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Corpo de Bombeiros
Procedimentos Administrativos
SUMÁRIO ANEXOS
Atualizada pela Portaria nº CCB 021/800/20 publicada no Diário Oficial do Estado, nº 132, de 04 de julho de 2020
_______. NBR 8402 Execução de caracter para escrita em de-
1 OBJETIVO senho técnico – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT;
1.1 Estabelecer os critérios do processo de segurança contra _______. NBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos
incêndio das edificações e áreas de risco, atendendo ao pre- de linhas – Larguras das linhas – Procedimento. Rio de Janeiro:
visto no Regulamento de Segurança contra Incêndio em edifi- ABNT;
cações e áreas de risco. _______. NBR 10067 Princípios gerais de representação em
desenho técnico – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT;
2 APLICAÇÃO _______. NBR 10068 Folha de desenho – Leiaute e dimensões
– Padronização. Rio de Janeiro: ABNT;
2.1 Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se aos processos de se-
gurança contra incêndio adotados no Corpo de Bombeiros da _______. NBR 10126 Versão Corrigida 1998: Cotagem em
Polícia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP). desenho técnico – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT;
_______. NBR 10582 Apresentação da folha para desenho
2.2 Para aplicação da medida de segurança saídas de emer- técnico – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT;
gência é aceita uma única norma ou lei, exceto quando constar
_______. NBR 12236 Critérios de projeto, montagem e opera-
em texto normativo. ção de postos de gás combustível comprimido – Procedimento.
Rio de Janeiro: ABNT;
3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS
_______. NBR 12298 Representação de área de corte por
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 5 meio de hachuras em desenho técnico – Procedimento. Rio de
de outubro de 1988, Brasília: Senado Federal, 2016; Janeiro: ABNT;
_______. Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de _______. NBR 14611 Desenho Técnico: representação simpli-
2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Em- ficada em estruturas metálicas. Rio de Janeiro: ABNT;
presa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis nº 8.212 _______. NBR ISO 3864-1 Símbolos gráficos – Cores e sinais
e nº 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação
de segurança. Parte 1: Princípios de design para sinais e mar-
das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº
cações de segurança. Rio de Janeiro: ABNT;
5.452, de 1º de maio de 1943, da Lei nº 10.189, de 14 de feve-
reiro de 2001, da Lei Complementar nº 63, de 11 de janeiro de CRETELLA Júnior, José. Polícia e Poder de Polícia. Revista
1990 e revoga as Leis nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e de Informação Legislativa, v.22, n. 88, p. 105-128, out/dez.
nº 9.841, de 5 de outubro de 1999; 1985. Disponível em: <http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/
id/181650>. Acesso em: 27 Dez. 2018;
SÃO PAULO (Estado). Constituição do Estado de São
Paulo, de 5 de outubro de 1989; DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 18.
ed. São Paulo: Atlas, 2005;
_______. Lei n° 616, de 17 de dezembro de 1974. Dispõe so-
bre a organização básica da Polícia Militar do Estado de São JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo.
Paulo; 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014;
_______. Lei n° 684, de 30 de setembro de 1975. Autoriza o LAZZARINI, Álvaro. Direito administrativo e prevenção de in-
Poder Executivo a celebrar convênios com os municípios sobre cêndio. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, v.
serviços de bombeiros; 186, p. 114-132, out. 1991. ISSN 2238-5177. Disponível em:
<http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rda/arti-
_______. Lei n° 13.639, de 26 de março de 2018. Cria o Con- cle/view/44644/47634>. Acesso em: 27 Dez. 2018.
selho Federal dos Técnicos Industriais, o Conselho Federal dos
doi:http://dx.doi.org/10. 12660/rda.v186.1991.44644;
Técnicos Agrícolas, os Conselhos Regionais dos Técnicos In-
dustriais e os Conselhos Regionais dos Técnicos Agrícolas; _______. Estudos de Direito Administrativo, 2. ed. São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999;
_______. Lei n° 15.266, de 26 de dezembro de 2013, alterada
pela Lei nº 16.672, de 02 de março de 2018. Dispõe sobre o MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro.
tratamento tributário relativo às taxas no âmbito do Poder Exe- 39. ed. São Paulo: Malheiros, 2013.
cutivo Estadual;
4 DEFINIÇÕES
_______. Lei Complementar nº 1.257, de 06 de janeiro de
2015. Institui o Código estadual de proteção contra Incêndios e 4.1 Para os efeitos desta Instrução Técnica aplicam-se as de-
Emergências e dá providências correlatas; finições constantes da IT 03 – Terminologia de segurança con-
_______. Decreto nº 63.276, de 15 de março de 2018. Regu- tra incêndio e no Regulamento de Segurança Contra Incêndios
lamenta o artigo 29 da Lei Complementar nº 1.257, de 6 de das edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo.
janeiro de 2015, que autoriza a instituição do Fundo Estadual
de Segurança contra Incêndios e Emergências - FESIE, e dá 5 LICENÇAS EMITIDAS PELO CBPMESP
providências correlatas; 5.1 As licenças emitidas pelo CBPMESP, mediante aprovação
_______. Decreto nº 63.911, de 10 de dezembro de 2018. Ins- em processo de segurança contra incêndio, são as seguintes:
titui o Regulamento de Segurança Contra Incêndios das edifi-
cações e áreas de risco no Estado de São Paulo e dá provi- a. AVCB – Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros;
dências correlatas; b. CLCB – Certificado de Licenciamento do Corpo de Bom-
_______. CORPO DE BOMBEIROS DA POLÍCIA MILITAR DO beiros, e;
ESTADO DE SÃO PAULO (CBPMESP), Instruções Técnicas.
São Paulo, 2018. c. TAACB – Termo de Autorização para Adequação do
Corpo de Bombeiros.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
(ABNT). NBR 6492 Representação de projetos de arquitetura. 6 FORMAS DE APRESENTAÇÃO
Rio de Janeiro: ABNT;
6.1 As medidas de segurança contra incêndio nas edificações
e áreas de risco devem ser apresentadas ao CBPMESP para edificações, instalações e áreas de risco;
análise por meio de:
f. planta das medidas de segurança contra incêndio, con-
a. Projeto Técnico (PT); forme Anexo B.
b. Projeto Técnico Simplificado (PTS); 6.2.3.2 Formulário de Segurança Contra Incêndio de Pro-
jeto Técnico
c. Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária
(PTIOT); 6.2.3.2.1 Documento em trâmite no CBPMESP que contenha
os dados básicos da edificação ou área de risco, os signatários
d. Projeto Técnico para Ocupação Temporária em Edifica- e as medidas de segurança contra incêndio previstas na
ção Permanente (PTOTEP). norma, devendo:
6.2 Projeto Técnico a. ser apresentado como a primeira folha do Projeto Técnico
6.2.1 Características da edificação ou áreas de risco (Anexo A);
6.2.2 O Projeto Técnico deve ser utilizado para apresentação b. ser preenchido na íntegra.
das medidas de segurança contra incêndio das edificações e 6.2.3.3 Procuração do proprietário
áreas de risco, nos casos abaixo descritos:
6.2.3.3.1 Deve ser apresentada, sempre que terceiro assinar
6.2.2.1 A edificação ou área de risco que possuir área constru- documentos no Projeto Técnico, em substituição ao proprietá-
ída maior que 750 m2 com mais de três pavimentos ou área rio.
construída maior que 1.500 m2 com mais de 6 m de altura, ex-
ceto os casos que se enquadram nas regras para Projeto Téc- 6.2.3.3.2 O profissional instituído como responsável técnico de
nico Simplificado, Projeto Técnico para Instalação e Ocupação um processo pode ser substituído durante o seu andamento,
Temporária e Projeto Técnico para Ocupação Temporária em desde que seja comprovada a anuência do proprietário ou do
Edificação Permanente. responsável pelo uso, acompanhado do respectivo compro-
vante de responsabilidade técnica.
6.2.2.1.1 Para fins do cômputo da quantidade de pavimentos,
desconsidera-se os subsolos quando usados exclusivamente 6.2.3.4 Certificado digital
para estacionamento de veículos. 6.2.3.4.1 Certificado digital é um arquivo eletrônico que permite
6.2.2.2 Edificações que possuem proteção por chuveiros auto- uma identificação segura e inequívoca de pessoa física ou ju-
máticos, controle de fumaça, sistema de detecção de incêndio rídica para a realização de transações eletrônicas, com garan-
e de espuma e resfriamento. tia de autenticidade e proteção das informações.
6.2.2.3 Edificações que possuem divisão L-1 com área superior 6.2.3.4.2 Serão aceitos os certificados digitais emitidos por Au-
a 100 m2, L-2 e L-3. toridades Certificadoras (AC) credenciadas pelo Instituto Naci-
onal de Tecnologia da Informação (ITI), da Casa Civil da Presi-
6.2.2.4 Edificações com necessidade de comprovação da se- dência da República.
paração entre edificações e áreas de risco, conforme IT 07 –
Separação entre edificações. 6.2.3.4.3 Todos os documentos de um processo de regulariza-
ção de segurança contra incêndio que possuam campos de as-
6.2.2.4.1 As edificações isoladas de acordo com a IT 07, com sinatura específicos devem conter o certificado digital do res-
sistemas de segurança contra incêndio independentes, podem ponsável técnico.
apresentar Projetos Técnicos independentes das demais edifi-
cações do lote ou condomínio, desde que seja apresentada a 6.2.3.4.4 O Formulário de Segurança Contra Incêndio de Pro-
implantação de toda a área. jeto Técnico (Anexo A) deve conter as assinaturas do proprie-
tário ou do responsável pelo uso, além da certificação digital do
6.2.2.4.2 As edificações existentes que possuem interligação responsável técnico.
entre blocos por meio de passarelas ou passadiço protegido,
no mesmo lote ou entre edificações vizinhas, podem apresen- 6.2.3.4.5 É facultativa a assinatura do proprietário e do respon-
tar Projetos Técnicos independentes, desde que atendam to- sável pelo uso nos documentos do processo, inclusive plantas.
dos os critérios previstos na IT 43. 6.2.3.5 Comprovante de Responsabilidade Técnica
6.2.3 Composição 6.2.3.5.1 O comprovante de responsabilidade técnica é o ins-
6.2.3.1 O Projeto Técnico deve ser composto pelos seguin- trumento emitido por meio do conselho de classe do profissio-
tes documentos: nal para a comprovação de sua responsabilidade técnica.
a. Formulário de segurança contra incêndio de Projeto Téc- 6.2.3.5.2 Os campos devem estar devidamente preenchidos,
nico (Anexo A); conter a descrição das atividades profissionais contratadas e
especificar os serviços pelos quais o profissional é responsá-
b. procuração do proprietário, quando este transferir seu po- vel.
der de signatário;
6.2.3.5.2.1 Deve conter a certificação digital do responsável
c. comprovante de responsabilidade técnica do responsável técnico.
técnico pela elaboração do Projeto Técnico, que deve ser
juntado à via que permanece no SSCI; 6.2.3.5.2.2 A assinatura do contratante, proprietário ou respon-
sável pelo uso, é facultativa.
d. documentos complementares, quando necessários, se-
rão solicitados pelo SSCI; 6.2.3.6 Documentos complementares
e. implantação, quando houver mais de uma edificação ou 6.2.3.6.1 Documentos solicitados pelo SSCI do CBPMESP, a
área de risco, dentro do mesmo lote, ou conjunto de fim de subsidiar a análise do Projeto Técnico de segurança
contra incêndio da edificação ou área de risco, quando suas
características assim os exigirem. em unidades, relacionando-os com suas respectivas massas
(kg), sendo que o resultado final deve ser dado em unidades
6.2.3.6.2 Memorial industrial de segurança contra incêndio
absolutas (ex.: 200 prateleiras com 30 pallets em cada uma e
6.2.3.6.2.1 Descrição dos processos industriais, matérias-pri- com 20 caixas em cada pallet).
mas, produtos acabados, líquidos inflamáveis ou combustíveis
6.2.3.6.7 Documento comprobatório
com ponto de fulgor, estoques, entre outros, conforme Anexo
G. 6.2.3.6.7.1 Documento que comprova a área construída, a ocu-
pação e a data da edificação ou área de risco existentes (pro-
6.2.3.6.3 Memorial de cálculo
jeto do CBPMESP, plantas aprovadas em prefeitura, imposto
6.2.3.6.3.1 Memorial descritivo dos cálculos realizados para di- predial, entre outros).
mensionamento dos sistemas fixos contra incêndio, tais como
6.2.3.6.8 Memorial de cálculo de dimensionamento de lota-
hidrantes, chuveiros automáticos, pressurização de escada,
ção e saídas de emergência em centros esportivos e de
sistema de espuma e resfriamento, controle de fumaça, dentre
exibição
outros. No desenvolvimento dos cálculos hidráulicos das medi-
das de segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e 6.2.3.6.8.1 Memorial descritivo dos cálculos realizados para di-
inflamáveis, deve ser considerado o desempenho dos equipa- mensionamento de lotação e saídas de emergência em recin-
mentos, utilizando-se as referências de vazão, pressão e perda tos desportivos e de espetáculo artístico-cultural, conforme IT
de carga. Quando necessário, pode ser solicitada a apresenta- 12 – Centros Esportivos e de Exibição – Requisitos de segu-
ção de catálogos técnicos. rança contra incêndio.
6.2.3.6.4 Memorial do sistema fixo de gases para combate 6.2.3.6.9 Cálculo de dimensionamento de lotação e saídas
a incêndio de emergência em locais de reunião de público
6.2.3.6.4.1 Memorial descritivo do sistema fixo de gases para 6.2.3.6.9.1 Cálculos realizados para dimensionamento de lota-
combate a incêndio, conforme IT 26 – Sistema fixo de gases ção e saídas de emergência em locais de reunião de público,
para combate a incêndio, devendo conter: conforme IT 11 – Saídas de Emergência, que podem ser trans-
critos em planta.
a. norma adotada;
6.2.3.6.10 Memorial básico de construção
b. tipo de sistema fixo;
6.2.3.6.10.1 Documento com a descrição das característi-
c. agente extintor empregado;
cas estruturais da edificação ou da área de risco, conforme
d. forma de acionamento (manual ou automático). Anexo H.
