Guia Confeccao de Moda Praia PDF
Guia Confeccao de Moda Praia PDF
Guia Confeccao de Moda Praia PDF
A849g
Associação Brasileira de Normas Técnicas
Modo de acesso:
http://portalmpe.abnt.org.br/bibliotecadearquivos/.
ISBN 978-85-07-03673-9
SUMÁRIO
Introdução ...........................................................................................................................................7
Estocagem de tecidos......................................................................................................................39
ANEXOS
Referências...........................................................................................................................................80
INTRODUÇÃO
8 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | NORMALIZAÇÃO & CONFECÇÃO
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
VEGETAIS
NATURAIS ANIMAIS
MINERAIS
FIBRAS TÊXTEIS
ARTIFICIAIS
MANUFATURADAS
SINTÉTICAS
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | FIBRAS: ALICERCE PARA A CONFECÇÃO 9
NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
TIPOS DE FIBRAS
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
FIBRAS DE ALGODÃO
FIBRAS DE POLIÉSTER
FIBRAS DE POLIAMIDA
FIBRAS DE ELASTANO
10 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | FIBRAS: ALICERCE PARA A CONFECÇÃO
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
MODELO DE ETIQUETA
Mais detalhes sobre as etiquetas serão fornecidos em um capítulo específico mais adiante.
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | FIBRAS: ALICERCE PARA A CONFECÇÃO 11
NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
Denarius de Hadrian
Desta maneira, se a balança com 400 varas (450 m) de fio em um dos pratos era, por
exemplo, equilibrada por 15 moedas, então o fio era de 15 deniers. Fios de 20 deniers e de
30 deniers necessitavam, respectivamente, de 20 e 30 moedas para equilibrar a balança
com 400 varas (450 m) de fio de seda. Um denarius pesava 0,053 gramas.
A partir de 1873, foi establecido que o denier passaria a corresponder à massa, em
gramas, de 9.000 m de fio. Esse sistema é ainda utilizado na titulação de fios de seda, tendo
já sido utilizado na titulação de fios em forma de filamentos contínuos, como a viscose, a
poliamida e o poliéster, sendo hoje substituído pelo sistema decitex (ou, abreviadamente,
dtex), que corresponde à massa do fio em gramas para 10.000 m de fio.
Essa indicação orienta, por exemplo, o diâmetro dos fios de elastano destinados
à moda praia em meias femininas de fio 20 ou 40.
12 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | FIO A FIO É CONSTRUÍDO O TECIDO
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
TIPOS DE FIOS
Fios lurex
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | FIO A FIO É CONSTRUÍDO O TECIDO 13
NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
Frisê
43% viscose, 43% linho e 14% poliéster
Chenille 12 Nm
80 % viscose e 20% algodão
14 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | FIO A FIO É CONSTRUÍDO O TECIDO
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
Os fios apresentados na foto representam um ínfimo das variedades de fios que o mer-
cado oferece, pois observa-se que a variação de numeração e de tipos de torções fornecem
ABNT NBR 13122:1994, Símbolos para orientação de uso e manutenção de fios de bordado,
tricô e crochê – Simbologia.
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | FIO A FIO É CONSTRUÍDO O TECIDO 15
NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
TECIDO PLANO
TECIDO DE MALHA
NÃOTECIDO
16 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | TECENDO A SUPERFÍCIE DA CONFECÇÃO
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
ABNT NBR 13484:2004, Tecidos planos – Método de classificação baseado em inspeção por
pontuação de defeitos.
ABNT NBR 13917:1997, Material têxtil – Tecido plano de 100% algodão para roupas
profissionais e uniformes.
ABNT NBR 14307:1999, Material têxtil – Tecido plano para camisas esporte e social.
ABNT NBR 14634:2000, Tecido plano de 100% algodão – Denim – Requisitos e métodos de ensaio.
ABNT NBR 14726:2001, Tecido plano de poliéster e algodão para roupas profissionais e
uniformes – Requisitos.
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | TECENDO A SUPERFÍCIE DA CONFECÇÃO 17
NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
ABNT NBR 13461:1995, Tecido de malha por trama – Determinação do percentual de defeitos.
ABNT NBR 13586:1996, Tecido de malha por trama e seu artigo confeccionado – Tolerâncias
na gramatura.
18 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | TECENDO A SUPERFÍCIE DA CONFECÇÃO
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
É importante para a confecção ter a capacidade de interpretar valores dos ensaios (tes-
tes) destas normas e ter critérios de comparação e avaliação da matéria-prima a ser escolhida.
Muitas vezes, a partir de um tecido que tenha tido um bom desempenho, é possível
definir as características através de norma e assim criar um padrão da empresa a ser exigi-
do a cada nova compra.
