Planos de Aula 12 Classe PDF

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Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

1a Unidade Temática: Cinética Química

Tema:

Conceito e Classificação das Reacções Químicas Quanto a Velocidade

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:08/02/2016 a 12/02/2016

 Definir a cinética química; Data: ___/02/2016


 Classificar as reacções químicas quanto a velocidade; e Tipo de Aula: Revisão
 Diferenciar reacções lentas das reacções rápidas. Plano de Lição no 02
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
4’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada Conjunta
falta
2’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

6’ Cinética Química Explicar o conteúdo Escutar a explicação


Livro de Turma
3’ Ditar o apontamento Passar o apontamento Quadro
Apagador
Exposição
5’ Classificação das Explicar o conteúdo Escutar a explicação Giz
Revisão dialogada
reacções químicas Caderno
quanto a velocidade Esferográfica
6’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
4’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta

5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas


Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Cinética Química é o ramo da química que estuda a velocidade das reacções


químicas e os factores que influenciam esta velocidade.
Observação: o conhecimento e o estudo da velocidade das reacções, além de
ser muito importante em termos industriais, também está relacionado ao nosso
dia-a-dia. Por exemplo, quando guardamos alimentos na geleira para
retardar sua decomposição ou quandoo usamos panela de pressão para
aumentar a velocidade de cozimento dos alimentos, estamos interferindo na
velocidade das reacções.

Classificação das reacções químicas quanto a velocidade


1. Reacções lentas são reacções que ocorrem a uma velocidade muito
baixa.
Exemplos: Combustão da vela, oxidação dos metais, entre outros.
2. Reacções rápidas são reacções que ocorrem a uma velocidade muito
elevada, dificultando a sua determinação.
Exemplos: Reacções explosivas, reacção de precipitação, reacção de
neutralização ácido-base, entre outras.
3. Reacções moderadas são aquelas reacções que ocorrem a uma
velocidade intermediária (não muito rápida e nem muito lenta). A
cinética química, interessa-se principalmente por este tipo de reacção,
pois a sua velocidade pode ser medida com exatidão.
Exemplo: Reacções de metais, não muito reactivos, com ácidos.
Mg + 2HCl → MgCl2 + H2

Exercício
1. Qual é a finalidade do estudo da cinética química?
Resposta: A cinética química para além de prever o tempo e
determinar a velocidade das reacções químicas, ela controla a
velocidade das reacções químicas permitindo o reajusto das condições
das reacções químicas.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

1a Unidade Temática: Cinética Química

Tema:

Condições para que ocorra uma reacção química: colisões e teoria das colisões

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Mencionar as condições para que ocorra uma reacção químicas; Data: ___/___/______
 Descrever sobre a teoria de colisões; e Tipo de Aula: TMN
 Diferenciar colisão efectiva da colisão não efectiva. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
2’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

4’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
3’ Condições para que Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
ocorra uma reacção Quadro
química Apagador Exposição
5’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
5’ Teoria das colisões Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica

6’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
4’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Condições para que ocorra uma reacção química Exercícios


 Natureza dos reagentes: quando uma reacção ocorre é porque há 1. O que entende por colisão não efectiva?
afinidade entre os reagentes; 2. Qual é a relação entre a energia cinética e colisão efectiva
 Contacto entre reagentes: esta é uma condição fundamental para que
possa haver reacção; e
 Choques ou colisões: os choques eficientes entre os reagentes levam a
quebra de ligações ocasionando a reacção.

Teorias das colisões


Pela teoria das colisões, para haver uma reacção química, é necessário:
 Que as moléculas dos reagentes colidam entre si;
 Que a colisão ocorra com geometria favorável a quebra das ligações; e
 Que a energia cinética das moléculas que colidem entre si seja
suficiente para quebrar as ligações.

Colisão efectiva
É aquela que resulta em reacção química. O número de colisões efectivas é
muito pequeno quando comparado ao número total de colisões que ocorrem
entre as moléculas reagentes.

Cl Cl
Cl Cl + H H Cl Cl +
H H H H
Colisão não efectiva

Cl Cl
H H
Cl Cl
+ H + H
Cl H Cl H

Colisão efectiva
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

1a Unidade Temática: Cinética Química

Tema:

Complexo activado e energia de activação

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Definir a energia de activação; e Data: ___/___/______


 Caracterizar o complexo activado. Tipo de Aula: TMN
Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
4’ Complexo activado Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
Quadro
Apagador Exposição
5’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
5’ Energia de activação Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica

4’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
4’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
4’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Complexo activado é uma estrutura intermediária de grande energia entre os


reagentes e os produtos, como resultado da colisão, com ligações
intermediárias entre as dos reagentes e as dos produtos.

Cl
H
Cl Cl + Cl
H
+ H H H H
Cl Cl

Reagentes Complexo activado Produtos

Energia de activação é a energia mínima necessária para que se inicie uma


dada reacção química.
NB: quanto menor for a energia de activação de uma reacção química, maior
será sua velocidade e vice-versa.

Exercício
1. O que entende por catálise?
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

1a Unidade Temática: Cinética Química

Tema:

Catálise e tipos de catálise

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Caracterizar catálise; Data: ___/___/______


 Mencionar tipos de catálise; e Tipo de Aula: Revisão
 Diferenciar catalisadores de inibidores ou venenos. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
3’ Catálise Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
Quadro
Apagador Exposição
3’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
5’ Tipos de catálise Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica

7’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
4’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
4’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Catálise
Toda reacção em que participa um catalisador chama-se catálise.
Um catalisador é uma substância que aumenta a velocidade de uma reacção
química sem, no entanto, ser consumido durante a reacção.

Tipos de catálise
1. Catálise homogénea
Na catálise homogénea os reagentes e o catalisador estão dispersos numa única
fase, geralmente líquida. A catálise ácida e a catálise básica constituem os mais
importantes tipos de catálise homogénea em solução líquida.
Exemplo: 2SO2(g) + O2(g) NO(g) 2SO3(g)

2. Catálise heterogénea
Na catálise heterogénea, os reagentes e o catalisador se encontram em fases
diferentes. Usualmente, o catalisador é um sólido e os reagentes são gases ou
líquidos.
Na catálise heterogénea, o centro activo da reacção se localiza, em geral, na
superfície do catalisador sólido.
Exemplo: 2H2(g) + O2(g) Pt(s) 2H2O(l)

Inibidores ou venenos
São substâncias que retardam ou diminuem a velocidade de uma reação
química.
Exemplo: Conservantes, etc.

Exercícios
1. Do ponto de vista industrial. Qual é a catálise mais importante?
Resposta: É a catálise heterogénea que é muito usada na síntese de produtos
químicos essenciais.
2. Qual é a importância, industrial ou doméstica, dos inibidores ou
venenos?
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Disciplina de Química

1a Unidade Temática: Cinética Química

Tema:

Factores que afectam a velocidade da reacção

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Mencionar os factores que afectam a velocidade da reacção; Data: ___/___/______


 Caracterizar os factores que afectam a velocidade da reacção; e Tipo de Aula: TMN
 Relacionar os factores que afectam a velocidade da reacção com a energia de activação. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
4’ Superfície de Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
contacto e Quadro
concentração Apagador Exposição
5’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
4’ Temperatura e Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
catalisador
6’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
4’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Factores que afectam a velocidade da reacção


1. Superfíce de contacto/estado de divisão das partículas
As partículas pequena tem maior superficie de contacto do que as partículas Energia Ca1
grandes. Portanto, quanto menor é o tamanho das partículas que reagem, maior
é a superfície de contacto exposta a reacção e consequentemente maior é a
velocidade da reacção química.
Ca2
2. Concentração
Em geral, um aumento da concentração dos reagentes, isto é, número de
molécula, aumenta-se a frequência de choques entre moléculas e P Ea2 Ea1 2HI(g)
consequentemente aumenta a velocidade da reacção.
∆H˃0
3. Temperatura
Uma elevação da temperatura aumenta a velocidade de uma reacção porque R H2(g) + I2(g)
aumenta o número de moléculas dos reagentes com energia superior à de
activação.
Regra de Van’t Hoff: uma elevação de 10º C, duplica a velocidade de uma
reacção. Vt+∆t/Vt = ν∆t/10 Tempo
ν = coeficiente térmico da velocidade da reacção
Ca1 = complexo activado sem catalisador
4. Catalisador Ca2 = complexo activado com catalisador
A acção do catalisador é abaixar a energia de activação possibilitando um novo Ea1 = energia de activação sem catalisador
caminho para a reacção. O abaixamento de energia de activação é que Ea2 = energia de activação com catalisador
determina o aumento da velocidade da reacção.
Exercícios
observação: o valor da entalpia da reacção não é alterado com a utilização de 1. Como é que a pressão tem influenciado a velocidade de reacção?
catalisador porque o catalisador apenas diminui a energia de activação, ou 2. O valor da entalpia da reacção é ou não alterado com a utilização de
seja, actua sobre a velocidade da reacção e não sobre a entalpia. um catalisador? Justifique.
3. Quais são as condições para tornar as reacções químicas mais lentas?
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

1a Unidade Temática: Cinética Química

Tema:

Velocidade média da reacção química

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Definir a velocidade média de uma reacção química; e Data: ___/___/______


 Determinar a velocidade média de uma reacção química. Tipo de Aula: TMN
Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e Livro de Turma
passar a correcção Quadro
4’ Velocidade média de Explicar o conteúdo Escutar a explicação Apagador
uma reacção química Giz
Caderno Exposição
5’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Esferográfica dialogada
Lápis
4’ Determinar a Explicar o conteúdo Escutar a explicação Borracha
Velocidade média de Máquina
6’ uma reacção química Ditar o apontamento Passar o apontamento calculadora

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
4’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Velocidade média de uma reacção química Assim sendo, nos primeiros 5 min da reacção, teríamos as seguintes
É o quociente da variação da molaridade de um dos reagentes (ou produtos) da velocidades médias:
reacção pelo intervalo de tempo em que essa variação ocorre. Em relação ao N2: V(0-5) = 10,0/5 =˃ 2,0mol/l.min
Contudo, a velocidade de uma reacção química diminui a medida que a Em relação ao H2: V(0-5) = 30,0/5 =˃ 6,0mol/l.min
quantidade de reagentes vai diminuindo. Em relação ao NH3: V(0-5) = 20,0/5 =˃ 4,0mol/l.min
A velocidade média da reacção é dada pela expressão: Portanto, para obtermos um resultado único que expresse a velocidade
Vm = ± (1/n).∆[ . ]/∆t onde: média da reacção, teremos:
n = coeficiente esquiométrico Em relação ao N2: V(0-5) = (1/1).(10,0/5) =˃ 2,0mol/l.min
∆t = variação do tempo Em relação ao H2: V(0-5) = (1/3).(30,0/5) =˃ 2,0mol/l.min
∆[ . ] = variação da concentração Em relação ao NH3: V(0-5) = (1/2).(20,0/5) =˃ 2,0mol/l.min
(+) = formação do produto
(-) = consumo dos reagentes Exercício
1. Considere a reacção: 4NH3(g) + 5O2(g) → 4NO(g) + 6H2O(g), suponha
Observação: a velocidade média de cada substância na equação química é que num dado intervalo de tempo a velocidade da reacção do
dada por Vm = ± ∆[ . ]/∆t. amoníaco é de 0,36 mol/l.s.
Exemplo: considere a reacção N2(g) + 3H2(g) → 2NH3(g), nos fornece os a) Qual é a velocidade da reacção de O2?
seguintes resultados, sob determinadas condições experimentais. b) Qual é a velocidade de formação da H2O?
Tempo de reacção (min) 0 5 10 15 20
Variação da molaridade de NH3 (mol/l) 0,0 20,0 32,5 40,0 43,5
Utilizando os dados dessa tabela obtemos, de acordo com a definição, as
seguintes velocidade média de amoníaco:
V(0-5) = (20,0 – 0)/(5 – 0) =˃ 4,0mol/l.min
V(5-10) = (32,5 – 20,0)/(10 – 5) =˃ 2,5mol/l.min

observação: analisando os primeiros 5 min, concluímos que a reacção


produziu 20 mol/l, correspondendo a velocidade média de 4,0mol/l.min de
NH3. Acontece que o NH3 é produzido a partir de N2 e de H2. Desse modo, de
acordo com a estequiometria da equação, temos:
N2(g) + 3H2(g) → 2NH3(g)
10mol/l 30mol/l 20mol/l
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