6.2.3.6.5 Documentos referentes ao comércio de fogos de 6.2.3.6.11 Memorial de segurança contra incêndio das es-
artifício: truturas
a. inventário de estoque para fogos de artifício conforme IT 6.2.3.6.11.1 Memorial descritivo dos cálculos realizados
30 – Fogos de artifício; para dimensionamento dos revestimentos das estruturas
contra ação do calor e outros conforme IT 08 – Segurança
b. detalhes construtivos previstos na IT 30 a serem inseridos estrutural contra incêndio.
no memorial básico de construção (Anexo H);
6.2.3.6.12 Memorial de dimensionamento e descritivo da
c. inventário de estoque para fogos de artifício, que deve lógica de funcionamento do sistema de controle de fumaça
conter os dados cadastrais da empresa, dados do propri-
etário, carteira de capacitação profissional do responsável 6.2.3.6.12.1 Memorial demonstrativo dos parâmetros técnicos
pelo comércio fornecida pelo Órgão Competente da Polí- adotados para dimensionamento do sistema de controle de fu-
cia Civil do Estado de São Paulo, volume médio do esto- maça e a descrição lógica do funcionamento.
que em metros cúbicos, por tipo e classificação dos pro-
6.2.3.6.13 Memorial de cálculo de pressurização de escada
dutos;
6.2.3.6.13.1 Memorial descritivo dos cálculos realizados para
d. memorial descritivo de construção com destaque para a
o dimensionamento da pressurização da escada de segu-
descrição dos compartimentos, dos afastamentos, dos re-
rança.Memorial de cálculo de isolamento de risco
cuos, das instalações elétricas, do piso, do teto, das pare-
des, da cobertura e do forro; 6.2.3.6.14.1 Memorial descritivo dos cálculos realizados para o
dimensionamento do isolamento de risco entre edificações e
e. planta baixa e de corte da edificação contendo o leiaute
áreas de risco.
interno, disposição e detalhes das prateleiras e sinaliza-
ção de emergência; 6.2.3.7 Implantação
f. planta de situação do comércio de explosivos em relação 6.2.3.7.1 Folha única, em escala padronizada, conforme Anexo
a sua circunvizinhança num raio de 100 m, medidos a par- D, obrigatória somente nos seguintes casos:
tir das paredes laterais e das frontais do comércio.
a. quando houver mais de uma edificação ou área de risco
6.2.3.6.6 Memorial de dimensionamento da carga de incên- a ser representada;
dio
b. quando houver uma única edificação ou área de risco,
6.2.3.6.6.1 Memorial descritivo da carga de incêndio dos mate- onde suas dimensões não possam ser representadas em
riais existentes na edificação ou área de risco contendo o di- uma única folha.
mensionamento conforme IT 14 – Carga de Incêndio nas Edifi-
6.2.3.8 Planta das medidas de segurança contra incêndio
cações e Áreas de Risco. No desenvolvimento dos cálculos,
quando não apresentados, adotando-se os valores da tabela 6.2.3.8.1 Representação gráfica da edificação ou área de risco,
do Anexo B da IT 14, os materiais devem ser individualizados conforme Anexo B, indicando a localização das medidas de
segurança contra incêndio, bem como os riscos existentes, os detalhes de proteção estrutural, compartimentação ver-
conforme descrito no item 6.2.4. tical e escadas devem ser apresentados em planta de
corte;
6.2.4 Apresentação da planta das medidas de segurança
contra incêndio f. ser enviadas em um único arquivo no padrão Design Web
Format (.dwf), com tamanho máximo de 2 Mb (Mega-
6.2.4.1 Processo de regularização de projeto físico (“le-
bytes);
gado”)
g. deve ser colocado o maior número de folhas possível em
6.2.4.1.1 A apresentação de plantas das medidas de segu-
um único arquivo de no máximo 2 Mb (Megabytes);
rança contra incêndio de projeto físico (“legado”) para análise
do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São h. se a quantidade de folhas anexadas acarretar em tama-
Paulo (CBPMESP), devem ser apresentadas atendendo as se- nho superior a 2 Mb, o arquivo pode ser subdividido em
guintes especificações: dois ou mais;
a. serem elaboradas nos formatos A4 (210 mm x 297 mm), i. o arquivo não pode ser subdividido caso o tamanho não
A3 (297 mm x 420 mm), A2 (420 mm x 594 mm) ou A1 exceda o limite permitido;
(594 mm x 840 mm);
j. para reduzir o tamanho do arquivo antes de exportar para
b. as escalas adotadas devem ser as estabelecidas em nor- o formato “.dwf”, o responsável deve excluir (limpar) os
mas oficiais; dados desnecessários. Pode aplicar nos desenhos os co-
mandos purge, overkill ou equivalente, e adotar, obrigato-
c. adotar escala que permita a visualização das medidas de
riamente, as configurações de exportação constantes no
segurança contra incêndio;
item 6.2.4.3.
d. quando a planta de uma área construída ou área de risco
k. todas as folhas devem ser numeradas (01 de “x” folhas, e
não couber integralmente em escala reduzida em condi-
assim por diante) e dispostas na ordem crescente, de
ções de legibilidade na folha A1, esta pode ser fracionada,
cima para baixo, da esquerda para a direita;
contudo, deve adotar numeração que indique onde está
localizada tal área na implantação; l. depois de realizar o upload das plantas o sistema Via Fácil
Bombeiros (VFB) renomeia automaticamente o arquivo
e. adotar os símbolos gráficos conforme IT 04;
em formato “.dwf”, onde passa a constar o número do pro-
f. seguir a forma de apresentação gráfica conforme padrão tocolo e a sequência do arquivo;
adotado por normas oficiais;
m. para o caso do envio de mais de um arquivo de plantas,
g. o quadro de áreas da edificação e áreas de risco deve ser o upload deve ser feito na sequência de ordem das folhas,
colocado na primeira folha; para o sistema renomear o arquivo corretamente.
h. é facultativa a apresentação da planta de fachada, porém, 6.2.4.3 Ao exportar o desenho do formato “.dwg” ou equiva-
os detalhes de proteção estrutural, compartimentação ver- lente, para o formato “.dwf”, utilizando o recurso de impressão
tical e escadas devem ser apresentados em planta de (plotter), deve ser providenciada a seguinte configuração de
corte; saída (CTB):
i. quando o Projeto Técnico apresentar dificuldade para vi- a. todas as linhas devem ser ajustadas para a largura da
sualização das medidas de segurança contra incêndio pena (line weight) de 0,05000 mm;
alocado em um espaço da planta, devido à grande quan-
b. as plantas devem conter apenas as cores (plot styles):
tidade de elementos gráficos, deve ser feita linha de cha-
mada em círculo com linha pontilhada com a locação dos 1) vermelha, para a representação gráfica das medidas
símbolos exigidos; de proteção contra incêndio;
j. a apresentação de Projeto Técnico preliminar com a re- 2) preta, para a representação gráfica das demais linhas
presentação do sistema de chuveiros automáticos deve do desenho;
ser feita em planta separada, porém, em ordem numérica
3) azul, para a representação gráfica das áreas frias ha-
sequencial do Projeto Técnico.
churadas, quando consideradas para desconto de
6.2.4.2 Processo de regularização de projeto eletrônico área;
6.2.4.2.1 As plantas das medidas de segurança contra incêndio 4) as plantas de detalhes, com as sinalizações e simbolo-
em formato eletrônico, para análise do Corpo de Bombeiros da gias, podem ser definidas nas cores constantes na
Polícia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP), devem ser IT 20 – Sinalização de emergência.
apresentadas atendendo as seguintes especificações:
c. para colocar o máximo de plantas possíveis no mesmo
a. as escalas adotadas devem ser as estabelecidas em nor- arquivo, o tamanho da folha (paper size) é livre, e pode
mas oficiais; ser definido em um formato padrão ou superior ao A0,
com tamanho personalizado manualmente (Exemplo:
b. adotar os símbolos gráficos conforme IT 04 – Símbolos
3.000 mm x 2.000 mm);
gráficos para projeto de segurança contra incêndio;
d. recomenda-se a utilização do recurso de ajuste ao papel
c. seguir a forma de apresentação gráfica conforme padrão
(fit to paper) para a inclusão de todas as folhas seleciona-
adotado por normas oficiais;
das no arquivo “.dwf”;
d. o quadro de áreas da edificação ou área de risco deve ser
e. caso a escala ultrapasse a proporção de 1 para 0,4 o ta-
colocado na primeira folha;
manho do papel (paper size) deve ser aumentado, sendo
e. é facultativa a apresentação da planta de fachada, porém, essa escala e o tamanho de 2 Mb (Megabytes) as únicas
limitações para a quantidade de folhas a serem inseridas vermelha podem ser incluídos, desde que sua represen-
no arquivo; tação tenha vínculo com as medidas de segurança contra
incêndio);
f. quando o Projeto Técnico apresentar dificuldade para vi-
sualização das medidas de segurança contra incêndio o esquema isométrico da tubulação deverá ser apresen-
alocado em um espaço da planta devido à grande quanti- tado de acordo com o item 6.2.4.7.2 (detalhes específicos
dade de elementos gráficos, deve ser feita linha de cha- que devem constar em planta);
mada em círculo com linha pontilhada com alocação dos
quadro de situação da edificação ou área de risco, sem
símbolos exigidos.
escala, indicando os logradouros que delimitam a quadra;
6.2.4.4 As folhas devem vir dispostas em uma única página do
quadro resumo das medidas de segurança contra incên-
arquivo.
dio indicando as normas ou legislações aplicadas nas res-
6.2.4.5 Deve constar obrigatoriamente nas plantas das medi- pectivas medidas de segurança constantes do Projeto
das de segurança contra incêndio, no campo de identificação Técnico conforme Anexo C;
localizado na parte inferior direita (carimbo), o nome do propri-
cotas dos desníveis em uma planta baixa, quando houver;
etário ou do responsável pelo uso, o nome do responsável téc-
nico e seu respectivo número de registro junto ao conselho de medidas de proteção passiva contra incêndio nas plantas
classe do profissional, o número do comprovante de responsa- de corte, tais como dutos de ventilação da escada, distân-
bilidade técnica relativa à elaboração do projeto, o endereço da cia verga peitoril, escadas, antecâmaras, detalhes de es-
edificação, o número da folha, a parte da edificação represen- truturas e outros, quando houver a exigência específica
tada, bem como outras informações importantes de acordo destes detalhes construtivos;
com as normas brasileiras pertinentes.
localização e independência do sistema elétrico em rela-
6.2.4.6 Os projetos complementares assinados por outro res- ção à chave geral de energia da edificação ou área de
ponsável técnico (com plantas e memoriais próprios), tais como risco sempre que a medida de segurança contra incêndio
os de sistema de pressurização de escada, de controle de fu- tiver seu funcionamento baseado em motores elétricos;
maça, de chuveiros automáticos, dentre outros, devem seguir
os mesmos parâmetros estipulados nos itens 6.2.4.1 a 6.2.4.5. miniatura da implantação com hachuramento da área,
sempre que houver planta fracionada em mais de uma fo-
6.2.4.7 Conteúdo da planta das medidas de segurança con- lha, conforme planta chave;
tra incêndio
destaque no desenho das áreas frias não computáveis
6.2.4.7.1 Detalhes genéricos que devem constar nas plan- (banheiros, vestiários, escadas enclausuradas, dentre ou-
tas: tros) especificadas em um quadro de áreas próprio,
quando houver solicitação de isenção de medidas de se-
símbolos gráficos, conforme IT 04, com a localização das
gurança contra incêndio;
medidas de segurança contra incêndio em planta baixa;
indicar eixos transversais e longitudinais na cor 252 e res-
legenda de todas as medidas de segurança contra incên-
pectivas cotas de 10 m, no quadrante superior esquerdo,
dio utilizadas no Projeto Técnico. A apresentação dos de-
na implantação e na planta de risco.
mais símbolos não utilizados no Projeto Técnico é opcio-
nal; Nota:
Os detalhes genéricos constantes do Projeto Técnico devem ser apresentados
nota em planta contendo a indicação dos equipamentos na primeira folha ou, nos casos em que tais detalhes não caibam nesta, devem
móveis ou fixos, ou dos sistemas de segurança instalados constar nas próximas folhas, tais como:
que possuírem a mesma capacidade ou dimensão; a) legenda;
b) isométrico;
áreas construídas e áreas de risco com suas característi- c) quadro resumo das medidas de segurança;
cas, tais como: d) quadro de localização da edificação ou áreas de risco;
e) quadro de áreas;
1) tanques de combustível (produto e capacidade); f) detalhes de corrimãos e guarda-corpos;
g) detalhes de degraus;
2) casa de caldeiras ou vasos sob pressão; h) detalhe da ventilação efetiva da escada de segurança;
i) detalhe do registro de recalque;
3) cabinas de pintura; j) nota sobre o sistema de sinalização adotado;
k) detalhe da sucção da bomba de incêndio;
4) locais de armazenamento de recipientes contendo ga- l) detalhes dos chuveiros automáticos;
ses inflamáveis (capacidade do recipiente e quantidade m) quadro do sistema de gases e líquidos inflamáveis e combustíveis e outros.
armazenada);
6.2.4.7.2 Detalhes específicos que devem constar na
5) áreas com risco de explosão; planta de acordo com a medida de segurança projetada
6) centrais prediais de gases inflamáveis; para a edificação ou para a área de risco prevista nas res-
pectivas Instruções Técnicas:
7) depósito de metais pirofóricos;
a. Acesso de viatura na edificação ou área de risco (IT
8) depósito de produtos perigosos; 06):
9) outros riscos que necessitem de segurança contra in- 1) largura da via de acesso;
cêndio.
2) indicação se a via de acesso é mão única ou mão du-
as plantas das medidas de segurança contra incêndio de- pla;
vem ser apresentadas com as simbologias de segurança
contra incêndio na cor vermelha, distinguindo-as dos de- 3) indicação do peso suportado pelo pavimento da via de
mais detalhes da planta (outros itens da planta na cor acesso, em Kgf;
4) largura e altura do portão de entrada da via de acesso; f. Saídas de emergências (IT 11):
b. Separação entre edificações (IT 07): detalhes de degraus;
Para as edificações objetos de cálculo: detalhes de corrimãos;
a distância de outras edificações; detalhes de guarda-corpos;
2) a ocupação; largura das escadas;
3) a carga de incêndio; detalhe da ventilação efetiva da escada de segurança
4) as aberturas nas fachadas e suas respectivas dimen- (quando houver);
sões; largura das portas das saídas de emergência;
5) a fachada da edificação considerada para o cálculo de barra antipânico (quando houver);
isolamento de risco e suas respectivas dimensões;
casa de máquinas do elevador de emergência (quando
6) parede corta-fogo para isolamento de risco; houver);
7) o memorial de cálculo de isolamento de risco. antecâmaras de segurança (quando houver);
c. Segurança estrutural nas edificações (IT 08): lotação do ambiente quando se tratar de local de reu-
o Tempo Requerido de Resistência ao Fogo (TRRF) nião de público (Grupo F), escolas (Divisões E1, E2,
das estruturas em nota ou legenda e no memorial de E4, E5 e E6) e Call Center (Divisão D1), individuali-
construção, independentemente do tipo de estrutura; zando a lotação por ambiente.
