Caderno de Situaçoes Problema
Caderno de Situaçoes Problema
Caderno de Situaçoes Problema
CONSELHO DIRETOR
Jorge Farah
Vice-Presidente
CDD 378.8153
AUTORES
Cristiane Gomes
Eulmar Marques Heringer
Giovanni Augusto Castanheira Polignano
Glaucia dos Santos Athayde Gonçalves
João Wesley Babinski
Licinia Maria Coelho Marinheiro Damasceno
Miguel Haroldo Guida
Monica Miguens Labuto
Paulo Cesar Reis Junqueira
Sandro Seabra Gonçalves
Simone Soares Marques Paiva
Sydney de Castro Alves Mandarino
Walmir Junio de Pinho Reis Rodrigues
Wayne José Batista Cordeiro
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 1
CAPÍTULO 1 ....................................................................................................................... 2
SITUAÇÕES-PROBLEMA do SEGUNDO PERÍODO .......................................................... 2
SITUAÇÃO-PROBLEMA 00 ......................................................................................... 3
SITUAÇÃO-PROBLEMA 01 ......................................................................................... 4
SITUAÇÃO-PROBLEMA 02 ......................................................................................... 6
SITUAÇÃO-PROBLEMA 03 ......................................................................................... 8
SITUAÇÃO-PROBLEMA 04 ......................................................................................... 9
SITUAÇÃO-PROBLEMA 05 ....................................................................................... 10
CAPÍTULO 2 ..................................................................................................................... 11
SITUAÇÕES-PROBLEMA DO TERCEIRO PERÍODO ....................................................... 11
SITUAÇÃO-PROBLEMA 01 ....................................................................................... 12
SITUAÇÃO-PROBLEMA 02 ....................................................................................... 13
SITUAÇÃO-PROBLEMA 03 ....................................................................................... 14
SITUAÇÃO-PROBLEMA 04 ....................................................................................... 15
SITUAÇÃO-PROBLEMA 05 ....................................................................................... 16
SITUAÇÃO-PROBLEMA 06 ....................................................................................... 17
CAPÍTULO 3 ..................................................................................................................... 18
SITUAÇÕES-PROBLEMA DO QUARTO PERÍODO ......................................................... 18
SITUAÇÃO-PROBLEMA 01 ....................................................................................... 19
SITUAÇÃO-PROBLEMA 02 ....................................................................................... 20
SITUAÇÃO-PROBLEMA 03 ....................................................................................... 21
SITUAÇÃO-PROBLEMA 04 ....................................................................................... 22
SITUAÇÃO-PROBLEMA 05 ....................................................................................... 23
SITUAÇÃO-PROBLEMA 06 ....................................................................................... 24
SITUAÇÃO-PROBLEMA 07 ....................................................................................... 25
CAPÍTULO 4 ..................................................................................................................... 26
SITUAÇÕES-PROBLEMA DO TERCEIRO ANO ............................................................... 26
SITUAÇÃO-PROBLEMA 01 ....................................................................................... 27
SITUAÇÃO-PROBLEMA 02 ....................................................................................... 29
SITUAÇÃO-PROBLEMA 03 ....................................................................................... 30
SITUAÇÃO-PROBLEMA 04 ....................................................................................... 32
SITUAÇÃO-PROBLEMA 05 ....................................................................................... 33
SITUAÇÃO-PROBLEMA 06 ....................................................................................... 34
SITUAÇÃO-PROBLEMA 07 ....................................................................................... 35
SITUAÇÃO-PROBLEMA 08 ....................................................................................... 37
SITUAÇÃO-PROBLEMA 09 ....................................................................................... 38
SITUAÇÃO-PROBLEMA 10 ....................................................................................... 40
SITUAÇÃO-PROBLEMA 11 ....................................................................................... 42
SITUAÇÃO-PROBLEMA 12 ....................................................................................... 44
SITUAÇÃO-PROBLEMA 13 ....................................................................................... 46
SITUAÇÃO-PROBLEMA 14 ....................................................................................... 47
CAPÍTULO 5 ..................................................................................................................... 49
SITUAÇÕES-PROBLEMA DO QUARTO ANO................................................................. 49
SITUAÇÃO-PROBLEMA 01 ....................................................................................... 50
SITUAÇÃO-PROBLEMA 02 ....................................................................................... 51
SITUAÇÃO-PROBLEMA 03 ....................................................................................... 52
SITUAÇÃO-PROBLEMA 04 ....................................................................................... 53
SITUAÇÃO-PROBLEMA 05 ....................................................................................... 54
SITUAÇÃO-PROBLEMA 06 ....................................................................................... 55
SITUAÇÃO-PROBLEMA 07 ....................................................................................... 56
SITUAÇÃO-PROBLEMA 08 ....................................................................................... 57
SITUAÇÃO-PROBLEMA 09 ....................................................................................... 58
SITUAÇÃO-PROBLEMA 10 ....................................................................................... 59
SITUAÇÃO-PROBLEMA 11 ....................................................................................... 60
SITUAÇÃO-PROBLEMA 12 ....................................................................................... 61
SITUAÇÃO-PROBLEMA 13 ....................................................................................... 62
SITUAÇÃO-PROBLEMA 14 ....................................................................................... 63
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 65
APRESENTAÇÃO
1
CAPÍTULO 1
Autores
Miguel Haroldo Guida
Monica Miguens Labuto
Sandro Seabra Gonçalves
Sydney de Castro Alves Mandarino
2
SITUAÇÃO-PROBLEMA 00
Conhecendo o terreno
Objetivos Propostos:
3
SITUAÇÃO-PROBLEMA 01
Como se aprende dentro de um Hospital Público
Olá pessoal. Meu nome é Carlos Ferreira Almeida. Sou estudante de odontologia
do UNIFESO. Estou cursando, no momento, o segundo período da faculdade. Sem
dúvida, a melhor escolha da minha vida. Sempre quis estudar a área da saúde. Meu pai
é enfermeiro e minha mãe fonoaudióloga. Meu irmão mais velho está quase se
formando em odontologia também e foi ele quem me chamou para estagiar em um
hospital.
Logo no primeiro dia, deram entrada, no pronto socorro, duas pessoas vítimas
de um acidente automobilístico. Elas bateram em um poste.