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NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
Massa da Massa do
1m 1m
gramatura peso linear
1m Largura do tecido
20 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | O INÍCIO DA CAMINHADA: A CHEGADA DO TECIDO
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Com o peso linear é possível estimar a metragem de um rolo de tecido sem necessa-
riamente desenrolá-lo por completo, apenas pesando-o.
metros ⎛ 1000 g ⎞ ⎛ m⎞
Rendimento = ⎜ ⎟ = ⎜ ⎟
kg de tecido ⎝ peso linear ⎠ ⎝ kg ⎠
Malha Moda Praia Em torno de 280 g/m² 392 g/1 m de tecido no comprimento
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NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
Especímetro portátil
Observa-se ainda que muitas confecções indicam se o tecido é mais aberto ou mais fe-
chado, o que garante, além de diferentes resistências, a ventilação do tecido e o caimento
diferenciado. Essa qualidade dos tecidos é denominada densidade. Nos tecidos planos é
indicada em fios por centímetro e batidas por centímetro; em malhas é indicada por car-
reiras por centímetro e colunas por centímetro. Para determinar a densidade dos tecidos,
existem as ABNT NBR 10588 e ABNT NBR 12060.
22 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | O INÍCIO DA CAMINHADA: A CHEGADA DO TECIDO
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NOTA 1 NOTA 5
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NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
VARIAÇÃO DIMENSIONAL APÓS LAVAGEM DOMÉSTICA: Deve ser avaliada conforme a ABNT NBR 10320.
Permite avaliar se o tecido está estável quanto a encolhimento e aumento de medidas,
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isto é, se o tecido denim encolher demais, significa que seu processo de sanforização
não foi bem aplicado.
25 cm
38 cm
B−A
E% = x100
A
onde
E é a alteração dimensional;
A é a dimensão inicial;
B é a dimensão final (após a lavagem e secagem).
Os valores para os tecidos de malha admissíveis são:
Alongamento 6,0
Encolhimento 6,0
24 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | O INÍCIO DA CAMINHADA: A CHEGADA DO TECIDO
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
ABNT NBR ISO 105-A02:2006, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte A02: Escala cinza
para avaliação da alteração da cor.
ABNT NBR ISO 105-A03:2006, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte A03: Escala cinza
para avaliação da transferência da cor.
ABNT NBR ISO105-A04:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte A04: Método para
avaliação instrumental do grau de transferência da cor a tecidos-testemunha.
ABNT NBR ISO105-A05:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte A05: Avaliação
instrumental da alteração da cor para classificação na escala cinza.
ABNT NBR ISO105-A06:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte A06: Determinação
instrumental do padrão 1/1 de intensidade da cor.
ABNT NBR ISO105-A08:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte A08: Vocabulário
usado na medição da cor.
ABNT ABNT NBR ISO 105-B01:2009, Têxteis – Ensaio de solidez da cor – Parte B01: Solidez
da cor à luz: Luz do dia.
ABNT NBR ISO 105-B02:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte B02: Solidez da cor
à luz artificial: Ensaio da lâmpada de desbotamento de arco de xenônio.
ABNT ABNT NBR ISO 105-B03:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte B03: Solidez
da cor ao intemperismo: Exposição ao meio ambiente exterior.
ABNT NBR ISO 105-B04:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte B04: Solidez da cor
ao intemperismo artificial: Ensaio de lâmpada de desbotamento ao arco de xenônio.
ABNT NBR ISO 105-B05:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte B05: Verificação e
avaliação de fotocromismo.
ABNT NBR ISO 105-B06:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte B06: Solidez da
cor e envelhecimento à luz artificial a elevadas temperaturas: Ensaio de desbotamento com
lâmpada de arco de xenônio.
ABNT NBR ISO 105-B07:2010, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte B07: Solidez da cor
à luz de têxteis umectados com suor artificial.
ABNT NBR ISO 105-B08:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte B08: Controle de
qualidade dos tecidos de lã azul de referência 1 a 7.
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | COMO SE AVALIA A QUALIDADE DA COLORAÇÃO NA MALHA E NOS AVIAMENTOS? 25
NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
ABNT NBR ISO 105-C07:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte C07: Solidez da cor
à escovação a úmido de têxteis coloridos com pigmentos.
ABNT NBR ISO 105-C09:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte C09: Solidez da cor
à lavagem doméstica e comercial – Efeito do alvejamento oxidativo usando um detergente
de referência não fosfatado, incorporando um ativador de alvejamento à baixa temperatura.
ABNT NBR ISO 105-C10:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte C10: Solidez da cor
à lavagem com sabão ou sabão e barrilha.
ABNT NBR ISO 105-C12:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte C12: Solidez da cor
à lavagem industrial.
ABNT NBR ISO 105-D01:2011, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte D01: Solidez da cor
a lavagem a seco usando solvente percloroetileno.
ABNT NBR ISO 105-D02:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte D02: Solidez da cor
à fricção: Solventes orgânicos.
ABNT NBR ISO 105-E01:2011, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E01: Solidez da cor
à água.
ABNT NBR ISO 105-E02:2009, Têxteis – Ensaios de solidez de cor – Parte E02: Solidez da cor
à água do mar.
ABNT NBR ISO 105-E03:2011, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E03: Solidez da cor
à água clorada (água de piscina).
ABNT NBR ISO 105-E04:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E04: Solidez da cor
ao suor.
ABNT NBR ISO 105-E05:2011, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E05: Solidez da cor
ao manchamento: Ácido.
ABNT NBR ISO 105-E06:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E06: Solidez da cor
ao manchamento: Álcali.
ABNT NBR ISO 105-E07:2011, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E07: Solidez da cor
ao manchamento: Água.
ABNT NBR ISO 105-E08:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E08: Solidez da cor
à água quente.
ABNT NBR ISO 105-E09:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E09: Solidez da cor
ao tratamento a úmido.