4) memorial de cálculo referente às estruturas protegidas larguras das portas das entradas dos recintos;
com os respectivos valores e as cartas de cobertura. barra antipânico onde houver;
d. Compartimentação horizontal e compartimentação corrimãos em escadas e rampas, inclusive os corri-
vertical (IT 09): mãos centrais;
áreas compartimentadas e o respectivo quadro de dimensões da base e espelho dos degraus;
áreas;
porcentagem de inclinação das rampas;
aba horizontal
lotações dos ambientes;
aba vertical;
delimitação física da área de público em pé;
afastamento de aberturas perpendiculares à parede
corta-fogo para compartimentação; dimensões dos camarotes (quando houver);
tempo de resistência ao fogo dos elementos estruturais dimensões das cadeiras fixas (dobráveis ou não) e o
utilizados; espaçamento entre elas;
1) , nos respectivos cortes ou em notas específicas, as localização da fonte alternativa de energia do sistema;
classes dos materiais de piso, parede, divisória, teto e grelhas de insuflamento;
forro, correspondentes a cada ambiente ou apresentar
quadro de informações referentes a IT 10, indicando a caminhamento dos dutos;
classificação de CMAR conforme o pavimento ou am- localização do grupo motogerador;
biente.
janela de sobrepressão;
apresentação esquemática do sistema em corte; detalhe ou nota em planta da proteção dos dutos insta-
lados em área de risco.
acionadores manuais dos motoventiladores localiza-
dos na sala do grupo motoventilador e no local de su- l. Sistema de detecção e alarme de incêndio (IT 19):
pervisão predial com permanência humana constante;
localização pontual dos detectores;
elementos de compartimentação de risco (parede e
porta corta-fogo) da sala do grupo motoventilador; acionadores manuais de alarme de incêndio;
localização da fonte de alimentação, quadros e co- 7) a bomba de incêndio principal e jóckey (quando houver)
mandos; com indicação de pressão, vazão e potência;
memorial de dimensionamento e descritivo da lógica 8) quando forem usadas mangueiras de incêndio e esgui-
de funcionamento do sistema de controle de fumaça. chos com comprimentos e requintes diferentes, deve-
rão ser indicadas as respectivas medidas ao lado do
k. Iluminação de emergência (IT 18): símbolo do hidrante;
pontos de iluminação de emergência; 9) perspectiva isométrica completa (sem escala e com co-
luminárias a serem acionadas em caso de emergência, tas);
quando o sistema de iluminação de emergência for ali- 10) detalhe da sucção quando o reservatório for subterrâ-
mentado por grupo motogerador (GMG); neo ou ao nível do solo;
posicionamento da central do sistema; 11) a localização do sistema de abastecimento de água
fonte alternativa de energia do sistema; por fonte natural (lago, lagoa, açude etc);
a capacidade e localização do reservatório de incên- representação gráfica do alcance dos canhões moni-
dio; tores e das linhas manuais, conforme o rendimento in-
dicado pelo fabricante;
memorial de cálculo do sistema de chuveiros automá-
ticos; distribuição dos aspersores nos costados e tetos dos
tanques;
altura de armazenamento de mercadoria;
pressões e as temperaturas de trabalho dos diversos
classe da mercadoria armazenada. tanques e equipamentos de processo;
Nota:
Consultar o item 6.6.10, em complemento às disposições acima.
características construtivas dos tanques (a norma
construtiva, o tipo de teto, a existência de selo flutu-
q. Segurança contra incêndio para líquidos combustí- ante, o tipo de selo flutuante, a altura do tanque, o diâ-
veis e inflamáveis (IT 25): metro do tanque, o volume dos tanques etc.);
áreas protegidas pelo sistema fixo de gases; o memorial de cálculo do sistema, se houver exigência
de resfriamento.
tempo de retardo para evacuação do local;
u. Comercialização, distribuição e utilização de gás na-
o esquema isométrico somente da tubulação envolvida tural (IT 29):
no cálculo;
compressores, estocagem e unidades de abasteci-
memorial de cálculo do sistema. mento de gás;
s. Armazenamento em silos (IT 27): as distâncias mínimas de afastamento previstos na Ta-
o respiro da cobertura de cada silo; bela 1 da NBR 12236, para postos que comercializem
gás combustível comprimido;
largura das escadas;
o local de estacionamento do veículo abastecedor,
quadro de informações sobre os sistemas, alertando quando o gás natural for distribuído por este meio de
que os elevadores devem ser fechados em poços es- transporte.
tanques, guarnecidos com paredes resistentes ao fogo
por duas horas; que as luminárias, inclusive as de v. Fogos de artifício (IT 30):
emergência, na área de risco, são à prova de explosão nota referenciando o atendimento às distâncias de se-
e de pó; que os transportadores verticais e horizontais paração do comércio à via pública, edifícios habitados
são dotados de sensores automáticos de movimento, e confrontantes de acordo com a IT 30;
que desligam automaticamente os motores ao ser de-
tectado o escorregamento da correia ou corrente; planta de situação do comércio de explosivos em rela-
ção a sua circunvizinhança num raio de 100 m, medi-
as portas corta-fogo (PCF) do tipo P-90 com fecho au- dos a partir das paredes laterais e das frontais do co-
tomático em todas as aberturas, nas escadas e eleva- mércio.
dores;
quantidade de fogos armazenados e suas classifica-
sensor de temperatura localizado entre os dispositivos ções.
de produção de calor e o secador;
planta baixa e de corte da edificação contendo o leiaute
dispositivo corta-fogo provido de alívio de explosão, lo- interno a disposição e os detalhes das prateleiras;
calizado no duto de conexão entre os silos e o disposi-
tivo de coleta de poeira; sinalização de emergência.
cobertura a vedação contra pó e contra água; w. Segurança contra incêndio para heliponto e heliporto
(IT 31):
sistema de detecção e de extinção de faíscas;
sinalização do heliponto conforme previsto na respec-
todos os locais confinados onde forem previstos venti-
tiva IT;
ladores à prova de explosão, com acionamento manual
ou automático; 2) capacidade de carga do heliponto.
os dispositivos de alívio de explosão nos equipamen- x. Produtos perigosos em edificações e áreas de risco
tos (dutos, silos de pó, coletores etc.), edificações e es- (IT 32):
truturas onde exista o risco de explosão de pó.
o centro de monitoramento ou a guarita;
t. Manipulação, armazenamento, comercialização e uti-
lização de gás liquefeito de petróleo – GLP (IT 28): o tipo, a quantidade e o local de armazenamento ou
manipulação.
localização da central de GLP;
y. Cobertura de sapé, piaçava e similares (IT 33):
tipo de cobertura utilizada; regularização das edificações e áreas de risco tem seu início
com a solicitação de análise do projeto de segurança contra
afastamentos dos limites do terreno e de postos de
incêndio ou da vistoria no sistema VFB, a ser realizada pelo
abastecimento de combustíveis, gases inflamáveis, fo-
interessado.
gos de artifício ou seus depósitos;
6.2.5.2 Os documentos que compõem o Projeto Técnico de-
localização de fogões, coifas e similares;
vem ser inseridos no sistema VFB mediante upload de arqui-
localização da central de GLP (quando houver). vos, atendendo às exigências quanto ao formato de arquivo.
z. Hidrante urbano (IT 34): 6.2.5.3 A planta das medidas de segurança contra incêndio, no
formato eletrônico, deve atender rigorosamente a forma esta-
posicionamento dos hidrantes; belecida no item 6.2.3.8, sendo o arquivo enviado mediante
raio de ação de cada hidrante; upload no sistema VFB, no padrão “.dwf”.
vazão dos hidrantes; 6.2.5.3.1 Ao realizar devidamente o upload das plantas, o sis-
tema VFB gera o Formulário de envio de plantas, documento
traçado da rede de água que abastece os hidrantes que deve ser assinado digitalmente com a certificação digital
com indicação de seus diâmetros. do responsável técnico ou da empresa responsável pela elabo-
a.a. Túnel rodoviário (IT 35): ração do projeto (desde que comprovado o vínculo com o res-
ponsável técnico), para envio mediante upload, no padrão Por-
interligação dos túneis paralelos (quando houver); table Document Format (“.pdf”).
sistema de exaustão e controle de fumaça (quando 6.2.5.3.2 Antes de enviar o arquivo no padrão “.dwf” pelo portal
houver); Via Fácil Bombeiros, recomenda-se a visualização prévia, a fim
de verificar possíveis inconsistências quanto à escala ade-
áreas de refúgio (quando houver);
quada para análise, se os desenhos não estão cortados, e se
rotas de fuga e as saídas de emergência; as linhas, números e palavras estão bem legíveis ao serem
submetidas ao zoom máximo.
medidas de segurança contra incêndio adotadas;
6.2.5.4 Todos os demais documentos, tais como memoriais de
sistema de drenagem de líquidos e bacias de conten- cálculo e outros, comprovante de responsabilidade técnica,
ção; laudos, declarações e atestados diversos, devem conter a cer-
sistema de comunicação interna; tificação digital do responsável técnico ou da empresa respon-
sável pela elaboração do projeto (desde que comprovado o vín-
sistema de circuito interno de televisão. culo com o responsável técnico), para envio mediante upload,
a.b. Pátio de contêiner (IT 36): em formato “.pdf”.
áreas de segregação de cargas e respectivas prote- 6.2.5.4.1 Os arquivos eletrônicos devem ser nomeados de
ções. acordo com seu tipo, por exemplo “Memorial de cálculo de hi-
drantes”, “Memorial industrial”, “Memorial de cálculo populaci-
a.c. Subestação elétrica (IT 37): onal” etc., sem constar nome de empresa ou outra indicação.
áreas destinadas aos reatores, transformadores e re- 6.2.5.4.2 Os documentos que necessitam passar pelo pro-
guladores de tensão; cesso de digitalização devem ser escaneados em preto e
branco, com resolução de 200 dpi (dots per inch), salvando a
vias de acesso a veículos de emergência;
imagem no formato Tagged Image File Format (“.tiff”) para
paredes corta-fogo de isolamento de risco utilizadas no “.pdf”.
local;
6.2.5.4.3 Caso o documento não fique legível, efetuar a digita-
a bacia de contenção com drenagem do óleo isolante e lização em tons de cinza com resolução de 150 dpi, salvando
a caixa separadora de óleo e água; a imagem no formato Joint Photographic Experts Group
(“.jpeg”) para “.pdf”.
detalhamento do sistema de água nebulizada para os
casos de subestação compartilhada. 6.2.5.4.4 Documentos digitalizados em cores, como fotos, po-
dem ser escaneados no tamanho da imagem utilizando-se a
a.d. Segurança contra incêndio em cozinha profissio- resolução de 150 dpi e salvando a imagem no formato .jpeg
nal (IT 38): para .pdf.
o caminhamento dos dutos de exaustão; 6.2.5.4.5 As folhas que integram os documentos devem ser do
o sistema fixo de extinção a ser instalado, quando for o tamanho A-4 ou ofício.
caso. 6.2.5.5 Para fins de reconhecimento da documentação, no mo-
a.e. Inspeção em instalações elétricas de baixa tensão mento do upload, o solicitante deve selecionar corretamente o
“tipo de documento” no sistema.
(IT 41):
6.2.5.6 O protocolo de análise será validado e disponibilizado
quadro resumo das medidas de segurança, contendo
para impressão somente após o reconhecimento pelo Sistema
nota esclarecendo o atendimento da IT 41 – Inspeção
Via Fácil Bombeiros de toda a documentação necessária (Plan-
visual em instalações elétricas de baixa tensão.
tas, Formulário de Envio de Plantas, comprovante de respon-
6.2.5 Apresentação do Projeto Técnico para avaliação sabilidade técnica etc.) por meio do upload.
junto ao CBPMESP
6.2.5.6.1 Para Projeto Técnico em formato eletrônico, não será
6.2.5.1 O processo de segurança contra incêndio para a mais aceita a entrega no protocolo do Corpo de Bombeiros de
qualquer documentação impressa em eventuais solicitações 6.2.7.2 A anulação do Projeto Técnico acarreta a invalidação
de Comissão Técnica (CT) ou de Formulário para Atendimento dos atos subsequentes do processo, inclusive a anulação de
Técnico (FAT). eventuais licenças emitidas pelo CBPMESP.
6.2.5.7 O Serviço de Segurança Contra Incêndio (SSCI) tem o 6.2.8 Substituição ou atualização do Projeto Técnico
prazo máximo de trinta dias úteis para analisar o Projeto Téc-
6.2.8.1 Substituição do Projeto Técnico
nico.
6.2.8.1.1 A edificação ou área de risco que se enquadrar dentro
6.2.5.8 O não atendimento dos procedimentos e das configu-
de uma das condições abaixo relacionadas devem ter o Projeto
rações disciplinadas no item 6.2 e o envio de arquivos com in-
Técnico substituído:
formações incompletas ou não pertinentes ao processo de se-
gurança contra incêndio, pode ensejar apontamentos de irre- ampliação de área construída que implique o redimensio-
gularidades no procedimento de análise. namento dos elementos das saídas de emergência, tais
como tipo e quantidade de escadas, acessos, portas, ram-
6.2.5.9 O Projeto Técnico deve ser analisado conforme ordem
pas, lotação e outros;
cronológica de entrada.
ampliação ou diminuição de área construída que implique
6.2.5.9.1 A ordem cronológica pode ser alterada para o atendi-
o redimensionamento do sistema hidráulico de segurança
mento das ocupações ou atividades temporárias ou por inte-
contra incêndio existente, tais como a pressão, a vazão, a
resse da administração pública, conforme a complexidade de
potência da bomba de incêndio e a reserva de incêndio;
cada caso e mediante a anuência do Chefe do Departamento
de Segurança e Prevenção Contra Incêndio (DSPCI). ampliação de área que implique a adoção de nova me-
dida de segurança contra incêndio (medida não prevista
6.2.5.9.2 Os Projetos Técnicos de edificações complexas po-
anteriormente);
dem, excepcionalmente, ser analisados em prazo superior.
alteração nas características de armazenamento e/ou
6.2.5.9.3 Durante a análise, se o Projeto Técnico necessitar de
quantidade de líquidos combustíveis e inflamáveis que im-
soluções técnicas diversas daquelas previstas no Regulamento
plique a adoção de nova medida de segurança contra in-
de segurança contra incêndio, o processo deve ser encami-
cêndio (medida não prevista anteriormente), ou seu redi-
nhado para ser analisado mediante Comissão Técnica Ordiná-
mensionamento;
ria (CTO).
a mudança de ocupação da edificação ou área de risco,
6.2.5.10 A critério do SSCI as aprovações das análises nos
com ou sem agravamento de risco que implique a ampli-
processos de segurança contra incêndio podem ser efetivadas
ação das medidas de segurança contra incêndio existen-
acompanhadas de orientações técnicas, desde que não com-
tes ou exigência de nova medida de segurança contra in-
prometam a conferência das medidas de segurança contra in-
cêndio;
cêndio em vistoria técnica.
a mudança de leiaute da edificação ou área de risco que
6.2.5.10.1 O parecer de aprovação de análise será disponibili-
implique a adoção de nova medida de segurança ou torne
zado no sistema VFB, que deve encaminhar mensagem eletrô-
ineficaz a medida de segurança prevista no Projeto Téc-
nica para os endereços cadastrados no processo.
nico existente;
6.2.5.11 O CBPMESP não faz impressão, edição ou qualquer
o aumento da altura da edificação ou área de risco que
modificação nas plantas das medidas de segurança contra in-
implique a adoção de nova medida de segurança contra
cêndio apresentadas pelos responsáveis técnicos. O resultado
incêndio e/ou redimensionamento do sistema hidráulico
final da análise deve ser apenas a emissão do respectivo rela-
de segurança contra incêndio existente e/ou rotas de fuga;
tório de análise no sistema Via Fácil Bombeiros.
em decorrência de várias ampliações ou diversas altera-
6.2.5.12 Em caso de não aprovação do projeto eletrônico em
ções houver acúmulo de plantas e documentos que difi-
processo de análise, todos os documentos são excluídos pelo
cultem a compreensão e o manuseio do Projeto Técnico
sistema. Todos os documentos devem ser reapresentados
por parte do SSCI, a decisão para substituição do Projeto
para o retorno de análise.