1a Unidade Temática: Cinética Química

Tema:

Velocidade instantânea de uma reacção química

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Resolver exercícios envolvendo a velocidade média da reacção; e Data: ___/___/______


 Determinar a velocidade instantânea de uma reacção química. Tipo de Aula: TMN
Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e Livro de Turma
passar a correcção Quadro
4’ Exercícios Ditar exercícios Resolver exercícios Apagador
Giz
Caderno Exposição
5’ Corrigir exercícios Passar a correcção
TMN Esferográfica dialogada
Lápis
4’ Velocidade Explicar o conteúdo Escutar a explicação Borracha
instantânea Máquina
6’ Ditar o apontamento Passar o apontamento calculadora

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
4’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Exercícios
1. Considere a seguinte reacção: NO2(g) + CO(g) → NO(g) + CO2(g), o
resultado está na tabela
Tempo (s) [NO2] [CO] [NO] [CO2]
0 0,8 1,0
2 0,5
4 0,3
6 0,2
a) Qual é a concentração do NO e CO2 no início da reacção?
b) Calcule a velocidade de reacção nos intervalos (0-2s), (2-4s) e (4-6s).
c) Preencha os valores que faltam na tabela.
d) Construa, no mesmo eixo, o gráfico da variação da concentração de
NO2, CO, NO e CO2.

2. Considere a reacção: N2(g) + 3H2(g) → 2NH3(g), suponha que num dado


intervalo de tempo a velocidade da reacção do nitrogénio é de 0,16
mol/l.s.
a) Qual é a velocidade da reacção de H2?
b) Qual é a velocidade de formação da NH3?

Velocidade instantânea
Velocidade instantânea é igual ao declive ou inclinação da recta tangente
(coeficiente angular) ao gráfico da concentração em função do tempo.
Para determinar a velocidade da reacção num determinado instante, traça-se
uma recta tangente ao gráfico no instante dado e calcula-se o declive da recta
através dos valores de dois pontos quaisquer da recta. Assim, a velocidade da
reacção no instante desejado pode ser determinado pela expressão:
Vi = ([ . ]2 – [ . ]1)/(t2 – t1)

Exercícios
1. Resolver exercícios da ficha 1 de número 10 a 20.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

1a Unidade Temática: Cinética Química

Tema:

Lei de velocidade e ordem da reacção

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Enunciar a lei de velocidade; Data: ___/___/______


 Escrever a expressão da lei de velocidade; e Tipo de Aula: TMN
 Determinar teoricamente a lei de velocidade e a ordem da reacção. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
4’ Lei de velocidade Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
Quadro
Apagador Exposição
5’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
4’ Ordem da reacção Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica

6’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
4’ Exercícios Ditar as Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Lei de velocidade
A lei de velociade ou lei de acção das massas ou ainda lei de Guldberg-Waage
em honra aos cientistas noruehueses Cato Maximilian Guldberg (1836-1902) e
Peter Waage (1833-1900) pode ser expressa da seguinte maneira: “a uma
determinada temperatura, a velocidade de uma reacção química é directamente
proporcional ao produto das concentrações molares dos reagentes estando cada
concentração elevada a um expoente igual ao coeficiente da substância na
equação”.
Exemplo: aA + bB → cC + dD;
A expressão da lei de velocidade: V = k.[A]a.[B]b

Ordem da reacção é soma de dos valores dos exoentes que, as concentrações


reagentes, se encontram elevadas na equação de velocidade. Portanto, os
expoentes a e b, na expressão da lei da velocidade outrora representada, refere
a ordem da reacção em relação aos reagentes A e B respectivamente, o
somatório desses expoente é igual a ordem total da reacção.

observação: Na expressão que traduz a lei de acção das massas só participam


as substâncias nos estados gasosos e aquoso, pois as suas concentrações
variam. As substâncias nos estados líquidos e sólido tem uma concentração
constante, que não influenciam a velocidade, por isso, não participam na
referida expressão.

TPC
1. Considere a reacção: 2SO2(g) + O2(g) → 2SO3(g). escreva a expressão da
lei de velocidade e a ordem da reacção.
2. Resolver exercícios da ficha I de número 21 a 24.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

1a Unidade Temática: Cinética Química

Tema:

Determinação da lei de velocidade e mecanismo da reacção

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Determinar a lei de velocidade com base nos dados experimentais; Data: ___/___/______
 Descrever o mecanismo de uma reacção química; e Tipo de Aula: TMN
 Escrever a expressão da lei de velocidade para as etapas elementares. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e Livro de Turma
passar a correcção Quadro
6’ Determinação Explicar o conteúdo Escutar a explicação Apagador
experimental da lei Giz
de velocidade Caderno Exposição
4’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Esferográfica dialogada
Lápis
4’ Mecanismo da Explicar o conteúdo Escutar a explicação Borracha
reacção Máquina
5’ Ditar o apontamento Passar o apontamento calculadora

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
4’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural
Mecanismo de uma reacção química
Determinação da Lei de velocidade Mecanismo de uma reacção química é a sequência de etapas elementares
As leis de velocidade das reacções químicas são sempre determinadas que conduz a formação de produtos.
experimentalmente. Portanto, a partir das concentrações dos reagentes e das Exemplo: Etapa I: 2NO(g) → N2O2(g) (lenta)
velocidades iniciais da reacção podemos determinar a ordem da reacção e Etapa II: N2O2(g) + O2(g) → 2NO2(g) (rápida)
contudo, a constante de velocidade da reacção. Equação global: 2NO(g) + O2(g) → 2NO2(g)

Observação: A ordem em relação a um reagente, não está relacionado com o Lei de velocidade de etapas elementares
coeficiente estequiométrico de reagente na equação global acertada. Para uma reacção que tem mais do que uma etapa elementar, a lei de
Exemplo: a reacção de óxido nitroso com o hidrogénio a 1280º C, dá-se de velocidade para o processo global é determinada pela etapa lenta da reacção.
acordo com a equação: 2NO(g) + 2H2(g) → N2(g) + 2H2O(g) Entretanto, a expressão da lei de velocidade do mecanismo acima
Experiência [NO] M [H2] M Velocidade (M/s) representado é V = k.[NO]2.
I 5,0.10-3 2,0.10-3 1,25.10-5
-2 -3
II 1,0.10 2,0.10 5,0.10-5 Exercícios
III 1,0.10-2 4,0.10-3 1,0.10-4 1. Considere o mecanismo seguinte:
a) Determine a lei de velocidade; Etapa I: N2O(g) → N2(g) + O(g) (lenta)
b) Determine a constante de velocidade; e Etapa II: N2O(g) + O(g) → N2 + O2(g) (rápida)
c) Determine a ordem da reacção. Equação global: 2N2O(g) → N2(g) + O2(g)
Resolução a) Escreva a equação global da reacção.
x y b) Determine a expressão da lei de velocidade.
a) V = k.[NO] . [H2]
(5,0.10-3/1,0.10-2)x = 1,25.10-5/5,0.10-5 c) O que entende por espécies intermediárias de um mecanismo?
0,5x = 0,25 d) Indique as espécies intermediárias?
X =2 2. Resolver exercícios da ficha I de número 25 a 33.
(2,0.10-3/4,0.10-3)y = 5,0.10-5/1,0.10-4
0,5y = 0,5
y =1 Observação: espécies intermediárias de um mecanismo são espécies que
V = k.[NO]2. [H2] aparecem nas etapas elementares mas não aparecem na equação química
b) V = k.[NO]2. [H2] global.
k = V/([NO]2. [H2])
k = 1,25.10-5/((5,0.10-3)2. (2,0.10-3))
k = 250 M-2.s-
c) A reacção é da 3ª ordem: x + y = 3
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

2a Unidade Temática: Equílibrio Químico

Tema:

Reacções irreversíveis e reversíveis. Equilíbrio químico e lei de equilíbrio

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Diferenciar uma reacção reversível de uma reacção irreversível; Data: ___/___/______


 Caracterizar o estado de equilíbrio químico; e Tipo de Aula: TMN
 Enunciar a lei de equilíbrio. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
3’ Reacções Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
irreversíveis e Quadro
reacções reversíveis Apagador Exposição
4’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
5’ Equilíbrio químico e Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
lei de equilíbrio
7’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
4’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Reacções irreversíveis são reacções que ocorrem num único sentido até ao Exercícios
fim, isto é, até ao esgotamento completo de um dos reagentes. 1. Dê as características microscópicas e macroscópicas de um estado de
Exemplo: Zn(s) + 2HCl(aq) → ZnCl2(s) + H2(g) equilíbrio?
Reacções reversíveis são reacções nas quais os reagentes se transformam em 2. Qual é a importância e o significado do valor da constante de
produtos, e estes, a medida que se formam, regeneram os reagentes iniciais. equilíbrio?
Exemplo: CO(g) + NO2(g) ↔ CO2(g) + NO(g)

Equilíbrio químico
O equilíbrio é um estado em que não existe alterações observáveis ao longo
de tempo.

Características de um sistema em equilíbrio


O equilíbrio químico é um processo dinâmico, isto é, as reacções directa e
inversa não param. contudo, a velocidade da reacção directa é igual a
velocidade da reacção inversa.
Entretanto, quando uma determinada reacção química atinge o estado de
equilíbrio, as concentrações dos reagentes e dos produtos permanecem
constantes ao longo do tempo e não se observação variações visíveis num
sistema fechado e mantido a temperatura constante.

