Cartilha-Musical-2 e 3 Anos PDF
Cartilha-Musical-2 e 3 Anos PDF
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EM SINTONIA COM
A MÚSICA NA ESCOLA.
ATIVIDADES PARA INTRODUZIR A EDUCAÇÃO
MUSICAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I.
LEVE PARA A SALA DE AULA DICAS E MÚSICAS COMO: BANHO É BOM, A SOPA, TODO MUNDO TEM ALGUM TALENTO, LENGA LA LENGA E MAIS.
metodologia
Apresentamos uma proposta fundamentada com comandos simples para despertar nas crianças Um dos objetivos das aulas de Música é proporcio-
nas leis de maturação nervosa do desenvolvimento o sentido do som e suas qualidades, do ritmo, do nar estímulos para o desenvolvimento global da crian-
neuropsicomotor, ou seja, que parte do global para movimento, da interpretação musical, potenciali- ça, portanto, as atividades devem:
o específico, do simples para o complexo, do todo zando a criatividade, a livre exploração sonora, a 1. Ser atrativas, curtas e adaptadas ao
para as partes, porque sabemos que com o corpo improvisação, a vivência musical de obras, a educa- desenvolvimento psíquico, social, motor e cognitivo.
sentimos, com o corpo vivenciamos e com o corpo ção auditiva, ou audição ativa, em que se entendem 2. Partir sempre das possibilidades da criança.
aprendemos. Sabemos também que a ação produz os contextos e formas musicais escutadas. Apren- Valoriza-se o êxito, o que a estimula à superação e à
o pensamento e, posteriormente, esse mesmo pen- de-se Música fazendo Música. Os procedimentos realização de novas atividades
samento regula a ação, por exemplo, controlando, precedem à assimilação conceitual e o processo é
3. Ser programadas em função de objetivos compar
inibindo ou preparando os movimentos para todas tão importante quanto o resultado.
tilhados (processuais, finais e individuais); conse
as ações.
quentemente, não se promove a competição. Com
Sendo assim, nas atividades apresentadas sem- em sala de aula param-se os rendimentos anteriores de uma mesma
pre partiremos de vivências corporais com jogos Sabemos que a criança, em sua própria ativi- criança para ver se ela alcançou os objetivos pro
cooperativos, começando por etapas globais, nas dade, constrói seu conhecimento progressivamen- postos.
quais utiliza-se o corpo todo para realizar os mo- te através do estabelecimento das relações de
4. Atender aos desejos e interesses das crianças,
vimentos requeridos, até as específicas, em que elementos novos com suas experiências prévias.
dando-lhes oportunidade de serem criativas e res
utilizam-se apenas algumas partes corporais para O papel do educador é mediar essa construção,
ponsáveis na atividade.
realizar o movimento, enquanto outras realizam o favorecendo-a através do fornecimento de estímu-
suporte tônico. Os jogos utilizados nas atividades los e experiências ricas e variadas. Sendo assim, em É importante ressaltar que a Música é um meio par-
são cooperativos porque têm como objetivo viven- todas as atividades a criança sabe os objetivos que ticular e natural de expressão e de linguagem. Não se
ciar os conceitos musicais previamente; dessa for- se pretende alcançar. Explicamos exatamente o que pretende que a escola forme músicos, e sim que ela
ma, a criança não é eliminada durante o jogo. queremos ensinar e como ela utilizará essa aprendi- contribua com o desenvolvimento global de todos os
zagem em outras áreas. alunos e, sendo a Música um meio natural de comu-
Os elementos musicais apresentados obedecem
nicação e expressão, é quase um compromisso ético
a uma mesma premissa hierárquica: começamos
garanti-la como experiência a todos.
• Som (altura, timbre e intensidade). • Jogo cooperativo. • Participação espontânea nas atividades propostas.
• Ritmo (adaptação rítmica, pergunta e resposta). • Discriminação auditiva de estímulos sonoros pela • Aceitação das regras estabelecidas com o grupo.
