrentar os poderes religiosos e políticos de seu tempo; foi incompreendido,
descartado, teve medo; dirigiu seu olhar ao futuro; abandonou-se nas mãos do
Pai e na Força do Espírito. (n. 31)
O Senhor nos chama a acender estrelas na noite de outros jovens... Deus nos
acende estrelas para que sigamos caminhando... (n. 33)
Livrai-nos dos que querem envelhecer a Igreja – Mas, livrai-nos também,
daqueles que acreditam que a Igreja é jovem quando cede demasiadamente ao
mundo. (n. 35)
Devemos ser pessoas normais, mas nos atrevermos a ser diferentes, com outros
sonhos, para testemunhar a beleza da generosidade, da pureza, do serviço, da
fortaleza, do perdão, da fidelidade à própria vocação, da oração, da luta pela
justiça e pelo bem comum, do amor aos pobres, da amizade social.(n. 36)
“Para muitos jovens, Deus, a religião e a Igreja são palavras vazias, por outro
lado, são sensíveis à figura de Jesus, quando é apresentada de forma atraente e
eficaz. (... e seu nome era Jesus de Nazaré...)
Muitos jovens não recorrem mais à Igreja, sentem sua presença incômoda,
irritante.
Motivos: escândalos sexuais e econômicos; falta de preparo dos ministros
ordenados; pouco cuidado na preparação das homilias; o papel passivo
atribuídos aos jovens nas comunidades (jovem não serve só para carregar
cadeira em dia de quermesse); divergência com suas posições éticas e
doutrinais. (n. 40)
Segundo o Papa Francisco, é necessário “uma Igreja que escute mais, que não
fique só condenando o mundo”. (n. 41)
“Mesmo que possua a verdade do Evangelho, isso não significa que a
compreendeu plenamente, pois tem que crescer sempre na compreensão desse
tesouro inesgotável.” (Bento XVI, Dei verbum, n. 8)
A Igreja é conclamada a reconhecer as legítimas reinvidicações por justiça,
contra todas as formas de discriminação e violência sexual. (n. 42)
Maria é a influencer de Deus. (n. 44)
Maria, uma menina de alma grande; uma adolescente com os olhos iluminados
pelo Espírito Santo; inquieta colocou-se apressadamente a caminho. (n. 43-48)
Os jovens santos: São Sebastião; São Francisco de Assis; Santa Joana d’Arc;
Santa Bernardete; Beato André Phû Yên do Vietnam; Santa Catarina
Tekakwitha - nativa da América do Norte; São Domingos Sávio, São João
Bosco, apóstolo da juventude; Santa Teresinha do Menino Jesus; São Geraldo
Magela; Beato Isidoro Bakanja – leigo congolês; Venerável Carlos Acutis; etc...
(n. 49-63.104)
“Não podemos dizer apenas que os jovens são o futuro do mundo. São o
presente, estão enriquecendo com a sua contribuição (...) participando com os
adultos no desenvolvimento da família, da sociedade, da Igreja”. (n. 64)
O coração de cada jovem deve ser considerado: “terra sagrada”, portador de
sementes de vida divina, diante de quem devemos “tirar as sandálias” para
poder nos aproximar e nos aprofundar no Mistério. (n. 67)
“Existe uma pluralidade de mundos juvenis, tanto assim que em alguns países há
uma tendência a usar o termo ‘juventudes’ no plural. (n. 68)
A JUVENTUDE NÃO EXISTE, EXISTEM JOVENS COM SUAS VIDAS
CONCRETAS. (n. 71)
Jovens de um mundo de crise: guerras; violência; seqüestro; extorsão;
escravidão e exploração sexual; crime organizado; tráfico de seres humanos;
tráfico de drogas; etc. (n.72)
Precisamos ser uma Igreja capaz de chorar diante do drama de nossos filhos e
irmãos jovens. Uma Igreja que tenha compaixão, misericórdia. (n. 75-77)
O ambiente digital. (n. 86-90)
Os migrantes como paradigma. (n. 91-94)
A praga dos abusos. (n. 95-102)
“Não deixes que te roubem a esperança e a alegria, que te droguem para te usar
como escravo de seus interesses. (n. 107)
Três grandes verdades que todos precisam ouvir:
Um Deus que é amor.
Cristo te salva.
Ele vive!
“Nestas três verdades: Deus te ama, Cristo é teu Salvador, Ele vive, aparece
Deus, Pai, e aparece Jesus. Onde está o Pai e Jesus Cristo, também está o
Espírito Santo.” (n. 130)
O mais importante para o jovem é a amizade com Cristo.
Quando um jovem é amigo de Cristo, ele amadurece, ele se compromete com
grandes causas.
“Aonde mandar eu irei, seu amor eu não posso ocultar. Quero anunciar para o
mundo ouvir, que Jesus é o nosso Salvador.” (Nossa Missão, Adelso Freire) –
Missionários corajosos. (n. 175-178)
Relação dos jovens com os idosos. (n. 179-201)
A pastoral juvenil – mudança – transformação – novos etilos e novas estratégias
(festivais, competições esportivas, redes sociais, vídeos) – ambientes adequados
(lugares de encontros, de comunhão).
Os próprios jovens são os principais agentes da pastoral juvenil. (n. 203)
Eventos – formação – espaço para cantar, celebrar e compartilhar a vida, ouvir
testemunhos, lugares de encontros comunitários com Deus. (n. 204)
Unir forças, por meio das metodologias e linguagens, independente de serem
“conservadoras ou progressistas”, de “direita ou de esquerda” – o importante é
recolher os bons resultados e comunicar a alegria do Evangelho. (n. 205)
Valorizar a linguagem do amor desinteressado, relacional, existencial. (n. 211)
Momentos de oração contemplativos – orantes- alegres – Vida e Liturgia unidas.
(n. 224)
Expressões artística: dança, teatro, música, pintura, etc. (n. 226)
Cuidado com o meio ambiente. (n. 228)
Os Sacramentos: Batismo, Eucaristia, Reconciliação.
Uma Pastoral Juvenil Popular – não elitista ou excludente. (n. 230-233)
Os jovens precisam ser respeitados em sua liberdade, mas também precisam ser
acompanhados. Eis algumas características destacadas pelos próprios jovens:
Um autêntico cristão comprometido com a Igreja e com o mundo;
Que busque constantemente a santidade;
Compreenda sem julgar;
Que escute ativamente e responda com gentileza;
Seja bondoso e consciente de si mesmo;
Reconheça os sue limites;
Conheça a alegria e os sofrimentos do caminho espiritual.
Que são seres humanos e cometem erros. (n. 242.246)
“Qualquer projeto formativo, qualquer caminho de crescimento para os jovens
deve incluir certamente uma formação doutrinal e moral. É igualmente
importante que esteja centrado em dois grandes eixos: um é o aprofundamento
do kerygma, a experiência fundamental do encontro com Deus através de Cristo
morto e ressuscitado, o outro é o crescimento no amor fraterno, na vida
comunitária, no serviço.” (n. 213)
VOCAÇÃO (n. 248):
chamado à vida;
à amizade com Ele;
à santidade;
Um chamado específico ao serviço missionário dos outros.
O amor à família – o trabalho como vocação – vocação para uma consagração
especial – discernimento – escuta- acompanhamento.