Lei de equilíbrio
A lei de equilíbrio estabelece que: “A constante de equilíbrio, para reacções
reversíveis em equilíbrio a temperatura constante, é directamente proporcional
ao produto das concentrações dos produtos e inversamente proporcional ao
produto das concentrações dos reagentes, estando cada concentração elevada a
um expoente igual ao coeficiente estequiométrico da substância na equação
química acertada”.
Exemplo: aA(g) + bB(g) ↔ cC(g) + dD(g)
Expressão Matemática: Keq = [C]c.[D]d/[A]a.[B]b ou Keq = Kd/Ki
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

2a Unidade Temática: Equilíbrio Químico

Tema:

Equilíbrio químico homogéneo e heterogéneo. Relação entre Kc e Kp

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Caracterizar o equilíbrio químico homogéneo e heterogéneo; Data: ___/___/______


 Escrever a expressão matemática de Kc e Kp para sistemas em equilíbrio; e Tipo de Aula: TMN
 Relacionar Kp com Kc. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e Livro de Turma
passar a correcção Quadro
5’ Equilíbrio químico Explicar o conteúdo Escutar a explicação Apagador
homogéneo e Giz
heterogéneo Caderno Exposição
7’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Esferográfica dialogada
Lápis
3’ Relação entre Kc e Explicar o conteúdo Escutar a explicação Máquina
Kp calculadora
4’ Ditar o apontamento Passar o apontamento borracha

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
4’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Equilíbrio heterogéneo, os reagentes e os produtos se encontram em fases


diferentes.
Exemplo: Na2CO3(s) ↔ Na2O(s) + CO2(g) Kc = [CO2]

Equilíbrio homogéneo, os reagentes e os produtos se encontram na mesma


fase.
Exemplo: 2SO2(g) + O2(g) ↔ 2SO3(g) Kc = [SO3]2/[SO2]2.[O2]

Nas reacções em fase gasosa, as concentrações dos reagentes e dos produtos


também podem ser expressas em função das suas pressões parciais.
A temperatura constante a pressão de um gás está relacionada directamente
com a concentração desse gás em mol/l, isto é, P = n.R.T/V, assim para o
sistema acima em equilíbrio.
Kp = PSO32/PSO22.PO2
Onde PSO32, PSO22 e PO2 são pressões parciais (em atm) de SO3, SO2 e O2 no
equilíbrio respectivamente. O índice Kp significa que concentrações de
equilíbrio estão expressas em termos da pressão.

Relação entre Kp e Kc
É importante considerar que Kc não igual a Kp, uma vez que as pressões
parciais dos reagentes e dos produtos não são iguais as concentrações em mole
por litro.
Kp = Kc.(R.T)∆n
Observação: No equilíbrio heterogéneo, Δn deve ser calculado levando-se em
conta apenas os gases presentes no equilíbrio.

Exercícios
1. A constante de equilíbrio da reacção: N2O4(g) ↔ 2NO2(g), Kc =4,63.10-3
a 25º C. qual é o valor de Kp a esta temperatura?
2. Quais são os factores que afectam o estado de equilíbrio químico?
3. Resolver exercícios da ficha II de número 9 a 28.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

2a Unidade Temática: Equilíbrio Químico

Tema:

Factores que afectam o equilíbrio químico

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Mencionar os factores que afectam o equilíbrio químico; Data: ___/___/______


 Enunciar o Princípio de Le Chatelier; e Tipo de Aula: TMN
 Resolver exercícios. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
2’ Princípio de Le Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
Chatelier Quadro
Apagador Exposição
3’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
Revisão Giz dialogada
Caderno
4’ Factores que afectam Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
o equilíbrio químico
9’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Princípio de Le Chatelier Observação2: para reacções em que não há variação do número de moles de
O Princípio de Le Chatelier diz que: se um sistema em equilíbrio for gases, a variação da pressão (ou de volume) não tem efeito na posição de
perturbado externamente, o sistema ajusta-se de forma a minimizar a acção equilíbrio.
desta perturbação.
A palavra perturbação significa uma variação na concentração, pressão, Exercícios
volume ou temperatura que afaste o sistema do seu estado de equilíbrio. 1. Resolver os exercícios da ficha II do número 29 até 42.

1. Concentração
O aumento da concentração de qualquer das substâncias que participam no
equilíbrio, o equilíbrio deslocar-se-á no sentido de consumo desta substância.
A diminuição da concentração de qualquer das substâncias, o equilíbrio
deslocar-se-á no sentido da formação desta substância.
Observação: No equilíbrio heterogéneo, a adição ou retirada de substâncias
no estado sólido ou líquido, não desloca o equilíbrio.

2. Temperatura
O aumento da temperatura o equilíbrio desloca-se no sentido da reacção
endotérmica. A diminuição da temperatura, o equilíbrio desloca-se no sentido
da reacção exotérmica.

3. Pressão total
Quando a pressão de um sistema gasoso aumenta (diminuição do volume) o
equilíbrio se desloca favorecendo a reacção em que há uma diminuição do
número total de moles dos gases. A diminuição de pressão (aumento do
volume) o equilíbrio se desloca no sentido do aumento do número de moles
dos gases.
Observação: A pressão total, no sistema heterogéneo, deve-se considerar
apenas a presença das substâncias gasosas
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

3a Unidade Temática: Equilíbrio Químico em Solução Aquosa

Tema:

Conceito histórico de ácido-base

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:18/04/2016 a 22/04/2016

 Definir ácido e base segundo Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis; Data: 18/04/2016


 Diferenciar a teoria de Arrhenius da teoria de Bronsted-Lowry; e Tipo de Aula: Revisão
 Resolver exercícios envolvendo as teoria de Arrhenius e de Bronsted-Lowry. Plano de Lição no 30
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção Livro de Turma
4’ Teoria de Arrhenius Explicar o conteúdo Escutar a explicação Quadro
Apagador
Giz Exposição
5’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
Revisão Caderno dialogada
Esferográfica
4’ Teoria de Bronsted- Explicar o conteúdo Escutar a explicação Lápis
Lowry e teoria de Borracha
5’ Lewis Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

1. Teoria de Arrhenius Exercícios


Em 1887, o químico Svant A. Arrhenius, nos seus trabalhos independentes 1. Quais são as limitações da teoria de Arrhenius?
sobre condutibilidade eléctrica de soluções (teoria de dissociação 2. Diga as vantagens da teoria de Bronsted-Lowry.
electrolítica), classificou como ácido, qualquer substância hidrogenada que 3. Complete as equações químicas seguintes:
em solução aquosa ioniza-se damdo iões de hidrogénio (H+). a) HClO4 H2O
Exemplo: HCl H2O H+(aq) + Cl-(aq) b) HNO3 H2O
E como base, substância que em solução aquosa, originam iões hidroxilos c) Mg(OH)2 H2O
(OH-). d) KOH H2O
Exemplo: NaOH H2O Na+(aq) + OH-(aq) e) CN-(aq) + H2O(l) ↔
Existem substâncias capazes de funcionarem tanto como ácidos assim como f) HSO4-(aq) + H2O(l) ↔
bases, essas substâncias denominam-se anfóteras. g) NH3(aq) + H2O(l) ↔
Exemplo: Zn(OH)2(aq) ↔ ZnO2-(aq) + 2H+(aq) (ácido) h) HF(aq) + H2O(l) ↔
Zn(OH)2(aq) ↔ Zn2+(aq) + 2OH-(aq) (base)

2. Teoria de Bronsted-Lowry Correcção


Em 1923, Johannes Nicolaus Bronsted e Thomas Martin Lowry nos seus 1. As limitações da teoria de Arrhenius são:
trabalhos independentes propuseram a teoria protónica. De acordo com esta  Consistia no facto de haver substâncias que não contendo o ião OH-,
teoria ácido é toda espécie química, molecular ou iónica, capaz de ceder se comportavam como bases;
protões (H+) a uma base. E base é toda espécie química capaz de captar ou  A natureza do ião H+ (protão) em solução aquosa; etc.
fixar protões.
Exemplo: NH3(aq) + HCl(aq) ↔ NH4+(aq) + Cl-(aq) 2. As vantagens da teoria de Bronsted-Lowry são:
(base) (ácido) (ácido conjugado) (base conjugada)  Consigui explicar a natureza básica das substâncias químicas que não
contém iões OH-;
3. Lewis  Esta teoria é válida em soluções não aquosa.
Em 1932, Gilbert Newton Lewis propós base como qualquer espécie química
que na ligação com outra cede par de electrões e de ácido como espécie
química que aceita par de electrões.
Exemplo: []BF3 + ǀNH3 → F3BNH3
(ácido) (base) (aducto)
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

3a Unidade Temática: Equilíbrio Químico em Solução Aquosa

Tema:

Reacções protolíticas. Pares conjugados. Ácidos polipróticos. Substâncias anfipróticas

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:18/04/2016 a 22/04/2016

 Escrever os pares conjugados das reacções protolíticas; Data: 18/04/2016


 Caracterizar ácidos polipróticos; e Tipo de Aula: TMN
 Descrever as características das substâncias anfipróticas. Plano de Lição no 31
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
4’ Reacções protolíticas Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
e pares conjugados Quadro
Apagador Exposição
4’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
4’ Ácidos polipróticos e Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
substâncias
6’ anfipróticas Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Reacções Protolíticas
As reacções que se processam com transferência de protões de uma espécie
química para outra são denominadas Protólise ou reacções Protolíticas. E as
moléculas ou iões que cedem ou aceitam protões denominam-se protólitos.
Exemplo de reacções protolíticas: HBr(aq) + H2O(l) ↔ Br-(aq) + H3O+(aq)
(ácido) (base) (base conjugado) (ácido conjugada)

Pares conjugados
Numa reacção, o ácido e a base que diferem entre si somente por um protão
são chamados Pares conjugados. Por exemplo, tomando a equação acima
representada temos: HBr/Br-//H2O/H3O+.

Ácidos polipróticos
Os ácidos polipróticos podem ceder mais do que um protão. Estes ácidos
ionizam-se por etapas, isto é, perdem um protão de cada vez, resultando este
processo cada vez mais difícil.
Exemplos de ácidos polipróticos: H2SO4, H3PO4, H3PO3,H3BO3, etc.
1ª Etapa: H2SO4(aq) + H2O(l) ↔ HSO4-(aq) + H3O+(aq)
2ª Etapa: HSO4-(aq) + H2O(l) ↔ SO42-(aq) + H3O+(aq)
Total: H2SO4(aq) + 2H2O(l) ↔ SO42-(aq) + 2H3O+(aq)

Substâncias anfipróticas
A ionização por etapa de ácido polipróticos mostra que os iões intermédios da
ionização, comportam-se como ácido e como base, por isso designam-se por
Substâncias anfipróticas. Segundo a teoria de Arrhenius este comportamento
duplo denomina-se por anfotérica.

