Natureza Química Dos Ácidos Nucleicos
Natureza Química Dos Ácidos Nucleicos
Natureza Química Dos Ácidos Nucleicos
Os ácidos nucleicos são polímeros em que os monómeros se designam nucleótidos. Essa unidade básica vai, então, ser compos
elemento de cada uma das categorias anteriores (um fosfato, uma pentose e uma base azotada). A designação do nucleótido der
azotada que entra na sua composição: nucleótido adenina, nucleótido citosina, nucleótido guanina, nucleótido timina e nucleótido
Quando a um nucleótido se retira o grupo fosfato obtém-se um nucleósido (pentose mais base azotada).
Para formar cada nucleótido ocorrem reacções de condensação, estabelecendo-se ligações entre o grupo fosfato e o carbono 5’
entre a base azotada e o carbono 1’ da pentose.
Estes nucleótidos podem unir-se sequencialmente, originando uma cadeia polinucleotídica. Os ácidos nucleicos podem estar orga
cadeia simples ou dupla de nucleótidos, unidos através da pentose de um e o grupo fosfato de outro: quando uma cadeia está em
cada novo nucleótido liga-se seu grupo fosfato ao carbono 3’ da pentose do último nucleótido da cadeia. Assim, sempre que um n
apresenta o seu carbono 3’ livre pode ligar-se a outro. Por este motivo, as cadeias polinucleotídicas de DNA ou RNA crescem sem
sentido 5’ " 3’.
do Assim, com base em numerosas experiências realizadas por diversos investigadores, em 1953 James Watson e Fran
NA Universidade de Cambridge, apresentaram uma proposta de estrutura para o DNA. Os dados em que se basearam foram:
Esta hipótese, posteriormente comprovada, valeu-lhes o prémio Nobel em 1962. Segundo este modelo, cada cadeia
formada por duas cadeias polinucleotídicas enroladas helicoidalmente em volta do mesmo eixo, como uma escada de car
Os lados da molécula (os corrimões da escada de caracol) são formados por grupos fosfato alternados com desoxirribo
os degraus da escada, ao centro, são pares de bases azotadas ligadas entre si por pontes hidrogénio;
As bases azotadas emparelhadas nos degraus são complementares, ou seja, a adenina liga-se à timina por duas pont
citosina liga-se à guanina por três pontes H (C=G);
As duas cadeias polinucleotídicas desenvolvem-se em sentidos opostos – cadeias antiparalelas -, cada uma inici
extremidade 5’ e terminando numa extremidade 3’;
Apesar de apenas existirem apenas 4 tipos diferentes de nucleótidos no DNA, dado que cada um deles pode estar
quantidades variáveis e elevadas, a sequência de bases de cada cadeia polinucleotídica terá biliões de possibilidades, permitin
indivíduo tenha um DNA único.
O DNA está sempre localizado no núcleo da célula, com excepção do DNA original das mitocôndrias e dos cloroplastos. A quanti
de um indivíduo é igual em cada uma das suas células, onde se mantém constante (com excepção do período mitótico).
Pode-se agora compreender que, sendo o DNA o suporte da informação genética, os genes não são mais que segmento
polinucleotídicas que codificam determinada característica. Cada gene pode ser composto por milhares de pares de nucleótido
dois metros de DNA presente no núcleo de cada célula humana, existem milhares de genes.
O genoma corresponde ao conjunto dos genes e da informação genética de um dado indivíduo.
do O ácido ribonucleico, ou RNA, forma moléculas muito menores que as do DNA. Na sua grande maioria, o RNA encontra-se no ci
NA onde desempenha diversas funções relacionadas com a construção de proteínas, ou seja, faz chegar a informação contida no DN
do núcleo.
O RNA é um ácido nucleico de cadeia simples, contendo a pentose ribose e as bases azotadas adenina, citosina, guanina e ura
imagem acima).
Conforma a função que desempenha, o RNA apresenta formas diferentes, podendo mesmo apresentar zonas dobradas sobre si
que a cadeia se emparelha por ligações A=U e C=G.