ABNT NBR ISO 105-E10:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E10: Solidez da cor
à decatizagem.
ABNT NBR ISO 105-E11:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E11: Solidez da cor
a vaporização.
ABNT NBR ISO 105-E12:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E12: Solidez da cor
à batanagem: Batanagem alcalina.
ABNT NBR ISO 105-E13:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E13: Solidez da cor
à feltragem ácida: Severa.
26 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | COMO SE AVALIA A QUALIDADE DA COLORAÇÃO NA MALHA E NOS AVIAMENTOS?
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
ABNT NBR ISO 105-E16:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E16: Solidez da cor
ao manchamento com água em tecidos de revestimento.
ABNT NBR ISO 105-F01/2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte F01: Especificação
para tecido-testemunha de lã.
ABNT NBR ISO 105-F02:2010, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte F02: Especificação
para tecidos-testemunha de algodão e viscose.
ABNT NBR ISO 105-F03:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte F03: Especificação
para tecido-testemunha de poliamida.
ABNT NBR ISO 105-F04:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte F04: Especificação
para tecido-testemunha de poliéster.
ABNT NBR ISO 105-F05:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte F05: Especificação
para tecido-testemunha de acrílico.
ABNT NBR ISO 105-F06:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte F06: Especificação
para tecido-testemunha de seda.
ABNT NBR ISO 105-F07:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte F07: Especificação
para tecido-testemunha de acetato secundário.
ABNT NBR ISO 105-F09:2010, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte F09: Especificação
para tecido-testemunha de algodão para friccionamento.
ABNT NBR ISO 105-F10:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte F10: Especificação
para tecido-testemunha de multifibras.
ABNT NBR ISO 105-G01:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte G01: Solidez da cor
aos óxidos de nitrogênio.
ABNT NBR ISO 105-G02:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte G02: Solidez da cor
aos fumos de gases queimados.
ABNT NBR ISO 105-G03:2010, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte G03: Solidez da cor
ao ozônio na atmosfera.
ABNT NBR ISO 105-J01:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte J01: Princípios
gerais para a medição da cor de superfície.
ABNT NBR ISO 105-J02:2011, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte J02: Avaliação
Instrumental do grau de branco relativo.
ABNT NBR ISO 105-J03:2010, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte J03: Cálculo de
diferenças de cor.
ABNT NBR ISO 105-X12:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte X12: Solidez à fricção.
ABNT NBR ISO 105-X16:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte X16: Solidez da cor
à fricção – Pequenas áreas.
ABNT NBR 9398:2004, Materiais têxteis – Determinação da solidez da cor sob ação da
limpeza a seco.
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NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
3 2/3 2 1/2 1
A transferência de cor permite avaliar se esta cor irá manchar outras partes da peça con-
feccionada ou deixar migrar o corante para outras peças que forem lavadas em conjunto.
Nem sempre uma cor que apresenta alteração apresenta também transferência e vice-versa.
28 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | COMO SE AVALIA A QUALIDADE DA COLORAÇÃO NA MALHA E NOS AVIAMENTOS?
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
Perspirômetro que serve para manter as amostras com suor pressionadas na estufa
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NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
Como as peças de moda praia recebem muita luz do sol, há necessidade de ava-
liar a resistência do tecido de malha e dos aviamentos a esta ação. Há várias normas
para esta avaliação.
30 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | COMO SE AVALIA A QUALIDADE DA COLORAÇÃO NA MALHA E NOS AVIAMENTOS?
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
Para simular o sol, a alternativa é o uso de equipamentos que tenham como fonte
iluminante artificial de alta intensidade a lâmpada de xenônio que, segundo referência
Quando a escala azul e a amostra apresentam a variação da cor, tem-se a nota do limite
de resistência daquela cor à luz solar.
O aparelho de solidez da cor à luz é uma câmara que mantém a umidade ambiente e a
temperatura, bem como mantém as amostras girando em torno da luz de xenônio.
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | COMO SE AVALIA A QUALIDADE DA COLORAÇÃO NA MALHA E NOS AVIAMENTOS? 31
NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
A resistência ao estouro é medida pela pressão necessária para inflar a borracha até o
estouro da malha.
Para a classificação da qualidade do tecido de malha, é possível contar com a
ABNT NBR 13175, que descreve os defeitos dos tecidos de malha, e com a ABNT NBR 13461,
que define a determinação do percentual de defeitos no tecido de malha em revisão. Depen-
dendo da aplicação, esse limite pode ser acordado entre as partes envolvidas (fornecedor do
tecido e confeccionista).
A revisão dos tecidos é realizada em revisadeira ou tribunal, onde ocorre o julgamento do
tecido de malha e procede-se à separação e marcação de defeitos.
A seguir são relacionados alguns defeitos mais comuns em malha:
32 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | COMO SE AVALIA A QUALIDADE DA COLORAÇÃO NA MALHA E NOS AVIAMENTOS?
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
RASGO
Furo de maior dimensão, podendo ser de dois tipos:
a) circular: no sentido horizontal, principalmente em função do rompimento do fio,
interrompendo a formação do curso;
b) linear: no sentido vertical, ocasionado principalmente por danos na lingueta da
agulha ou platina do tear.