Exercício
1. Escreva as fórmulas das bases conjugadas dos ácidos seguintes: HNO2,
H2S, HCN e HCOOH e os ácidos conjugados das bases seguintes:
CO32- e HPO42-.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

3a Unidade Temática: Equilíbrio Químico em Solução Aquosa

Tema:

Forças de ácidos e de bases

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Descrever as forças de ácidos e de bases; Data: ___/___/______


 Escrever a expressão matemática de equilíbrio de ácida e de base; e Tipo de Aula: TMN
 Determinar constantes de ácidos e de bases. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e Livro de Turma
passar a correcção Quadro
3’ Forças de ácidos e de Explicar o conteúdo Escutar a explicação Apagador
bases Giz
Caderno Exposição
4’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Esferográfica dialogada
Lápis
5’ Constantes de ácidos Explicar o conteúdo Escutar a explicação Borracha
e de bases Máquina
6’ Ditar o apontamento Passar o apontamento calculadora

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Forças de ácidos e de bases Observação: quanto maior for o valor de Ka mais forte é o ácido, ou seja,
Segundo a teoria de Brosnted-Lowry, a força de um ácido ou de uma base maior é a concentração dos iões H+ no equilíbrio, devido a sua ionização e
mede-se pela sua tendência de ceder ou fixar protões. Se um ácido tem maior quanto maior for o valor de Kb mais forte é a base, ou seja, maior é a
tendência em ceder protões (ácido forte), a sua base conjugada mostrará pouca concentração dos iões OH- no equilíbrio.
tendência em aceita-los (base fraca) e se uma base apresenta maior tendência
em fixar protões (base forte), o seu ácido conjugado mostrará pouca tendência Exercícios
em cede-los (ácido fraco). 1. Qual é o ácido mais forte, H2S (Ka = 3.10-7) ou HCN (Ka = 4,9.10-10)?
Exemplo: : HBr(aq) + NH3(aq) ↔ Br-(aq) + NH4+(aq) 2. Calcule as concentrações H+ e F- de uma solução do ácido fluorídrico
(ácido forte) (base fraca) (base conjugado fraca) (ácido conjugada forte) a 0,050M cujo Ka = 7,1.10-4.
Observação: a dissociação ou ionização de ácidos e de bases fortes é quase 3. Qual é a concentração de OH- de uma solução de amónia a 0,40M e a
completa em solução aquosa. Kb = 1,8.10-5.
4. Resolver exercícios da ficha III de número 1 até 8.
Constante de ácidos (Ka)
Considere a ionização de um ácido fraco em meio aquoso:
CH3COOH(aq) + H2O(l) ↔ CH3COO-(aq) + H3O+(aq) ou simplesmente:
CH3COOH(aq) ↔ CH3COO-(aq) + H+(aq);
A constante de ionização é dada por Ka = [CH3COO-].[H3O+]/[CH3COOH] ou
Ka = [CH3COO-].[H+]/[CH3COOH]
Onde: Ka, constante de ionização ácida, é a constante de equilíbrio para a
ionização de um ácido.

Constante de bases (Kb)


A ionização de bases fracas é tratada da mesma maneira que a ionização de
ácidos fracos. Quando se dissolve o amoníaco em água, vai ocorrer a reacção:
NH3(aq) + H2O(l) ↔ NH4+(aq) + OH-(aq)
A constante de ionização é dada por Kb = [NH4+].[OH-]/[NH3]
Onde: Kb,a constante de ionização básica, é a constante de equilíbrio para a
ionização de uma base.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

3a Unidade Temática: Equilíbrio Químico em Solução Aquosa

Tema:

Equilíbrio iónico da água. Relação entre Ka, Kb e Kw

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Escrever a equação do equilíbrio iónico da água; Data: ___/___/______


 Descrever a influência da temperatura no valor da constante equilíbrio; e Tipo de Aula: TMN
 Relacionar entre Ka, Kb e Kw. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
5’ Cinética Química Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
Quadro
Apagador Exposição
6’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
3’ Classificação das Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
reacções químicas
4’ quanto a velocidade Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Equilíbrio iónica da água Ka.Kb = [H+].[CN-]/[HCN].[HCN].[OH-]/[CN-]


Alguns solventes podem sofrer a auto ionização. A água pura, por exemplo, Ka.Kb = [H+].[OH-]
sofre a auto-ionização segundo a equação: H2O(l) + H2O(l) ↔ H3O+(aq) + OH-(aq). Assim para qualquer par ácido –base conjugado é sempre verdade que:
A constante de equilíbrio é dado por: Kw = [H3O+].[ OH-] Ka.Kb = Kw
A equação é muitas vezes simplicada da seguinte maneira:
H2O(l) ↔ H+(aq) + OH-(aq) e Kw = [H+].[ OH-] Observação: Quanto mais forte o ácido (maior Ka) mais fraca é sua base
Onde: Kw é a constante de equilíbrio para ionização da água pura. conjugada (menor Kb) e vice-versa.
Em água pura a 25º C, as [H+] = [OH-] = 1,0.10-7M, e o produto iónica da
água, Kw = 1,0.10-14M2. O valor de Kw aumenta com o aumento da Exercícios
temperatura. 1. Calcule a concentração de iões H+ numa solução amoniacal de
limpeza doméstica cuja a concentração de iões OH- é 0,0025M.
Tabela 1: variação do produto iónico da água a várias temperaturas 2. Calcule a Kb de um ácido cujo Ka é 5,7.10-14.
Temperatura Kw
0o C 0,11.10-14M2
25º C 1,0.10-14M2
50º C 5,5.10-14M2
75º C 19.10-14M2
100º C 48.10-14M2

A dissociação da água em equilíbrio está presente em qualquer outro equilíbrio


em solução aquosa. Dependendo da substância que se dissolve na água, poderá
ocorrer ou não alteração nas [H+] e [ OH-]. Deste modo:
 Solução neutra: [H+] = [OH-]
 Solução ácida: [H+] > [OH-]
 Solução básica: [H+] < [OH-]

Relação entre as constantes de ionização Ka, Kb e Kw


Consideremos a ionização do ácido cianídrico:
HCN(aq) ↔ H+(aq) + CN-(aq) Ka = [H+].[CN-]/[HCN]
CN-(aq) + H2O(aq) ↔ HCN(aq) + OH-(aq) Kb = [HCN].[OH-]/[CN-]
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

3a Unidade Temática: Equilíbrio Químico em Solução Aquosa

Tema:

Grau de ionização (α). Lei de diluição de Ostwald e relação entre α e Ki

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Determinar o grau de ionização das soluções; Data: ___/___/______


 Relacionar o grau de ionização com a constante de ionização; e Tipo de Aula: TMN
 Escrever a expressão matemática da lei de diluição de Ostwald. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
3’ Grau de ionização Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
(α) Quadro
Apagador Exposição
3’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
6’ Lei de diluição de Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
Ostwald e relação
6’ entre α e Ki Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Grau de ionização (α)


Define-se grau de ionização como a razão entre o número de moléculas
ionizadas e o número de moléculas inicialmente adicionadas a água.
α = 100%.X/C

Lei de diluição de Ostwald e relação entre α e Ki


O cientista Ostwald exprimiu as concentrações que aparecem na expressão da
constante de ionização, em termos do grau de ionização.
HF(aq) ↔ H+(aq) + F-(aq)
C-X +X +X

Ki = [H+].[F-]/[HF]
Ki = X.X/C-X sabendo que α = X/C, portanto X = α.C, teremos:
Ki = α.C.α.C/C-α.C
Ki = α2.C/1-α => expressão matemática da lei de diluição de Ostwald
1-α ≈ 1
[H+] = [F-] = α.C
Ki = α2.C
[H+] = [F-] = C.√(Ki/C)
α2 = Ki/C
[H+] = [F-] = √(Ki.C)
α = √ (Ki/C)
Ki = constante de ionização de ácido ou de base

Exercícios
1. Determinar a concentração dos iões de hidrogénio existente numa
solução a 0,1M de ácido hipocloroso Ka = 3,2.10-8.
2. Determinar o grau de dissociação do ácido hiocloroso a 0,2M sabendo
que a Ka = 3,2.10-8.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

3a Unidade Temática: Equilíbrio Químico em solução Aquosa

Tema:

Índice de acidez, pH e pOH de ácidos e bases fortes. Relação entre pH e pOH, relação entre pKa e pKb.

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Caracterizar o índice de acidez; Data: ___/___/______


 Relacionar entre pH e pOH e entre pKa e pKb; e Tipo de Aula: TMN
 Determinar pH e o pOH de ácido e base fortes. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno
Livro de Turma
5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e Quadro
passar a correcção Apagador
4’ Índice de acidez, pH Explicar o conteúdo Escutar a explicação Giz
e pOH de ácidos e Caderno
bases fortes Esferográfica Exposição
4’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
Revisão Borracha dialogada
Máquina
6’ Relação entre pH e Explicar o conteúdo Escutar a explicação calculadora
pOH e relação entre Lápis
4’ pKa e pKb Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Índice de acidez – pH (potencial hidrogénio) Relação entre pKa e pKb


Atendendo que as concentrações de H+ e OH- em soluções aquosas são Sabemos que Ka.Kb = Kw, entretanto podemos rescrever da maneira
frequentemente números muito pequenos e, portanto, inconveniente de lidar. seguinte:
Soren Sorensen, em 1909, propós uma medida prática designada por pH. O pH Kw = Ka.Kb
de uma solução define-se como logarítmo da concentração de ião hidrogénio -lgKw = -lgKa.Kb
(em mol/l) com sinal negativo. -lg1,0.10-14 = -lgKa + (-lgKb); visto que: pKa = -lgKa e pKb = -lgKb; logo:
pKa + pKb = 14
Ácidos fortes pH = -lg[H+] bases fortes pOH = -lg[OH-]
[H+] = 10-pH [OH-] = 10-pOH
Ácidos fracos pH = -lg√(Ka.C) Bases fracas pOH = -lg√(Kb.C) Observação: A expressão acima permite determinar a Ka ou de Kb de uma
solução, conhecendo um dos termos.
Soluções ácidas e básicas
Exercícios
Ácida 1. Calcule o pH das soluções com as concentrações seguintes: [H+] =
pH 5.10-3; [OH-] = 7,6.10-3; [H+] = 8,7.10-7 e [OH-] = 7.10-12.
0 7 14 2. Resolver os exercícios, da ficha III, do número 9 até 34.
Básica
Neutra

Relação entre pH e pOH


Sabemos que a expressão de produto iónico da água é dada por:
Kw = [H+].[OH-]
-lgKw = -lg[H+].[OH-]
-lg1,0.10-14 = -lg[H+] + (-lg[OH-])
pH + pOH = 14

Observação: A expressão acima permite determinar a concentração de OH-


ou de H+de uma solução, conhecendo um dos termos.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

3a Unidade Temática: Equilíbrio Químico em Solução Aquosa

Tema:

pH de soluções de sais. Hidrólise de sais de ácidos fortes e bases fracas e de ácidos fracos e bases fortes

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Descrever a hidrólise dos sais; Data: ___/___/______


 Determinar constante de equilíbrio de hidrólise dos sais; e Tipo de Aula: TMN
 Relacionar constante de hidrólise com outras constantes de equilíbrio em solução. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
2’ Hidrólise dos sais Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
Quadro
Apagador Exposição
3’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
6’ Hidrólise de sais de Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
ácidos forte e bases
7’ fracas e de ácidos Ditar o apontamento Passar o apontamento
fracos e bases fortes
3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese
matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Hidrólise de Sais [HCN]/[CN-] = [H+]/Ka


Um sal é um composto iónico formado pela reacção de neutralização entre um Kh = [H ].[OH ]/Ka sabendo que Kw = [H+].[OH-]
+ -

