10101-Texto Do Artigo-28620-1-10-20181010
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Keywords: History Teaching in the Early School Years. Teacher Training. Pedagogy.
Environment. Transversality.
razão de viver em uma época em que se buscam múltiplos referenciais identitários que
questionam as antigas construções do ideário do Estado-nação”VIII, é inaceitável essa
fronteira demarcada entre a História e a Pedagogia.
Nessa direção, pensar o ensino de história nos anos iniciais ou nos anos finais da
Educação Básica, implica considerar a aprendizagem histórica dos alunos e refletir
sobre a formação de professores na era contemporânea, pois esse é o denominador
comum que perpassa todas as licenciaturas. Desse modo, implica pensar em uma
formação que vai para muito além da didática e da metodologia do ensino, tendo em
vista os desafios complexos que vêm sendo enredados na sociedade e, diante disso,
precisamos ter professores preparados para enfrentar esses desafios.
Uma possibilidade para o diálogo entre as áreas supramencionadas é a
transversalidade do ensino, um processo de desnaturalização da estrutura cômoda – no
sentido de comodidade – que é o engavetamento dos conhecimentos e dos saberes que
concebe a mente humana como uma cômoda, móvel utilizado para engavetar
separadamente pertences. De acordo com Freitas NetoIX, a transversalidade se apresenta
como “uma proposta que ultrapassa a fragmentação dos conteúdos e disciplinas,
prevendo um trabalho cujo conhecimento seja construído em função dos temas e
propostas apresentados.” Os temas aos quais o autor se refere são os elencados pelos
Parâmetros Curriculares Nacionais: ética, pluralidade cultural, saúde, orientação sexual
e meio ambiente. Esse último será o tema sobre o qual este escrito se debruçará,
observando a sua abordagem no ensino de história nos anos iniciais do Ensino
Fundamental.
A escolha por esse tema se justifica no entendimento de que os homens são
sujeitos culturais capazes de significar o mundo ao seu redor e de agir de modo a
transformá-lo em favor de seu conforto e da satisfação de seu ego e, em razão disso,
exploram o ambiente de forma extrapoladaX. Pensar a História implica pensar o mundo
e refletir que esse mundo, espaço no qual habitamos, não está a nosso serviço, mas nós e
o mundo estamos em situação de inter-relação e interdependência.
Portanto, ensinar História é discutir sobre a transformação do ambiente que não
começou a ser transformado agora, já que vemos e sentimos cotidianamente os efeitos
de tantas mudanças. Na verdade, o que temos acompanhado é somente a ponta que resta
de um iceberg de devastação que, historicamente, vem derretendo e essa dissolução tem
acarretado ainda mais aquecimento global, mudanças climáticas, desastres ambientais,
extinção de espécies, miséria, desigualdade social e violência expressiva.
Diante desse prelúdio, o presente artigo, tomando como foco o ensino de história
nos anos iniciais do Ensino Fundamental, vislumbra então refletir sobre a necessidade
do diálogo entre a História e a Pedagogia, entendendo a transversalidade como um
elemento convergente para esse diálogo. Como caminhos para essa reflexão, elenca-se o
tema Meio Ambiente como possibilidade apontada para que a convergência entre as
duas áreas possa acontecer, embasando-se nas proposições contidas na BNCC.
Para tanto, o estudo ancora-se nos pressupostos da aprendizagem histórica, da
História Cultural, da transversalidade do ensino, bem como nas premissas da formação
docente no contexto da Contemporaneidade, fazendo alusão ao paradigma da
complexidade, e, em uma análise sobre a transversalidade no ensino de história para os
anos iniciais a partir da Base Nacional Comum Curricular, toma como referência o tema
Meio Ambiente para conjecturar que as fronteiras entre a História e a Pedagogia podem
ser transcendidas.
leve o sujeito a compreender que ele está inserido em um determinado espaço, mas que
esse espaço não se resume ao local, ele é interdependente de um espaço global. E aqui
mais uma vez cabe menção ao mote que enceta este escrito.