A mulher, chamada Samanta, tem 35 anos. Percebi nitidamente que sua face
estava cheia de sangue. Quando a equipe de emergência limpou seu rosto, pude
observar que ela tinha uma ferida bem grande no couro cabeludo pela qual estava
aparecendo uma linha de fratura na altura do osso parietal do crânio. Só que,
estranhamente, esse não era o motivo da sua preocupação. Ela passava a língua na
região anterior e não sentia os dentes, tinha certeza que havia perdido algum. Estava
desesperada. Sem contar que ela não conseguia mexer direito a sua boca. Abrir e fechar
causava muito desconforto. Os bombeiros trouxeram os dentes em um pote com soro
fisiológico.
O outro paciente, seu esposo, chama-se Roberto Antunes. Tem 42 anos e estava
dirigindo o carro do acidente. Quando ele percebeu que havia perdido a direção,
levantou as pernas de encontro ao volante e esperou a pancada. Em virtude disso, deu
entrada com a articulação do joelho esquerdo exposta. Com a pele rompida pude
perceber as camadas abaixo dela, estava tudo bem visível. Queixava-se de não conseguir
movimentar direito a perna.
Todos foram muito bem atendidos. Tiveram que ficar no hospital 12 horas, por
causa do trauma. Já no dia seguinte, quando fui ver os dois em seus leitos, me aproximei
da Samanta e a orientei quanto a técnica de escovação adequada para este período. Já
o cirurgião geral passou uma pomada, para as feridas dos dois pacientes, chamada
Kollagenase®.
4
Me senti extremamente útil com a minha intervenção para a manutenção da
saúde oral da Samanta e, mais uma vez, reforcei a certeza que estou no caminho certo.
Objetivos Propostos:
5
SITUAÇÃO-PROBLEMA 02
Troca de Experiências
Olá pessoal. Vocês gostaram dos relatos sobre minha experiência no hospital
público? Estou certo da decisão de fazer odontologia. Principalmente, porque podemos
compartilhar casos e trabalhar em equipe para resolver os problemas das pessoas. Sob
este olhar, será minha história de hoje.
Como falei, Mara Ferreira Castro, minha mãe, é fonoaudióloga. Ela sempre me
conta algumas passagens profissionais, relatando casos ocorridos com seus pacientes e
por vezes, debatemos sobre diagnóstico e tratamento. As duas profissões têm muito
em comum.
Minha mãe, ensinando as pessoas a falarem da forma correta, mexe diretamente
com estruturas que, nós dentistas, temos que conhecer muito bem. As fotos abaixo
mostram uma paciente da minha mãe, Ana, fazendo exercícios para fortalecimento
muscular como parte da terapia para melhorar a dicção.
Expliquei para minha mãe, que na face, não existem somente os músculos abaixo
da camada da pele. Há, também, músculos em um plano mais profundo, que eu descrevi
utilizando um esquema copiado de uma aula que tive na semana passada.
Falando em aula, minha mãe me enviou por whatsapp duas fotos de uma
paciente, Maria, que ela atendeu ontem. Ela, como profissional observadora, percebeu
que havia algo estranho na dentição superior desta paciente, os elementos 12 e 22, não
pareciam normais. Pediu que eu levasse as fotos para solicitar o parecer de algum
professor.
6
Com esta conversa toda, Dona Mara se lembrou de quando eu tinha nove anos
de idade, achava minha dentição muito esquisita. Foi até o quarto e pegou nosso álbum
de fotos da família. Quantas lembranças boas. Tem tanta foto minha e do meu irmão.
Catou algumas e me mostrou como minha dentição era diferente daquela do meu irmão
quando tinha a mesma idade.
Nós éramos tão magros, mas tão magros, que nossa avó Catarina, nos enchia de
vitaminas. A de abacate era a que eu mais gostava. Todo dia era arroz com feijão, batata,
carne e vegetais. Como fazíamos natação, futebol e judô, ela sempre dizia: come tudo
menino, seu organismo precisa destes alimentos para você esbanjar muita energia e
crescer de forma saudável. Hoje, só ouço minha nutricionista dizendo que devo evitar
carboidratos, que eles são os vilões da nossa saúde. Quem está certa Vó Catarina ou Drª
Bárbara?
Objetivos Propostos:
7
SITUAÇÃO-PROBLEMA 03
Meta de Vida! Viver entre Extremos: Fogo e Gelo; O Fogo da Churrasqueira e o Gelo
do Isopor
Olá pessoal. Como vocês estão? Estou ainda bastante preocupado com o período
das provas na faculdade. Sei que estudando, tiro de letra. O pior é o pessoal veterano
que já passou pelas avaliações, e fica mandando fotos pelo whatsapp de churrascos e
cervejas nas horas de folga dos estudos. Cada bife de picanha tão suculento, mas tão
suculento, que minha boca enche d’água. É tanta saliva quando vejo as fotos da carne
assando que, desse jeito, dificilmente terei uma cárie. Mas como minha vida no
momento é estudar e estudar, vou esquecer e tentar ignorar estas fotos.
Pior, que não estou numa fase muito boa para estas extravagâncias. Toda vez
que fico nervoso, logo ataca alguma coisa no meu sistema digestório que sinto vontade
de vomitar e, meu intestino fica soltinho. Se eu fosse comer essa picanha com gordura,
tenho certeza que meu fígado logo daria o ar da graça. Ou seria a vesícula biliar? Ih,
agora fiquei na dúvida.
Preciso terminar o relato de um caso de dentística que acompanhei na clínica
escola. Como ainda não tenho tanto conhecimento técnico, me vejo enrolado para
explicar e até entender, alguns dos procedimentos executados. O paciente é um rapaz
de 18 anos, Luiz, que apresentava uma cárie mais rasa na distal do 34 e uma lesão cariosa
maior na oclusal e na mesial do 35. Do elemento 34, o paciente não relatou qualquer
queixa, a lesão é bem superficial, observada apenas em radiografia. No entanto, Luiz diz
sentir dor no elemento 35 quando escova ou quando come algo. A lesão cariosa fica
bem no terço cervical do dente, no limite da coroa com a raiz, afetando diferentes
tecidos deste dente.
Mudando de assunto, ontem fiquei muito impressionado com uma palestra que
vi sobre os desafios da amamentação de forma correta. A amamentação não é tão
simples quanto parece. O ato precisa de treino e de bastante paciência. O bebê precisa
aprender o exercício de sucção e a mulher precisa entender as melhores posições para
tornar esse exercício possível. Não é nada fácil, exige persistência e força de vontade.
Não basta a criança colocar os lábios nos bicos dos seios da mãe. Tem todo um protocolo
a ser seguido. Caso contrário, muitas intercorrências no aparelho estomatognático
podem ocorrer. Desde falta de contato dos lábios, até alterações nas arcadas dentárias
e nos istmos das fauces. Cheguei em casa e fui logo contar para minha mãe. Quando isto
ocorre, muitos pacientes têm que passar pelos seus cuidados. Até na fala pode interferir.
