AVALIAÇÃO Prática - Eletrônica
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Tabela 1
3. Analise o circuito a seguir e complete as tabelas de acordo com o que for pedido
em cada componente :
a) Calcule o valor da corrente quiescente no coletor (ICQ) e a tensão quiescente (VCEQ) entre
coletor e emissor e anote suas respostas na tabela 2.
c) Calcule a potência máxima dissipada pelo transistor, a potência máxima na carga sem
ceifamento, a potência CC de entrada do estágio e a eficiência do estágio. Anote suas respostas
teóricas na coluna correspondente da tabela 3.
d) Monte, no EWB, o circuito. Reduza o sinal do gerador a zero. Use o multímetro para medir
ICQ e VCEQ, e anote esses valores na tabela 2.
e) Use o osciloscópio para observar a tensão na carga. Ajuste o gerador de sinal até que o
ceifamento inicie em ambos os semiciclos. Deve-se observar que a forma de onda fica quadrada
na parte superior e alongada na parte inferior. A causa desta distorção não linear é a grande
variação de re quando o coletor se aproxima do corte e da saturação.
f) Reduza o sinal do gerador até que não haja mais ceifamentos, de forma que o sinal na saída
tenha a aparência de uma senóide perfeita. Meça e anote na tabela 2, a tensão CA de pico a pico.
Este valor medido é uma aproximação da compliance do sinal CA de saída (pico a pico).
TABELA 3
VALORES TEÓRICO EXPERIMENTAL
PD(MAX)
PL(MAX)
PF
5. Calcule os valores de tensão pedidos na Tabela 5, onde os valores medidos serão obtidos
a partir da construção do circuito abaixo no programa EWB. Calcule também os valores de
resistência de entrada, resistência de saída e o ganho de tensão para o circuito abaixo e
compare com o valor experimental. Considere o sinal do gerador 1Vpp a uma freqüência de
10kHz.
vi - gerador de áudio
R1 = R2 - resistores de 10K, 1/4W (R27, R28)
R3 - resistor de 3,9K, 1/4W (R23)
RE - resistor de 4,7K, 1/4W (R24)
Ci - capacitor eletrolítico de 1F, 25V (C1)
Co - capacitor eletrolítico de 470F, 25V (C12)
T - transistor BC337 ou 2N3904 (T5)
Tabela 5
6. Explique como se comportará um diodo ao ser alimentado de forma direta e reversa. Qual
costuma ser a queda de tensão de um diodo ao ser alimentado de forma direta?
Polarização direta: Nesse tipo de polarização o polo positivo da fonte de tensão está co-
nectado ao lado P do diodo. Isso faz com que o lado positivo; to rne -se ainda mais positivo,
e o lado N, ainda mais negativo. As cargas elétricas conseguem atravessar a barreira de
potencial existente entre o lado P e o lado N do diodo, portanto, há condução de corrente
Na polarização revers a ao atuar como isolante elétrico e como se fosse uma chave aberta
no circuito, a corrente elétrica na malha em que o diodo está inserido será próxima a 0 A,
ou seja , qualquer ca rga ou eq uipamento que estiver em série com o diodo retificador irá
pa-rar de funcionar O diodo possui uma queda de tensão de, aproximadamente, 0,3 V
(germâ-nio) e 0 ,7 V ( silício)
8. Monte, no EWB, o circuito abaixo e anote as tensões calculada e medidas na Tabela 6 para
valor de tensão de entrada. Por fim, explique o que se pode observar na tensão de saída ao
passo que a tensão de entrada vai aumentando.
OBS: O diodo 1N753 tem uma tensão nominal de 6,2V.
TABELA 6
f R1 R2 R3 R4 C1 C2
2kHz
10kHz
10. Monte, no EWB, o circuito abaixo e complete a Tabela 9 para cada transistor solicitado.
Por fim, Analise os valores calculados e medidos na Tabela 9 e apresente suas conclusões.
OBS: para efeito de cálculo da corrente I C, considere a queda de tensão nos extremos do led =
1,6V.
TABELA 9