Por isso, a consciência de que é preciso pensar, conhecer o local para agir de
forma global, bem como conhecer o global para agir de forma local e assim tornar-se
um cidadão integralXXIV é necessária e a História, ao expor os acontecimentos históricos
e considerá-los no tempo e no espaço, mostra-se capaz de suscitar nos alunos a
percepção crítica das consequências ambientais, políticas, culturais, sociais que deles
advieram.
Tomados por essa percepção, os alunos estarão aptos para entender e para buscar
informações relacionadas às transformações do planeta e aos riscos que ele corre devido
à insustentabilidade dos modos de vida humanos; bem como para questionarem essas
transformações e buscarem alternativas para a mitigação dos impactos oriundos delas;
para perceberem-se como elementos causadores e sofredores das questões ambientais;
para sentirem-se integrantes do meio e, por conseguinte, da História.
Segundo as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais XXV e agora
também da Base Nacional Comum CurricularXXVI, o tema transversal Meio Ambiente
deve ser abordado ao longo de todos os anos do Ensino Fundamental, em todas as áreas
do conhecimento. No que se refere ao ensino de história, a ênfase é o trabalho do tema
atrelado à compreensão histórica da realidade em que os alunos vivem para que seja
oportunizada a conscientização e sensibilização da problemática ambiental e a formação
de cidadãos de caráter planetário que têm uma consciência crítica e percebem-se como
agentes transformadores. Entretanto, essa compreensão de que a aprendizagem histórica
e a transversalidade são elementos potencializadores para o diálogo entre a História e a
Pedagogia é, por vezes, negligenciada pela fragilidade da formação docente.
vencidos, para a micro-história e para a visão que enxerga “de baixo para cima” ,
conforme defende Peter BurkeXXX.
Segundo FalconXXXI, a História Cultural compreende a cultura em múltiplas
esferas: intelectual e material; erudita e popular; científica, filosófica e artística; a “alta
cultura” (ciências, filosofia, arte, literatura) e a cultura cotidiana, chamada de senso
comum. Neste ínterim, categorias teóricas como ambiente, cultura e identidade passam
a ser reconhecidas como requisitos para a escrita da História. E essas mesmas categorias
fazem-se presentes também na Pedagogia.
A fim de possibilitar o desenvolvimento da indicação de que, no 5º ano, os
alunos devem estar preparados para os desafios do mundo contemporâneo a partir do
reconhecimento de si como sujeitos históricos, o documento dividiu os conteúdos, agora
denominados de objetos do conhecimento, em grandes áreas, que receberam o nome de
unidades temáticas. São elas: Mundo pessoal: meu lugar no mundo e Mundo pessoal:
eu, meu grupo social e meu tempo (1º ano); A comunidade e seus registros, As formas
de registrar as experiências da comunidade e O trabalho e a sustentabilidade da
comunidade (2º ano); As pessoas e os grupos que compõem a cidade e o município, O
lugar em que se vive e A noção de espaço público e privado (3º ano); Transformações e
permanências nas trajetórias dos grupos humanos, Circulação de pessoas, produtos e
culturas e As questões históricas relativas às migrações (4º ano); Povos e culturas: meu
lugar no mundo e meu grupo social e Registros da história: linguagens e culturas (5º
ano).
Dessa maneira, observa-se que os professores dessa etapa escolar precisarão
obter o domínio de algumas categorias específicas da História para o desenvolvimento
das unidades temáticas definidas pelo documento. O quadro 01 aponta os conceitos
teóricos fundamentais que entremeiam as unidades temáticas e o ano em que deverão
ser trabalhadas.
Quadro 01: Principais conceitos do ensino de história dos anos iniciais e sua
distribuição ao longo do primeiro ciclo do Ensino Fundamental
CONCEITOS UNIDADES ANO EM QUE DEVERÃO
TEMÁTICAS DA SER TRABALHADOS
BNCC
Conceito de História Todas Todos
Sujeito histórico Todas Todos
A comunidade e seus
registros;
2º ano
As formas de registrar as
Fontes e memória experiências da
comunidade
Registros da História: 5º ano
linguagens e culturas
Percepção da História no Todas Todos
tempo e no espaço
A comunidade 2º ano
Cidadania
As pessoas e os grupos que 4º ano
compõem a cidade e o
município
como princípio fundante temas que emergem da realidade e que perpassam pelas
múltiplas áreas do conhecimento. Com efeito, pode-se afirmar que uma proposta
transversal possibilita a leitura do mundo.