Objetivos Propostos:
8
SITUAÇÃO-PROBLEMA 04
Adoro fingir que me Alimento Bem. Mas que é errado, é.
Olá pessoal. Como vocês estão? Agora estou muito mais tranquilo. As avaliações
já terminaram e posso dar sequência aos meus estudos com mais afinco. A taquicardia
e a sensação do coração saindo pela boca terminaram. Para não comprometer mais meu
sistema cardíaco, aprendi que tenho que estudar para vida, e não para fazer provas.
Afinal de contas, é com esta profissão que pretendo construir minha carreira, montar e
estruturar minha família.
Mas, como ninguém é de ferro... McDonald´s é tudo. Marquei de ir ao fast food
com seis amigos. Fiz a opção de não pedir uma promoção. Quis comer dois sanduíches.
Adriana brincou comigo: que fome hein? Respondi: ah, para de bobeira... Preciso
relaxar...
Na mesa ao lado da nossa estava uma família com 4 crianças. A mãe nos viu de
branco e perguntou o que estávamos estudando. Clara disse que era odontologia e a
senhora logo emendou, dizendo que um dos filhos, apontando para o menino, já há uns
dois dias, queixava-se de dor de dente. O menino abriu a boca e lá estava um molar (16)
completamente cariado. Dentro da “panela” tinha restos dos Nuggets que ele havia
comido, e podemos perceber que o menino tinha o “facies” de dor mesmo. Falamos
para a mãe como ela devia procurar o atendimento na faculdade e depois ficamos
discutindo, qual(is) o(s) nervo(s) seria(m) responsável(is) por inervar aquele elemento
dentário. Fomos tão longe na conversa, que até de onde emergia o nervo do SNC
falamos.
Três dias após, ao entrar na clínica de acolhimento, quem estava lá para ser
atendido pela minha dupla? O menino do McDonald’s. Fizemos toda a anamnese
perguntando onde moravam, se havia saneamento básico na casa, se havia transporte
público perto, se os pais trabalhavam e um informe de renda aproximadamente. Já no
exame físico inspecionamos a cavidade oral e chamamos o professor. Conversamos com
a mãe que a doença cárie dentária é manifestada na cavidade oral após um conjunto de
fatores: a comida que o menino ingere, o tempo que essa comida fica nos dentes, a
qualidade da saliva dele e o número de bactérias da boca. Importante falar nestes
termos para as pessoas leigas. Imagina se minha dupla falasse que: o Estreptococos
Mutans, a capacidade tampão da saliva e a dieta cariogênica são importantes no
processo de desmineralização do esmalte. Certeza que a mãe não iria entender nada.
Marcamos o Davi para a clínica de Dentística restauradora e já estamos
planejando outra ida ao Méqui.
Objetivos Propostos:
9
SITUAÇÃO-PROBLEMA 05
Espinha Mata. Camarão Também.
Carlos está estudando odontologia. Acha que já sabe tudo. Mas faz cada
besteira...
Não acredito que o Carlos fez isto. Todo mundo sabe o quanto é difícil resistir à
tentação de espremer aquelas espinhas malditas que teimam em aparecer no nosso
rosto. E todo mundo já ouviu que devemos deixar as danadas de lado, já que cutucá-las
pode piorar o problema e ainda dar origem a cicatrizes. No entanto, você sabia que
mexer nas espinhas da face pode ser extremamente perigoso? Espremer espinhas do
rosto, especialmente as que aparecem em uma região conhecida como “triângulo
perigoso”, pode inclusive levar à morte. Portanto, resista. O triângulo perigoso, caso
você nunca tenha ouvido falar, é uma área do rosto que vai da ponte do nariz até os
cantos da boca, conforme você pode ver na imagem abaixo, incluindo parte dos olhos e
o lábio superior. O problema é que essa região é bem vascularizada e conta com diversos
vasos que se comunicam com a cavidade craniana. Acontece que, quando esprememos
espinhas que aparecem nessa região, abrimos caminho para que possíveis infecções
aconteçam e sejam transportadas diretamente até o cérebro pela corrente sanguínea.
E do cérebro, retornando ao coração. Nesse trajeto do sangue de ir e vir passando pela
face, se espremer espinha e deitar logo em seguida, Jesus... é quase que assinar o
atestado de óbito.
Carlos também tem a mania de pedir pastel em qualquer restaurante que vai. É
extremamente alérgico a uma proteína que está nas cascas dos crustáceos. Os pastéis
de carne, queijo e camarão são fritos no mesmo óleo. E ele já foi parar no hospital por
isso. Acha que é imortal.
Falando nisso, outra coisa que me preocupo com meu irmão é a questão das
vacinas. Quem trabalha na área da saúde tem que estar com a carteira de vacinação em
dia. Obrigatoriamente. Papai do céu nos deu algumas barreiras naturais (como a pele),
mas temos que fazer a nossa parte, nos imunizarmos e sempre trabalharmos com EPI
(Equipamento de Proteção Individual).
Bem, espero que um dia Carlos entenda que tudo isso que o alertamos várias
vezes é para seu próprio bem. A odontologia é uma profissão que nos expõe demais a
vários agentes agressores e que causam muitas doenças graves. Prevenir é sempre
melhor que remediar.
Objetivos Propostos:
10
CAPÍTULO 2
Autores
Giovanni Augusto Castanheira Polignano
Monica Miguens Labuto
Paulo Cesar Reis Junqueira
Walmir Junio de Pinho Reis Rodrigues
11
SITUAÇÃO-PROBLEMA 01
A Recepção
Acabou o que estava bom. De volta à rotina do dia a dia de atividades dos
universitários. O 3º período foi recepcionado pelo Coordenador Prof. Eulmar, que se
apresentou, deu as boas-vindas, as devidas orientações sobre o funcionamento do
semestre e dos componentes curriculares bem como fez a pactuação e apresentação
dos professores tutores. Durante a explanação os estudantes perceberam que não tem
como fugir de alguns ensinamentos do ensino médio, como física e química, por
exemplo, já que quando se usa determinado material odontológico, temos que
considerar a característica individual de cada um deles, caso contrário, o resultado final
poderá ser alterado modificando a composição e interferindo na sua finalidade. Por
exemplo a anestesiologia odontológica que usa diferentes solutos anestésicos, com
componentes químicos variados. Em certo momento alguém perguntou qual a razão de
se ter um componente sobre cárie já que todos sabem que o responsável é o tal
“bichinho da cárie”. Após a devida explicação o coordenador reforçou que a odontologia
é uma ciência da saúde, muito mais complexa do que apenas tratar dos dentes inclusive
com atuações na área relacionada ao trabalhador, que resultou em mudanças na
formação do CD. Nesse momento ouviu-se um choro no fundo da sala. Era uma
acadêmica que tinha sofrido um corte no dedo na véspera, e estava sentindo muita dor.