RNA ribossómico ou RNAr – representa cerca de 80% do RNA presente na célula. Tem, em média, cerca de 3700 nucle
uma molécula larga e dobrada que, associada a proteínas, forma o ribossoma, organitos citoplasmáticos que coordenam
proteica;
RNA de transferência ou RNAt – representa cerca de 15% do RNA da célula e tem, em média, 75 nucleótidos. Embora f
uma única cadeia de nucleótidos, dobra-se sobre si próprio de uma forma característica (em folha de trevo), originando zonas de
Em todas as moléculas de RNAt algumas características são comuns:
Extremidade 5’ é fosforilada;
Extremidade 3’ tem a sequência CCA, com a adenina ligada a um grupo hidroxilo –OH), local de ligação do amin
activado pelo ATP, originando o complexo RNAt-aminoacil;
Nucleótidos que não estabelecem pontes de hidrogénio entre si originam quatro ansas (a zona alargada que form
do trevo): na ansa 1 liga-se a enzima que catalisa as reacções, a ansa 2 é o anticodão (sequência de 3 nucleótidos complement
codão do RNAm), na ansa 3 liga-se o ribossoma e a ansa 4 é formada pelas extremidades 3’ e 5’, onde se liga o aminoácido;
RNA mensageiro ou RNAm – presente em baixa percentagem na célula (cerca de 5%), tem um tamanho muito variável.
molécula tem vida muito curta, apenas transmite a mensagem do DNA do núcleo para o citoplasma.
A quantidade de RNA presente numa célula depende em grande parte da taxa metabólica da célula (quanto maior esta for, mais
presente).
ão A molécula de DNA é a fonte de informação da célula, logo deverá ser uma macromolécula com um alto grau de organização. Es
organização é traduzida pela sequência de nucleótidos, de acordo com uma ordem específica para cada indivíduo.
A célula tem a capacidade de reproduzir a informação contida no DNA, formando outra molécula igual à primeira, através do proc
conhecido por replicação.
Antes de se começar a replicar, o DNA separa-se das histonas, a que se segue o desenrolamento da dupla hélice.
Durante a replicação, ou seja, durante a formação da réplica ou cópia, as duas cadeias polinucleotídicas começam por se separa
de uma enzima que quebra as pontes hidrogénio entre as bases azotadas complementares. Este processo ocorre em vários loca
molécula-mãe – pontos de iniciação – prosseguindo em ambos os sentidos até que toda a molécula esteja replicada. Cada uma
destas bolhas de replicação designa-se replicão. Cada uma das cadeias-mãe vai servir de molde – primer – para a síntese da c
complementar, por incorporação de novos nucleótidos, presentes na célula.
De seguida, forma-se a cadeia complementar a cada uma das cadeias-mãe, por adição enzimática – DNA-polimerases - de nuc
presentes na célula. Os novos nucleótidos são adicionados segundo a regra das bases complementares, garantindo, assim, que
cadeia seja igual há que já existia.
Como já se sabe, as cadeias polinucleotídicas são antiparalelas, ou seja, uma encontra-se orientada no sentido 5’ 3’ e a outra
3’ 5’. Como todas as DNA-polimerases sintetizam a cadeia polinucleotídica no sentido 5’ 3’, a cadeia nova com essa orienta
por adição contínua de novos nucleótidos. No entanto, a cadeia com orientação 3’ 5’ terá que resultar da união de pequenos s
sintetizados previamente no sentido 5’ 3’. A união é feita enzimaticamente pela DNA-ligase.
Assim, cada cadeia-filha é constituída por uma cadeia velha e por uma cadeia nova, antiparalelas. Por esse motivo, a replicação
umprocesso semi-conservativo, que assegura a manutenção das características da espécie.
Este mecanismo de replicação é comum a todos os organismos, sejam eles eucariontes ou procariontes. No entanto, nos procari
replicação inicia-se num único ponto da cadeia polinucleotídica e prossegue até terminar. Isto é possível pois nestes organismos
existe uma molécula de DNA e porque o seu comprimento é muito menor que o do DNA eucarionte.
Apesar de fácil de compreender, este mecanismo está longe de ser simples do ponto de vista bioquímico, envolvendo numerosas
mecanismos de segurança, embora bastante rápido.
Este modelo de replicação não foi o único proposto, tendo sido igualmente propostos outros dois mecanismos, que pareciam viáv
Replicação conservativa – segundo este modelo, a molécula-mãe mantinha-se íntegra (seria conservada), apenas serv
molde à nova molécula. Esta seria formada por duas cadeias construídas a partir de nucleótidos presentes na célula;
Replicação dispersiva – neste modelo, a molécula-mãe seria distribuída, em porções, pelas duas moléculas-filhas, as q
constituídas por uma mistura de nucleótidos novos e antigos.
go Se apenas usássemos uma base para representar um aminoácido apenas teríamos proteínas com 4 tipos de aminoácidos. Dado
co acontece, teremos que utilizar combinações de bases para representar aminoácidos.