Desse modo, pensar um currículo para os cursos de Pedagogia, em que essas
categorias teóricas da História estejam presentes de forma transversal ao longo de todo
o processo formativo, pode ser uma alternativa para que a História se faça presente no
curso. Assim, a carga de conteúdos conceituais relativos à disciplina específica de
ensino de história ficará menor e poderá se dar ênfase ao caráter didático e
metodológico do ensino de história para os anos iniciais.
Entende-se essa proposta como factível, pois, em consonância com as
orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Pedagogia,
conceitos como História, Memória, Cidadania, Cultura, Tempo, Espaço, Identidade e
Ambiente fazem parte dos três núcleos de estudos que compõem o referido curso. São
eles: estudos básicos (com vistas à diversidade e ao multiculturalismo da sociedade
brasileira, voltam-se para o ensino da reflexão e da ação pedagógica); aprofundamento e
diversificação de estudos (voltam-se para as áreas de atuação profissional do pedagogo)
e estudos integradores (voltados ao enriquecimento curricular com atividades de
integração).
Em relação ao tema meio ambiente, apesar de o quadro 01 apontar a História
Ambiental como categoria teórica, não se defende aqui que o curso de Pedagogia deva
abrir um espaço curricular de discussão sobre essa área, mas que, assim como as demais
categorias, ela se faça presente no currículo de maneira transversal.
LeffXXXV aponta que o objeto de estudo da História Ambiental não é o ambiente,
mas o homem. BittencourtXXXVI, por sua vez, defende que o objetivo desse campo de
estudo é “investigar como os homens, em diferentes sociedades, ao longo dos séculos,
foram afetados pelo meio ambiente e, de maneira recíproca, como o ambiente foi
afetado pelos homens”. O homem, sob as lentes das suas vivências espaço-temporais
intrínsecas à cultura na qual está inserido, desenvolve relações cotidianas em múltiplas
esferas, que irão resultar em um protagonismo das transformações da natureza. Assim,
esses elementos constituem a História e, consequentemente, o ensino de história.
Dessa forma, a compreensão da História Ambiental não cabe a um curso ou a
uma disciplina, mas, à medida que compreende a historicidade da existência humana e
suas intervenções no ambiente a partir de valores, costumes, práticas e tradições, cabe
transversalmente a todo o currículo dos cursos de Pedagogia, afinal, essa discussão
perpassa pelas disciplinas que compõem os três núcleos estruturantes outrora
mencionados.
As unidades temáticas presentes na BNCC apresentam-se como espaços
profícuos para discussões relacionadas ao ambiente e, para além das que foram
destacadas no quadro 01, expõe-se que em todos os anos há condições de se
promoverem essas discussões durante o desenvolvimento das atividades pedagógicas
referentes às unidades temáticas, haja vista a capacidade transversal e interdisciplinar do
tema meio ambiente.
Posto isso, compreende-se que o tema meio ambiente é um elemento curricular
que se apresenta como possibilidade para a promoção de diálogos entre os campos da
História e da Pedagogia. Ressalta-se que o que está em evidência não é o estudo nem o
aprofundamento de conceitos de uma ou de outra área, mas a percepção de um processo
que busca romper com a dicotomia que separa o ser humano do ambiente, induzindo a
uma lógica antropocêntrica de compreensão do ambiente quando, sob a égide de uma
visão holística, ambiente pode ser compreendido como uma rede de interações sociais
entre seres vivos e não vivos inscrita nas culturas dos povos e refletidas sobre o
mundoXXXVII.
Considerações finais
As fronteiras de diálogo entre a História e a Pedagogia são um fator que limita
bastante o desenvolvimento de pensamentos e reflexões acerca do ensino de história
para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Todavia, com a evolução dos tempos,
essas fronteiras estão, aos poucos, sendo transcendidas, tanto é que já existem os grupos
de trabalhos sobre Ensino de história e Educação nas seções regionais e na seção
nacional da ANPUH.
