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Assuntos n2

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Diagnóstico do tipo de ritmo.

-
Diagnóstico de arritmias atriais -
Diagnóstico de sobrecarga de câmaras que levam a hipertrofia -
Diagnóstico de arritmias ventriculares.
Diagnóstico de bloqueios atrioventriculares: tipo I, II e III. -

Diagnóstico de isquemia e infarto do miocárdio.


Determinação de localização, do desenvolvimento e da importância do infarto agudo do
miocárdio.

S EGMENTOS
E IXO
I NTERVALOS
estao normais ...99% ECG NORMAL..
Se eu pego algo errado ai eu tenho que lembrar ..
ECG: onda P...Ta la ?
LOGO....
*BLOQUEIOS
*ARRITMIAS ATRIAS. E VENTRICULARES
*SOBRECARGAS ...Atriais ou Ventriculares
*SUPRAS E INFRAS DE ST
*ESV
*Feixes Anômalos

Ver

ECG 1- Dentro dos parâmetros de normalidade


ECG 2- Infarto agudo do miocárdio anterior
ECG 3- Infarto agudo do miocárdio anterior
EGC 4- Bloqueio atrioventricular de primeiro grau
EGC 5- Hipertrofia atrial direita ( sobrecarga)
EG6 6- Extrassístole ventricular
ECG 7-  Hipertrofia ventricular esquerda
ECG 8-  Flutter Atrial
ECG 9-  Hipertrofia ventricular esquerda
EGC 10-  Síndrome Wolff-Parkinson-White
bloqueios de condução #

1. BAV de 1º grau:
- geralmente benigno, s/ sintoma, s/ falha de função
- Intervalo PR aumentado (≥ 22s)
- Todas P tem QRS

2. BAV de 2º grau:
Tipo I (fenômeno de Wenkebach)
- Intervalo PR alarga progressivamente até um batimento sem QRS.
- Após o batimento sem QRS o próximo volta com PR normal.
- PR antes > PR depois (do batimento bloqueado).
- geralmente benigno por ex. em atletas. Não tem indicação pra marca-passo
-  do período refratário e o bt subsequente demora mais tempo para passar.

Tipo II:
- ondas p bloqueadas sem aviso prévio.
- sem alargamento de PR.
- PR antes = PR depois (do batimento bloqueado).
- indicação para marca-passo.
- Pode ser rítmico ex: 2:1 (para cada 2 P, há uma bloqueada)

3. BAV de 3º grau:
- tem P e QRS, porém são dissociados.
- P tem frequência maior que QRS
- Não há sincronia entre P e QRS (tem frequências distintas)
- Quanto mais baixa a frequência, mais baixo o bloqueio.

4. BRD
- Mais fácil de ser bloqueado (chagas, HP, ou s/ patologia)
- EM V1 = há onda R e uma segunda onda R (R’) alargada e aberrante
- tempo QRS fica ≥ 012s (QRS alargado)
- Em V6 há R normal e S alargada
- A onda T é discordante da onda alargada do QRS (seja R ou S)
- Bloqueio incompleto de RD = paciente tem padrão R-R’ porém QRS estreito

5. BRE
- V1 com QRS alargado, pequena R e S grande e T discordante.
- Em v6 há grande onda R pura e alargada (padrão em meseta), sem S.
- QRS > 0,12s

6. HEMIBLOQUEIOS
- Ântero-superior esquerdo: QRS (+) em D1 e avL e (-) em D2, D3 e avF.
- Pôstero-inferior esquerdo: QRS (-) em D1 e avL e (+) em D2, D3, avF.
# sobrecarga de câmaras cardíacas #
Lembrar: em V1 a despolarização dos átrios normalmente é isodifásica.
A duração normal é 2-3mm (80 a 110ms) e amplitude 2,5 mm

1. SOBRECARCA DE AD:
- Manifestações em V1 e D2
- Em D2 = onda P apiculada (≥ 2,5 mm) - pode aparecer também em V3 e avF.
- Em V1 = componente positivo (desp. do AD) + proeminente que negativo (AE).
- Afeta mais a amplitude que a duração.

2. Sinal de Penhalosa-Tranchesi
- Salto de amplitude de QRS de V1 a V2
- P apiculado (V1/V2)
- Vetor de desp. do septo passa a apontar para trás (peq. Onda Q em V1 = qR).

3. SOBRECARGA DE AE:
- Manifestações em V1 e D2
- Em D2 = aumento de duração da onda P (>0,12s = 3 mm)
- onda p bífida (corcova de camelo ou p mitrale) - a segunda onda tem amplitude
maior e a distância entre os picos ≥ 0,4s.
- Em V1 = aumento da duração e amplitude do componente negativo
- índice de Macruz (em D2)
- Relação de Morris: 1mm duração x 1mm amplitude.
# Em V1 o componente negativo com duração ≥ 0,04 (1mm) e amplitude ≥ 1
mm (tem que caber 1 quadradinho dentro do componente negativo).

4. SOBRECARGA DE VE
- aumento da amplitude de QRS (voltagem maior)
- desvio do eixo para a esquerda.
- aumento da deflexão intrinsecóide (se tiver hipertrofia) – QRS mais largo
- alteração de onda t (repolarização) – invertida = Strain
- melhor visualização em D1, V5, V6 e avL.