ácido e uma base. Kh = Kw/Ka


Exemplo: MOH(aq) + HX(aq) → MX(s) + H2O(l)
Quando um sal é dissolvido em água dissocia-se totalmente para produzir 3. Hidrólise de sais de áacidos fracos e bases fracas
catiões e aniões. Neste sal tanto catiões assim com aniões sofrem hidrólise. As soluções deste
Exemplo: MX(s) H2O M+(aq) + X-(aq) tipo de sal pode ser ácidos, neutras ou básicas, isto é, determinado pela força
Os iões formados podem reagir com água. E este processo denomina-se por do ácido e da base que deriva o sal.
hidrólise. A hidrólise de um sal geralmente afecta o valor de pH de uma NH4CN(s) + H2O(l) ↔ NH4OH(aq) + HCN(aq)
solução. Se Ka > Kb, a solução será ácida
A hidrólise de um sal como qualquer reacção química alcança um estado de Catião: NH4+(aq) + CN-(aq) + H2O(l) ↔ NH4OH(aq) + H+(aq) + CN-(aq)
equilíbrio que pode ser definido pela respectiva constante de equilíbrio. NH4+(aq) + H2O(l) ↔ NH4OH(aq) + H+(aq)
Se Ka < Kb, a solução será básica
1. Hidrólise de sais de ácidos fortes e bases fracas Anião: NH4+(aq) + CN-(aq) + H2O(l) ↔ HCN(aq) + NH4+(aq) + OH-(aq)
Neste tipo de sal apenas os catiões sofrem hidrólise. CN-(aq) + H2O(l) ↔ HCN(aq) + OH-(aq)
NH4Cl(s) + H2O(l) ↔ NH4OH(aq) + HCl(aq) Se Ka ≈ Kb, a solução será neutra
NH4+(aq) + Cl-(aq) + H2O(l) ↔ NH4OH(aq) + H+(aq) + Cl-(aq) NH4+(aq) + CN-(aq) + H2O(l) ↔ H+(aq) + CN-(aq) + NH4+(aq) + OH-(aq)
NH4+(aq) + H2O(l) ↔ NH4OH(aq) + H+(aq) (solução ácida) H2O(l) ↔ H+(aq) + OH-(aq)
Kh = [NH4OH].[H+]/[NH4+] NH4OH(aq) ↔ NH4+(aq) + OH-(aq)
Kb = [NH4+].[OH-]/[NH4OH] 4. Hidrólise de sais de ácidos fortes e bases fortes
[NH4OH]/[NH4+] = [OH-]/Kb Os sais deste tipo não sofre hidrólise e a solução é praticamente neutra.
Kh = [H ].[OH ]/Kb sabendo que Kw = [H+].[OH-]
+ -
NaCl(s) + H2O(l) ↔ NaOH(aq) + HCl(aq)
Kh = Kw/Kb Na+(aq) + Cl-(aq) + H2O(l) ↔ H+(aq) + Cl-(aq) + Na+(aq) + OH-(aq)
H2O(l) ↔ H+(aq) + OH-(aq) (solução neutra)
2. Hidrólise de sais de ácidos fracos e bases fortes
Neste tipo de sal apenas os aniões sofrem hidrólise
NaCN(s) + H2O(l) ↔ NaOH(aq) + HCN(aq) Exercícios
Na+(aq) + CN-(aq) + H2O(l) ↔ HCN(aq) + Na+(aq) + OH-(aq) 1. Resolver exercícios da ficha III de número 46 até 53.
CN-(aq) + H2O(l) ↔ HCN(aq) + OH-(aq) (solução básica)
Kh = [HCN].[OH-]/[CN-] HCN(aq) ↔ H+(aq) + CN-(aq)
Ka = [H+].[CN-]/[HCN]
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

3a Unidade Temática: Equilíbrio Químico em Solução Aquosa

Tema:

Solução Tampão

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Definir solução tampão; Data: ___/___/______


 Caracterizar uma solução tampão; e Tipo de Aula: TMN
 Escrever a equação de Henderson-Hasselbalch. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
5’ Solução tampão Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
Quadro
Apagador Exposição
6’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
3’ Equação de Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
Henderson-
4’ Hasselbalch Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Solução tampão
Solução tampão é uma solução que tem a capacidade de resistir a variação a
variação de pH quando se adiciona pequenas quantidades quer do ácido quer
de base.
Em geral, as soluções tampão são formadas de:
1. Um ácido fracosmisturado com um sal que contém a base conjugada
deste ácido.
Exemplo: CH3COOH/CH3COONa
Ácido fraco base conjugada de CH3COOH

2. Uma base fraca misturada com um sal que contém o ácido conjugado
desta base.
Exemplo: NH3/NH4Cl
Base fraca ácido conjugado de NH3

pH e pOH de uma solução tampão – equação de Henderson-Hasselbalch


Sistema tampão formado por um ácido
pH = pKa + lg[sal]/[ácido]

Sistema tampão formado por uma base


pOH = pKb + lg[sal]/[base]

Exercícios
1. Resolver exercícios da ficha III de número 54 até 62.
2. Trabalho Investigativo: Indicadores, tipos de indicadores, ponto de
equivalência ou zona de viragem.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

3a Unidade Temática: Equilíbrio Químico em Solução Aquosa

Tema:

Solubilidade e produto de solubilidade ou constante de produto de solubilidade

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Definir solubilidade; Data: ___/___/______


 Determinar solubilidade e produto de solubilidade; e Tipo de Aula: TMN
 Resolver exercícios envolvendo solubilidade. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e Livro de Turma
passar a correcção Quadro
2’ Solubilidade e Explicar o conteúdo Escutar a explicação Apagador
produto de Giz
solubilidade Caderno Exposição
3’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Esferográfica dialogada
Lápis
8’ Cálculo de Explicar o conteúdo Escutar a explicação Borracha
solubilidade e de Máquina
5’ produto de Ditar o apontamento Passar o apontamento calculadora
solubilidade
3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese
matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural
PS(Mg(OH)2) = (S).(2S)2  PS(Mg(OH)2) = 4S3  S = 3√(6.10-12M3/4) 
Solubilidade S = 1,14.10-4M
Solubilidade é a quantidade de substância que se dissolve numa certa pH = 14 – lg[OH-]  pH = 14 – lg2.28.10-4  pH = 14 – 3,62  pH =
quantidade de solvente a uma dada temperatura e expressa-se em g/l de 10,38
solução. A solubilidade molar exprime-se em mol/l da solução.
Na dissolução de um sólido iónico em água pode se observar uma das
Produto de solubilidade ou constante de produto de solubilidade (PS ou seguintes condições:
Kps)  PS < Kps; solução insaturada, não há formação de precipitação;
Produto de solubilidade de um composto é o produto das concentrações  PS = Kps; solução saturada não há formação de precipitação; e
molares dos iões constituintes elevados aos respectivos coeficientes  PS > Kps; solução sobressaturada, há formação de precipitação.
estequiométricos na equação de equilíbrio.
Exemplo: AgCl(s) ↔ Ag+(aq) + Cl-(aq) Exemplo: haverá precipitação de CH3COOAg ao juntar 500 ml a 0,1 M de
Kps(AgCl) = [Ag+].[Cl-] AgNO3 e 500 ml a 0,0002 M de CH3COONa? Kps(CH3COOAg) = 2,3.10-3.

Cálculo da constante de produto de solubilidade a partir de solubilidade Dados: CH3COONa (V1 = 0,5l; C1 = 0,0002M); AgNO3 (V2 = 0,5l; C2 =
Exemplo: a solubilidade molar de MnCO3 é 4,2.10-6M. qual é a Kps desse 0,1M); Kps(CH3COOAg) = 2,3.10-3; Haverá precipitação de CH3COOAg?
composto? Resolução
Dados Resolução 1º C1=n1/V1  n1=C1.V1  n1=0,5.0,0002  n1= 0,0001mol
-6
S(MnCO3) = 4,2.10 M MnCO3(s) ↔ Mn2+(aq) + CO32-(aq) C2=n2/V2  n2=C2.V2  n2=0,5.0,1  n2= 0,05mol
Kps(MnCO3) = ? S S 2º VT = V1 + V2  VT = 0,5 + 0,5  VT = 1,0l
Kps(MnCO3) = [Mn ].[CO32-]
2+
3º C1=n1/V1  C1=0,0001/1,0  C1= 0,0001mol/l
Kps(MnCO3) = S.S C2=n2/V2  C2=0,05/1,0  C2 = 0,05mol/l
Kps(MnCO3) = (4,2.10-6M)2 4º CH3COONa(aq) + AgNO3(aq) → CH3COOAg(s) + NaNO3(aq)
Kps(MnCO3) = 1,76.10-11M2 CH3COONa(aq) → CH3COO-(aq) + Na+(aq)
0,0001mol/l 0,0001mol/l
+ - - +
Cálculo de solubilidade a partir da constante de produto de solubilidade
-12
AgNO 3(aq) → Ag (aq) + NO3 (aq); 5º CH3COOAg(s) ↔ CH3COO (aq) + Ag (aq)
Exemplo: o produto de solubilidade de Mg(OH)2 é de 6.10 . Calcule a 0,05mol/l 0,05mol/l 6o PS(CH3COOAg) = [CH3COO-].[ Ag+]
solubildade molar de Mg(OH)2 e o pH da solução. PS(CH3COOAg) = 0,0001.0,05
Dados
-12 3
Resolução
2+ -
PS(CH3COOAg) = 5.10-6M2
PS(Mg(OH)2) = 6.10 M Mg(OH)2(s) ↔ Mg (aq) + 2OH (aq) 7º Comparação PS < Kps; não haverá a formação de CH3COOAg
S(Mg(OH)2) =? S 2S
pH = ? PS(Mg(OH)2) = [Mg2+].[OH-]2 Exercícios
1. Resolver exercícios da ficha III de número 64 até 83.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

3a Unidade Temática: Equilíbrio Químico em Solução Aquosa

Tema:

Titulação ácido-base

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Definir titulação; Data: ___/___/______


 Descrever os procedimentos usados numa titulação; e Tipo de Aula: TMN
 Efectuar cálculos de ponto de equivalência numa titulação. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e Livro de Turma
passar a correcção Quadro
2’ Titulação Explicar o conteúdo Escutar a explicação Apagador
Giz
Caderno Exposição
3’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Esferográfica dialogada
Lápis
8’ Procedimentos de Explicar o conteúdo Escutar a explicação Borrachas
uma titulação Máquina
5’ Ditar o apontamento Passar o apontamento calculadora

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Titulação ácido-base
Titulação é uma técnica efectuada para determinação quantitativa de reacções
de neutralização ácido-base.
Numa titulação, uma solução de concentração conhecida, denominada solução-
padrão é adicionada gradualmente a outra solução de concentração
desconhecida até que a reacção química entre as duas soluções esteja completa.
Este fenómeno pode ser visto por meio de algum indicador, pela variação
brusca da cor do indicador, no ponto de equivalência – o ponto no qual
combinar-se o número igual de equivalente de ácido e de base.