O professor observou que o local estava quente e vermelho e aproveitou para discutir
sobre esse processo, deixando claro que essa alteração é igual ao que pode ocorrer na
cavidade oral. Ao final os estudantes tiveram a certeza que o semestre será puxado, mas
em compensação terão uma proximidade com a prática da profissão que escolheram.
Objetivos Propostos:
12
SITUAÇÃO-PROBLEMA 02
Atividades Laboratoriais
Objetivos Propostos:
13
SITUAÇÃO-PROBLEMA 03
Acabou o Carnaval
Como é conhecido o dito popular, o ano só inicia após o carnaval. Sendo assim,
agora não tem mais desculpas, as atividades tomam um ritmo mais acelerado, até
porque já estamos perto das ACIs (Avaliação Cognitiva Interada). Não tem como ficar
enrolando já que no currículo semestralizado, o tempo urge. As clínicas se encontram
cheias, com os pacientes na expectativa de continuarem seus tratamentos. Com isso, o
SESMT visitou todas elas verificando se os mapeamentos de segurança continuam
dentro dos padrões e devidamente fixados, onde todos poderão verificar os riscos de
acordo com sua atuação. O coordenador das clínicas aproveitou para informar que
uma funcionária ficará afastada algum tempo, por conta de um acidente
automobilístico sofrido ontem, ao retornar para casa, estando amparada por lei. No
decorrer dos atendimentos entrou uma paciente de primeira vez. O professor escolheu
uma dupla, explicou que não era comum isso nessa clínica, mas teriam que atender
para não prejudicar a paciente. Orientou que procedesse como de costume
preenchendo o documento e os exames necessários para definir as necessidades dela.
Num dos atendimentos o estudante solicitou à sua dupla, que pegasse um cimento em
forma de duas pastas, uma base e outra catalizadora, para usar como proteção de
dentina e polpa, para uma restauração. Em outro box, tinha um paciente com o 14
cariado, por isso, a professora orientou que usasse uma técnica anestésica de bloqueio
para aquela região. Ao mesmo tempo questionou o que estaria acontecendo com esse
elemento, a nível de célula e patologia, nas estruturas dentárias. No final saíram todos
satisfeitos com as atividades do dia.
Objetivos Propostos:
14
SITUAÇÃO-PROBLEMA 04
Conhecimento Integrado
Objetivos Propostos:
15
SITUAÇÃO-PROBLEMA 05
Atividade na Escola
Objetivos Propostos:
16
SITUAÇÃO-PROBLEMA 06
Dia de Cachoeira
Objetivos Propostos:
17
CAPÍTULO 3
Autores
Glaucia dos Santos Athayde Gonçalves
João Wesley Babinski
Licinia Maria Coelho Marinheiro Damasceno
Monica Miguens Labuto
Sydney de Castro Alves Mandarino
Walmir Junio de Pinho Reis Rodrigues
Wayne José Batista Cordeiro
18
SITUAÇÃO-PROBLEMA 01
O Retorno
Objetivos Propostos:
19
SITUAÇÃO-PROBLEMA 02
A Dupla
Objetivos Propostos:
20
SITUAÇÃO-PROBLEMA 03
Ação Comunitária
Objetivos Propostos:
21
SITUAÇÃO-PROBLEMA 04
Visita da Turminha
Objetivos Propostos:
22
SITUAÇÃO-PROBLEMA 05
Integração Acadêmica
Objetivos Propostos:
23
SITUAÇÃO-PROBLEMA 06
Um Dia de Aprendizado na Clínica de Estomatologia
Objetivos Propostos:
24
SITUAÇÃO-PROBLEMA 07
O 11º Período
Objetivos Propostos:
25
CAPÍTULO 4
Autores
Giovanni Augusto Castanheira Polignano
Monica Miguens Labuto
Paulo Cesar Reis Junqueira
Walmir Junio de Pinho Reis Rodrigues
26
SITUAÇÃO-PROBLEMA 01
A Nova Dupla
Objetivos Propostos:
27
5. Prótese: diferenciar as próteses removíveis totais e parciais e conhecer as
classificações de Kennedy e conforme as áreas de suporte.
6. IETC: compreender os fundamentos da odontogeriatria e os conceitos de senilidade
e senescência.
28
SITUAÇÃO-PROBLEMA 02
Tempo De Recordar
Objetivos Propostos:
29
SITUAÇÃO-PROBLEMA 03
Quando Acaba o Carnaval
Desde criança, Sandra não ligava muito para carnaval. Por isso sua opção para o
feriado foi ficar em casa descansando, lendo ou assistindo a alguns filmes. Já Beto, seu
irmão mais novo, sempre curtira a folia. Beto passou o carnaval em Ouro Preto. Nem
bem voltou para casa no sábado seguinte, foi logo procurar a irmã. Estava preocupado
uma vez que, na véspera, sentira que suas gengivas estavam sangrando. Confessou à
irmã que, empolgado com a farra e bebedeira, mal escovara os dentes durante os
últimos dias.
Chegou segunda-feira, dia de atender novamente Seu Germano, que tinha um
pouco de pressa para a confecção das novas próteses. Fabio teve dificuldade para
realizar as moldagens preliminares, uma vez que nenhuma moldeira de seu jogo se
adaptava aos rebordos do paciente. Durante o procedimento, a dupla detectou que,
além da dor muscular observada na sessão anterior, a mandíbula, durante a abertura,
se desviava ligeiramente para a esquerda. Terminada a consulta, o paciente comentou
que ele era o mais jovem de três irmãos, todos ainda vivos e gozando de perfeita saúde.
Bem diferente dos parentes nas gerações anteriores, quando poucos passavam da 6ª
década de vida.