# Índice de Sokolov-Lyon # Índice de Cornell

5. SOBRECARGA DE VD
- Em V1 e V2 = aumento da amplitude de R com T negativa (Strain)
- Desvio do eixo para direita e p/ frente (QRS (+) em V1, (-) em D1 e (+) em avF)
- Redução do S (R pode aparecer puro)
- QRS não tem crescimento significativo em R, de V1 a V6 (ocorre inversão do
padrão).
- Aumento do S de V1 a V6 (inversão do padrão)
# arritmias ventriculares #

1. EXTRASSÍSTOLE VENTRICULAR
- QRS alargado e aberrante
- QRS semelhante ao de um BRD ou BRE
- Sem onda p associada
- pode ser isolada, pareada (uma ao lado da outra) ou bigeminada (um bt normal,
uma extrassístole...)
três ES seguidas = taquicardia ventricular/ mais de três seguidas, <30s = taqui
não sustentada/ mais de três seguidas, >30s = taqui sustentada.

2. TAQUICARDIA VENTRICULAR
- pode ser monomórfica ou polimórfica
- taqui polimórfica = torsades de pointes (bats. grandes e pequenos)

3. FLUTTER VENTRICULAR
- Tipo de taqui ventricular relacionada a fenômeno de reentrada
- Frequência hiper-rápida (250/300 bpm)
- ocorre em pctes com QT longo
- R cai em cima de T (período vulnerável)

4. FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
- Não há onda P nem QRS
- linha de base irregular
- ondas grosseiras no primeiro momento, que evoluem para assistolia.

5. ASSISTOLIA
- linha reta

# síndromes isquêmicas miocárdicas #

1. ISQUEMIA
- Inversão da onda T (nas derivações específicas da área isquemiada)
- Simetria da onda T (normalmente tem um ascendente lento e descendente rápido).
- Quanto mais profunda a onda T – mais grave isquemia

2. LESÃO (oclusão aguda – padrão clássico do IAM)


- descida da linha de base (intervalo T-Q)
- supradesnivelamento de ST nas derivações específicas
- há deformação de ST (mais convexo, > 1mm)

3. NECROSE
- padrão onda Q patológica
- Onda Q larga e profunda ≥ 0,3 s ou altura ≥ 1/3 de QRS
- Necrose total – não há onda R – padrão QS
- Quando há onda R = algum miocárdio viável
- ST infradesnivelado = lesão subendocárdica
- ST supra desnivelado = lesão subepicárdica ou transmural
# arritmias supraventriculares #

1. EXTRASSÍSTOLE SUPRAVENTRICULAR
- batimentos ectópico precoce.
- pode ter onda P (quando visível, é diferente da sinusal)
- QRS exatamente igual ao batimento, porém curto.
- há pausa compensatória nas isoladas, devido ao reset do nó AV
- ES que se origina no nó AV (não há P, se houver, QRS se superpõe)
- ES interpolada: R-R é igual (a ES não reseta o nó sinusal, não há pausa)
2. TAQUICARDIA ATRIAL (>100)
- unifocal (ondas P com mesma morfologia)
- multifocal (ondas P com vários padrões na mesma derivação)
- (-) D1 e (+) avR  certeza que não é sinusal.
- QRS é normal

3. RITMO ATRIAL ECTÓPICO


- Se for <100 (ou seja, não é taqui), é apenas ritmo atrial ectópico.
- pode ser uni ou multifocal (ver morfologia do P dentro da mesma derivação).
- seguida por breve pausa.
- (-) D1 e (+) avR

4. FIBRILAÇÃO ATRIAL
- Não tem onda P
- Pode aparecer ondas f
- ritmo irregular
- R-R irregular

5. SÍNDROME DE WOLF-PARKINSON-WHITE = PADRÃO DE WPW + arritmia


(há feixes anômalos)
- PADRÃO DE WPW
 Potenciais que cursam pelos feixes anômalos iniciam logo a
despolarização
no ventrículo pois não tem a pausa que o nó AV tem, mas logo são superpostos
pelos potenciais que de lá vem.
 onda P normal
 intervalo P-R curto
 QRS com início alargado e depois fica normal (onda delta)
 Onda delta (pode ser positiva ou negativa)
- TAQUICARDIA ORTODRÔMICA
 Potencial desce pelo nó AV e sobe pelos feixes anômalos
despolarizando os
átrios retrogradamente.
 Em V1 distância do R-p’ vai ser >0,08
 <0,08 = taqui AV nodal
- TAQUICARDIA ANTIDRÔMICA
 Potencial desce pelo feixe anômalo e sobe pelo nó AV
 QRS anormal, com padrão de bloqueio completo de ramo
 frequência super alta
 se comporta como parada cardíaca, chocar o paciente

6. TAQUICARDIA ATRIOVENTRICULAR NODAL


- Padrão de refratariedade dentro de AV
- FC > 150 bpm
- QRS estreitos normais e extremamente regular
- Ausência de ondas P (caem em cima do QRS)
- EM V1 o padrão parece com distúrbio de condução de ramo direito .
- Em V1 ocorre R-R’ (que na verdade é a P retrógrada que ocorre imediatamente
depois do QRS).

7. FLUTTER ATRIAL
- fenômeno de reentrada que acontece dentro do átrio. Nó AV filtra alguns desses
potenciais.
- FC altíssima (300/min)
- Ondas F regulares
- 2 ou 3 ondas F para um QRS
- 3 ondas F para um QRS com FC 75 ou 2 ondas F para um QRS com FC 150
- ritmo regular

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