MALHA CORRIDA
Defeito no sentido vertical, proveniente do não entrelaçamento de uma ou mais colunas,
causado por agulha com gancho quebrado ou fechado pela lingueta, quando na posição de
tecimento ou, ainda, pelo desentrelaçamento desta(s) coluna(s).
PÉ DE GALINHA
Ponto carregado ou ponto duplo anormal no sentido linear (vertical) e/ou espalhado.
BUCHA
Aglomerado de fibrilas ou fios incorporado ao tecido.
FIBRAS ESTRANHAS
Contaminação de fibras diferentes no fio ou no tecido, durante o processo de produção.
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | COMO SE AVALIA A QUALIDADE DA COLORAÇÃO NA MALHA E NOS AVIAMENTOS? 33
NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
MANCHA DE ÓLEO
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
Mancha oleosa característica de coloração amarelada ou escura, em forma de pingos ou riscos.
TECIDO SUJO
Tecido que apresenta sujidade diferente nos demais defeitos caracterizados neste Guia.
VINCOS
Marcas oriundas de dobras no sentido longitudinal.
FIO IRREGULAR
Curso em baixo-relevo ou alto-relevo, de curto ou longo percurso, provocado por falta de uni-
formidade do título do fio.
FIO DUPLO
Dois fios adjacentres que apresentam o mesmo curso, isto é, evolução, sendo que um deles foi
alimentado indevidamente com o fio regular da malha.
FALTA DE FIO
Rebaixo proveniente da falta de fio em estruturas com mais de uma alimentação por curso,
ou malhas tecidas com dois ou mais fios no mesmo alimentador.
34 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | COMO SE AVALIA A QUALIDADE DA COLORAÇÃO NA MALHA E NOS AVIAMENTOS?
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
FIO ESTRANHO
FIO PUXADO
Estiragem de um ou mais cursos, causadas pelo puxamento do fio durante o processo de
produção.
ALIMENTAÇÃO NEGATIVA
Curso com pontos irregulares, ocasionados por um ou mais fios fora da fita de alimentação
positiva, ou roldana do acumulador destravada.
TÍTULO DIFERENTE
Rebaixo ou ressalto proveniente da entrada de um fio de título mais fino ou mais grosso no
mesmo curso. Caracteriza-se por apresentar emendas em ambas as pontas.
FIO SUJO
Sujidade apresentada no fio, que o faz despontar no tecido.
BARRAMENTO
Diferença entre um ou mais cursos, apresentando aparência de listras horizontais repetitivas.
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | COMO SE AVALIA A QUALIDADE DA COLORAÇÃO NA MALHA E NOS AVIAMENTOS? 35
NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
MANCHA
Área de aspecto ou coloração diferente do restante da peça.
FALTA DE SOLIDEZ
Alteração da cor provocada pela insuficiência de solidez de corantes, à luz solar, à passagem
a ferro, ao suor, ao atrito, à lavagem caseira etc.
MARCA DE PINÇA
Marcação retangular e brilhante perto das ourelas, provocada pelos morcetes da rama, po-
dendo alterar a cor do tecido.
PREGAS
Rugosidade ao longo do tecido.
QUEBRADURAS
Dobras de caráter permanente fixadas por pressão a úmido e/ou quente.
36 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | COMO SE AVALIA A QUALIDADE DA COLORAÇÃO NA MALHA E NOS AVIAMENTOS?
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
DIFERENÇA DE TONALIDADE
PILLING
Pequenas bolinhas de fibras e/ou fibrilas na superfície do tecido, causadas por fricção.
SOVADO
Marcas causadas pelo excesso de fricção do molinelo sobre o tecido.
DEGRADÊ
Variação gradual da cor no tecido.
CHEIRO RUIM
Odor desagradável no tecido.
QUEIMADO
Tecido que apresenta-se amarelado devido ao processo de secagem com temperatura supe-
rior à admitida.
NEPS
Pontos mais claros na superfície do tecido, que absorveram menos corante durante o tingi-
mento, sendo formados por pequenos emaranhados de fibras mortas ou imaturas.
VARIAÇÃO DE LARGURA
Tecido cuja largura não obedece às especificações.
ESTAMPA BORRADA
Aspecto embaçado da estampa.
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | COMO SE AVALIA A QUALIDADE DA COLORAÇÃO NA MALHA E NOS AVIAMENTOS? 37
NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
DESENCAIXE
Falta de encaixe entre as partes da estampa, causada por falhas de posicionamento de cilin-
dro ou quadro de estampa.
DOBRA DE ESTAMPARIA
Falha de estampa devido ao tecido dobrado no ato de estampar.
ESTAMPA MIGRADA
Expansão das cores além dos limites definidos pelo desenho.
MALHA CAÍDA
Uma malha não formada acidentalmente e que se apresenta flutuante no tecido. Se a malha
caída não for detectada, poderá se transformar em malha corrida.
REVISÃO DE TECIDOS
38 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | COMO SE AVALIA A QUALIDADE DA COLORAÇÃO NA MALHA E NOS AVIAMENTOS?
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
ESTOCAGEM DE TECIDOS
Nesta foto tem-se o exemplo de forma de estocagem em fogueira, que ocupa pouco
espaço, mas prejudica terrivelmente o tecido, desenvolvendo marcas que não poderão
ser retiradas na confecção, além do excesso de luz que atinge o material, que poderá
alterar a cor irreversivelmente.