Técnico cabe ao Comandante da Unidade Operacional
6.2.6 Autenticidade do projeto eletrônico (UOp/CB) responsável pelo atendimento da região ou ao
Chefe da Divisão de Atividades Técnicas do Comando de
6.2.6.1 O CBPMESP disponibiliza na internet uma ferramenta
Bombeiros Metropolitano.
de consulta pública para que qualquer interessado possa veri-
ficar a autenticidade de uma planta eletrônica aprovada. 6.2.8.2 Atualização do Projeto Técnico
6.2.7 Anulação de Projeto Técnico 6.2.8.2.1 É a complementação de informações ou alterações
técnicas relativas ao Projeto Técnico aprovado, por meio de
6.2.7.1 A anulação do Projeto Técnico deve ser realizada,
documentos encaminhados ao SSCI, via Formulário para Aten-
quando:
dimento Técnico (FAT), que ficam apensos ao Projeto Técnico.
for verificada a ocorrência de falha ou vício durante o pro-
6.2.8.2.2 Quando se tratar de área ampliada que represente
cesso de análise, motivada pelo interessado ou não, que
riscos isolados em relação à edificação existente, desde que
comprometa as medidas de segurança contra incêndio
possua as mesmas medidas de segurança contra incêndio,
previstas para a edificação ou área de risco;
deve, a área ampliada, atender a legislação atual, e ser regu-
for verificada a inexistência ou falta de habilitação do res- larizada através da apresentação de plantas.
ponsável técnico que atuou no projeto ao tempo da apro-
6.2.8.2.3 São aceitas as modificações ou complementações
vação do mesmo; e;
desde que não se enquadrem nos casos previstos no item
o responsável técnico fornecer dados incorretos ou inve- 6.2.8.1 – Substituição do Projeto Técnico.
rídicos no sistema VFB;
6.3 Projeto Técnico Simplificado 6.4.3.1.6 prever quadro de área e legenda das medidas contra
incêndio utilizadas no Projeto.
6.3.1 O Projeto Técnico Simplificado deve ser regulado pela IT
42, aplicando-se subsidiariamente os procedimentos desta IT, 6.4.4 Apresentação para avaliação junto ao CBPMESP
no que couber.
6.4.4.1 O Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Tempo-
6.4 Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporá- rária deve ser protocolado no sistema VFB, conforme item
ria (PT IO T ) 6.4.3.
6.4.1 Circos, parques de diversão, feiras de exposições, feiras 6.4.4.2 Depois de instalada toda a proteção exigida, deve ser
agropecuárias, rodeios, shows artísticos e assemelhados ins- realizada a vistoria e emitido o respectivo Auto de Vistoria, caso
talados em áreas externas devem ser regularizadas por meio não haja irregularidades, com validade somente para o ende-
de PTIOT, enquadrando-se na divisão F-7. reço onde esteja localizada a instalação na época da vistoria.
6.4.1.1 O prazo máximo da licença deve ser de até seis meses, 6.4.4.3 Devido à peculiaridade do tipo de instalação ou ocupa-
prorrogável uma única vez, por igual período. ção, o Projeto deve ser protocolado no sistema VFB para aná-
lise do Corpo de Bombeiros Militar com o prazo mínimo de sete
6.4.1.2 A instalação temporária localizada em área externa de dias de antecedência.
uma edificação permanente, com isolamento de risco de
acordo com a IT 07, pode ser regularizada independentemente 6.4.4.4 A taxa de análise do PTIOT deve ser calculada de
da licença da edificação. acordo com a área delimitada a ser ocupada pelo evento, in-
cluindo as áreas edificadas, as áreas das arenas, dos estan-
6.4.1.2.1 Deve ser exigida a licença da edificação permanente, des, de barracas, de arquibancadas, de palcos e similares,
caso a instalação temporária localizada em área externa não além das áreas de concentração de público, piso da arena,
possua isolamento de risco de acordo com a IT 07. área de praças de alimentação, área defronte ao palco etc., ex-
6.4.1.3 As instalações temporárias em áreas abertas e sem cluindo-se as áreas destinadas aos estacionamentos desco-
controle de acesso não devem ser objeto de regularização por bertos.
meio de PTIOT. 6.5 Projeto Técnico de Ocupação Temporária em Edifica-
6.4.2 Composição ção Permanente (PTOTEP)
6.4.2.1 O PTIOT deve ser composto pelos seguintes documen- 6.5.1 Ocupações do grupo F para eventos temporários locali-
tos: zadas no interior de edificações permanentes devem ser regu-
larizadas por meio de PTOTEP.
Formulário de segurança contra incêndio de projeto téc-
nico, conforme Anexo A; 6.5.2 As medidas de segurança contra incêndio para ocupa-
ções temporárias em edificações permanentes devem ser exi-
memorial descritivo do evento; gidas de acordo com a divisão F-7.
procuração do proprietário, quando este transferir seu po- 6.5.2.1 O prazo máximo da licença deve ser de até seis meses,
der de signatário; prorrogável uma única vez, por igual período.
atestado de brigada de incêndio; 6.5.2.2 As edificações e área de risco permanentes devem
comprovante de responsabilidade técnica sobre: atender às medidas de segurança contra incêndio previstas no
Regulamento de Segurança contra Incêndio para sua ocupa-
elaboração do Projeto Técnico para Instalação e Ocu- ção original, acrescidas das exigências para a atividade tem-
pação Temporária; porária.
planta das medidas de segurança contra incêndio ou 6.5.2.3 As edificações e áreas de risco permanentes devem es-
planta de instalação e ocupação temporária. tar regularizadas junto ao CBPMESP.
6.4.3 Planta de instalação e ocupação temporária 6.5.3 Composição
6.4.3.1 A planta eletrônica deve conter: 6.5.3.1 Conforme seções 6.2.3 e 6.4.2.
6.4.3.1.1 área com as cotas de todos os perímetros e larguras 6.5.4 Apresentação do procedimento para avaliação junto
das saídas em escala padronizada; ao CBPMESP
6.4.3.1.2 lotação da edificação e áreas de risco; 6.5.4.1 Conforme seções 6.2.5 ou 6.4.4.
6.4.3.1.3 indicação de todas as dependências, áreas de risco, 6.6 Disposições gerais para apresentação de Projeto Téc-
arquibancadas, arenas e outros espaços destinados à perma- nico
nência de público, instalações, equipamentos, brinquedos de
parques de diversões, palcos, centrais de gases inflamáveis, 6.6.1 Cada medida de segurança contra incêndio deve ser di-
enfim, tudo o que for fisicamente instalado, sempre com a iden- mensionada conforme o critério existente em uma única norma,
tificação das medidas da respectiva área; vedando o uso de mais de um texto normativo para uma
mesma medida de segurança contra incêndio.
6.4.3.1.4 nota com os seguintes dizeres: “A responsabilidade
pelo controle de acesso ao recinto e da lotação, bem como em 6.6.2 É permitido o uso de norma estrangeira, quando o sis-
manter as saídas desimpedidas e desobstruídas, e demais exi- tema de segurança estabelecido oferecer melhor nível de se-
gências constantes da IT 12, é do responsável pela organiza- gurança.
ção do evento”;
6.6.3 Se o responsável técnico fizer uso de norma estrangeira,
6.4.3.1.5 os símbolos gráficos dos sistemas e equipamentos de deverá apresentá-la obrigatoriamente anexada ao Projeto Téc-
segurança contra incêndio, na cor vermelha, conforme IT 04; nico no ato de sua entrega para análise.
6.6.4 A norma estrangeira deve ser apresentada sempre em técnica(item 6.2 desta IT).
seu texto total e traduzida para a língua portuguesa por um tra-
7.1.5.1 O responsável técnico que inserir os dados no sistema
dutor juramentado.
Via Fácil Bombeiros assume a responsabilidade pela veraci-
6.6.5 A medida de segurança contra incêndio adicional, ou dade das informações.
seja, aquela não prescrita pelo Regulamento de Segurança
7.1.6 Caso o interessado não conhecer o número do Projeto
contra Incêndio das edificações e áreas de risco, que não inter-
Técnico, pode solicitar informações ao SSCI mediante Formu-
fere nos sistemas prescritos na legislação não deve ser objeto
lário para Atendimento Técnico – Consultivo (FAT-C), disponí-
de avaliação pelo SSCI.
vel no sistema Via Fácil Bombeiros.
6.6.6 Devem ser adotados todos os modelos de documentos
7.1.7 A taxa referente à vistoria deve ser recolhida por meio de
exemplificados nas Instruções Técnicas para apresentação
Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (DARE) ge-
nos Projetos Técnicos, porém, é permitida a fotocópia e a re-
rado pelo próprio sistema Via Fácil Bombeiros, de acordo com
produção por meios eletrônicos, dispensando-se símbolos e
a área construída especificada no Projeto Técnico.
brasões neles contidos.
7.1.8 Nos casos de ocupações temporárias, conforme descri-
6.6.7 A primeira análise deve ser realizada de maneira minuci-
tos nos itens 6.4 e 6.5, a taxa deve ser calculada de acordo
osa, abrangendo-se todos os sistemas e medidas de segu-
com a área delimitada a ser ocupada pelo evento, incluindo as
rança previstos no projeto e aqueles que eventualmente são
áreas edificadas, arenas, estandes, barracas, arquibancadas,
obrigatórios e não foram previstos, lançando-se as eventuais
palcos e similares, excluindo-se as áreas destinadas a estaci-
irregularidades verificadas em um relatório de análise.
onamentos descobertos.
6.6.8 Quando for emitido o relatório de análise com não confor-
7.1.9 O pagamento de taxas realizado através do Documento
midades constatadas no Projeto Técnico pelo SSCI, o interes-
de Arrecadação de Receitas Estaduais (DARE) que apresentar
sado deve encaminhar resposta circunstanciada, por meio de
irregularidades de quitação junto ao SSCI deve ter seu pro-
carta resposta sobre os itens emitidos, esclarecendo as provi-
cesso de vistoria interrompido.
dências adotadas para que o Projeto Técnico possa ser reana-
lisado pelo SSCI até a sua aprovação 7.1.10 O processo de vistoria deve ser reiniciado quando a ir-
regularidade for sanada, mediante solicitação do interessado.
6.6.9 O pagamento da taxa de análise implica no direito da re-
alização de quantas análises forem necessárias dentro do pe- 7.1.11 O interessado deve informar a área a ser vistoriada no
ríodo de dois anos a contar da data de emissão do primeiro sistema VFB para solicitação de vistoria parcial.
relatório de análise.
7.1.12 O pagamento da taxa para vistoria parcial deve corres-
6.6.10 Os detalhes específicos do sistema de chuveiros auto- ponder à área solicitada.
máticos devem constar na planta de acordo com os parâmetros
desta IT. Os projetos existentes podem apresentar a simbolo- 7.1.13 A vistoria parcial é permitida em edificações e áreas de
gia da época da aprovação. risco nas seguintes situações:
7.1.13.1 edificações que possuam isolamento de risco con-
7 PROCEDIMENTOS DE VISTORIA TÉCNICA DE REGULA- forme parâmetros da IT 07 – Separação entre edificações (iso-
RIZAÇÃO lamento de risco);
7.1 Solicitação de vistoria 7.1.13.2 edificações térreas, desde que a área parcial a ser vis-
toriada possua compartimentação em relação a área em cons-
7.1.1 A vistoria técnica de regularização do Serviço de Segu-
trução ou reforma, conforme parâmetros da IT 09, e saídas de
rança Contra Incêndio (SSCI) do CBPMESP na edificação ou
emergência independentes.
área de risco é realizada mediante solicitação do proprietário,
do responsável pelo uso, do procurador ou do responsável téc- 7.1.13.3 edificações com mais de um pavimento, desde que a
nico, com a apresentação dos documentos constantes no item área a ser vistoriada inclua o nível de descarga e os pavimen-
7.2. tos consecutivos, e possua compartimentação em relação a
área em construção ou reforma conforme parâmetros da IT 09.
7.1.1.1 Quando a edificação for um condomínio, o signatário
deve ser o síndico ou o administrador profissional. 7.1.13.4 Para fins de aplicação deste item, deve ser conside-
rada a reforma que impossibilita a ocupação da área não visto-
7.1.2 A planta eletrônica aprovada no CBPMESP deve ser dis-
riada.
ponibilizada ao vistoriador por meio do sistema VFB.
7.1.13.5 A área em construção ou reforma deve ser protegida
7.1.3 O interessado deve solicitar a vistoria no portal do Sis-
pela tabela 6M.4.
tema Via Fácil Bombeiros e anexar a documentação de forma
eletrônica por meio de upload no sistema. 7.1.14 Quando da vistoria em edificação ou área de risco que
possua critério de isolamento através de parede corta-fogo, a
7.1.4 Os arquivos eletrônicos devem ser nomeados de acordo
vistoria deve ser executada nos ambientes que delimitam a pa-
com seu tipo, exemplo: Atestado de Conformidade das Instala-
rede corta-fogo no mesmo lote e que tenham medidas de se-
ções Elétricas, CMAR, Atestado de Brigada de Incêndio, Laudo
gurança contra incêndio independentes.
de Estanqueidade, entre outros, sem constar nome de em-
presa ou outra indicação no documento. 7.1.15 As vistorias técnicas devem ser realizadas conforme or-
dem cronológica de protocolo de entrada.
7.1.5 A solicitação da vistoria técnica de regularização ao SSCI
do CBPMESP deve ser precedida de criteriosa e detalhada ins- 7.1.15.1 A ordem cronológica pode ser alterada para o atendi-
peção visual e ensaio dos sistemas de segurança contra incên- mento das ocupações ou atividades temporárias ou por inte-
dio realizada pelo responsável técnico, que atestará a instala- resse da administração pública, conforme a complexidade de
ção ou manutenção, de acordo com as normas técnicas vigen- cada caso e mediante a anuência do Chefe da Vistoria.
tes, acompanhado do comprovante de responsabilidade
7.1.16 A critério do SSCI, as vistorias técnicas de regularização manutenção das medidas de segurança contra incêndio pre-
podem ser aprovadas com orientações, desde que não com- vistas na edificação e área de risco.
prometam o desempenho de cada medida de segurança contra
7.2.1.3 O comprovante de responsabilidade técnica de instala-
incêndio exigida para a edificação ou área de risco.