A partir do que vem sendo refletido pelos pesquisadores da área e diante do que
aqui fora exposto sobre a necessidade de diálogo entre essas duas áreas, verifica-se que
uma proposta transversal do ensino, seja na formação docente, seja na Educação Básica,
apresenta-se como uma propositura exequível para as interlocuções de conceitos que,
apesar de históricos, permeiam o currículo da Pedagogia.
O tema meio ambiente, diante do contexto do paradigma da complexidade,
apresenta-se como um elemento potencializador para a estruturação de uma possível
proposta transversal. Isso porque, conforme elencado, tratar do ambiente não implica
em restringir-se a um campo específico, mas sim compreender o tema em sua
amplitude. E, no tocante à História, trata-se de perceber que o objeto de estudo principal
das discussões ambientais na História não é o meio propriamente dito, mas sim as ações
antrópicas nele realizadas, que transformam o espaço e as culturas dos povos e seus
modos de viver ao longo dos tempos. Esse objeto, apesar de estar no campo da História
Ambiental, não diz respeito somente a essa área do conhecimento, mas perpassa o
currículo da formação docente e, em especial, da formação do pedagogo.
A Base Nacional Comum Curricular, ao definir as Unidades Temáticas relativas
ao ensino de história para os anos iniciais, ratifica a necessidade de interlocuções entre
História e Pedagogia no processo de formação de professores e desvela categorias
teóricas históricas fundamentais para a prática docente, o que vem a ser mais um fator
que justifica que a comunicação entre as áreas deve acontecer. Porém, verificou-se que
a fragilidade da formação do pedagogo quanto ao ensino de história é um aspecto
importante a ser observado, pois a superficialidade das discussões relacionadas a esse
campo específico nos anos iniciais deixa muitas lacunas que se refletem no ofício
docente e, consequentemente, na aprendizagem histórica dos alunos, que fica
comprometida.
Por fim, acredita-se esperançosamente que a tendência nos próximos anos é que
esse diálogo entre a História e a Pedagogia não só se aproxime, ultrapasse e transcenda
as fronteiras historicamente estabelecidas, em nome de uma formação que promova ao
aluno uma aprendizagem histórica e crítica, pautada nos preceitos da cidadania, mas
também lhe sirva como instrumento para o enfrentamento dos problemas
socioambientais do mundo contemporâneo. Afinal, como conjectura HobsbawmXXXVIII,
o mundo não é um lugar de usufruto e o ensino de história deve estar atento para isso.
I
Pedagoga. Doutoranda em Educação. Professora da rede estadual de Sergipe e do Grupo Tiradentes.
Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Ambiental de Sergipe (GEPEASE).
monicamodesto1@gmail.com
II
SCHMIDT, Maria Auxiliadora Moreira dos Santos; CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São
Paulo: Scipione, 2004.
III
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para o Curso de Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União, Brasília, 2006.
IV
BRASIL. PARECER CNE/CEB nº 492/2001. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de
Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras,
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V
OLIVEIRA, Sandra Regina Ferreira de. O ensino de história nas séries iniciais: cruzando as fronteiras
entre a História e a Pedagogia. In: Revista História & Ensino. Londrina, v. 9, out. 2003, p. 259-272.
VI
Idem, (p. 264, grifo no original).
VII
BRASIL. PARECER CNE/CEB nº 11/2010. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental de 9 (nove) anos. Homologado e publicado no D.O.U. de 9/12/2010, Seção 1, Pág. 28.
VIII
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Básica. p. 355.
IX
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Leandro. (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 6. ed. São Paulo: Contexto,
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X
DUARTE, R. H. História & Natureza. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.
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XII
BRASIL. PARECER CNE/CEB nº 11/2010. Homologado e publicado no D.O.U. de 9/12/2010,
Seção 1, Pág. 28. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.
XIII
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maio-ago. 2001. p. 259-268.
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SCHMIDT. Maria Auxiliadora Moreira dos Santos. Concepções de aprendizagem histórica presentes
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