40 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | FICHA TÉCNICA NA COMUNICAÇÃO COM A NORMALIZAÇÃO
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | NORMAS PARA INDICAR OS TIPOS DE COSTURAS E TIPOS DE PONTOS 41
NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
2 ou mais 1 ou mais 1 ou 1 ou _
+
0 ou
mais mais 1 1
mais
_ _ _ _ 1 ou mais _ _ _
0 ou 0 ou 1 ou 0 ou 0 ou _ 1 ou 1 ou
mais mais mais mais mais mais mais
Nº mínimo de 2 ou 2 ou 2 ou 2 ou 1 ou 2 ou 1 ou
1
componentes mais mais mais mais mais mais mais
Configuração
básica do
material
1.01.02
1.01.03
1.01.04
1.01.05
1.02 1.02.01
1.02.02
1.03
1.03.01
1.04
1.04.01
1.04.02
1.05
1.05.01
1.06
1.06.01
1.06.02
1.06.03
1.06.04
42 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | NORMAS PARA INDICAR OS TIPOS DE COSTURAS E TIPOS DE PONTOS
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
Ainda tem-se, para as costuras, os tipos de pontos a serem utilizados, isto é, que tipo
de máquina executará o fechamento das peças de moda praia. Este assunto é abrangido
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | NORMAS PARA INDICAR OS TIPOS DE COSTURAS E TIPOS DE PONTOS 43
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A ABNT NBR 13483 descreve diversos pontos que podem facilitar a comunicação entre
o desenvolvimento da confecção com a produção, seja interna ou terceirizada, bem como
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permite a reprodução da peça exatamente com as mesmas características de costura e
montagem, no caso de novos pedidos pelos consumidores.
Em relação às costuras das peças de moda praia, há outras duas normas que são bem
orientativas em relação à qualidade do produto:
• ABNT NBR 12961:1993, Máquina de costura – Determinação do número de pontos,
por centímetro – Método de ensaio.
• ABNT NBR 13374:1995, Material têxtil – Determinação da resistência da costura em
materiais têxteis confeccionados ou não – Método de ensaio.
O número de pontos por centímetro influi diretamente na resistência da costura do
produto, mas deve-se tomar cuidado porque o excesso de pontos por centímetro pode
levar ao rompimento dos fios do tecido, causando o seu enfraquecimento, e em especial
cuidado com tecidos que possuam elastano que, se forem rompidos, podem levar à defor-
mação do tecido, gerando defeitos de costura irreversíveis.
Quanto à resistência da costura, executa-se também no dinamômetro o mesmo equi-
pamento utilizado para a resistência à tração de tecidos. O limite de quanto é ideal de resis-
tência da costura varia muito em relação ao tipo de costura e tipo de ponto utilizado, mas
de forma geral a resistência da costura não pode ser inferior a 10% da resistência do tecido.
44 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | NORMAS PARA INDICAR OS TIPOS DE COSTURAS E TIPOS DE PONTOS
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ETIQUETANDO NA CONFECÇÃO
46 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | ETIQUETAR – COMO COMEÇOU?
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GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | ETIQUETAR – COMO COMEÇOU? 47
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48 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | ETIQUETAR – COMO COMEÇOU?
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GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | COMO ETIQUETAR O PRODUTO DA CONFECÇÃO? 49
NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
Estes seis itens são essenciais para o consumidor e também para o lojista que comer-
cializa as roupas. A razão social, ou marca, e o CNPJ comunicam ao consumidor a autoria
do produto que está sendo adquirido.
A indicação da composição das fibras permite que o consumidor escolha as carac-
terísticas que mais lhe agradam, como, por exemplo, maior absorção de suor, menor
amarrotamento, maior brilho etc.
Indicar o tamanho da peça permite ao consumidor avaliar se é o tamanho desejado
para seu corpo e se o biquini ou sunga lhe servirão sem apertos ou sobras, como tam-
bém facilita verificar se é o tamanho adequado do lençol para vestir seu colchão, ou a
toalha de tamanhoi correto para sua mesa.
Os cuidados de conservação são indicados para que o consumidor possa limpar a peça após
o seu uso sem afetar seu aspecto original. As informações devem ser eficazes para a limpeza,
sendo mais enérgicas para roupas de uso diário e tratamentos mais delicados, quando houver
aplicações diferenciadas que exijam cuidados especiais.
50 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA |QUAIS ITENS DEVEM SER DECLARADOS NA ETIQUETAGEM?
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GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | O QUE INFLUI NA ESCOLHA DAS SIMBOLOGIAS? 51
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No item 14:
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
Todo produto têxtil confeccionado, composto de duas ou mais partes diferenciadas
quanto à composição das respectivas matérias-primas empregadas, deverá indicar a
composição têxtil em separado, identificando cada uma delas e efetivamente conter
as partes enunciadas.
14.1. A indicação não é obrigatória para cada parte que represente,
individualmente, 30%, no máximo, da massa total do produto têxtil. Para a
determinação desta percentagem, não serão levados em consideração os forros.
14.1.1. A exceção anterior não se aplica às partes diferenciadas que se
enquadrem como forros.
52 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | O QUE INFLUI NA ESCOLHA DAS SIMBOLOGIAS?