Não podemos ter apenas pares de bases pois assim apenas seriam codificados 16 (4 2) aminoácidos, logo teremos que usar tripl
conjuntos de 3 bases, que nos permitem codificar 64 (4 3) possibilidades, muitas mais do que as que necessitamos. Esse conjunto
que codificam um aminoácido designa-se vulgarmente codão.
Universalidade – este tipo de codificação em tripletos é usada por toda a Vida na Terra, desde os organismos mais simp
bactérias ou os vírus, aos mais complexos. Esta universalidade garante que o código terá surgido muito cedo na evoluçã
Terra, provavelmente logo no primeiro ancestral procarionte dos organismos actuais;
Redundância – no código existem vários codões com o mesmo significado, identificando o mesmo aminoácido, consequ
do facto de haver um número superior de tripletos do que de aminoácidos. Por este motivo, a terceira base de cada triple
específica (o aminoácido arginina, por exemplo, pode ser codificado pelos codões CGU, CGC, CGA e CGG);
Objectividade – o código não é ambíguo, cada codão apenas codifica para um aminoácido, não gerando confusões;
Tripleto AUG tem dupla função – codifica o aminoácido metionina e é um codão de iniciação da síntese proteica (logo t
proteínas começam com este aminoácido). Esta situação, no entanto, apenas se aplica aos organismos eucariontes e às
arqueobactérias;
Tripletos UAA, AAG, UGA são codões de finalização – estes codões aparentemente sem sentido, indicam o momento
síntese, não codificando aminoácidos.
Um tripleto, portanto, corresponde à menor unidade da informação genética, sendo a sequência de tripletos no DNA a responsáv
sequência de aminoácidos numa proteína. No entanto, o DNA contém a informação para a construção mas não a capacidade de
próprio as proteínas. Esse processo ocorre nos ribossomas, organitos citoplasmáticos.
se A passagem da linguagem dos ácidos nucleicos para a linguagem das proteínas ocorre em duas etapas:
ca
Transcrição – cópia da sequência de bases do DNA para uma cadeia complementar de RNA m, que é passado ao citopla
etapa decorre no núcleo, mais exactamente no nucléolo. Apenas uma cadeia de DNA é usada como molde para síntese
segundo a regra do emparelhamento de bases. Esta síntese é comandada pela enzima RNA-polimerase, que desliza ao
troço de DNA, abrindo a cadeia e iniciando a síntese, sempre no sentido 5’ 3’. Após a passagem da RNA-polimerase
DNA volta fechar, formando-se as pontes H entre as bases. Após a síntese deste RNA-pré-mensageiro inicial ocorrem alt
sequências não codificantes – intrões – são cortadas e as sequências codificantes restantes – exões – são unidas entre
o RNAm funcional, que migra para o citoplasma;
Tradução – produção da proteína, segundo a sequência de codões do RNA m, com a ajuda dos RNAt e RNAr. Esta etapa
citoplasma, em eucariontes quase sempre nas membranas do retículo endoplasmático rugoso, onde os ribossomas estão
Neste caso, as proteínas sintetizadas são enviadas para o interior das cisternas do RER, sendo depois distribuídas por to
Em procariontes, que não apresentam sistemas membranares, os ribossomas estão dispersos no citoplasma. O processo
etapas, por sua vez:
Iniciação – o RNAm liga-se ao ribossoma na subunidade grande (através do RNA r). O RNAt iniciador transporta
metionina até à subunidade menor do ribossoma;
Alongamento – sequencialmente, um novo RNAt transporta um novo aminoácido até ao ribossoma, ligando-se
formação de uma ligação peptídica entre o aminoácido que chega e os anteriores e o ribossoma avança 3 bases no RNA m. O es
destas ligações requer energia, fornecida, como sempre, por degradação de moléculas de ATP;
Finalização – os codões de finalização já referidos não têm anticodão complementar, pelo que quando o ribo
um deles, a síntese acaba, a cadeia polipeptídica destaca-se, podendo sofrer transformações posteriores no retículo e
subunidades do ribossoma separam-se e ficam livres para iniciar nova síntese.
Complexidade – são inúmeros os intervenientes neste processo, entre enzimas, vários tipos de ácidos nucleicos e moléc
fornecedoras de energia;
Rapidez – uma célula eucariótica pode construir uma proteína com 140 aminoácidos em 2 minutos, mantendo todo o rigo
processo;
Amplificação – a mesma zona do DNA pode ser transcrita várias vezes, formando-se várias moléculas de RNA m idêntica
compensa a sua curta duração. Outra forma de acelerar o processo é utilizar polirribossomas, ou seja, vários ribossomas
a mesma molécula de RNAm, em sequência, produzindo cada um a sua proteína.
os Desde muito cedo na utilização do microscópio, que se observavam no núcleo estruturas que coravam de vermelho ou violeta co
as básicos. Os investigadores apelidaram essas estruturas cromossomas, literalmente, corpos corados.
os
Observações subsequentes mostraram que cada espécie tem um número característico de cromossomas por núcleo: as células h
46, as dos perus tem 82 e alguns fetos chegam a ter 1000 cromossomas.