• Qualidades do movimento (força, velocidade, origem e pela intensidade. • Regulação dos interesses próprios com os dos
precisão e pressão). • Jogo rítmico corporal. demais componentes do grupo.
• Fatores do movimento (tempo, espaço, peso e • Jogo rítmico com objetos específicos e instrumentos • Valorização do silêncio como elemento
controle). de pequena percussão. imprescindível à execução musical.
• Formas de movimento (livres e dirigidas).
• Elementos musicais do movimento (ritmo e som).
CRITérios de avaliação
• Participar das atividades, regulando os próprios interesses com os interesses do grupo e com os objetivos propostos.
• Demonstrar interesse e atenção nas atividades e valorizar o trabalho em grupo.
• Diferenciar estímulos sonoros de acordo com a origem.
• Coordenar e controlar os movimentos durante as atividades, respeitando a velocidade e o silêncio (freio inibitório)
propostos pelo estímulo sonoro.
plano de aula
• Compreender o sentido nas mensagens orais e escritas • Construir o significado de número natural a partir de • Comparar acontecimentos no tempo, tendo como
do que é destinatário direto ou indireto: saber atribuir seus diferentes usos no contexto social, explorando referência anterioridade, posterioridade
significado, começando a identificar elementos situações-problema que envolvam contagens, medidas e simultaneidade.
possivelmente relevantes, segundo os propósitos e e códigos numéricos. • Reconhecer algumas semelhanças e diferenças sociais,
intenções do autor. • Resolver situações-problema e construir, a partir delas, econômicas e culturais, de dimensão cotidiana,
• Ler textos dos gêneros previstos para o ciclo, os significados das operações fundamentais, buscando existentes no seu grupo de convívio escolar e na sua
combinando estratégias de decifração com estratégias reconhecer que uma mesma operação está relacionada localidade.
de seleção, antecipação, inferência e verificação. a problemas diferentes e um mesmo problema pode ser • Reconhecer algumas permanências e transformações
• Utilizar a linguagem oral com eficácia, sabendo resolvido pelo uso de diferentes operações. sociais, econômicas e culturais nas vivências cotidianas
adequá-la a intenções e situações comunicativas • Desenvolver procedimentos de cálculo — mental, das famílias, da escola e da coletividade, no tempo
que requeiram conversar num grupo, expressar escrito, exato, aproximado — pela observação de e no mesmo espaço de convivência.
sentimentos e opiniões, defender pontos de vista, regularidades e de propriedades das operações e pela • Estabelecer relações entre o presente e o passado.
relatar acontecimentos e expor temas estudados. antecipação e verificação de resultados.
• Participar de diferentes situações de comunicação • Estabelecer pontos de referência para situar-se,
oral, acolhendo e considerando as opiniões alheias posicionar-se e deslocar-se no espaço, bem como para
e respeitando os diferentes modos de falar. identificar relações de posição entre objetos no espaço;
• Produzir textos escritos coesos e coerentes, interpretar e fornecer instruções, usando terminologia
considerando o leitor e o objeto da mensagem, adequada.
começando a identificar o gênero e o suporte que • Perceber semelhanças e diferenças entre objetos
melhor atendam à intenção comunicativa. no espaço, identificando formas tridimensionais ou
• Escrever textos dos gêneros previstos para o ciclo, bidimensionais, em situações que envolvam descrições
utilizando a escrita alfabética e preocupando-se com orais, construções e representações.
a forma ortográfica.
temas transversais
• Reconhecer, no seu cotidiano, os referenciais espaciais • O respeito a todo ser humano independentemente de • Identificação, no próprio corpo, da localização e da
de localização, orientação e distância, de modo a sua origem social, etnia, religião, sexo, opinião função simplificada dos principais órgãos e aparelhos,
deslocar-se com autonomia e representar os lugares e cultura. relacionando-os aos aspectos básicos das funções de
onde vivem e se relacionam. • O respeito mútuo como condição necessária para relação (sensações e movimentos).