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GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | O MODELO INFLUI NA FORMA DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA DA PEÇA? 53
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54 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | A ABNT NBR NM ISO 3758:2010 - CÓDIGOS DE CUIDADO USANDO SÍMBOLOS
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
Alvejamento
Secagem
Passadoria
Limpeza profissional
Para tratamentos que não podem ser usados, deve-se aplicar sobre o símbolo a Cruz de Santo
André:
Para indicar que o tratamento a ser aplicado precisa ser mais suave, deve ser usado um
traço sob o símbolo ou mesmo dois traços:
Se houver o desenho de uma mão dentro da tina de lavagem doméstica, significa que
a lavagem pode ser em casa, porém somente de forma manual.
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | ENTENDENDO A SIMBOLOGIA DA ETIQUETAGEM 55
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Não alvejar
56 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | ENTENDENDO A SIMBOLOGIA DA ETIQUETAGEM
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Foi incluída na norma ISO a simbologia de secagem natural, que há muito o International
Association for Textile Care Label (GINETEX) havia desenvolvido e a ABNT havia adotado na
Secagem em varal
Secagem na horizontal
Secagem à sombra
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | ENTENDENDO A SIMBOLOGIA DA ETIQUETAGEM 57
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Finalmente, o último conjunto de símbolos indica a limpeza profissional, que são os processos
a serem seguidos quando se encaminha o produto têxtil a uma lavanderia profissional, como onde
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pode-se proceder à limpeza com líquidos solventes ou simplesmente efetuar uma lavagem a úmido
com os cuidados e conhecimentos especializados de um profissional da área de lavanderia.
Além dos aspectos da composição das fibras, que podem resistir ou não aos solventes,
sabões, temperaturas etc., existe ainda na limpeza profissional a necessidade de determinar
a agitação mecânica que a peça receberá nas máquinas de lavar profissionais, a úmido (com
água) ou a seco (com solvente), pois dependendo da estrutura do tecido isto é determinante
para não alterar o seu aspecto e o da roupa.
Na antiga norma havia uma tabela de limpeza a seco, que foi sabiamente substituída
pela nova tabela de limpeza profissional, prestigiando as lavanderias. Houve também nesta
tabela a inclusão de lavagem profissional a úmido, que reconhece o profundo conhecimento
o profissional de lavanderia em relação a sujidades e materiais têxteis, valorizando o apoio
especializado em vez de simplesmente recomendar uma lavagem manual caseira.
58 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | ENTENDENDO A SIMBOLOGIA DA ETIQUETAGEM
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Outro avanço interessante para quem elabora a etiquetagem foi a inclusão de tabelas
Usar tecido protetor para passar. Secar por gotejamento, sem torcer ou centrifugar.
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | ENTENDENDO A SIMBOLOGIA DA ETIQUETAGEM 59
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60 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | FORMATO DE INDICAÇÃO DOS CÓDIGOS DE CUIDADO
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
Em B.3.2 da ABNT NBR ISO NM 3758:2010 é indicado que, para produtos têxteis vendi-
dos nos EUA, as temperaturas de lavagem devem ser indicadas pela temperatura em Celsius,
ou
ou
ou
* Usuais principalmente quando se deseja
incluir os textos explicativos ao lado de
cada símbolo
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | FORMATO DE INDICAÇÃO DOS CÓDIGOS DE CUIDADO 61
NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO
62 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA | CONCLUSÃO SOBRE A ETIQUETAGEM
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO NORMAS PARA CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
CONTINUA >
ABNT ABNT NBR ISO 105-B01:2009, Têxteis – Ensaio de solidez da cor – Parte B01: Solidez da
cor à luz: Luz do dia.
ABNT NBR ISO 105-B02:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte B02: Solidez da cor à
luz artificial: Ensaio da lâmpada de desbotamento de arco de xenônio.
ABNT ABNT NBR ISO 105-B03:2009, Têxteis – Ensaio de solidez da cor – Parte B03: Solidez da
cor ao intemperismo: Exposição ao meio ambiente exterior.
ABNT NBR ISO 105-B04:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte B04: Solidez da cor
ao intemperismo artificial: Ensaio de lâmpada de desbotamento ao arco de xenônio.
ABNT NBR ISO 105-B05:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte B05: Verificação e
avaliação de fotocromismo.
ABNT NBR ISO 105-B06:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte B06: Solidez da
cor e envelhecimento à luz artificial a elevadas temperaturas: Ensaio de desbotamento com
lâmpada de arco de xenônio.
ABNT NBR ISO 105-B07:2010, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte B07: Solidez da cor à
luz de têxteis umectados com suor artificial.
ABNT NBR ISO 105-B08:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte B08: Controle de
qualidade dos tecidos de lã azul de referência 1 a 7.
ABNT NBR ISO 105 C06:2010, Têxteis – Ensaios de solidez de cor – Parte C06: Solidez da cor à
lavagem doméstica e comercial.
ABNT NBR ISO 105-C07:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte C07: Solidez da cor à
escovação a úmido de têxteis coloridos com pigmentos.
ABNT NBR ISO 105-C09:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte C09: Solidez
da cor à lavagem doméstica e comercial – Efeito do alvejamento oxidativo usando um
detergente de referência não fosfatado, incorporando um ativador de alvejamento à
baixa temperatura.