NA.VA = NB.VB

Exemplo: Uma amostra de 0,2688g de um ácido monoprótico neutraliza 16,4


ml de uma solução de KOH 0,008133M. calcule a massa molar do ácido.
Dados Resolução
KOH V = 16,4ml ≈ 0,0164 l neqA = neqB  nA = nB
C = 0,008133 M mA/MmA = CB.VB
mHA = 0,2688 g 0,2688/MmA = 0,008133. 0,0164
MmA = 0,2688/0,008133. 0,0164
MmA = 201,52 g/mol

Exercícios
1. Resolver exercícios da ficha III de número 84 até 88.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

4a Unidade Temática: Reacções Redox e Electroquímica

Tema:

Reacções redox. Conceito histórico de oxidação e redução

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Definir as reacções redox; Data: ___/___/______


 Escrever as semi-equações de oxidação e de redução; e Tipo de Aula: Revisão
 Indicar os agentes oxidantes e redutores. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
5’ Reacção redox: Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
Conceito de Quadro
oxidação e de Apagador Exposição
8’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN redução Giz dialogada
Caderno
3’ Reacção auto-redox Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica

2’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Reacção redox Reacção auto-redox ou dismutação ou ainda disproporcionamento é o


O termo redox é usada pelos químicos como uma abreviatura dos processos de processo pelo qual um composto tem um elemento que sofre
redução e oxidação. Estes dois processos ocorrem em simultâneo. simultaneamente oxidação e redução.
As reacções redox incluem os processos tais como a queima, o enferrujamento
e a respiração. Originalmente, o termo oxidação foi utilizados pelos químicos Reacção de redução
para respresentar combinações de elementos com o oxigénio e o termo redução Exemplo: 4H3+1P+3O3-2 3H3+1P+5O4-2 + P-3H3+1
para representar as espécies que perdem oxigénio. Reacção de oxidação

Reacção de redução
Exemplo: CuO + C Cu + CO
Reacção de oxidação
Exercício
Actualmente, o conceito de reacção redox foi estendido para incluir todos os
processos que ocorrem com transferência de electrões, ou seja, reacções que 1. Resolver exercício número 1 da ficha IV.
ocorrem com variação de número de oxidação (Nox).
A oxidação é definida como a reacção de perda de electrões e a reducão é
definida como a reacção de ganho de electrões.
O agente redutor é definida como a espécie que cede electrões, por isso, é
oxidado e o agente oxidante é definido como a espécie que recebe electrões,
por isso, é reduzido.
As equações separadas, duma reacção redox, que mostra os electrões cedidos e
recebidos são chamadas de semi-equações ou de semi-reacções.

Reacção de redução
Exemplo: Mg + Cu Cl2-1
0 +2
Mg+2Cl2-1 + Cu0
Reacção de oxidação
Agente redutor agente oxidante

Reacção de oxidação: Mg0 → Mg+2 + 2e-


Reacção de redução: Cu+2 + 2e- → Cu0
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

4a Unidade Temática: Reacções Redox e electroquímica

Tema:

Número de oxidação (Nox)

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Definir número de oxidação; Data: ___/___/______


 Descrever as regras para a determinação de número de oxidação; e Tipo de Aula: Revisão
 Determinar número de oxidação nos compostos e iões. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e Livro de Turma
passar a correcção Quadro
3’ Número de oxidação Explicar o conteúdo Escutar a explicação Apagador
Giz
Caderno Exposição
2’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
Revisão Esferográfica dialogada
Lápis
5’ Regra para a Explicar o conteúdo Escutar a explicação Borracha
determinação de
8’ número de oxidação Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Número de oxidação (Nox)


O número de oxidação também chamada chamado de estado de oxidação,
refere-se ao número de cargas que um átomo teria numa molécula se houvesse
transferência completa de electrões.

Regra para determinação de número de oxidação (Nox)


1. O Nox é zero para qualquer elemento que não se encontra combinado
com outro elemento diferente.
Exemplo: Mg0, O20, P40, etc
2. O Nox de hidrogénio é (+1) em todos os compostos, excepto nos
hidretos dos metais (NaH, CaH2, etc) que é igual a (-1).
3. O Nox de oxigénio nos seus compostos é igual a (-2), excepto nos
peróxidos e superóxidos que é (-1) e (-½) respectivamente.
4. O Nox de flúor nos seus compostos sempre é igual (-1).
5. O Nox’s dos elementos do IA (metais alcalinos) e IIA (metais alcalino-
terrosos) nos seus compostos são iguais a (+1) e (+2) respectivamente.
6. A soma algébrica dos Nox’s de todos os átomos numa molécula ou ião
é igual a zero nas moléculas ou a carga do ião nos iões.

Exercícios
1. Determine os Nox dos elementos que estão destacados: O2F2; PO43-;
H2O2; OF2 e CaCrO4.
2. Resolver exercício número 2 da ficha IV.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

4a Unidade Temática: Reacções Redox e Electroquímica

Tema:

Pares conjugados redox e potenciais normais

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Escrever pares conjugados redox; Data: ___/___/______


 Caracterizar a força de oxidante e força de redutor; e Tipo de Aula: TMN
 Saber a série de reactividade dos metais e dos não-metais. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção Livro de Turma
3’ Pares conjugados Explicar o conteúdo Escutar a explicação Quadro
redox Apagador
Giz Exposição
3’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Caderno dialogada
Esferográfica
5’ Potenciais normais Explicar o conteúdo Escutar a explicação
redox
7’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Pares conjugados redox Força de oxidante


uma reacção redox ocorre quando háuma conjugação entre um dador e um Um oxidante é forte quando tem maior tendência de captar electrões. Os
receptor de electrões. Isto significa que uma reacção redox é formada por um oxidantes mais forte tem valores mais altos de potenciais de redução ou
conjunto de redutor e oxidante designado por par conjugado redox. valores mais baixos de potenciais de oxidação. As propriedades oxidantes são
0 0 +2 -1
Exemplo: Ca + Cl2 → Ca Cl2 próprias dos não-metais.
Pares conjugado redox: Ca0/Ca+2 e Cl20/2Cl-1
Série de reactividades dos não-metais
Potenciais normais redox F O Cl Br I S  poder oxidante crescente
Os potenciais normais redox são medidas das forças dos oxidantes e dos Exemplo: Br2 + CaO → não ocorre
redutores. A partir destes potenciais é possível prever o decurso de uma Cl2 + K2S → KCl + S
reacção redox.
Uma reacção redox ocorre espontaneamente quando o potencial do oxidante é Exercícios
maior do que o do redutor. ɛooxidante > ɛoredutor 1. Ao pôr uma barra de cobre numa solução de AgNO3, a barra é tapada
Δɛo = ɛooxidante - ɛoredutor de prata metálica. Por outro lado, ao pôruma barra de cobre numa
Δɛo > 0 => reacção espontânea; Δɛo < 0 => reacção não espontânea solução de Zn(NO3), nada ocorre. Explique e dê a equação iónica da
reacção que ocorre.
Força de redutor 2. Para agitar uma solução de nitrato de estanho II, tem a disposição uma
Um redutor é forte quando tem maior tendência de ceder electrões. Os colher de cobre e uma de ferro. Qual é a colher que escolheria e
redutores mais fortes tem valores mais baixos de potenciais de redução ou porquê?
valores mais altos de potenciais de oxidaçao. Os metais alcalinos, metais
alcalino-terrosos e outros apresentam propriedades redutores.

Serie de reactividade dos metais


Reagem com água reagem com vapor de água reagem com ácidos
Li K Ba Ca Na | Mg Al Zn Cr Fe Cd | Co Ni Sn Pb |
Não reagem com água e nem com ácido
H Cu Hg Ag Pt Au
Poder redutor crescente
Exemplo: Zn + MgSO4 → não ocorre
K + AgNO3 → KNO3 + Ag
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

4a Unidade Temática: Reacções Redox e Electroquímica

Tema:

Acerto de equações redox: método de variação de Nox

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Mencionar as etapas de acerto de equações redox pelo método de variação de Nox; e Data: ___/___/______
 Acertar as equações redox usando o método de variação de Nox. Tipo de Aula: TMN
Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
2’ Método de variação Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
de número de Quadro
oxidação Apagador Exposição
2’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
6’ Etapas para acerto de Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
equação redox
8’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Método de variação de número de oxidação


Este método baseia-se no fenómeno de oxidação-redução e é também
conhecido como método de variação de Nox.

Etapas para acerto de equações redox


1ª Calcula-se os Nox’s de todos os átomos colocando-se por cima do símbolo
químico de cada elemento;
2ª Identificam-se os átomos cujo os Nox’s variaram e escreve-se as respectivas
semi-equações, não se esquecendo que a oxidação é a perda de electrões e a
redução é o ganho de electrões;
3ª Deve-se ter em conta que a quantidade de electrões cedidos deve ser igual a
de electrões recebidos;
4ª Com base nos coeficientes resultantes das semi-equações acertam-se os
coeficientes da equação química global dos elementos cujo os Nox’s variaram.
5ª Os coeficientes dos elementos de Nox’s fixos são colocados usando o
métodos das tentativas e deve-se seguir a sequência Metal → não-metal →
hidrogénio → oxigénio.
Exemplo: P + H2SO4 H3PO4 + SO2 + H2O
P0 + H2+1S+6O4-2 H3+1P+5O4-2 + S+4O2-2 + H2+1O-2
0 +5 -
Oxidação: P → P + 5e |2
Redução: S+6 + 2e- → S+4 |5
2P0 → 2P+5 + 10e-
5S+6 + 10e- → 5S+4
Eq. global: 2P0 + 5S+6 → 2P+5 + 5S+4

Resposta: 2P + 5H2SO4 2H3PO4 + 5SO2 + 2H2O

Exercícios
1. Acerte as equações que se seguem pelo método de variação de Nox.
a) Cu + HNO3 Cu(NO3)3 + H2O + NO
b) K2Cr2O7 + HCl KCl + CrCl3 + H2O + Cl2
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

4a Unidade Temática: Reacções Redox e Electroquímica

Tema:

Acerto de equações redox: Método de ião-electrão

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Mencionar as etapas de acerto de equações redox pelo método ião-electrão; e Data: ___/___/______
 Acertar as equações redox usando o método ião-electrão. Tipo de Aula: TMN
Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
2’ Método ião-electrão Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
Quadro
Apagador Exposição
2’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
6’ Etapas para acerto de Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
equações redox
8’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Método das semi-equações Exercícios


O método das semi-equações é também conhecido por método iónico- 1. Acerte as equações redox que se segue pelo método ião-electrão:
molecular ou método ião-electrão. É o método usual para acertar equações a) ClO4- + Sn2+ Cl- + Sn4+ (meio ácido)
- -
iónicas que seja redox. b) CrO2 + ClO CrO42- + Cl- (meio básico)
-
c) Zn + MnO4 ZnO22- + MnO2 (meio básico)
Etapas para o acerto de equações redox pelo método das semi-equações
1ª Escreve-se a equação não acertada da reacção na forma iónica;
2ª Escreve-se as semi equações de oxidaçãoe redução, destacando-se somente
os iões e moléculas que sofreram variação de Nox;
3ª Dependendo do meio em que ocorre a reacção teremos:
a) Meio ácido: adiciona-se H+ no membro das semi-equações com mais
átomos de oxigénio e H2O no membro com menos átomos de oxigénio,
b) Meio básico ou neutro: adiciona-se OH- no membro das semi-
equações com menos átomos de oxigénio e H2O no membro com mais
átomos de oxigénio,
4ª Acerta-se cada semi-equação átomo por átomo;
5ª Acrescenta-se nas semi-equações os electrões envolvidos em cada
transformação e faz-se valer o princípio de que o número de electrões perdidos
é igual ao número electrões ganhos; e
6ª Somando membro a membro e simplificando os iões ou moléculas comuns
aos dois membros, tem-se a equação acertada.