ção é exigido na solicitação da primeira vistoria técnica de re-
7.1.17 Devido à peculiaridade do tipo de instalação ou ocupa- gularização.
ção passíveis de serem regularizadas através de Projeto Téc-
7.2.1.4 O comprovante de responsabilidade técnica de manu-
nico para Instalações e Ocupações Temporárias e de Projeto
tenção é exigido na renovação da licença do Corpo de Bom-
Técnico de Ocupação Temporária em Edificação Permanente,
beiros.
a solicitação de vistoria deve ser protocolada no Corpo de Bom-
beiros, com antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis, em re- 7.2.1.5 Quando houver apenas um responsável técnico pelas
lação à data de início do evento. medidas de segurança contra incêndio instaladas pode ser
emitido um único comprovante de responsabilidade técnica.
7.2 Documentos necessários para a vistoria técnica de re-
gularização de acordo com o risco e/ou medida de segu- 7.2.1.6 Para os casos de mais de um responsável técnico pelas
rança existente na edificação e área de risco medidas de segurança contra incêndio instaladas, podem ser
emitidos vários comprovantes de responsabilidade técnica,
7.2.1 Comprovante de responsabilidade técnica: desmembrados conforme limite de competência de cada pro-
a. de instalação e/ou de manutenção das medidas de segu- fissional.
rança contra incêndio; 7.2.1.7 O comprovante de responsabilidade técnica deve ser
b. de instalação e/ou de manutenção dos sistemas de utili- digitalizada e conter a assinatura digital, com a certificação di-
zação de gases inflamáveis; gital do responsável técnico ou da empresa responsável pela
instalação ou pela manutenção das medidas de segurança
c. de instalação e/ou manutenção do grupo motogerador; contra incêndio (desde que comprovado o vínculo com o res-
d. de conformidade das instalações elétricas, conforme ponsável técnico), para envio mediante upload, em formato
IT 41; PDF.
e. de instalação e/ou manutenção do controle do material de 7.2.1.7.1 Em caso de não aceitação de comprovante de res-
acabamento e revestimento, quando não for de classe I; ponsabilidade técnica por estar incorreta ou sem validade, o
documento será excluído, devendo ser realizado upload do
f. de instalação e/ou manutenção do revestimento dos ele- novo arquivo.
mentos estruturais protegidos contra o fogo;
7.2.2 Memorial de segurança contra incêndio das estrutu-
g. de instalação e/ou manutenção do sistema de pressuri- ras
zação de escadas;
7.2.2.1 Memorial descritivo dos cálculos realizados para di-
h. de instalação e/ou manutenção do sistema de hidrantes mensionamento dos revestimentos das estruturas contra ação
ou mangotinhos; do calor e outros conforme IT 08.
i. de instalação e/ou manutenção do sistema de chuveiros 7.2.2.2 Deve ser apresentada para a vistoria da edificação a
automáticos; planta com a identificação dos perfis, acompanhada do Memo-
rial de segurança contra incêndio das estruturas contendo o fa-
j. de inspeção e/ou manutenção de vasos sob pressão;
tor de massividade (“fator de forma”) de acordo com a exposi-
k. de instalação e/ou manutenção da compartimentação ção ao incêndio e a espessura necessária do material de pro-
vertical de shaft e de fachada envidraçada ou similar; teção aplicado.
l. dos sistemas de controle de temperatura, de despoeira- 7.2.2.3 Em vistoria, pode ser verificada a espessura do material
mento e de explosão, para silos; de revestimento da estrutura aplicado conforme apresentado
em projeto, com o relatório de ensaio realizado em laboratório
m. da licença de funcionamento para instalações radioati-
reconhecido.
vas, nucleares ou de radiografia industrial, ou qualquer
instalação que trabalhe com fontes radioativas. Docu- 7.2.3 Atestado de Brigada de Incêndio
mento emitido pela Comissão Nacional de Energia Nu-
7.2.3.1 Documento que atesta que os ocupantes da edificação
clear (CNEN), autorizando o funcionamento da edificação
receberam treinamentos teóricos e práticos de prevenção e
e área de risco;
combate a incêndio.
n. de aplicação de lona de cobertura de material específico,
7.2.4 Termo de responsabilidade das saídas de emergên-
conforme determinado na IT 10, para ocupação com lota-
cia
ção superior a 100 (cem) pessoas;
7.2.4.1 Documento que atesta que as portas de saída de emer-
o. de instalação e estabilidade das arquibancadas e arenas
gência da edificação estão instaladas com sentido de abertura
desmontáveis;
no fluxo da rota de fuga e que permanecerão abertas durante
p. de instalações dos brinquedos de parques de diversão; a realização do evento, quando for permitido.
q. de instalação e estabilidade dos palcos; 7.2.5 Memorial de segurança contra incêndio das estrutu-
ras para as condições descritas na IT 30 quanto à resistên-
r. de instalação e estabilidade das armações de circos;
cia das paredes e elementos estruturais, para comércio ou
s. de outros sistemas, quando solicitados pelo SSCI. armazenamento de fogos de artifício
7.2.1.2 O comprovante de responsabilidade técnica deve ser 7.2.6 Cópia da habilitação da função de cabo pirotécnico,
emitido para os serviços específicos de instalação e/ou responsável pela montagem do uso de fogos de artifício.
7.2.7 Atestado de conformidade da instalação elétrica 7.3.1 Deve haver pessoa habilitada com conhecimento do fun-
cionamento das medidas de segurança contra incêndio para
7.2.7.1 Atestado de conformidade da instalação elétrica (Anexo
que possa manuseá-las quando da realização da vistoria.
K).
7.3.2 A primeira vistoria em edificação ou área de risco deve
7.2.8 Relatório de Comissionamento ou Inspeção perió-
abranger todos os sistemas e medidas de segurança instala-
dica (sistema de pressurização de escadas de emergência,
das no local, relacionando-se as irregularidades eventualmente
sistema de alarme/detecção de incêndio, sistema de prote-
encontradas no relatório de vistoria preenchido no VFB.
ção por espuma e resfriamento, sistema de hidrantes e de
chuveiros automáticos) 7.3.3 Durante a realização de vistoria, constatada uma ou mais
das alterações constantes do item 6.2.8.1, tal fato deve implicar
7.2.8.1 Na primeira vistoria, deve ser encaminhada para o
a apresentação de novo Projeto Técnico.
CBPMESP, mediante upload no sistema Via Fácil Bombeiros
(VFB), uma cópia do relatório (ou atestado) de comissiona- 7.3.4 Durante a realização de vistoria, constatada uma ou mais
mento dos sistemas de pressurização de escadas de emergên- das alterações constantes do item 6.2.8.2, tal fato deve implicar
cia, de alarme e detecção de incêndio, do sistema de hidrantes a atualização do Projeto Técnico.
e mangotinhos, do sistema de proteção por espuma e resfria-
7.3.5 Nos casos de Projeto Técnico regido por legislação ante-
mento, e do sistema de chuveiros automáticos (Anexos M, N,
rior a 11/3/1983, quando constatada em vistoria a existência de
O, P e Q).
medidas de segurança contra incêndio instaladas na edificação
7.2.9 Vistoria de evento temporário deve ter apresentação ou área de risco que não estejam previstas no Projeto Técnico
dos seguintes documentos: original e que seja possível avaliar no local, que atendam às
exigências de segurança contra incêndio vigentes à época,
a. comprovante de responsabilidade técnica de instalação
deve ser emitido o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros
das medidas de segurança contra incêndio;
(AVCB) mediante a apresentação de termo de compromisso do
b. atestado de brigada de incêndio; proprietário (Anexo L), para apresentação de novo Projeto Téc-
nico, atualizado de acordo com a IT 43 – Adaptação às normas
c. comprovante de responsabilidade técnica de instalação de segurança contra incêndio – Edificações existentes.
e/ou manutenção do controle do material de acabamento
e revestimento, quando não for de classe I; 7.3.6 Quando constatado em vistoria que o Projeto Técnico
possui alguma não conformidade passível de anulação, o vis-
d. comprovante de responsabilidade técnica da lona de co- toriador deve encaminhar o Projeto Técnico ao SSCI, onde
bertura de material específico para ocupação com lotação deve ser submetido a reanálise.
superior a 100 (cem) pessoas, conforme determinado na
IT 10; 7.3.7 A aprovação ou a não aprovação (por não conformidade)
da edificação, constatada em vistoria, deve ser registrada no
e. comprovante de responsabilidade técnica de instalação e sistema Via Fácil Bombeiros (relatório de vistoria de não con-
estabilidade das arquibancadas e arenas desmontáveis; formidade – “comunique-se”), a fim de ser consultada eletroni-
f. comprovante de responsabilidade técnica de instalações camente pelo solicitante.
dos brinquedos de parques de diversão; 7.3.8 A solicitação de retorno de vistoria deve ser realizada di-
g. comprovante de responsabilidade técnica de instalação e retamente no portal do sistema Via Fácil Bombeiros.
estabilidade dos palcos; 7.3.9 O responsável deve apresentar suas argumentações por
h. comprovante de responsabilidade técnica de instalação e meio do Formulário para Atendimento Técnico (FAT), devida-
estabilidade das armações de circos; mente fundamentadas nas referências normativas, quando
houver discordância do relatório de vistoria emitido pelo visto-
i. comprovante de responsabilidade técnica de instalações riador, ou havendo necessidade de regularização de alguma
elétricas; pendência.
j. comprovante de responsabilidade técnica do grupo moto- 7.3.10 As medidas de segurança contra incêndios instaladas
gerador; na edificação ou área de risco e não previstas no Projeto Téc-
k. comprovante de responsabilidade técnica de outras mon- nico podem ser aceitas como medidas adicionais de segu-
tagens mecânicas ou eletroeletrônicas. rança, desde que não interfiram na cobertura das medidas ori-
ginalmente previstas no Projeto Técnico. Tais medidas não
7.2.9.1 Os demais documentos devem ser entregues ao SSCI precisam seguir os parâmetros previstos em normas, porém,
no decorrer da tramitação dos procedimentos para a obtenção se não for possível avaliar no local da vistoria a interferência da
do AVCB, mediante upload no sistema Via Fácil Bombeiros. medida de proteção adicional, o interessado deve esclarecer
7.2.9.2 A não apresentação de documentação exigida em vis- posteriormente, por meio de Formulário para Atendimento Téc-
torias aprovadas, no prazo de até 30 dias, acarreta a alteração nico (FAT) a medida adotada para avaliação no SSCI.
do status “Aguardando documentação” no sistema Via Fácil 7.3.11 Em local de reunião de público, o responsável pelo uso
Bombeiros para “Comunicada”. e/ou proprietário deve manter, na entrada da edificação ou área
7.2.9.2.1 O usuário deve apresentar a documentação posteri- de risco, uma placa indicativa contendo a lotação máxima per-
ormente, apenas por meio de FAT (Formulário de Atendimento mitida.
Técnico). 7.4 Emissão do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros
7.2.9.2.2 No caso da documentação não ser apresentada no (AVCB).
prazo de até 1 (um) ano é necessário solicitar nova vistoria téc- 7.4.1 Após a realização da vistoria na edificação ou área de
nica, mediante novo pagamento de taxa. risco e aprovação pelo vistoriador, deve ser emitido pelo SSCI,
7.3 Durante a vistoria técnica de regularização por meio do Comandante da Unidade Operacional (UOp/CB)
responsável pelo atendimento da região ou do Chefe da Divi- 7.7.1.2 Nova licença deve ser emitida após o cancelamento
são de Atividades Técnicas (DAT) do Comando de Bombeiros com o mesmo prazo de validade da licença cancelada.
Metropolitano, o respectivo Auto de Vistoria do Corpo de Bom-
7.7.1.3 O pedido de cancelamento com proposta de retificação
beiros (AVCB).
de dados deve ser realizado no sistema Via Fácil Bombeiros
7.4.2 O responsável técnico que deve ter o nome incluso no por meio de FAT.
Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), é o profissio-
7.7.2 Anulação.
nal signatário do comprovante de responsabilidade técnica das
medidas de segurança contra incêndio. 7.7.2.1 Anulação da licença deve ocorrer nos casos previstos
na legislação de segurança contra incêndio.
7.4.3 Quando houver mais de um responsável técnico pelas
medidas de segurança contra incêndios existentes na edifica- 7.8 Prazo para realização de vistoria
ção ou área de risco, apenas é incluído no AVCB o nome de
um profissional, conforme item anterior. 7.8.1 O Serviço de Segurança Contra Incêndio (SSCI) tem o
prazo máximo de 30 (trinta) dias úteis para a realização da vis-
7.4.4 O AVCB somente pode ser emitido para edificação ou toria técnica de regularização.
área de risco que tenha todas as medidas de segurança contra
incêndio instaladas e em funcionamento, de acordo com o Pro- 7.8.2 O prazo para a realização da vistoria nas ocupações tem-
jeto Técnico aprovado. porárias deve ser de até 24 (vinte e quatro) horas a partir da
data e horário do protocolo da vistoria no sistema Via Fácil
7.5 Emissão do Certificado de Licença do Corpo de Bom- Bombeiros, ocasião em que será verificada a integral execução
beiros (CLCB) das medidas de segurança previstas e aprovadas em Projeto
Técnico para a realização do evento.
7.5.1 Os critérios para emissão do CLCB devem obedecer ao
previsto na IT 42 – Projeto Técnico Simplificado (PTS). 7.9 Disposições gerais da vistoria técnica de regularização
7.5.2 O SSCI deve, no prazo máximo de sete dias corridos, 7.9.1 Para renovação do AVCB ou CLCB, o responsável deve
conferir a documentação exigida e verificar os requisitos neces- solicitar nova vistoria ao CBPMESP.
sários para a emissão do CLCB, devendo a vistoria técnica ser
feita em momento posterior, por amostragem, de acordo com 7.9.2 As alterações de dados referentes ao Projeto Técnico,
critérios de risco estabelecidos pelo CBPMESP. que não impliquem a substituição, devem ser encaminhadas
por meio de Formulário para Atendimento Técnico (FAT) junta-
7.6 Prazos de validade das licenças AVCB e CLCB mente com cópias de documentos que comprovem o teor da
solicitação.
7.6.1 O AVCB e o CLCB terão prazo de validade de acordo
com o Anexo N, salvo nas condições abaixo: 7.9.3 O interessado deve solicitar a renovação do AVCB ou do
CLCB diretamente no portal do sistema Via Fácil Bombeiros.
7.6.1.1 Para Projeto Técnico de Instalação e Ocupação Tem-
porária (PTIOT) e Projeto Técnico de Ocupação Temporária 7.9.4 O pagamento de taxa de vistoria dá direito à realização
em Edificação Permanente (PTOTEP), o prazo de validade do de uma vistoria e de um retorno, caso sejam constatadas irre-
AVCB deve ser para o período da realização do evento, não gularidades pelo vistoriador.
podendo ultrapassar o prazo de seis meses, prorrogável uma
7.9.5 O prazo máximo para solicitação de retorno de vistoria é
vez, por igual período, e somente deve ser válido para o ende-
de um ano a contar da data de emissão do relatório de vistoria
reço onde foi efetuada a vistoria.
apontando as irregularidades. Após este prazo, é exigido o re-
7.6.1.2 Para edificações ou áreas de risco que estejam desabi- colhimento de nova taxa.
tadas e que não possa ser fornecido o atestado de brigada con-
7.9.6 Não deve ser recolhida nova taxa quando o retorno de
tra incêndio, o AVCB terá validade de um ano.
vistoria for provocado pelo SSCI.