ABNT NBR ISO 105-C10:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte C10: Solidez da cor à
lavagem com sabão ou sabão e barrilha.
ABNT NBR ISO 105-C12:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte C12: Solidez da cor
à lavagem industrial.
ABNT NBR ISO 105-D01:2011, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte D01: Solidez da cor
a lavagem a seco usando solvente percloroetileno.
ABNT NBR ISO 105-D02:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte D02: Solidez da cor
à fricção: Solventes orgânicos.
ABNT NBR ISO 105-E01:2011, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E01: Solidez da cor à água.
ABNT NBR ISO 105-E02:2009, Têxteis – Ensaios de solidez de cor – Parte E02: Solidez da cor
à água do mar.
ABNT NBR ISO 105-E03:2011, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E03: Solidez da cor à
água clorada (água de piscina).
ABNT NBR ISO 105-E04:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte E04: Solidez da cor ao suor.
CONTINUA >
ABNT NBR ISO 105-F10:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte F10: Especificação
para tecido-testemunha de multifibras.
ABNT NBR ISO 105-G01:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte G01: Solidez da
cor aos óxidos de nitrogênio.
ABNT NBR ISO 105-G02:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte G02: Solidez da
cor aos fumos de gases queimados.
ABNT NBR ISO 105-G03:2010, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte G03: Solidez da
cor ao ozônio na atmosfera.
ABNT NBR ISO 105-J01:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte J01: Princípios
gerais para a medição da cor de superfície.
ABNT NBR ISO 105-J02:2011, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte J02: Avaliação
Instrumental do grau de branco relativo.
ABNT NBR ISO 105-J03:2010, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte J03: Cálculo de
diferenças da cor.
ABNT NBR ISO 105-X12:2007, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte X12: Solidez à fricção.
ABNT NBR ISO 105-X16:2009, Têxteis – Ensaios de solidez da cor – Parte X16: Solidez da
cor à fricção – Pequenas áreas.
ABNT NBR 9398:2004, Materiais têxteis – Determinação da solidez da cor sob ação da
limpeza a seco.
ABNT NBR 10186:1988, Materiais têxteis – Determinação da solidez de cor ao alveja-
mento com hipoclorito – Método de ensaio.
ABNT NBR 10188:1988, Materiais têxteis – Determinação da solidez de cor à ação do ferro
de passar a quente – Método de ensaio.
ABNT NBR 10678:1989, Materiais têxteis – Determinação da solidez de cor à vulcaniza-
ção – Ar quente– Método de ensaio.
ABNT NBR 12017:1990, Materiais têxteis – Determinação da solidez de cor à mercerização
– Método de ensaio.
ABNT NBR 12072:1991, Materiais têxteis – Determinação da solidez de cor à vulcaniza-
ção - Monocloreto de enxofre – Método de ensaio.
ABNT NBR 12623:1993, Materiais têxteis – Determinação da solidez de cor ao calor seco
(sublimação) – Método de ensaio.
ABNT NBR 12998:1993, Material têxtil – Reconhecimento e determinação da fotocromia
– Método de ensaio.
ABNT NBR 13217:1994, Materiais têxteis – Determinação da solidez de cor à luz – Ilumi-
nação à luz do dia – Método de ensaio.
ABNT NBR 13218:1994, Material têxtil – Determinação da solidez de cor ao alvejamento
com peróxido – Método de ensaio.
ALGODÃO
ABNT NBR 11913:1991, Fibras de algodão – Determinação da finura (pelo método da
resistência à passagem de ar) – Método de ensaio.
ABNT NBR 12276:1991, Iluminação artificial para salas de classificação de algodão –
Procedimento.
ABNT NBR 12718:1992, Fibras de algodão – Determinação do material não fibroso do al-
godão – Método de ensaio.
ABNT NBR 12719:1992, Fibras de algodão – Determinação da tenacidade de ruptura em
feixes laminares – Método de ensaio.
ABNT NBR 12957:1993, Algodão – Determinação da cor, utilizando o colorímetro de
Nickerson-Hunter – Método de ensaio.
ABNT NBR 12959:1993, Fardos de algodão – Dimensões, densidade, embalagem e marca-
ção – Padronização.
ABNT NBR 13154:1994, Fibras de algodão – Determinação do comprimento (compri-
mento medido) e do índice de uniformidade – Método de ensaio.
ABNT NBR 13155:1994, Fibras de algodão – Determinação da maturidade pelo método
do fluxo de ar – Método de ensaio.
ABNT NBR 13156:1994, Fibras de algodão – Determinação da maturidade pelo método
de microscópio – Método de ensaio.
ABNT NBR 13379:1995, Fibras de algodão – Determinação do comprimento e da uni-
formidade através de instrumento de alto volume de ensaio (HVI) – Método de ensaio.
ABNT NBR 13380:1995, Fibras de algodão – Determinação da tenacidade e do alonga-
mento através de instrumento de alto volume de ensaio (HVI) – Método de ensaio.
ABNT NBR 13381:1995, Fibras de algodão – Determinação da finura através de instru-
mento de alto volume de ensaio (HVI) – Método de ensaio.