Exemplo: MnO4- + Cl- + H+ Mn2+ + Cl2 + H2O (meio ácido)


+7 -2 - -1 - +1 +
Mn O4 + Cl + H Mn+2 2+ + Cl20 + H2+1O-2
- -
Oxidação: 2Cl → Cl2 + 2e
Redução: MnO4- + 5e- → Mn2+
2Cl- → Cl2 + 2e- |5
MnO4- + 8H+ + 5e- → Mn2+ + 4H2O |2
10Cl- → 5Cl2 + 10e-
2MnO4- + 16H+ + 10e- → 2Mn2+ + 8H2O
Eq. global: 2MnO4- + 16H+ + 10Cl- 2Mn2+ + 5Cl2+ 8H2O
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

4a Unidade Temática: Reacções Redox e Electroquímica

Tema:

Electroquímica: Célula Galvânica

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Definir a electroquímica; Data: ___/___/______


 Descrever os procedimentos para a produção de electricidade; e Tipo de Aula: TMN
 Caracterizar uma célula galvânica. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
3’ Electroquímica Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
Quadro
Apagador Exposição
3’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
5’ Célula Galvânica Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica

7’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Electroquímica é parte da química que estuda a relação entre a reacção


química e a energia eléctrica.

Célula Galvânica
Quando um pedaço de zinco metálico é mergulhado numa solução de CuSO4,
o zinco é oxidado a iões Zn2+ e os iões de Cu2+ são reduzidos a cobre metálico.
Exemplo: Zn(s) + Cu2+(aq) → Zn2+(aq) + Cu(s)
Os electrões são transferidos directamente em solução do agente redutor (Zn)
para o agente oxidante (Cu2+).
Se separarmos fisicamente o agente oxidante do agente redutor a transferência
de electrões pode, realizar-se através de um meio condutor exterior (um fio
metálico). A medida que a reacção progride, estabelece-se um fluxo contínuo
de electrões e, portanto, produz-se electricidade.
O dispositivo experimental usado para produzir electricidade a partir de uam
reacção espontânea é designado por célula galvânica ou célula voltaíca em
homenagem aos cientistas italianos Luigi Galvani e Alessandro Volta que
construiram as primeiras versões do dispositivo.

Exercícios
1. Como é que uma pilha produz a electricidade?
2. Qual é o nome do dispositivo experimental usado para produzir
electricidade?
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

4a Unidade Temática: Reacções Redox e Electroquímica

Tema:

Pilha de Daniel

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Caracterizar a pilha de Daniel; Data: ___/___/______


 Descrever o funcionamento da pilha de Daniel; e Tipo de Aula: TMN
 Determinar a força electromotriz de uma pilha. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção Livro de Turma
5’ Pilha de Daniel Explicar o conteúdo Escutar a explicação Quadro
Apagador
Giz Exposição
6’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Caderno dialogada
Esferográfica
3’ Funcionamento da Explicar o conteúdo Escutar a explicação Lápis
Pilha de Daniel Borracha
4’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Pilha de Daniel Durante o funcionamento da pilha de Daniel ocorre os fenómenos seguintes:


A pilha de Jacob Daniel (Químico-físico inglês) é constituida por electródos 1º Os electrões movem-se do polo negativo (ânodo) para o polo positivo
Zn e Cu mergulhados nas soluções de ZnSO4 e CuSO4 respectivamente. (cátodo).
2º O eléctrodo de Zn se dissolve na solução (desta acção aumenta a
A célula galvânica funciona com base no princípio de que a oxidação de Zn a concentração de Zn2+ ediminui o eléctrodo de Zn) e liberta dois electrões
Zn2+ e a redução de Cu2+ a Cu possam ser levadas a ocorrer simultaneamente que são atraídos pela solução de Cu2+ ganhando-os (desta acção aumenta o
em locais separados dando-se a transferência de electrões através de um fio eléctrodo de Cu e diminui a concentração de Cu2+) e como consequência os
condutor exterior. iões de Cu2+ depositam-se no eléctrodo de cobre.
Numa célula galvânica , o eléctrodo onde ocorre a oxidação é chamado ânodo
ou polo negativo e o eléctrodo onde ocorre a redução é chamado cátodo ou O potencial da pilha (uo) ou força electromotriz da pilha (f.e.m) ou ainda a
polo positivo. diferença de potencial da pilha (ddp) é a força com que os electrões se
Para completar o circuito eléctrico, as soluções tem de ser ligadas entre si por movem e expressa-se em volte e pode ser calculada da maneira seguinte:
meio de um condutor (ponte salina), através do qual os catiões e os aniões se uo = ɛo(oxidante) - ɛo(redutot) ==> Potencial de redução
possam mover de um compartimento para outro. A ponte salina é um tubo em uo = ɛo(redutot) - ɛo(oxidante) ==> Potencial de oxidação
forma de U invertido que contém uma solução electrolítica inerte, tal como
KCl ou NH4NO3, cujo os iões não irão reagir com os iões em solução ou com observação: a força electromotriz nas pilhas sempre é um processo
os eléctrodos. espontâneo.
Fio Condutor
es- V es -
Exercícios
Polo (-) Polo (+) 1. Dê os conceitos de pilhas e de eléctrodos.
Ânodo → Zn2+ SO42- ← Cátodo 2. Descreva a constituição e o funcionamneto da pilha de Daniel.
(oxidação) Zn iões
Cu
(redução) 3. Qual é o papel da ponte salina?
Ponte salina
(KCl ou NH4NO3)

ZnSO4 CuSO4
Diminui Aumenta
Zn2+ Cu2+
Aumenta Diminui
2+ - 2+ -
Zn → Zn + 2e Cu + 2e → Cu
Para a notação química da pilha podemos utilizar o diagrama seguinte:
Zn/Zn2+//Cu2+/Cu
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

4a Unidade Temática: Reacções Redox e Electroquímica

Tema:

Potencial de hidrogénio – eléctrodo padrão

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Caracterizar o eléctrodo de hidrogénio; Data: ___/___/______


 Descrever o funcionamento do eléctrodo de hidrogénio; e Tipo de Aula: TMN
 Mencionar o potencial do eléctrodo de hidrogénio. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
5’ Eléctrodo de Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
hidrogénio Quadro
Apagador Exposição
6’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
3’ Constituição e Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
funcionamento do
4’ eléctrodo de Ditar o apontamento Passar o apontamento
hidrogénio
3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese
matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Potencial do eléctrodo de hidrogénio (padrão) Exercício


O eléctrodo escolhido como padrão é o electrodo de hidrogénio. 1. Fale da constituição e o funcionamento da pilha de alcalina, pilha seca
e bateria de chumbo.
Fio Condutor
Polo (-)
Ânodo es- es-
(oxidação V Polo (+)
Cátodo
Cu
H2(1 atm) Ponte salina (redução)

Placa de Pt
H+ Cu2+
(1M)
Tubo de Solução ácida
vidro

O eléctrodo de hidrogénio consiste em um fio de platina envolvido por um


tubo de vidro, com hidrogénio gasoso passando através dele com pressão de 1
atm.

Observação: eléctrodo-padrão de hidrogénio, uma vez que hidrogénio é gás,


usa-se a placa de platina, revestida com camada preta aveludada de platina
finamente dividida que proporciona superfície na qual poderá ocorrer a
dissociação das moléculas de hidrogénio.

Em condições padrão, isto é, quando a pressão de hidrogénio é 1 atm e a


concentração da solução de HCl é 1,0M; o potencial da reacção de redução a
25º C é definido como sendo exactamente zero.
Exemplo: 2H+(aq) + 2e- → H2(g) ɛo(2H+/H2) = 0,0V
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

4a Unidade Temática: Reacções Redox e Electroquímica

Tema:

Electrólise: Célula Electrolítica

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Definir a electrólise; Data: ___/___/______


 Caracterizar uma célula electrolítica; e Tipo de Aula: TMN
 Descrever o funcionamente de uma célula electrolítica. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
3’ Electrólise Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
Quadro
Apagador Exposição
3’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
6’ Célula electrolítica Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica

6’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Electrólise Pelo facto de catiões se deslocarem para o eléctrodo negativo, este é


Electrólise é um processo no qual a energia eléctrica é usada para forçar a designado por cátodo e pelo os aniões se deslocarem para o eléctrodo
ocorrência de uma reacção química não espontânea. positivo, este é designado ânodo.
Célula electrolítica é uma montagem experimental onde se realiza electrólise.
Uma célula electrolítica é constituída por dois eléctrodos mergulhados num sal Exercícios
fundido ou numa solução de electrólito. 1. A electrólise é um tipo de reacção redox. Justifique
O par de eléctrodo numa célula electrólica é ligado a uma bateria (ou pilha) 2. A que se deve a diferença de sinais nos polos de mesmo nome da
que serve como bomba de electrões, que envia os electrões para o cátodo (onde célula galvânica com os da célula electrolítica?
ocorre a redução) e os retira do ânodo (onde ocorre a oxidação).

+ -

Ânodo (+) (-) Cátodo

X- M+

Electrólito

De acordo com a figura, os iões positivos ou catiões vão se deslocar em


direcção ao polo (eléctrodo) negativo e os iões negativos ou aniões vão se
mover ao polo (eléctrodo) positivo. Isto se deve a atração recíproca de carga
entre cargas de sinais opostos.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

4a Unidade Temática: Reacções Redox e Electroquímica

Tema:

Reacções da Electrólise

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Escrever as principais reacções da electrólise; e Data: ___/___/______


 Reconher a importância da electrólise na sociedade. Tipo de Aula: TMN
Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
5’ Electrólise de sais e Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
de água Quadro
Apagador Exposição
6’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
3’ Electrólise em Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
solução aquosa
4’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Reacções da electrólise Exercícios


1. Electrólise de sais 1. Resolver exercícios da ficha IV de número 21 até 24.
Exemplo: NaCl
O NaCl fundido contém iões Na+ e Cl- que pode mover-se para os eléctrodos
inertes (ou de platina) negativo e e positivo respectivamente.
(-) Cátodo: 2Na+ + 2e- → 2Na (redução)
(+) Ânodo: 2Cl- → Cl2 + 2e- (oxidação)
Eq. global: 2Na+ + 2Cl- → 2Na + Cl2

2. Electrólise da água
A ionização da água pura a 25º C é muito fraca em termo de 1,0.10-7M.
Portanto, a electrólise é facilitada com adição de pequenas quantidades de
electrólito forte para condução da corrente eléctrica.
(-) Cátodo: 2H2O(l) + 2e- → H2(g) + 2OH-(aq) (redução) |2
(+) Ânodo: 2H2O(l) → O2(g) + 4H+(aq) + 4e- (oxidação) |1
4H2O(l) + 4e- → 2H2(g) + 4OH-(aq)
2H2O(l) → O2(g) + 4H+(aq) + 4e-
Eq. global: 2H2O(l) → O2(g) + 2H2(g)