• Reconhecer a importância de uma atitude responsável o convívio social democrático: respeito ao outro • Adoção de postura física adequada.
de cuidado com o meio em que vivem, evitando o e exigência de igual respeito para si.
desperdício e percebendo os cuidados que se deve ter • A coordenação das próprias ações com as dos outros,
na preservação e na manutenção da natureza. por meio do trabalho em grupo.
• O repúdio a toda forma de humilhação ou violência
na relação com o outro.
• A compreensão de lugar público como patrimônio,
cujo zelo é dever de todos.
• O zelo pelo bom estado das dependências da escola.
BANHO é bom
de: Helio Ziskind
Tchau, preguiça, Lá lá, laiá laiá lá, laiá lalá la,
Tchau, sujeira, laiá lalála lala lá, humm...
Adeus, cheirinho de suor!
Ainda não acabou não!
Lava, lava, lava Vem cá, vem... vemm...
Lava, lava, lava
Uma enxugadinha aqui,
Uma orelha, uma orelha... uma coçadinha ali.
Outro orelha, outra orelha... Faz a volta e põe a roupa de
paxá, ah!
Lava, lava, lava
Lava a testa, a bochecha Banho é bom...
Lava o queixo, lava a coxa e lava até... Banho é bom...
Banho é muito bom!
Meu pé, meu querido pé,
que me aguenta o dia inteiro... Agora acabou!
Passeie pelo colégio fazendo uma coleta de Novas Tecnologias: Pesquisa sobre as regiões
sons. Faça uma lista com eles e classifique os sons geográficas relacionadas aos conteúdos.
entre graves e agudos. Para ajudá-los, diga que o Matemática: Cálculo mental, significado do nú-
som grave é como a voz do leão e o agudo, como a mero; situações-problema; operações básicas de
voz dos pássaros. adição e subtração. (Veja no anexo IV sugestão de
Divida a classe em dois grupos: um tocará os atividade de matemática).
conduítes quando a letra da canção referir-se às
partes corporais e o outro grupo tocará as garrafas,
criando uma melodia própria.
TEMPORALIZAÇÃO
As fases do jogo estão pensadas para uma hora-
Deixe o grupo tocar e observe como adaptam
-aula cada uma, dependendo da dinâmica do grupo.
seu ritmo próprio ao ritmo da canção. Troque os
Alguns grupos gostam muito de repetir várias vezes
grupos para que todos possam experimentar os
o mesmo jogo e isso é positivo, porque, gradativa-
dois instrumentos.
mente, as crianças apropriam-se dos conceitos.
A confecção do material (bolas de meia, instru-
Fase 5 mentos reciclados, etc.) pode ocupar duas ou três
Material necessário: folha com a atividade, lá- horas-aula. É preciso estar bem atento que essa
pis de cor e lápis grafite. (Veja no anexo III suges- atividade antecede o jogo propriamente dito em al-
tões de atividade grafomotora). gumas fases. Sendo assim, a distribuição das aulas
Conte aos alunos qual é o objetivo dessa ativida- deve ser bem planejada.
de e relembre que começamos os jogos utilizando o
corpo inteiro e que agora usaremos apenas o dedo
indicador e o polegar para realizar o movimento.
Leia as considerações sobre colorir nas atividades
do 1º ano.
Fase 6
História e Geografia: Localização geográfica da
Espanha. Desertos.
Linguagem: Leitura de diferentes textos.
(Veja nos anexos I e II sugestões de atividades de
linguagem).
Ciências: A água e o consumo consciente. Po-
luição das águas. A água nas regiões de deserto.
Características dos solos e ambientes com excesso
ou falta de água. Água e saúde.
a carta
E na carta escreverei
lembranças ao rei.
R) E TRÊS: palmas
P) PENA, TINTEIRO: bater as mãos nas coxas ao meu amigo e na carta lembranças
R) E PAPEL: palmas
P) PARA ESCREVER: bater as mãos nas coxas
R) UMA CARTA: palmas
P) AO MEU AMIGO: bater as mãos nas coxas
mi guel escreverei ao rei
R) MIGUEL: palmas
P) E NA CARTA: bater as mãos nas coxas Nessa fase, vamos trabalhar o freio inibitório, Fase 2
que é a capacidade de frear voluntariamente os mo- Material necessário: objetos sonoros ou instru-
R) ESCREVEREI: palmas
vimentos. Esse é o primeiro passo para adquirir o mentos de pequena percussão. (Veja exemplos de
P) LEMBRANÇAS: bater as mãos nas coxas controle corporal exigido em todos os processos de objetos sonoros e instrumentos de pequena percus-
atenção e de grafomotricidade (uma parte do corpo são no anexo II do 2º ano).