ABNT NBR 13382:1995, Fibras de algodão – Determinação da cor e do conteúdo de im-
CONTINUA >
FIBRAS DESCONTÍNUAS
ABNT NBR 7031:1981, Indicação do sentido da torção dos fios têxteis e produtos similares.
ABNT NBR 13215:1994, Materiais têxteis – Determinação do encolhimento de fios –
Método de ensaio.
ABNT NBR 13219:1994, Fardos de fibras manufaturadas – Dimensões – Padronização.
ABNT NBR 13385:1995, Fibra manufaturada – Determinação da carga de ruptura e do alonga-
mento de ruptura – Ensaios dinamométricos – Método de ensaio.
FILAMENTOS TÊXTEIS
ABNT NBR 12745:1992, Fio sintético de filamento contínuo – Determinação de encolhimento
ao ar quente e de encolhimento residual – Método de ensaio.
ABNT NBR 13401:1995, Fio de filamento texturizado – Terminologia.
ABNT NBR 13721:1996, Fio de filamento texturizado – Vocabulário.
ABNT NBR 13722:1996, Fio sintético – Determinação do torque.
ABNT NBR 15291:2005, Filamentos têxteis – Determinação do número de filamentos em fios
ou tecidos multifilamentos.
POLIOLEFINAS
ABNT NBR 10196:1988, Saco trançado de polipropileno e/ou polietileno de alta densidade e
componentes – Terminologia.
ABNT NBR 10197:1988, Saco trançado de polipropileno e/ou polietileno de alta densidade e
componentes – Classificação.
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GEOTÊXTEIS
ABNT NBR 12553:2003, Geossintético – Terminologia.
ABNT NBR 12568:2003, Geossintéticos – Determinação da massa por unidade de área.
ABNT NBR 12569:1992, Geotêxteis – Determinação da espessura – Método de ensaio.
ABNT NBR 12592:2003, Geossintéticos – Identificação para fornecimento – Procedimento.
TECIDOS DE MALHA
ABNT NBR 12060:2002, Materiais têxteis – Determinação do número de carreiras/cursos
e colunas em tecidos de malha – Método de ensaio.
ABNT NBR 12958:1993, Confecções de tecidos de malha – Determinação de torção –
Método de ensaio.
ABNT NBR 12960:1993, Tecido de malha – Determinação da elasticidade e alongamento
– Método de ensaio.
ABNT NBR 13175:1994, Materiais têxteis – Defeitos em tecido de malha por trama –
Terminologia.
ABNT NBR 13384:1995, Material têxtil – Determinação da resistência ao estouro e do
alongamento ao estouro - Método do diafragma.
ABNT NBR 13460:1995, Tecido de malha por trama – Determinação da estrutura.
ABNT NBR 13461:1995, Tecido de malha por trama – Determinação do percentual de defeitos.
ABNT NBR 13462:1995, Tecido de malha por trama – Estruturas fundamentais – Terminologia.
ABNT NBR 13586:1996, Tecido de malha por trama e seu artigo confeccionado –
Tolerâncias na gramatura.
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TECIDOS DE DECORAÇÃO
ABNT NBR 14251:1998, Material têxtil – Tecido plano para confecção de cortinas.
ABNT NBR 14252:1998, Material têxtil – Tecido plano para revestimento de móveis.
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FIOS DE SUTURA
ABNT NBR 13904:2003, Fios para sutura cirúrgica.
ABNT NBR ISO 10334:2008, Implantes para cirurgia – Fios maleáveis para uso como
suturas e outras aplicações cirúrgicas.
TÊXTEIS INDUSTRIAIS
ABNT NBR 8677:1984, Tecido plastificado – Rasgamento (trapezoidal) – Método de ensaio.
ABNT NBR 15128:2004, Fios técnicos de amianto para fins industriais.
ABNT NBR 15637-1:2012 - Cintas têxteis para elevação de cargas – Parte 1: Cintas planas
manufaturadas, com fitas tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados por
multifilamentos.
ABNT NBR 15637-2:2012, Cintas têxteis para elevação de cargas – Parte 2: Cintas tubu-
lares manufaturadas, com fitas tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados
por multifilamentos.
ABNT NBR 15459:2007, Lingas para movimentação de sacarias – Requisitos e métodos
de ensaios.
ABNT NBR 15883-1:2010, Cintas têxteis para amarração de cargas – Segurança –
Parte 1: Cálculo de tensões.
NORMALIZAÇÃO
REFERÊNCIAS
Resolução nº 2, de 2008, do Conmetro sobre Etiquetagem de Produtos Têxteis
ARAÚJO, Mário de. Manual da engenharia têxtil. Lisboa: Fundação Calouste Gubenkian, [s.d.].
ARAÚJO, Mário de. Tecnologia do Vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gubenkian, 1996. 455 p.
CHATAIGNIER, Gilda. Fio a fio: tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das Letras,
2006.ISBN: 85-60166-00-9.
DANIEL, Maria Helena. Guia prático dos tecidos. São Paulo: Novo Século Editora, 2011.
MUSSI, Alessandra (trad.), et al. A Bíblia da costura: o passo a passo de técnicas para fazer
roupas e acessórios. Rio de Janeiro: Reader’s Digest, 2009. ISBN:978—85-7645-194-5.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo: Editora Senac
São Paulo, 2007. ISBN: 978-85-7359-909-1