À tarde, foram ao laboratório de endodontia. Já haviam cumprido a etapa de
acesso nos dentes extraídos e iriam finalmente fazer uso das limas e instrumentos
rotatórios que haviam adquirido. Ao sair da faculdade, Fabio e Sandra passaram na
padaria para lanchar e encontraram Caio, o primo de Fabio que se especializava em
cirurgia buco-maxilo-facial. Caio havia passado a tarde atendendo pacientes no
ambulatório. O primeiro paciente, João, estava marcado com indicação para exodontia
de um 3º molar. Não ficou satisfeito quando soube que o procedimento não seria feito
imediatamente, pois era necessária uma consulta e alguns exames prévios. Em seguida,
era a vez de Carla, cujo elemento 28 havia sido extraído na semana anterior. Segundo a
paciente, tudo havia corrido perfeitamente.
https://www.gazetaonline.com.br/noticias/economia/2019/03/idade-minima-para-se-
aposentar-pode-subir-tres-meses-em-2024-1014171004.html
Objetivos Propostos:
30
4. IETC: Envelhecimento populacional no Brasil e no Mundo. A discussão deve incluir a
questão previdenciária.
5. Endodontia: Estudar as técnicas de instrumentação dos canais radiculares, com ênfase
na técnica coroa-ápice, destacando o instrumental utilizado.
6. Cirurgia: Estudar os procedimentos para pré e pós-operatório em cirurgia oral.
31
SITUAÇÃO-PROBLEMA 04
Motivo de Orgulho
Sandra, dez dias depois do carnaval, conseguiu um horário para que ela e Fabio
atendessem seu irmão Beto na odontoclínica. Com a higiene oral normalizada, a
inflamação na gengiva de Beto desaparecera quase por completo. O mesmo não
ocorrera com outro paciente, Arnaldo, 53 anos e hipertenso, que relatou na anamnese
fazer uso do medicamento nifedipina. Arnaldo caprichara na escovação e fio dental,
mas, após quase um mês de acompanhamento, sua gengiva persistia com um aspecto
fibroso que cobria cerca de 1/4 das coroas dos dentes anteriores. Arnaldo contou a Fabio
e Sandra que estava retomando os cuidados com seus dentes que ficaram interrompidos
por quatro anos, devido a um trauma que sofrera. Durante uma cirurgia para remoção
de um elemento supranumerário incluso no palato, ocorrera um sangramento extenso
que o cirurgião buco-maxilo-facial tivera extrema dificuldade em conter.
A confecção da prótese de Seu Germano seguia conforme o planejado e, naquele
mesmo dia, a dupla de estudantes se preparou para testar a moldeira individual. O
paciente queixou-se que ela estava machucando e provocando ânsias de vômito, parecia
ter ficado grande demais. O trabalho era acompanhado com atenção pelo professor José
Luiz, uma vez que ele havia previsto um pouco de dificuldade, devido às alterações
musculares e articulares observadas em Seu Germano. O mestre queria observar
cuidadosamente a forma como sua arcada inferior se mexia ao abrir e fechar a boca,
pois tinha dúvidas se esses movimentos poderiam intervir na confecção das próteses.
Seu Germano contou que, na manhã anterior, tivera uma crise de asma e
precisara de atendimento de emergência em uma UPA. Sentira-se muito bem acolhido
pelo médico que o recebera, dizendo que fora tratado por ele com o mesmo carinho
que lhe era proporcionado pela dupla de futuros dentistas. Achava que os jovens
profissionais possuíam uma postura bastante diferente dos “doutores” que o atendiam
quando era mais jovem, que sempre se colocavam frios e distantes frente aos pacientes.
Com esses elogios, Sandra e Fabio partiram orgulhosos para o almoço e retornaram à
tarde para o laboratório de endodontia. Estavam treinando o preparo biomecânico
quando Adriana, uma colega de turma, perguntou a eles por que razão a lima que estava
usando não conseguia mais chegar até o comprimento de trabalho estabelecido. Fabio
observou que o canal estava bastante ressecado e advertiu Adriana que ela estava se
esquecendo de uma importante etapa.
Objetivos Propostos:
32
SITUAÇÃO-PROBLEMA 05
Dentes Moles
Lisete tinha 49 anos e nunca apresentara problemas com cáries. Por isso, às vezes
se descuidava e passava algum tempo sem visitar um dentista. Há poucas semanas,
passara um susto em função de um episódio ocorrido com sua mãe, Claudina, que
igualmente não possuía um elemento restaurado na boca aos 73 anos. Durante uma
visita à UBS, um dentista detectou que alguns dentes estavam moles e precisavam ser
extraídos. Receosa de ter o mesmo problema que a mãe, Lisete marcara uma consulta
na Clínica Escola do UNIFESO, onde foi atendida por Fabio e Sandra. Analisando as
radiografias periapicais levadas por Lisete, a dupla verificou que a paciente apresentava
perdas ósseas horizontais interproximais não muito avançadas e distribuídas pela
arcada. A sondagem detectou, em todos os dentes presentes, profundidades de bolsa
variando de 4 a 6 mm.
Logo em seguida, Seu Germano compareceu para dar sequência à confecção de
suas próteses totais. O trabalho vinha andando devagar, uma vez que na consulta
anterior o professor José Luiz solicitara aos estudantes que avaliassem uma série de
quesitos anatômicos no paciente, entre os quais a distância entre seus côndilos. Quando
Fabio solicitou a Sandra que preparasse o material para a moldagem, Seu Germano ficou
surpreso e perguntou a Fabio se o “molde” já não havia sido feito no dia do primeiro
atendimento.
À tarde, outro paciente retornou para a dupla. Era Arnaldo que estava marcado
para a exodontia de um molar fraturado. O procedimento vinha sendo adiado há duas
semanas, uma vez que Arnaldo permanecia tenso em função do trauma relatado a Fabio
e Sandra durante o primeiro atendimento, o que levava sua pressão arterial, sempre
controlada, a subir um pouco. Sendo assim, a dupla fora orientada pelo professor Celso
a remarcar a cirurgia, prescrevendo ao paciente uma medicação prévia. No consultório
ao lado, os colegas Adriana e Mauro, atendiam a paciente Valéria, em quem estavam
executando o tratamento endodôntico do elemento 21, cujo preparo biomecânico havia
sido concluído na semana anterior. Durante o procedimento, Mauro teve dificuldade em
encontrar a consistência ideal para a manipulação do cimento e ficou preocupado se
conseguiria finalizar o procedimento adequadamente.