7.6.1.3 A validade do AVCB pode ser prorrogada por até um
7.9.7 O proprietário ou o responsável pelo uso da edificação ou
ano sem necessidade do pagamento de taxa, se a edificação
área de risco é responsável pela manutenção e funcionamento
atender aos termos da IT 44 – Proteção ao meio ambiente, ou
das medidas de segurança contra incêndio sob pena de cas-
comprovar a participação ativa da empresa integrante de Plano
sação da licença do CB, conforme previsto no Regulamento de
de Auxílio Mútuo (PAM), ou Rede Integrada de Emergência
Segurança contra Incêndio.
(RINEM).
7.9.7.1 O SSCI deve orientar o interessado para cumprimento
7.6.1.3.1 A prorrogação da validade do AVCB em razão do item
das medidas de segurança contra incêndio.
7.6.1.3 não impede que seja efetuada vistoria técnica no local
a qualquer tempo e, decorrido o prazo de validade do AVCB, a 7.9.8 O plano de emergência deve conter a planta de risco de
renovação da vistoria deverá seguir os trâmites normais con- incêndio, nos termos da IT 16 – Plano de emergência contra
forme a presente IT. incêndio, conforme modelo do Anexo E.
7.6.2 O prazo da licença emitida pelo Corpo de Bombeiros 7.9.8.1 A planta de risco de incêndio deve ser obrigatoriamente
deve ser estabelecido em razão da ocupação predominante da encaminhada para o SSCI mediante upload no sistema Via Fá-
edificação ou área de risco. cil Bombeiros.
7.7 Anulação, cancelamento e retificação de licença 7.9.8.2 A planta de risco de incêndio deve permanecer afixada
na entrada da edificação, portaria ou recepção, nos pavimentos
7.7.1 Cancelamento e retificação.
de descarga e junto ao hall dos demais pavimentos, de forma
7.7.1.1 A licença emitida pelo CBPMESP pode ser cancelada que seja visualizada pelos ocupantes da edificação e equipes
por solicitação do interessado ou de ofício pela Administração, do CBPMESP, em caso de emergências.
quando for identificado não conformidades ou erros nos dados
7.9.8.3 A planta de risco de incêndio deve ser conferida pelo
constitutivos das licenças.
vistoriador a partir da primeira vistoria em que a edificação ou
área de risco estiver ocupada. 9.3.5 No caso de FAT de projeto eletrônico, em que haja ne-
cessidade de envio de plantas, o usuário deverá apresentar so-
8 SOLICITAÇÃO DE VISTORIA POR AUTORIDADE PÚ- mente as plantas referentes ao objeto do pedido, não havendo
BLICA necessidade de apresentação de todas as plantas no pro-
cesso.
8.1 A solicitação de vistoria de fiscalização pode ser encami-
nhada ao CBPMESP por autoridade da administração pública. 9.3.6 A planta do FAT em formato eletrônico deve atender rigo-
rosamente à forma estabelecida no item 6.2.4, devendo ser
8.2 Apresentação: feito upload no sistema Via Fácil Bombeiros no padrão “.dwf”.
8.2.1 A solicitação pode ser feita via ofício com timbre do órgão 9.3.6.1 Ao realizar devidamente o upload das plantas, o sis-
público, contendo endereço da edificação ou área de risco, en- tema Via Fácil Bombeiros (VFB) gera o “Formulário de Envio
dereço e telefone do órgão solicitante, motivação do pedido e de Plantas de FAT”, documento que deve ser assinado digital-
identificação do funcionário público signatário. mente com a certificação digital do responsável técnico ou da
empresa responsável pela elaboração do projeto (desde que
9 FORMULÁRIO PARA ATENDIMENTO TÉCNICO (FAT) comprovado o vínculo com o responsável técnico), para envio
9.1 O Formulário para Atendimento Técnico (FAT) é o meio de mediante upload, em formato PDF.
comunicação formal entre o usuário do sistema e o SSCI do 9.3.6.2 Antes de enviar o arquivo no formato “.dwf” pelo portal
CBPMESP. Via Fácil Bombeiros, recomenda-se a visualização prévia, a fim
de verificar possíveis inconsistências quanto à escala ade-
9.2 O Formulário para Atendimento Técnico deve ser utili-
quada para análise, se os desenhos não estão cortados, e se
zado nos seguintes casos: as linhas, números e palavras estão bem legíveis ao serem
para solicitação de substituição e retificação de dados da submetidas ao zoom máximo.
licença; 9.3.7 Todos os demais documentos, tais como: memoriais (de
para solicitação de retificação de dados do Projeto Téc- cálculo e outros), comprovante de responsabilidade técnica,
nico ou Projeto Técnico Simplificado; laudos, declarações e atestados diversos, devem ser assina-
dos digitalmente com a certificação digital do responsável téc-
para solicitação de revisão de ato praticado pelo SSCI (re- nico ou da empresa responsável pela elaboração do projeto
latórios de vistorias); (desde que comprovado o vínculo com o responsável técnico),
para atualização de Projeto Técnico; para envio mediante upload, em formato PDF.
outras situações a critério do SSCI. 9.3.7.1 Os arquivos eletrônicos devem ser nomeados de
acordo com seu tipo. Exemplo: Atestado de Conformidade das
9.2.1 O Formulário para Atendimento Técnico (FAT) deve ser Instalações Elétricas, CMAR, Atestado de Brigada de Incêndio,
o meio de comunicação formal entre o usuário do sistema e o Laudo de Estanqueidade, entre outros, sem constar nome de
SSCI do CBPMESP. empresa ou outra indicação no documento.
9.2.2 O interessado, quando do preenchimento do FAT deve 9.3.8 Em caso de indeferimento do FAT, o documento que não
propor questão específica sobre casos concretos. Dúvidas ge- for aprovado deve ser excluído do sistema e, em caso de nova
néricas devem ser apresentadas mediante um Formulário para solicitação, ser reapresentado para análise de FAT, permane-
Atendimento Técnico – Consultivo (FAT-C). cendo no sistema apenas o histórico da solicitação.
9.2.3 A taxa referente ao FAT deve ser recolhida por meio de 9.3.9 No caso de deferimento de FAT, em sendo verificada am-
Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (DARE) ge- pliação de área, a diferença deve ser complementada em razão
rado pelo sistema Via Fácil Bombeiros. de atualização do Projeto Técnico.
9.3 Competência 9.3.10 O Projeto Técnico eletrônico deve ser substituído sem-
pre que, em decorrência de várias ampliações ou diversas al-
9.3.1 Podem fazer uso do presente instrumento os seguintes
terações, houver acúmulo de plantas e documentos eletrônicos
signatários:
que dificultem a compreensão e o manuseio do Projeto Técnico
proprietário; Eletrônico por parte do SSCI. A decisão para substituição do
Projeto Técnico cabe ao Chefe do SSCI local.
responsável pelo uso;
9.4 Prazo de análise do FAT
procurador, ou
9.4.1 A contar da data do protocolo, o SSCI deve responder à
responsável técnico.
solicitação, no prazo máximo de dez dias úteis, respeitando a
9.3.2 O profissional instituído como responsável técnico de um ordem cronológica de entrada do pedido.
processo pode ser substituído durante o seu andamento,
9.4.1.1 O pagamento de taxas realizado por meio de compen-
desde que seja comprovada a anuência do proprietário e/ou
sação bancária que apresentar irregularidades de quitação
responsável pelo uso, acompanhada do respectivo compro-
junto ao SSCI deve ter seu processo de análise de FAT inter-
vante de responsabilidade técnica.
rompido.
9.3.3 A solicitação do interessado deve ser feita no portal do
9.4.1.2 O processo de análise de FAT deve ser reiniciado,
Via Fácil Bombeiros, devendo ser acompanhada de documen-
quando a irregularidade for sanada, mediante solicitação do in-
tos que comprovem os argumentos apresentados e a compe-
teressado.
tência do solicitante.
9.4.1.3 A ordem cronológica pode ser alterada para o atendi-
9.3.4 Quando a edificação for um condomínio, o signatário
mento das ocupações ou atividades temporárias, ou por inte-
deve ser o síndico ou o administrador profissional.
resse da administração pública, conforme a complexidade de
cada caso e mediante a anuência do Chefe do Departamento procurador, ou
de Prevenção, Comandante da Unidade Operacional
responsável técnico.
(UOp/CB) responsável pelo atendimento da região ou do Chefe
da Divisão de Atividades Técnicas do Comando de Bombeiros 10.4.2 A solicitação do interessado deve ser realizada no sis-
Metropolitano. tema Via Fácil Bombeiros, acompanhada de documentos que
comprovem a competência do solicitante e os argumentos
9.4.2 O FAT pode ser encaminhado à instância superior pela
apresentados.
autoridade de segurança contra incêndio da origem do pro-
cesso, nos casos de maior complexidade. O prazo para res- 10.4.2.1 Nos casos de condomínio, o signatário deve ser o sín-
posta deve ser de 30 (trinta) dias úteis. dico ou o administrador profissional.
9.5 Formulário para Atendimento Técnico – Consultivo 10.4.3 No caso de Comissão Técnica de projeto eletrônico, em
(FAT-C) que haja necessidade de envio de plantas, o usuário deve apre-
sentar somente as plantas em formato eletrônico referentes ao
9.5.1 O Formulário para Atendimento Técnico – Consultivo objeto do pedido, não havendo necessidade de apresentação
(FAT-C) deve ser utilizado nos seguintes casos: de todas as plantas no processo.
para esclarecimentos diversos relacionadas a uma única 10.4.4 A planta em formato eletrônico a ser avaliada por Co-
edificação ou área de risco; missão Técnica, deve atender à forma estabelecida no item
para dúvidas genéricas que não estejam vinculadas a um 6.2.4, devendo ser feito upload no sistema Via Fácil Bombeiros
Projeto Técnico. em formato “.dwf”.
9.5.2 O solicitante pode protocolar o seu pedido diretamente no 10.4.4.1 Ao realizar devidamente o upload das plantas, o sis-
portal do Via Fácil Bombeiros (VFB). tema Via Fácil Bombeiros (VFB) gera o Formulário de Envio de
Plantas, documento que deve conter a certificação digital do
9.5.3 O Serviço de Segurança Contra Incêndio (SSCI) deve responsável técnico ou da empresa responsável pela elabora-
responder os pedidos de esclarecimentos e dúvidas no prazo ção do projeto (desde que comprovado o vínculo com o res-
de trinta dias úteis, respeitando a ordem cronológica. ponsável técnico), para envio mediante upload, em formato
PDF.
10 COMISSÃO TÉCNICA
10.4.4.2 Antes de enviar o arquivo no formato “.dwf” pelo portal
10.1 A Comissão Técnica é grupo colegiado do SSCI para Via Fácil Bombeiros, recomenda-se a visualização prévia, a fim
atuar no assessoramento técnico ou em grau recursal na aná- de verificar possíveis inconsistências quanto à escala ade-
lise das decisões proferidas nos processos de regularização quada para análise, se os desenhos não estão cortados, e se
das edificações ou áreas de risco. as linhas, números e palavras estão bem legíveis ao serem
submetidas ao zoom máximo.
10.2 A Comissão Técnica pode ser acionada por requerimento
do Responsável, devidamente cadastrado no SSCI, nas fases 10.4.5 Todos os demais documentos, tais como: memoriais (de
do processo de análise ou de vistoria de segurança contra in- cálculo e outros), comprovante de responsabilidade técnica,
cêndios ou quando houver necessidade de parecer técnico em laudos, declarações e atestados diversos, devem ser assina-
casos especiais, como forma de garantir a manutenção de exi- dos digitalmente com a certificação digital do responsável téc-
gências de futuro Projeto Técnico, a exemplo de: nico ou da empresa responsável pela elaboração do projeto
(desde que comprovado o vínculo com o responsável técnico),
solicitação fundamentada para isenção excepcional de para envio mediante upload, em formato PDF.
medidas de segurança contra incêndio;
10.4.5.1 Os arquivos eletrônicos devem ser nomeados de
aplicação de normas internacionais; acordo com seu tipo, sem constar nome de empresa ou outra
indicação no documento.
utilização de novos sistemas construtivos;
10.4.6 Em caso de indeferimento da Comissão Técnica, o do-
aplicação de novos conceitos de medidas de segurança
cumento que não for aprovado deve ser excluído do sistema e,
contra incêndio; em caso de nova solicitação, deve ser reapresentado para aná-
quando houver discordância do interessado em relação lise, permanecendo no sistema apenas o histórico da solicita-
às não conformidades apontadas pelo SSCI e esgotadas ção.
as argumentações técnicas na fase de análise regulamen- 10.5 Modalidades de Comissão Técnica
tar;
10.5.1 As Comissões Técnicas possuem as seguintes modali-
casos em que o SSCI entenda que, dada a sua peculiari-
dades:
dade ou complexidade, recomenda-se a avaliação por
grupo técnico colegiado. Comissão Técnica Ordinária;
10.3 A participação em Comissões Técnicas não será remune- Comissão Técnica Recursal dividida em:
rada.
Comissão Técnica de Primeira Instância (CTPI);
10.4 Competência para solicitar Comissão Técnica
Comissão Técnica de Última Instância (CTUI);
10.4.1 Podem solicitar Comissão Técnica os seguintes interes- 3) Comissão Técnica de Autorização para Adequação
sados: (CTAA).
proprietário; 10.5.2 Comissão Técnica Ordinária (CTO)
responsável pelo uso; 10.5.2.1 A CTO deve ser convocada, nos processos de análise
de Projeto Técnico, especificamente, para avaliação das
medidas de segurança contra incêndios das ocupações que
não se encontram previstas na tabela de “Classificação das 10.5.5.1.1 A autorização para adequação se destina exclusiva-
Ocupações”, nos casos impostos pelo Regulamento de Segu- mente à implantação de medidas de segurança contra incêndio
rança Contra Incêndio das edificações e áreas de risco, bem que impliquem na necessidade de realização de obras e ade-
como em situações que, dada a sua complexidade ou peculia- quações complexas na edificação ou área de risco existente.
ridade, recomenda-se a avaliação por colegiado. 10.5.5.1.2 A solicitação deve restringir-se apenas aos itens de
10.5.2.2 O requerimento de CTO deve ser feito pelo analista do irregularidades constatadas na vistoria técnica e que necessi-
Projeto Técnico, com homologação do chefe imediato, e enca- tam de prazo para sua adequação.
minhado para distribuição à Comissão previamente nomeada. 10.5.5.1.3 Na solicitação de análise em CTAA deve ser co-
10.5.3 Comissão Técnica de Primeira Instância (CTPI) brada taxa do SSCI, quando exigido.
10.5.4.3 - Na solicitação de reanálise de CTUI dever ser co- 12.2 O Departamento de Segurança e Prevenção Contra In-
brada taxa do SSCI, quando exigida. cêndio deve analisar o caso concreto ou a dúvida apresentada,
produzir o Parecer Técnico para a homologação do Coman-
10.5.5 Comissão Técnica de Autorização para Adequação
dante do CBPMESP.