R) AO REI: palmas
produz movimentos, enquanto as outras realizam o
Divida a classe em dois grupos. Esse é um bom
suporte tônico para tal). O freio inibitório também é
momento para contextualizar e significar o conheci-
FASE 1 solicitado nos processos de leitura e escrita (princi-
mento adquirido nas aulas de Matemática. Observe
Material necessário: espaço amplo. palmente na escrita, relacionado com a separação
como seus alunos resolverão o problema e que re-
das palavras ao escrever, evitando aglutinação, por
Recite a parlenda marcando com as mãos o rit- cursos têm para tal (raciocínio lógico-matemático).
exemplo). Para intensificar o trabalho, utilize freios
mo. No final da parlenda, as crianças devem “fingir” Um grupo será de carteiros (C) e o outro de pes-
bruscos, como por exemplo, assim que as crianças
que estão escrevendo uma carta e sair com a “carta soas que receberão a carta (P). O grupo P deve es-
começarem a correr, solicitar que parem: não devem
imaginária” pela escola, entregando-a em diferen- conder-se em diferentes lugares enquanto o grupo C
mexer nenhuma parte corporal; variar as distâncias
tes lugares (subir, descer, correr, parar) ou para dife- recita a parlenda. Quando terminar de recitar devem
o máximo possível. (Veja no anexo I explicação so-
rentes pessoas. A um sinal previamente combinado procurar o grupo P. Como o grupo C encontrará o P?
bre o que é parlenda).
(assobiar, apitar ou bater palmas), todos devem vol- Através de sons que eles produzirem, por exemplo,
tar para recomeçar a brincadeira. Você pode mudar podem ser apitos, instrumentos de pequena per-
de lugar sempre. Isso tornará a brincadeira mais cussão ou objetos sonoros. Quando encontrados,
divertida e trabalhará a atenção dos seus alunos. os grupos trocam de papéis.
Fase 3
Material necessário: folhas de jornal cortadas
ao meio.
Distribuir folhas de jornal pelo chão, como no
desenho ao lado. Elas serão o caminho. Ao final, o criar diferentes sons corporais para marcar a per- Para ampliar, podemos atender à exigência da
grupo dos carteiros deve trocar de lugar com o gru- gunta e a resposta rítmica da parlenda. Lei federal nº 10.639, que estabeleceu a obrigatorie-
po de pessoas. Eles só podem trocar de lugar com Observe como as crianças inventam rapidamen- dade do ensino da cultura africana e afro-brasileira
um salto de cada vez, respeitando o ritmo das pal- te diferentes maneiras de produzir sons corporais. nas escolas públicas e privadas de todos os estados
mas da parlenda. Ninguém pode ocupar o mesmo Depois de aproximadamente dez minutos, convi- brasileiros. A pergunta e resposta é uma das inú-
retângulo de jornal ao mesmo tempo, e, ao acabar de-os a compartilharem com o grupo os sons desco- meras características do ritmo africano, e o ritmo
a parlenda, os grupos devem ter trocado de lugar. bertos. Escolha com eles os sons que serão utiliza- utilizado na canção é uma mistura de vários ritmos
Nessa fase, estamos especificando ainda mais o dos para pergunta e resposta. Na primeira vez que africanos. Ouça novamente com as crianças e con-
freio inibitório e acrescentamos a planificação dos realizamos essa atividade, a negociação da escolha verse sobre o assunto.
movimentos: a criança precisará prever o movimen- pode demorar um pouco.