Objetivos Propostos:
1. Periodontia: Periodontite.
2. Oclusão: Determinantes da morfologia oclusal: fatores fixos.
3. Prótese: Moldagem funcional.
4. Cirurgia: Prescrição em cirurgia e controle da ansiedade.
5. Endodontia: Obturação dos canais radiculares.
33
SITUAÇÃO-PROBLEMA 06
Gratidão
Objetivos Propostos:
34
SITUAÇÃO-PROBLEMA 07
De Dentistas a Pacientes
Objetivos Propostos:
36
SITUAÇÃO-PROBLEMA 08
Decisões
Enquanto não tomava uma decisão sobre seu projeto de mestrado, Caio
continuava a rotina de plantões no hospital. Naquela noite, Fabio o acompanhava
quando receberam um paciente para atendimento emergencial. Kleber, 30 anos de
idade, apresentava sinais clínicos de infecção, com evolução de 3 dias. Ao exame físico,
Caio notou aumento de volume difuso e não circunscrito, endurecido, sem presença de
flutuação, acometendo espaço facial em região bucal e submandibular esquerda,
incluindo aparência tóxica e aumento de temperatura corporal para 39º C. Kleber
relatou que sofrera com odontalgia cinco dias antes do aparecimento dos sinais da
infecção.
Felizmente, no dia seguinte, Fabio e Sandra apresentariam atividades na
faculdade apenas à tarde. As próteses de seu Germano estavam prontas para a entrega.
O paciente estava exultante, principalmente devido à possibilidade de mastigar melhor
e, consequentemente, comer alimentos com os quais vinha sentindo dificuldades nos
últimos tempos, tendo relatado, inclusive, que recentemente havia perdido um pouco
de peso. A peça superior lhe pareceu perfeita, no entanto, queixou-se de um incômodo,
parecendo um pequeno excesso, na prótese inferior. Sandra e Fábio executaram, sob a
supervisão do Prof. José Luiz, os procedimentos necessários. O idoso já se despedia,
alegando que iria sentir saudade de seus jovens dentistas, quando Sandra solicitou que
ficasse marcada uma consulta para a semana seguinte.
A dupla já estava envolvida com outro caso difícil: Thiago, um paciente com
suspeita de grave disfunção têmporo-mandibular. Sandra ainda não superara suas
dificuldades quanto à calibragem e montagem dos modelos no articulador semi-
ajustável. Não conseguia posicionar o paciente em relação cêntrica. Com a ajuda do Prof.
Marcio, confeccionaram um dispositivo em resina que facilitou bastante o
procedimento. Thiago completara, recentemente, a terapêutica básica para tratamento
de uma periodontite. Quase todas as bolsas haviam regredido para profundidades
inferiores a 4 mm, exceto pelos sítios mv e mp do elemento 12 (pb = 6 mm), e pelos
sítios dv, dl e bucal do dente 46 (pb = 7 mm). Thiago mantinha um controle de placa
impecável. Era necessário decidir sobre os próximos passos a seguir.
Na manhã seguinte, receberam Elaine, 32 anos, com queixa quanto à presença
de uma “bolinha” junto à raiz do elemento 25. Sandra radiografou o dente em questão
e foi de fato observada uma lesão periapical. Estranhou, no entanto, o fato do dente
apresentar tratamento endodôntico aparentemente bem executado.
Objetivos Propostos:
37
SITUAÇÃO-PROBLEMA 09
Três Semanas é Pouco
38
Objetivos Propostos:
39
SITUAÇÃO-PROBLEMA 10
O Amigo
40
Objetivos Propostos:
41
SITUAÇÃO-PROBLEMA 11
Traumas, Dores e Amores
Objetivos Propostos:
42
3. Oclusão: Estudar a disfunção articular.
4. Prótese: Conhecer os elementos constituintes das PPRs.
5. Endodontia: Estudar o atendimento imediato para as emergências endodônticas.
6. Periodontia: Conhecer as técnicas de gengivectomia/gengivoplastia e suas
indicações.
7. IETC: Discutir a sexualidade na 3ª idade; seus aspectos físicos e psicossociais.
43
SITUAÇÃO-PROBLEMA 12
Pai e Filha
Ricardo e Adriana estavam dando sequência à confecção das PPRs para Dona
Elizabeth. O Professor Antônio Carlos os havia orientado a desenhar nos modelos como
ficariam as armações metálicas. Antes de realizarem a moldagem a ser enviada para o
laboratório, seriam necessárias algumas alterações na morfologia de alguns dentes, uma
vez que, na arcada inferior, a paciente apresentava apenas os dentes anteriores e era
necessário melhorar a estabilidade. Também era preciso um desgaste na face oclusal de
um pré-molar superior. Curioso quanto à determinação da posição correta para os
grampos, Ricardo manifestou desejo de ir ao laboratório de prótese, acompanhar o
processo junto ao técnico responsável. Durante o atendimento do segundo paciente do
dia, Matheus, de 17 anos, uma restauração oclusal em resina, um pequeno acidente
ocorreu. Ao concluir o preparo, Adriana percebeu um pequeno sangramento na parede
pulpar e concluiu que havia penetrado o corno pulpar. Interrompeu o procedimento e
tomou as providências indicadas para o caso. Durante a consulta de acolhimento,
Matheus havia se queixado que, após a conclusão de um tratamento ortodôntico, seu
incisivo lateral superior direito passara a apresentar a raiz exposta pela face vestibular.
O rapaz achava essa exposição um pouco feia e queria saber se era possível corrigi-la.
Ricardo e Adriana examinaram e constataram que a raiz de fato estava parcialmente
descoberta, mas as papilas interproximais permaneciam na posição original.
Naquele mesmo dia, Sandra chegou à clínica da faculdade e passou pela sala de
espera. Entre os pacientes que aguardavam a chamada, reconheceu Seu Célio, um idoso
que residira no mesmo prédio que ela, de onde saíra há um ano. Seu Célio morava com
uma filha alcoólatra, Cristina. Diversas vezes Sandra ouvira ruídos sugestivos de uma
briga vindos do apartamento do idoso e, uma determinada manhã, ao encontrá-lo no
elevador, percebeu que ele estava andando com dificuldade e possuía marcas de
escoriações nos braços. No dia seguinte, soube que ele havia se mudado. Sandra
consultou a agenda e verificou que ele estava marcado para ela e Fabio. No acolhimento,
o paciente relatou que deixara a filha problemática sozinha e alugara um novo
apartamento para si. Após seis meses sem falar com a filha, Seu Célio teve necessidade
de socorrê-la quando ela sofrera um acidente automobilístico. Ela estava num carro
com amigas, sentada no banco de trás, porém, sem cinto de segurança. Após a colisão
do veículo com um poste, Cristina sofrera um trauma no “queixo” e fora hospitalizada
devido a uma fratura. Em processo de recuperação, Cristina optou por iniciar terapia e
parar de beber. Com isso, decidiu cuidar melhor de si e agendou uma consulta na clínica-
escola. Mesmo guardando antipatia, Sandra concordou em atendê-la e se deparou com
um caso assustador. Desgaste nas incisais sugestivos de bruxismo, ausências dentárias
levando a alterações nos contatos, dificuldade de mastigação e crepitação bilateral da
ATM. O Professor Tommy disse ser necessária a solicitação de exames complementares.