3. Electrólise em solução aquosa


Quando uma solução aquosa NaCl é electrolizada há formação de gás
hidrogénio no cátodo e do gás cloro no ânodo
(-) Cátodo: 2H2O(l) + 2e- → H2(g) + 2OH-(aq) (redução)
(+) Ânodo: 2Cl-(aq) → Cl2(g) + 2e- (oxidação)
Eq. global: 2H2O(l) + 2Cl-(aq) → H2(g) + Cl2(g) + 2OH-(aq)

Como mostra a equação global, a concentração de iões Cl- diminui durante a


electrólise e a concentração dos iões OH- aumenta. Portanto, para além de H2 e
Cl2 pode se obter o produto secundário, NaOH, evaporando-se a solução
aquosa no fim da electrólise.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

4a Unidade Temática: Reacções Redox e Electroquímica

Tema:

Leis da electrólise – Leis de Faraday

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Enunciar a Lei de Faraday; e Data: ___/___/______


 Aplicar cálculo estequiométrico nas reacções da electrólise; e Tipo de Aula: TMN
 Resolver exercícios envolvendo Lei de Faraday. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
3’ Primeira lei de Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
Faraday Quadro
Apagador Exposição
3’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
7’ Segunda lei de Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
Faraday
5’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Leis da electrólise – Leis de Faraday Exercícios


O tratamento quantitativo da electrólise foi desenvolvido por Michael 1. Qual é a massa de Na que é produzida numa electrólise de NaCl em
Faraday,no início do século XIX, e verificou que: que se usa 48250 C?
Primeira lei: A massa da substância electrolisada, bem como as massas das 2. Uma corrente de intensidade igual a 10 A atravessa durante 5 min
substâncias formadas nos eléctrodos é directamente proporcional a carga uma célula electrolítica contendo sulfato de níquel (II). Qual é o
eléctrica que atravessa a solução. número de átomo de níquel depositado no cátodo?
3. Mencione as aplicações da electrólise.
m~Q Q = I.t
onde:
Q = carga eléctrica
I = intensidade da corrente (A)
t = tempo em segundo

Segunda Lei: A massa da substância electrolisada, bem como as massas das


substâncias formadas nos eléctrodos é directamente proporcional ao
equivalente é directamente proporcional ao equivalente-grama.
m~E mA/EA = mB/EB
Reunindo as equações das duas leis teremos: m = K.Q.E
onde:
K = é uma constante que experimentalmente verificou-se que é igual 1/96500C
E = é o equivalente-grama
m = I.t.E/96500C
observação: A carga eléctrica de 96500C recebe o nome de Faraday (F) e
também é transportada por 1 mol de electrões 1 F = 1 mol e- = 96500 C.
Quando 96500 C passam através de uma solução há formação de 1
equivalente-grama da substância no ânodo e 1 equivalente-grama da
substância no cátodo.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

5a Unidade Temática: Química Orgânica

Tema:

História da Química Orgânica

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Descrever a história da química orgânica; Data: ___/___/______


 Destacar os cientistas que contribuiram para o desenvolvimento da química orgânica; e Tipo de Aula: Revisão
 Escrever a equação da reacção de Friedrich Wholer. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
5’ História da Química Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
orgânica Quadro
Apagador Exposição
6’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
Revisão Giz dialogada
Caderno
3’ Diferença entre Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica
química orgânica e
4’ química inorgânica Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

No século XVIII, Carl Wilhelm Scheele (1742-1786) conseguiu isolar ácido Química Orgânica é a parte da Química que estuda os compostos do
tartárico (C4H6O6) da uva, ácido cítrico (C6H8O7) do limão, ácido lático carbono.
(C3H6O3) do leite, glicerina (C3H8O3) da gordura, uréia (CH4N2O) da urina etc.
Foi por esse motivo que Torbern Olof Bergman (1735-1784) definiu, em 1777, A Química Inorgânica (ou Mineral), por sua vez, é a parte da Química que
a Química Orgânica como a Química dos compostos existentes nos estuda os compostos que não têm carbono, isto é, os compostos de todos os
organismos vivos, vegetais e animais, enquanto a Química Inorgânica seria a demais elementos químicos. Apesar disso, o número de compostos
Química dos compostos existentes no reino mineral. “inorgânicos” conhecidos é muito menor que o de compostos “orgânicos”.
Nessa mesma época, Antoine Laurent de Lavoisier (1743-1794) conseguiu Em verdade, essa divisão da Química em Orgânica e Inorgânica é apenas
analisar vários compostos orgânicos e constatou que todos continham o didática, pois as leis que explicam o comportamento dos compostos orgânicos
elemento químico carbono. são as mesmas que explicam o dos inorgânicos. Além disso, existem
Em 1807, Jöns Jakob Berzelius lançou a idéia de que somente os seres vivos substâncias, como, por exemplo, CO, CO2, H2CO3 e carbonatos, HCN e
possuiriam uma “força vital” capaz de produzir os compostos orgânicos; em cianetos etc., que são consideradas compostos de transição, pois encerram
outras palavras, criava-se a idéia de que as substâncias orgânicas jamais carbono mas têm propriedades mais próximas às dos compostos inorgânicos.
poderiam ser sintetizadas, isto é, preparadas artificialmente — quer em um
laboratório, quer numa indústria. Exercícios
Em 1828, porém, Friedrich Wöhler efetuou a seguinte reação: 1. Mencione as características do carbonos e dos elementos que
NH4OCN → NH2-CO-NH2 aparecem com mais frequencia nos compostos orgânicos.
2. Classifique as cadeias carbónicas.
Desse modo, a partir de umcomposto mineral (cianato de amônio), Wöhler 3. O que são os hidrocarbonetos? Classifique-os.
chegou a um composto orgânico (a uréia, que existe na urina dos animais);
começava assim a queda da teoria da força vital.
Nos anos que se seguiram à síntese de Wöhler, muitas outras substâncias
orgânicas foram sintetizadas (acetileno, metanol etc.). Em 1845, Adolphe
Wilhelm Hermann Kolbe (1818-1884) conseguiu realizar a primeira síntese de
um composto orgânico (o ácido acético) a partir de seus elementos. Desse
modo, desde a metade do século XIX, os químicos passaram a acreditar na
possibilidade de síntese de qualquer substância química. Abandonou-se,
definitivamente, a idéia de que os compostos orgânicos deveriam sempre se
originar do reino vegetal ou do reino animal. Em conseqüência, Friedrich
August Kekulé (1829-1896) propôs, em 1858, o conceito, que hoje usamos,
segundo o qual Química Orgânica é a química dos compostos do carbono.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

5a Unidade Temática: Química Orgânica

Tema:

Efeito mesomérico e efeito indutivo

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Caracterizar o efeito mesomérico e efeito indutivo; Data: ___/___/______


 Diferenciar os efeitos mesomérico e efeito indutivo; e Tipo de Aula: TMN
 Indicar os radicais que aumenta ou diminuem a densidade electrónica sob efeito I e m. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Responder a saudação Saudar o professor

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
6’ Efeito mesomérico Explicar o conteúdo Escutar a explicação Livro de Turma
Quadro
Apagador Exposição
5’ Ditar o apontamento Passar o apontamento
TMN Giz dialogada
Caderno
4’ Efeito indutivo Explicar o conteúdo Escutar a explicação Esferográfica

3’ Ditar o apontamento Passar o apontamento

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos
Quadro Mural

Mesomeria é fenómeno de deslocação de electrões nos sistemas com


ligações duplas conjugadas ou alternadas.

Efeito mesomérico (+): orto/para, aumenta a densidade electrónica do


núcleo benzénico, activa as posições orto/para tornando o anel benzénico mais
reactivo do que o benzeno.
Fortes orto/para dirigentes: -NH2, -OH, -OR, -NH-CO-CH3
Fracos orto/para dirigentes: -R, -Ar
Desactivantes orto/para: -I, -Br, -Cl, -F

Efeito mesomérico (-): Meta dirigentes, diminui a densidade electrónica do


núcleo benzénico, desactiva as posições orto/para e activa a posição meta
tornando o composto menos reactivo do que o benzeno.
Fortes meta dirigentes: -N+(CH3)3, -NO2, -CN, -SO3H, -COR, -COOH, -
COOR
Fraco meta dirigentes: -CHO

Efeito indutivo é tendência interna que um substituinte tem de atrair ou repelir


electrões de acordo com a sua electronegatividade.

Efeito indutivo (+): geralmente são electropositivos que aumentam a


densidade electrónica… devido ao carácter repulsivo.
Metais, met, et, isopropil, ter-but

Efeito indutivo (-): geralmente são electronegativos que diminuem a


densidade electrónica… devido ao carácter atractivo.
-I, -Br, -Cl, -F

Exercícios
1. Respresentar esquematicamente as estruturas dos efeitos mesoméricos
e indutivos.
Escola Secundária Cristo Rei

Disciplina de Química

5a Unidade Temática: Química Orgânica

Tema:

Funções orgânicas

Objectivos

No final da aula o aluno deve ser capaz de Semana:___/___/______ a ___/___/______

 Caracterizar cada função organica; Data: ___/___/______


 Descrever as propriedades físicas e químicas de cada função orgânica; e Tipo de Aula: Revisão
 Mencionar os métodos de obtenção e aplicações de cada função orgânica. Plano de Lição no ___
12ª Classe;
Duração: 45’

Bibliografias Usadas

AFONSO, A. e VILANCULOS A. Química 12ª Classe, texto editores, 1ª ed, Maputo,2010

CHANG, Raymond, Química, 8ª ed, Mc Graw Hill, 1039pp, Portugal, 2005

COCHO, Estevão B. at all, Química no Contexto 12ª Classe, Diname, 275pp, Maputo, 2005

Nome do Professor: Hermes Augusto Chauque


Função Didática Conteúdo Actividade Meios Método

Observação
Tempo

Do Professor Do Aluno

2‘ Saudação Saudar o aluno Responder a saudação

3’ Organização da Verificar o nível de Organizar a turma


turma organização da turma
Motivação Elaboração
3’ Chamada Fazer chamada e marcar Responder a chamada
Conjunta
falta
1’ Tema Escrever o tema no quadro Copiar o tema no caderno

5’ Correcção do TPC Verificar e corrigir o TPC Apresentar TPC resolvido e


passar a correcção
6’ Apresentação do acompanhar a apresentação Apresentar o trabalho Livro de Turma
trabalho Quadro
Apagador Exposição
4’ Breves considerações Tomar notas
Revisão Giz dialogada
Caderno
3’ Discussão do Lançar questões Anotar as questões Esferográfica
trabalho
5’ Analisar as respostas Responder o questionários

3’ Sistematização da Sintetizar a matéria dada Acompanhar a síntese


matéria dada
3’ Consolidação Esclarecer Dúvidas Apresentar dúvidas Elaboração
Conjunta
5’ Exercícios Fazer Perguntas ao aluno Responder as Perguntas
Controle e Trabalho em
2’ avaliação TPC Ditar o TPC Passar o TPC Grupo

45 minutos

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