to do outro para não ocupar o mesmo retângulo que Se você tiver acesso à internet mostre aos alu- Fase 5
ele e deverá planejar mentalmente um caminho a nos vários exemplos de percussão corporal:
ser seguido. Com o corpo todo, as crianças estarão Material necessário: instrumentos utilizados na
atividademusical.blogspot.com/2011/06/dida- fase 2.
experimentando as habilidades de raciocínio lógico
tica-da-percussao-corporal.html
matemático e de estruturação espacial. Cada grupo deve inventar uma maneira diferen-
No site abaixo, Marcia Rosane Chiqueto publica te de utilizar os instrumentos para acompanhar a
um trabalho muito interessante com exemplos de canção. Os grupos se apresentam e depois todos
Fase 4 grupos brasileiros de percussão corporal e que utili- juntos repetem.
Material necessário: aparelho para reproduzir zam sons alternativos:
Separe os instrumentos de acordo com o timbre
a canção. www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/ (som característico). Observe como as crianças se
Relembre com as crianças a fase 1 do jogo quan- arquivos/2269-6.pdf organizam para classificar os instrumentos . Rapida-
do elas bateram as mãos nas pernas e depois em Nessa fase, estamos trabalhando com vários mente entenderão que objetos com o mesmo mate-
palmas para marcar a pergunta e a resposta rítmica. conteúdos simultaneamente: pergunta e resposta rial produzem sons parecidos.
Incentive-as a criar diferentes maneiras de produzir rítmica; cultura e apreciação musical; adaptação e Separe os grupos: pergunta e resposta. Se qui-
sons com o corpo que marquem o ritmo da parlen- integração rítmica, etc. ser complicar um pouco mais, outro grupo pode to-
da. Divida a classe em quatro grupos. Eles devem car como a melodia (para isso eles precisam pensar
20 especial | Educação Musical
contém materiais
complementares. veja no site»
Fase 6
e três e pa-pel uma carta
Material necessário: folha com a atividade, lá-
pis de cor e lápis grafite. (Veja no anexo V sugestão
de atividade grafomotora).
Explique a funcionalidade da atividade confor- aomeua-migo e nacarta es lem-branças
me orientações nas atividades do 1º ano.
Fase 7
Leia as orientações dadas nas atividades do
1º ano.
mi-guel creve rei ao rei
Fase 8
Converse com as crianças para sondar o conhe- utilizados, inventar selos para colar nos envelopes e TEMPORALIZAÇÃO
cimento prévio acerca de pena e tinteiro e peça a entregar as cartas.
elas que investiguem em suas famílias o assunto. As fases do jogo estão pensadas para uma hora-
Ciências: composição da tinta utilizada. Proces- -aula cada uma, dependendo da dinâmica do grupo.
Para aprofundar o conhecimento em outras áreas:
so de fabricação atual. Realizar pesquisas: pessoas Alguns grupos gostam muito de repetir várias vezes
História e Geografia: a história da pena e do tin- que usam caneta tinteiro; pessoas que colecionam o mesmo jogo e isso é positivo, porque, gradativa-
teiro, as regiões geográficas de sua origem, a utili- selos; os desenhos utilizados nos selos; pessoa que mente, as crianças apropriam-se dos conceitos.
zação, etc. ainda escrevem cartas; etc.
A confecção dos instrumentos de percussão ou
Linguagem: tipos de textos que eram produzi- Novas Tecnologias: pesquisa sobre as regiões objetos sonoros pode ocupar duas ou três horas-
dos com pena e tinteiro. Utilização atual (convites, geográficas relacionadas aos conteúdos trabalha- aula. É preciso estar bem atento que essa atividade
cartas, etc.). dos (Egito, por exemplo). antecede o jogo propriamente dito em algumas fa-
Escrever uma carta para um amigo e entregar. A ses. Sendo assim, a distribuição das aulas deve ser
utilização dos correios. A funcionalidade da escrita bem planejada.
cursiva.
Uma ideia: escrever cartas para outras escolas
perguntando sobre os jogos e brincadeiras que as
crianças usam nos momentos livres. Outra ideia:
escrever cartas para os amigos da classe; confeccio-
nar os envelopes com restos de papel que já foram