Objetivos Propostos:
44
5. Cirurgia: Estudar as fraturas da mandíbula e sua classificação.
6. Oclusão: Sintetizar o processo de diagnóstico das DTMs.
45
SITUAÇÃO-PROBLEMA 13
Dias Atribulados
Objetivos Propostos:
46
SITUAÇÃO-PROBLEMA 14
Conquistas e Perdas
Objetivos Propostos:
47
5. Endodontia: Estudar o tratamento endodôntico para dentes com risogênese
incompleta.
6. IETC: Discutir sobre a posição do cirurgião-dentista diante da finitude e da
tanatologia
48
CAPÍTULO 5
Autores
Glaucia dos Santos Athayde Gonçalves
João Wesley Babinski
Licinia Maria Coelho Marinheiro Damasceno
Miguel Haroldo Guida
Monica Miguens Labuto
Sandro Seabra Gonçalves
Simone Soares Marques Paiva
Walmir Junio de Pinho Reis Rodrigues
Wayne José Batista Cordeiro
49
SITUAÇÃO-PROBLEMA 01
Um Ano Difícil
Após o período de férias, Carlos retornou às aulas e percebeu que o ano que se
iniciava não seria nada fácil. Seu primeiro desafio ocorreu na clínica de Odontopediatria,
onde ele e sua dupla, Amanda, se depararam com Thiago, 6 anos de idade, que já entrou
chorando e fugindo dos estudantes. Amanda tentou distraí-lo, enquanto Carlos fazia a
anamnese com a sua mãe, Maíra, que relatou que o filho tinha ficado traumatizado após
ter “arrancado, há dois meses, um dente de trás podre”, em uma clínica perto de sua
casa. Mesmo sem ter ainda realizado o exame clínico, Carlos disse à mãe que, muito
provavelmente, seria necessária a colocação de um aparelho a fim de evitar problemas
bucais futuros.
Madalena, tia de Maíra que a acompanhava, perguntou se haveria na clínica
alguém que pudesse “colar um bloco” que havia caído no dia de Natal. Relatou que tão
logo isso aconteceu, procurou o Posto de Saúde que, apesar de tê-lo “colado”,
encaminhou-a para o CEO. O problema é que Madalena só conseguira agendamento
para o mês de maio e, como o bloco caíra novamente, muitos detritos estavam
acumulando no local, o que ocasionava desconforto e mau hálito.
Na recepção, ao remarcar a consulta para Thiago, Maíra pensou em indicar a
clínica-escola a duas outras pessoas: sua irmã Laura, grávida de 6 meses, e seu colega
de trabalho Alfredo, que tinha um filho de 11 anos portador de autismo. Ambos estavam
com dificuldades em encontrar dentistas dispostos a atendê-los.
Objetivos Propostos:
50
SITUAÇÃO-PROBLEMA 02
Sempre há Desafios!
Objetivos Propostos:
51
SITUAÇÃO-PROBLEMA 03
Socos e Pontapés
Passados alguns dias, Maíra compareceu a uma consulta com Carlos e Amanda
para iniciar a troca da coroa anterior que a incomodava e sobre a qual se queixara a
Amanda na semana anterior. Era o elemento 11, A dupla removeu o trabalho em
questão e constatou que seria necessário aumentar o desgaste no remanescente
dentário que, além disso, não apresentava as terminações cervicais com boa definição.
Ao mesmo tempo, Davi e Márcia, seus colegas de turma, se viram às voltas com Lúcio,
adolescente de 13 anos, portador de uma doença mental, que, além de gritar
incessantemente, distribuía socos e pontapés, não permitindo o atendimento. O caso
era orientado pelo professor João, que optou por remarcar o paciente para a semana
seguinte e programar com os estudantes a utilização de um recurso que viabilizasse o
atendimento.
Na manhã seguinte, durante a clínica de Odontopediatria, Amanda se deparou
com o caso de Valentina, seis anos de idade, que havia sofrido, recentemente, a
exodontia do elemento 84. Amanda comentou com Cláudia, a mãe da criança, que,
muito provavelmente, teriam que confeccionar um aparelho, com o intuito de manter
o espaço para o sucessor permanente irromper. Cláudia retrucou: “- Esse não é um
dente leite? O definitivo não vai logo nascer?” Amanda explicou que seria necessária
uma radiografia antes de indicar a confecção do aparelho. Os estudantes chamaram o
professor que indicou, além do exame radiográfico, a moldagem dos arcos para
obtenção de modelos de estudo, a fim de traçarem o plano de tratamento.
Demonstrando preocupação com o valor que esse tratamento iria impactar em seu
orçamento, Cláudia perguntou se haveria possibilidade de realizar esse tratamento no
SUS, uma vez que, próximo à sua casa, havia sido inaugurado um CEO há pouco tempo.
Ao examinar a paciente Valentina, Carlos e Amanda puderam constatar que,
considerando o tamanho de seus ossos maxilares e mandibulares, não haveria, naquele
momento, espaço compatível para o estabelecimento de todos os dentes na arcada.
Ficaram curiosos e resolveram pesquisar de que forma ocorreria esse crescimento.
Objetivos Propostos:
52
SITUAÇÃO-PROBLEMA 04
Mais uma Manhã de Quarta-Feira
Objetivos Propostos:
53
SITUAÇÃO-PROBLEMA 05
Chocolate e Bebês
Objetivos Propostos:
54
SITUAÇÃO-PROBLEMA 06
Dois Irmãos
Objetivos Propostos:
55
SITUAÇÃO-PROBLEMA 07
Boladão
Juca, de 14 anos, foi deitar meio “bolado” naquela 4ª feira. Um pouco mais cedo,
havia assistido a uma palestra sobre lesões da boca na UBS próxima à sua casa e ficara
impressionado quando o dentista falara sobre a “doença do beijo”. Lembrou-se de
contar com quantas meninas havia ficado no carnaval anterior. Mesmo estudando à
tarde, precisava levantar cedo no dia seguinte, uma vez que sua mãe havia marcado
consultas de avaliação dentária para ele e sua irmã Laura, de 10 anos. Chegando à
odontoclínica da faculdade, Juca conheceu Carlos e Amanda, responsáveis por seu
atendimento. A dupla confirmou que Juca apresentava condições perfeitas de higiene e
saúde bucal, sem sinais da tal doença que havia preocupado o rapaz, e também
confeccionou um par de modelos de estudo, que proporcionaram a observação do fato
que as cúspides vestibulares de seus pré-molares superiores do lado direito estavam
ocluindo sobre os sulcos centrais de seus antagonistas.