(CTAA)
12.3 Os Pareceres Técnicos devem ser disponibilizados no
10.5.5.1 A CTAA, é o instrumento administrativo, que tem por
objetivo avaliar a concessão de prazo, mediante pedido funda- portal do Via Fácil Bombeiros (VFB).
mentado do Responsável, para a implementação das medidas
13 DAS PENALIDADES
de segurança contra incêndio previstas no Projeto de Segu-
rança contra Incêndio aprovado e deve contemplar, necessari- 13.1 As penalidades previstas no artigo 27 da Lei Complemen-
amente, a adoção de medidas compensatórias de segurança tar nº 1.257 de 6 de janeiro de 2015, regulamentada pelo De-
contra incêndio em conformidade com os objetivos definidos na creto Estadual nº 63.911 de 10 de dezembro de 2018 são:
legislação de segurança contra incêndio do Estado de São
Paulo. advertência escrita;
multa;
cassação da licença do Corpo de Bombeiros.
14 ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXA DO SSCI as autarquias e fundações públicas do Estado;
ISOMÉTRICO HIDRANTES
João Alegre José Feliz
42 40 38 20 22 24
47 50
4658
04
18
19
27 29 31 33 35 01 03 05 07 09 11 13 15
02
36
17
26 28 30 32 34 02 04 06 08 10 12 14 16
1º SUBSOLO 2º SUBSOLO
acesso para veículos
guia guia
BARRILETES
BARRILETES
CASA DE MÁQUINAS
CASA DE MÁQUINAS
PISO TÉCNICO
PISO TÉCNICO
13º PAVIMENTO
13º PAVIMENTO
12º PAVIMENTO
12º PAVIMENTO
10º PAVIMENTO
10º PAVIMENTO
9º PAVIMENTO
9º PAVIMENTO
8º PAVIMENTO
8º PAVIMENTO
7º PAVIMENTO
7º PAVIMENTO
6º PAVIMENTO
6º PAVIMENTO
5º PAVIMENTO
5º PAVIMENTO
4º PAVIMENTO
4º PAVIMENTO
1,64
3º PAVIMENTO
3º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
1º PAVIMENTO
1º PAVIMENTO
PAVIMENTO
PAVIMENTO TÉRREO
TÉRREO
PERFIL NATURAL
DO TERRENO
PERFIL NATURAL
PERFIL NATURAL
DO TERRENO DO TERRENO
PERFIL NATURAL
DO TERRENO 2º SUBSOLO
2º SUBSOLO
João Alegre José Feliz
DETALHE DA PRESSURIZAÇÃO
João Alegre José Feliz
40 20 22
47 50
4658
04
10
27 29 31 33 35 01 05 07 09 11 13 15
02
36
17
26 28 30 32 34 02 04 06 08 10 12 14 16
1º SUBSOLO 2º SUBSOLO
acesso para veículos
guia guia
PAVIMENTO TÉRREO
guia guia
PROJETO TÉCNICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
PROJETO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS - 2º e 1º Subsolos e Pav. Térreo 08 10
Escritórios
Rua da Alegria, nº1000, Jardim Felicidade, Pequenópolis - S.P.
alinhamento alinhamento
João Alegre
João Contente
José Feliz 1:150
600,00m² 3.714,77m²
Anexo B – fl. 9/10 (Informativo)
PAVIMENTO TIPO (13x) PLANTA PISO TÉCNICO PLANTA ACESSO BARRILETES E TELHADOS
CASA DE MÁQUINAS / NÍVEIS- NÍVEL - 142,40
NÍVEIS-139,65 E141,15
10.00
BLOCO A
BL
OC
OC
BLOCO B
D
O
OC
BL
BLOCO A
BL
OC
OE
CÓRREGO
ANEXO D
Implantação
GUARITA
AV. ANTÔNIO JOSÉ
E NTRADA
ESTACIONAMENTO
DESCOBERTO
CAMPO DE FUTEBOL
DESCOBERTO
AV. DA PAZ
Estacionamento
Grupo Moto
Gerador
R. DA FELICIDADE
camarim
R. ALEGRIA
apoio
Bilheteria
Entrada
PICADEIRO
PALCO Lotação 720 pessoas
Iluminação de emergência
atendida por gerador
apoio
jaulas
Estacionamento
R. PARAÍSO
LEGENDA
ANEXO G
Logradouro público:
N.º. Complemento:
Responsável Técnico:
1. ESTRUTURAS: execução da obra realizada de acordo com as normas construtivas em vigor, estruturas de
__________________ (aço, concreto, madeira etc.), executadas de acordo com as características da construção. Atende ao TRRF
(resistência ao fogo) para _____ minutos, conforme a IT 08. Fundações: executadas para suportar as cargas solicitadas, de acordo
com normas em vigor.
2. ALVENARIAS: construídas de tijolos de barro, tijolos cerâmicos, blocos de concreto, ou de materiais equivalentes, assentadas
e revestidas de argamassa, de acordo com as normas construtivas em vigor.
3. COMPARTIMENTAÇÕES: realizada de acordo com as normas construtivas em vigor e IT 09, de acordo com as características
da construção. Atende ao TRRF (resistência ao fogo) para _______ minutos, conforme a IT 08.
4. COMPARTIMENTOS: independentes de sua natureza de ocupação, os compartimentos possuem dimensões adequadas à sua
atividade. Os materiais de construção (estruturas, vedações, acabamento etc.) empregados, mediante aplicação adequada, aten-
dem aos requisitos técnicos quanto à estabilidade, ventilação, higiene, segurança, salubridade, conforto técnico e acústico, aten-
dendo às posturas municipais e às normas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.
5. INSTALAÇÕES: as instalações hidráulicas e elétricas obedecem aos requisitos normativos da ABNT e das respectivas conces-
sionárias.
6. VIDROS: os elementos envidraçados atendem aos critérios de segurança previstos nas normas da ABNT.
7. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO: as medidas de segurança contra incêndio e os riscos específicos obedecem
aos requisitos do Regulamento de Segurança contra Incêndio do Estado de São Paulo e, onde aplicável, das normas ABNT.
(Município), de de .
____________________________________________
Logradouro público:
N.º. Complemento:
Bairro: Município: UF: SP
Proprietário: e-mail: Fone: ( )
Responsável pelo uso e-mail: Fone: ( )
Responsável Técnico:
CREA: e-mail: Fone: ( )
Uso, divisão e descrição:
______________________________________
Responsável Técnico
(Certificação Digital)
ANEXO J
Observações:
1) Documento gerado pelo sistema Via Fácil Bombeiros, com base em informações cadastradas na solicitação de vistoria em
referência. Portanto, o Corpo de Bombeiros não é o responsável pelo seu conteúdo.
2) Atestado válido apenas com assinatura e comprovação da capacitação técnica do signatário.
3) Atestado válido por 1 (um) ano a contar da data de formação da brigada, conforme Instrução Técnica nº 17 do Corpo de
Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
4) A constatação do fornecimento de dados falsos para o cadastro pode gerar a anulação do Atestado de Brigada de Incêndio e
a cassação da licença do CBPMESP, sem prejuízo das demais providências na esfera civil e criminal.
____________________________
(Nome completo do instrutor)
Instrutor de Brigada de Incêndio
A constatação da veracidade do Atestado pode ser obtida pela consulta a "https://viafacil2.policiamilitar.sp.gov.br/VFB_WEB/Defaut.aspx", menu de
"Consulta Pública".
ANEXO K
Atestado de conformidade das instalações elétricas
Item da
Requisito para inspeção visual C NA
IT 41
6.1 Condições de instalação dos condutores isolados, cabos unipolares e cabos multipolares.
6.2 Os circuitos elétricos devem possuir proteção contra sobrecorrentes (disjuntores ou fusíveis).
6.3 As partes vivas estão isoladas e/ou protegidas por barreiras ou invólucros.
Todo circuito deve dispor de condutor de proteção “fio-terra” e todas as massas da instalação estão
6.4
ligadas a condutores de proteção (salvo as exceções).
6.5 Todas as tomadas de corrente fixas devem ser do tipo com polo de aterramento (2P+T ou 3P+T).
Existência de dispositivo diferencial residual (DR) para proteção contra choques elétricos (salvo as
6.6
exceções do item 6.6).
Quando houver possibilidade de os componentes da instalação elétrica representarem perigo de
6.7
incêndio para os materiais adjacentes, deverá haver a devida proteção.
Os quadros de distribuição devem ser instalados em locais de fácil acesso.
Os quadros de distribuição devem ser providos de identificação e sinalização do lado externo, de
forma legível e não facilmente removível.
6.8
Os componentes dos quadros devem ser identificados de tal forma que a correspondência entre
componentes e respectivos circuitos possa ser prontamente reconhecida, de forma legível e não
facilmente removível.
6.9 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA).
Os quadros, circuitos e linhas dos sistemas de segurança contra incêndio devem ser independentes
7.1.2
dos circuitos comuns.
As fontes de energia, os quadros, os circuitos e as linhas elétricas que alimentam equipamentos de
7.1.3 a segurança destinados ao combate e supressão de incêndio, à ventilação, à pressurização e ao
7.1.5 controle de fumaça devem estar devidamente protegidos com material resistente ao fogo ou en-
clausurados em ambientes resistentes ao fogo.
Sala do motogerador e circuitos elétricos de segurança por ele alimentados estão em conformidade
7.1.6
com o item 7.1.6.
7.1.9 Circuitos de corrente alternada estão separados dos circuitos de corrente contínua.
8.1 e Comprovação de Responsabilidade Técnica específica do sistema elétrico (projeto, execução, ins-
8.3 peção, manutenção – conforme o caso).
Obs.
Responsável técnico:
_____________________________________
(Certificação digital)
(Obrigatório anexar comprovante de responsabilidade técnica, que inclua a emissão deste atestado)
ANEXO L
Tabela de proteção da estrutura
P1
P2
P3
.
.
.
Pn
Memorial de Cálculo:
Fórmula: FF = P/A
FF = fator de forma; P = perímetro; e A = área
* Espessura do produto seco (DFT = Dry Film Thickness)
Anexar: Comprovante de Responsabilidade Técnica + Carta de Cobertura + Ensaio (relatório)
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
2.7 Foi observado não haver aberturas em nível abaixo da tomada de ar na mesma fachada?
Foi observado não haver instalação da tomada de ar em local interno à linha de projeção do
2.8
pavimento superior?
Sistema de 1 estágio - a tomada de ar está protegida por tela metálica de malha quadrada
2.9
com vãos de 12,5 mm, no mínimo?
Sistema de 2 estágios - a tomada de ar está protegida por filtro de partículas classe G-1 tipo
2.10
metálico lavável, conforme BNR 16401-3?
3. SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE AR PARA PRESSURIZAÇÃO: Sim Não
3.1 Os dutos obedecem aos aspectos construtivos pela ABNT NBR 16401-1?
3.3 As chapas de metal dos dutos possuem costuras logitudinais lacradas à máquina?
3.4 As costuras longidutinais, lacradas à máquina, estão vedadas com material adequado?
5.4 Existem outros sistemas de emergência alimentados pelo mesmo grupo moto-gerador?
O circuito de energia elétrica dos ventiladores está conectado à linha de alimentação antes da
5.5
chave geral?
5.6 As instalações elétricas estão de acordo com a ABNT NBR 5410?
9.6 O local de instalação dos equipamentos possui ponto de energia elétrica compatível?
_______________________________________
Assinatura (Certificação Digital)
Anexo N
Relatório de Comissionamento e Inspeção Periódica do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio
Logradouro público:
N.º. Complemento:
Bairro: Município: UF: SP
Proprietário: e-mail: Fone: ( )
Responsável pelo uso e-mail: Fone: ( )
Responsável Técnico:
Número de registro profissional: e-mail: Fone: ( )
Uso, divisão e descrição:
Altura da edificação:
Item da IT-
Requisitos C NA OBSERVAÇÃO
19
Para os circuitos elétricos foram executados ensaios de circuito aberto, fuga a terra e curto-
6.1.5
circuito, em pontos aleatórios de cada um dos circuitos de detecção.
Para o avisador e indicador foram executados dois ensaios em cada dispositivo, sendo um
6.1.6
de atuação e outro de audibilidade e visibilidade.
O ensaio da central verificou o funcionamento de cada uma das funções desta e dos circuitos
6.1.7
de detecção, alarme e comandos a ela interligados.
O painel repetidor e/ou sinóptico foi ensaiado em conjunto com a central, sendo verificadas
6.1.9
todas as sinalizações previstas no projeto executivo.
Obs.:
Avaliação geral do sistema de detecção e alarme de incêndio:
Atesto, nesta data, que o sistema de detecção e alarme de incêndio da edificação foi inspecionado e verificadas as condições de funcionamento e
sinalização de 100% dos equipamentos, conforme as prescrições da NBR 17240 e IT 19, e encontra-se em conformidade, estando o proprietário
e/ou responsável pelo uso ciente das responsabilidades de manutenção e utilização adequada do sistema.
____________________________________________________________________
Responsável técnico:
Proprietário/Responsável pelo uso
Título Profissional:
Item da
IT 19 Requisito C NA OBSERVAÇÃO
5.25.2 Os meios de transmissão por rádio frequência tem imunidade à atenuação do local
O fabricante forneceu documentação necessária e/ou meios de avaliação que permitiram uma compro-
5.25.3
vação da completa funcionalidade dos componentes
Os componentes do sistema usam um protocolo de comunicação no meio de transmissão para garantir
5.25.4
que nenhuma mensagem de alarme seja perdida
Cada componente que utiliza um meio de transmissão por rádio frequência é identificado por um có-
5.25.5 digo de identificação individual, como parte de um sistema de detecção e alarme de incêndio específico.
