Resumo - A Grande Ilusao de Norman Angell (Capitulo 3)
Resumo - A Grande Ilusao de Norman Angell (Capitulo 3)
Resumo - A Grande Ilusao de Norman Angell (Capitulo 3)
Data: 01/10/2020
Disciplina: Teoria das Relações Internacionais I
Professor: Márcio Rocha
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Inicia sua argumentação alegando ser impossível fisicamente destruir permanentemente o sistema
comercial de uma outra nação utilizando meios militares, tendo em vista que, para tal, seria preciso
aniquilar toda uma população e seus meios de subsistência. Isso também acabaria provocando
prejuízos econômicos, pois acarretaria em uma destruição das atividades comerciais e industriais que
aquele país produz para o mundo, evidenciando perdas de potenciais mercados. A
internacionalização das indústrias e das finanças interligam interesses de diferentes países também
tornam os valores dos confiscos de propriedades privadas menores que do a propriedade confiscada.
Também afirma que a imposição de impostos a uma nação derrotada é custosa direta e
indiretamente, fazendo com que seja uma operação desfavorável. É impossível eliminar a
competição dos rivais conquistando seus territórios. Defende que a melhor conduta possível para o
conquistador é deixar a riqueza de um território em mãos dos seus próprios habitantes, pois dessa
forma não se afeta a estrutura econômica geral O poder politico e militar é economicamente inútil e
em nada contribui para a prosperidade e o bem estar daqueles que o detém. Menciona o dilema da
segurança, em que quanto mais se protege militarmente a riqueza de uma nação, menos segura ela
parece.
“O que se argumenta é que a segurança das riquezas depende de outros fatores que não os
armamentos; que a falta de poder político não constitui obstáculo ou garantia com relação à
prosperidade; e que a simples extensão do território administrado não tem relação com a riqueza
dos habitantes desse território”