Ao mesmo tempo, Laura era avaliada pela dupla Barbara e Denise, que observou
a presença de biofilme dental espesso e um leve sangramento ao secar os dentes com
jato de ar. As estudantes repararam também que os incisivos superiores de Laura
recobriam quase que totalmente os inferiores. Não constataram, porém, nenhuma lesão
de cárie. Desse modo, optaram por realizar a profilaxia e aplicação tópica de flúor, não
sem antes chamar a professora Glaucia para conferir o exame clínico. A professora
comentou que estava com dificuldade de avaliar a presença - ou não - de lesões de
mancha branca nas superfícies lisas. As estudantes perguntaram se, diante desse
quadro, seria conveniente realizar o exame radiográfico.
À tarde era a vez de atenderem pacientes na especialidade de prótese fixa.
Barbara e Denise estavam confeccionando uma coroa no elemento 11para a paciente
Fernanda, de 37 anos. Fernanda chegou desesperada, uma vez que pela manhã engolira
o dentinho que a dupla confeccionara na semana anterior e que deveria permanecer até
que o trabalho fosse concluído. À noite teria um encontro com o noivo e não poderia
comparecer naquelas condições. Ao mesmo tempo, Carlos e Amanda recebiam um
paciente novo, o Sr. Suetônio, que, aos 66 anos, estava feliz por voltar a poder tratar dos
dentes, após recuperar-se de uma cirurgia delicada para colocação de uma prótese na
válvula aórtica. Era necessária a troca de uma antiga coroa veneer no dente 36, que
permanecia íntegra, porém com uma visível infiltração pela cervical. Suetônio
comunicou aos estudantes que, dentro de duas semanas, estaria com uma viagem
marcada para Portugal, onde iria rever parentes e permaneceria durante dois meses.
Objetivos Propostos:
56
SITUAÇÃO-PROBLEMA 08
Dona Marise
Objetivos Propostos:
57
SITUAÇÃO-PROBLEMA 09
Belinha e Seus Irmãos
Objetivos Propostos:
58
SITUAÇÃO-PROBLEMA 10
Entre a Ubs e a Clínica-Escola
Objetivos Propostos:
59
SITUAÇÃO-PROBLEMA 11
Discutindo os Tratamentos
Objetivos Propostos:
60
SITUAÇÃO-PROBLEMA 12
Depois das ACI
Objetivos Propostos:
61
SITUAÇÃO-PROBLEMA 13
Para a Prótese Não Cair
Objetivos Propostos:
62
SITUAÇÃO-PROBLEMA 14
Dentinhos Manchados
Helena, nove anos de idade, foi conduzida à clínica de Odontopediatria por sua
mãe Luciana, com o intuito de refazer a restauração de um molar que já havia sido
confeccionada diversas vezes. Ao exame clínico, Carlos e Amanda observaram perda de
estrutura e coloração acastanhada no elemento 36, restauração extensa em resina no
elemento 26, opacidades demarcadas nos dentes 11, 16 e 46. A mãe relatou que o dente
da frente nascera assim, mas não havia percebido as manchas nos outros dentes.
Luciana, por sua vez, foi atendida no dia seguinte por Lívia e Camila. Seria madrinha do
casamento de sua sobrinha, dali a alguns meses, e desejava trocar a coroa de um dente
da frente (11), que estava “gasta e com cor diferente dos demais dentes”. Após a
remoção do trabalho defeituoso, foi verificado que o elemento apresentava vitalidade
pulpar e estrutura dentária remanescente hígida e preservada.
Na manhã seguinte, Amanda e Carlos receberam Vitória, 8 anos de idade, que
compareceu à clínica apresentando como queixa principal uma dor de dente. Sua mãe,
Marta, relatou várias tentativas frustradas de atendimento odontológico numa UBS, em
virtude da resistência da filha, que não permitia o tratamento. Durante a anamnese,
Marta relatou que sua filha, durante o parto, apresentou um problema de oxigenação
no cérebro, e, como consequência, não exibia desenvolvimento normal.
Lívia e Camila gostavam muito do ILC de ortodontia e ficaram entusiasmados em
observar algumas características faciais decorrentes de alterações no crescimento de
Joana, sua paciente de 14 anos de idade. Logo no primeiro momento, ao cumprimentá-
la, verificaram a falta de selamento labial e o perfil convexo. Em seguida, realizaram a
anamnese e o exame ortodôntico e descobriram que Joana era respiradora bucal.
Seguiram todo o protocolo da primeira consulta e solicitaram a documentação
ortodôntica. Na segunda consulta, através das fotografias e do modelo de estudo,
puderam avaliar melhor algumas características dos tecidos faciais e do tipo de mordida.
No estudo da análise cefalométrica verificaram que todos os ângulos relacionados ao
padrão de crescimento estavam aumentados, a maxila bem posicionada em relação à
base do crânio, o ângulo ANB media 9o e que os incisivos apresentavam biprotrusão. As
estudantes analisaram todas as informações e fecharam o diagnóstico da paciente.
O grupo seguia animado após o início da confecção das restaurações
atraumáticas na comunidade carente na qual atuavam. Camila, entretanto, seguia com
desconfiança quanto ao material restaurador utilizado. Questionara a professora
Mônica por que não fora desenvolvida uma resina composta autopolimerizável, como o
“Adaptic” que sua mãe, dentista, trabalhara no tempo da faculdade, o que poderia
tornar as restaurações mais resistentes. Monica solicitou então ao grupo que
pesquisasse as razões para utilização do material que era rotineiramente aplicado à
técnica.
Objetivos Propostos:
63
4. Ortodontia: Estudar exame, diagnóstico e documentação ortodôntica, ressaltando
os as seguintes abordagens: 1) Características dos tecidos moles faciais (fotografias); 2)
Tipos de mordida (cruzada, aberta, sobremordida); 3) Análise cefalométrica; 4)
Diagnóstico em ortodontia.
5. SUS: Estudar o material e a técnica de confecção aplicados para o tratamento
restaurador atraumático.
64
Bibliografia
1º/2º PERÍODO
Bibliografia básica:
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