O fabricante forneceu meios para assegurar que um componente que utiliza um meio de transmissão
por RF não é aceito por outros sistemas de detecção e alarme de incêndio
5.25.6 O fabricante do receptor forneceu um relatório de um laboratório de ensaios para demonstrar que são
cumpridos os requisitos para o desempenho do receptor, conforme NBR ISO 7240-25
Ensaios foram realizados para determinar o nível de imunidade à interferência para as fontes com rela-
5.25.7 ção a influências de rádio a partir do sistema de detecção e alarme de incêndio e para influências de rá-
dio a partir de outros usuários do espectro
5.25.8 Não há distúrbio mútuo entre sistemas do mesmo fabricante
5.25.9
5.25.10 Compatibilidade com outros usuários da banda
5.25.11 Detecção de perda de comunicação do meio de comunicação de rádio frequência
A antena ou o seu cabo deve ser removível somente por meio da abertura do invólucro do componente
5.25.12
ou utilizando-se ferramentas especiais fornecidas pelo fabricante
Qualquer componente está concebido de tal forma que a remoção da sua base e/ou de seu ponto de
5.25.13
instalação seja detectado e indicado como uma falha
Os componentes que dependam de controle por software a fim de cumprir os requisitos desta parte da
5.25.14
NBR ISO 7240 devem estar de acordo com a Parte pertinente da ISO
5.25.15
5.25.16 A fonte de alimentação atende as normas pertinentes (NBR ISO 7240-2; NBR ISO 7240-4; NBR ISO 7240-
5.25.17 25)
5.25.18
Os componentes foram submetidos aos ensaios de condição do ambiente definidos na parte pertinente
5.25.19 da NBR ISO 7240. Os ensaios funcionais da parte do rádio do componente, antes e depois da preparação
do ambiente, devem ser conduzidos de acordo com a parte 25 da NBR ISO 7240
O fabricante preparou a documentação e foi avaliada a compatibilidade nas configurações especificadas.
Esta documentação deve incluir no mínimo a lista dos componentes relevantes do sistema de detecção e
alarme de incêndio, a qual deve definir para cada componente as funções (uma parte desta definição
deve incluir uma descrição do software e do hardware) e a informação técnica para cada componente a
5.25.20 fim de facilitar a comprovação da compatibilidade de cada subsistema dentro do sistema global em rede;
relatórios de ensaios relativos a conformidade dos componentes, com indicação da parte pertinente da
NBR ISO 7240; características do meio de transmissão por rádio frequência entre cada componente e o
equipamento de controle e de indicação; a forma como os requisitos de identificação dos componentes
são satisfeitos e; limites de utilização e limites funcionais do sistema
______________________________
(Certificação Digital)
Responsável Técnico
Anexo O
Relatório de comissionamento e de inspeção periódica do sistema de hidrantes e mangotinhos
Logradouro público:
N.º. Complemento:
Bairro: Município: UF: SP
Proprietário: e-mail: Fone: ( )
Responsável pelo uso e-mail: Fone: ( )
Responsável Técnico:
Número do registro do profissional: e-mail:
Fone: ( )
Uso, divisão e descrição:
1.1 O sistema de hidrantes/mangotinhos atende ao leiaute da edificação conforme projeto técnico aprovado?
1.3 Os hidrantes/mangotinhos estão instalados na posição correta, conforme projeto técnico aprovado?
1.6 As mangueiras de incêndio estão em bom estado de conservação e possuem as demarcações de certificação?
2. CONJUNTO BOMBA DE INCÊNDIO (Bomba + Motor + Painel de controle e partida). Sim Não
2.2 Existe bomba "jóquey" instalada? Caso positivo, a mesma está adequadamente instalada?
2.6 A bomba de incêndio está instalada com vazão e pressão de acordo com projeto técnico aprovado?
2.8 As válvulas de bloqueio (exceto no cabeçote de testes, se houver) estão travadas na posição completamente
5.1 Reservatório de incêndio possui volume adequado de acordo com o projeto técnico aprovado?
(1) Justificativas técnicas para não atendimento dos itens assinalados - a ser preenchido pelo Responsável Técnico
Atesto, nesta data, que a instalação foi inspecionada e está em conformidade com as prescrições da IT nº 22, estando o proprietário e/ou
o responsável pelo uso ciente(s) das responsabilidades referentes à manutenção e vistorias periódicas, conforme a NBR 13714.
Título profissional:
Nº do Registro Profissional:
Logradouro público:
N.º. Complemento:
Responsável Técnico:
PROCEDIMENTO
A conclusão dos trabalhos, inspeção e ensaios deve ser feita pelo instalador e testemunhada pelo representante do proprietário. Todos
os problemas devem ser resolvidos e o sistema colocado em serviço antes que o instalador se retire da obra. Este formulário deve ser
preenchido e assinado pelas partes representadas.
O responsável pelo uso dos equipamentos de combate a incêndios foi instruído quanto
à localização de válvulas de controle e sobre cuidados e manutenção dos novos equi- Sim Não
pamentos?
Nome do responsável
Se não, explicar
Instruções
Tipo de tubo
Tubos e conexões
Tipo de conexão
Há facilidade de acesso para o teste dos sistemas de detecção ou linhas piloto? Sim ( ) Não ( )
Válvulas de ação
prévia e de dilúvio Se não houver, explicar:
Hidrostático: O ensaio hidrostático deve ser feito a não menos que 13,8 bar por 2 h, ou 3,4 bar acima da pressão
estática (pressão máxima) maior que 10,4 bar por 2 h. Todos os vazamentos da tubulação aérea devem ser
Descrição do en- eliminados.
saio Pneumático: Estabelecer pressão do ar de 2,7 bar e medir a perda de pressão, que não pode exceder 0,1 bar
em 24 h. Ensaiar tanques de pressão com nível normal de água e de pressão de ar, e medir perda de pressão,
que não pode ser maior que 0,1 bar em 24 h.
Toda tubulação foi hidrostaticamente ensaiada a ________ bar por _______ horas Sim ( ) Não ( )
Se não, explicar
Ensaio de dreno – leitura da pressão no manômetro a montante da válvula de governo com dreno completa-
mente fechado: ________ bar
Ensaio de dreno – leitura da pressão residual no manômetro a montante da válvula de governo com dreno
completamente aberto: ________ bar
(Continuação)
Relatório de Comissionamento e Inspeção Periódica do Sistema de Chuveiros Automáticos
Se não, explicar
Se sim:
Atesta que todos os cuidados foram tomados de acordo com o documentado quanto aos
procedimentos de controle de qualidade para assegurar que todos os discos foram retira-
dos, que as rebarbas foram removidas, que as escórias e outros resíduos de soldagem Sim ( ) Não ( )
foram removidos, que os diâmetros internos da tubulação não foram alterados?
Cortes Atesta que há sistema de controle para assegurar que todos os discos cortados da tubu-
Sim ( ) Não ( )
(discos) lação foram removidos?
Após a realização e verificação dos resultados dos ensaios, atesto que o sistema se en- Sim ( ) Não ( )
Conclusão contra em condição de operação:
Assinaturas
Testemunhas
PROCEDIMENTO
A conclusão dos trabalhos, inspeção e ensaios deve ser feita pelo instalador e testemunhada pelo representante do proprietário. Todos
os problemas devem ser resolvidos e o sistema colocado em serviço antes que o instalador se retire da obra. Este formulário deve ser
preenchido e assinado pelas partes representadas.
Localização do
Edificações atendidas pelo sistema:
sistema
Tipos de tubos e classificação: Tipo de junta:
Tubos em conformidade com a norma
Montagem em conformidade com a norma
Se não, explicar
Tubos e juntas
conexões sub-
terrâneas
Juntas e encaixes precisam de grampo de ancoragem, tiras ou outros métodos de acordo
Sim ( ) Não ( )
com a norma __________?
Se não, explicar
Limpeza interna da tubulação: Deixar que a água flua até que se torne clara como indicado e até que não haja
presença de material estranho nas bolsas de estopa colocadas em uma extremidade aberta da tubulação. Vazão a
não menos de 1.500 L/min por tubo DN 100, 3.300 L/min por tubo DN 150, 6.000 L/min por tubo DN 200, 9.300 L/min
Descrição do por DN 250, e 13.300 L/min por DN 300. Quando não for possível obter a vazão recomendada, fazer a limpeza com
ensaio a máxima vazão possível.
Hidrostático: O ensaio hidrostático deve ser feito a não menos que 13,8 bar por 2 h, ou 3,4 bar acima da pressão
estática maior que 10,2 bar por 2 h.
(Continuação)
Relatório de Comissionamento e Inspeção Periódica do Sistema de Chuveiros Automáticos
Vazão de nova tubulação não aparente em conformidade com a norma _______ pela Sim ( ) Não ( )
(companhia)
Se não, explicar
Ensaios de va- Medida em que tipo de abertura? Bocal do hidrante ( ) Abertura do tubo ( )
zão
Direcionamento de fluxo de acordo com a norma_________ da (companhia)? Sim ( ) Não ( )
Se não, explicar
Após a realização e verificação dos resultados dos ensaios, atesto que o sistema se
Conclusão encontra em condição de operação: Data em que a instalação foi entregue em funciona- Sim ( ) Não ( )
mento:
Nome do instalador
Assinaturas
Testemunhas
4. CONJUNTO BOMBA DE INCÊNDIO (Bomba + Motor + Painel de controle e partida) Sim Não
4.1 A bomba de incêndio está adequadamente instalada?
Foi apresentada curva de desempenho (vazão X pressão) da bomba de incêndio preparada pelo fabricante antes da ins-
4.2
talação da unidade?
4.3 Foi apresentada curva de desempenho (vazão X pressão) da bomba de incêndio produzida nos últimos 36 meses?
4.4 A bomba de incêndio está em compartimento protegido contra o fogo?
4.5 A B.I. está em compartimento sem acúmulo de materiais combustíveis?
4.6 A bomba de incêndio não apresenta vazamentos? (teste)
4.7 A bomba de incêndio está instalada com vazão e pressão de acordo com projeto técnico aprovado?
4.8 As válvulas de bloqueio (exceto no cabeçote de testes, se houver) estão travadas na posição completamente aberta?
4.9 A fixação da bomba de incêndio está adequada?
4.10 Existe medidor de vazão para realização do teste anual?
4.11 Existe cabeçote de teste para realização do teste anual?
O painel da central de alarme acusa todos os eventos previstos no Anexo B da NBR 10897 para supervisão constante
4.12
das bombas?
(1) justificativas técnicas para não atendimento dos itens assinalados – a ser preenchido pelo Responsável Técnico
ITEM JUSTIFICATIVAS DE NÃO ATENDIMENTO
(3) O Responsável Técnico deverá preencher se o Sistema de Chuveiros Automáticos for para áreas de Armazenagem.
Título profissional:
Nº do Registro Profissional:
(Obrigatório anexar comprovação de responsabilidade técnica que inclua a emissão deste atestado)
Nome do Resp. Técnico:
_______________________________
Resp. Técnico. (Certificação Digital)
ANEXO Q
Relatório de comissionamento e inspeção periódica do sistema de proteção para líquidos combustíveis e inflamáveis
Relatório de comissionamento e inspeção periódica do sistema de proteção para líquidos combustíveis e inflamáveis
Logradouro público:
N.º. Complemento:
Bairro: Município: UF: SP
Proprietário: e-mail: Fone: ( )
Responsável pelo uso e-mail: Fone: ( )
Responsável Técnico:
CREA: e-mail: Fone: ( )
Uso, divisão e descrição:
RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO E INSPEÇÃO PERIÓDICA DO SISTEMA DE PROTEÇÃO PARA LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E IN-
FLAMÁVEIS
PROCEDIMENTO
1- A conclusão dos trabalhos, inspeção e ensaios deve ser feita pelo responsável técnico e acompanhada pelo re-
presentante do proprietário. Todos os problemas devem ser resolvidos e o sistema colocado em serviço antes que
o instalador se retire da obra. Este formulário deve ser preenchido e assinado pelas partes representadas.
2- Sempre que as respostas obtidas forem “não”, o responsável técnico deverá anexar um relatório com a exposi-
ção de motivos, justificativas e embasamento legal que deverá ser entregue ao vistoriador.
Instalação em conformidade com o projeto? Sim ( ) Não ( )
Chuveiros automáticos Anexar o relatório de comissionamento da Instrução Técnica 23 (anexo “B” da IT23)
(Item 4.20)
Principal Reserva ( ) sim ( ) não Jockey
Bomba de Incêndio Pressão: Pressão:
Vazão: lpm Pressão: mca Vazão: lpm Vazão: lpm
mca mca
Os afastamentos entre tanques estão conforme projeto?
Tipo de Solda:
( ) sim ( ) não
Os afastamentos entre "tanques x dique" estão conforme pro-
Tipo de Teto:
jeto? ( ) sim ( ) não
Tancagem Afastamentos
Os afastamentos entre "tanques x edificações" estão conforme
Pressão de trabalho:
projeto? ( ) sim ( ) não
Possui Válvula de alívio? Os afastamentos entre "tanques x limite de propriedade" estão
( ) sim ( )não conforme projeto? ( ) sim ( ) não
As Bacias de contenção atendem aos volumes e dimensões de projeto?
Volume:
( ) sim ( ) não
Diâmetro da Tubulação de drena-
( ) Dique Possui sifão corta-fogo? ( ) sim ( ) não
gem:
A tubulação de Drenagem corres-
Contenção e Drenagem ( ) Bacia de ( ) Fechada
ponde ao projeto? Possui acesso? ( ) sim ( ) não
contenção à
( ) sim ( ) não
distância ( ) Aberta
Existem meios de locomoção para os equipamentos portáteis (mangueira / canhões / LGE)? ( ) sim ( ) não
Equipamentos Foram testadas as válvulas de Bloqueio para manobra de água? Foram previstos equipamentos reserva?
( ) sim ( ) não ( ) sim ( ) não
Produtos Inflamáveis e Com- 1 - As FISPQs correspondem aos produtos armazenados nos tanques e recipientes? ( ) sim ( ) não
2 - Volume total armazenado:
bustíveis
O LGE está dentro do prazo de validade?
Volume: Data de validade do ensaio:
( ) sim ( ) não
LGE O LGE está armazenado em local adequado? ( ) sim ( )não
Todos os brigadistas conhecem a localização e os volumes estocados? Qual a taxa de aplicação indicada pelo fabricante:
( ) sim ( ) não
Reserva Técnica de Incêndio Volume: Tempo de duração: Atende ao projeto? ( ) sim ( ) não
Proprietário: Data:
Endereço:
Após a realização e verificação dos resultados, o sistema encontra-se em condição de operação?
Sim ( ) Não ( )
Conclusão
Data em que a instalação foi entregue em funcionamento:
Nome do instalador:
Responsável técnico:
Assinaturas Testemunhas:
________________________________
Nome:
Endereço:
Proprietário/Responsável legal pelo imóvel
ANEXO S
________________________________
Nome:
Endereço:
Proprietário/Responsável pelo uso
ANEXO T
Tabela de prazos de validade das licenças emitidas pelo CBPMESP
Validade do AVCB
Grupo Ocupação/Uso Divisão Descrição
ou do CLCB
Serviço
D 3 (três) anos
Profissional Serviço de reparação
D-3
(Exceto os classificados em G-4)
D-4 Laboratório
E-5 Pré-escola
G-5 Hangar
M-1 Túnel
M-5 Silos
Notas Genéricas:
1) Para Projeto Técnico de Instalação e Ocupação Temporária e Projeto Técnico de Ocupação Temporária em Edificação Permanente, o prazo
de validade do AVCB deve ser para o período da realização do evento, não podendo ultrapassar o prazo máximo de 6 (seis) meses; e
2) Para edificações e/ou áreas de risco que estejam desabitadas e que não possa ser fornecido o Atestado de brigada contra incêndio, o AVCB
deve ter prazo de validade de 01 (um) ano.