Os cromossomas de cada espécie têm uma morfologia característica, relativamente ao tamanho e forma. Assim, o conjunto de cr
de uma célula caracteriza uma espécie e passa a designar-se cariótipo.
Visto ao microscópio óptico, o cromossoma corado parece-se com um pequeno corpo sólido e flexível. No entanto, o cromossom
estrutura sólida, sendo antes composto por uma longa cadeia de DNA enrolado em espiral (35%), associado a proteínas – histon
eRNA (5%).
Dupla hélice – enrolamento das duas cadeias polinucleotídicas em volta uma da outra;
Nucleossoma – cerca de 200 pares de bases da dupla hélice enrola-se em volta de um conjunto de 8 subunidades de hi
Solenóide ou superhélice – conjuntos de nucleossomas dispõem-se helicoidalmente, formando um cilindro flexível com c
30 m de diâmetro. Cada solenóide é formado por 6 nucleossomas.
Cada cromossoma apresenta uma constrição mais ou menos central designada centrómero. Se um cromossoma tiver 1 cm de c
a molécula de DNA que o compõem teria, quando esticada, o comprimento de um campo de futebol.
Eucromatina – também designada cromatina dispersa, está presente quando a célula não se encontra em divisão, dispe
núcleo sob a forma de filamentos finos e longos;
Heterocromatina – também designada cromatina condensada, forma-se quando a célula se prepara para se dividir, form
filamentos curtos e espessos, com grande afinidade para os corantes (cromossomas).
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ncia Mestre
e fevereiro de 2012
ão: Como a Vida Surgiu e Como Evoluiu
a vida no planeta Terra? Essa é, sem dúvida, a mãe de todas as perguntas. A pergunta em si é simples, mas a resposta não é trivial.
eta. Pode parecer temerário escrever uma temporada do blog a respeito de um tema sobre o qual há poucos fatos estabelecidos, mas
sa existência e já vem ocupando a mente dos filósofos e pesquisadores de diversas áreas há muito tempo. É um tema recorrente, que
cipalmente, em um momento no qual cresce o interesse pelo misticismo e por descrições de origem da vida sem um maior compromet
gumas evidências, na sua essência, a história da vida constitui ainda um objeto predominantemente especulativo. Por isso mesmo
pico acomoda um grande conjuntos de argumentos, desde os mais conservadores até aqueles mais metafísicos. Essa temporada trata
materialista para a origem da
guntas decorrentes da primeira cujas respostas são igualmente difíceis: existe vida em outros planetas? A vida fora da Terra é semelha
mesmo modo? Dadas condições favoráveis, o aparecimento da vida é inevitável? E assim
qualquer grande mistério que se preze, é preciso contar com algumas pistas. Como em um conto policial tradicional, no início parec
, mas graças à sagacidade dos detetives, passam aos poucos a encaixar-se num esquema geral, que culmina em uma solução dramá
a natureza, que periodicamente revela algumas pistas que se tornam objeto de estudo minucioso pelos cientistas. Os pesquisadores
as com uma tenacidade admirável e daí extraem o máximo de informação possível. Mias adiante, conseguem juntar todos os indícios
modelo geral, mas diferentemente dos romances policiais não desvendam todo o problema. Como veremos depois, esses modelos
ampo das hipóteses. Faltam as provas conclusivas, que talvez nunca apareçam. E, desse modo, a discussão vai prosseguir até a che
dados, ou de propostas mais imaginativas que, juntando-se ao conhecimento já existente, completarão mais algumas peças desse en
a solução ainda não esteja iminente, já temos alguns pontos de partida que têm sido foco de intermináveis e fascinantes discussões
continuações. A graça talvez esteja aí mesmo, nas próprias discussões. Se o grande mistério da vida já estivesse resolvido e arq
amos correndo atrás de outro enigma também instigante, pois a mente humana criativa precisa desse exercício dialético. Enfim, essa t
com as pistas existentes e depois apresenta as interpretações vigentes mais plausíveis. Como a tecnologia disponível sofistica-se cad
que com a criatividade da mente humana a solução do enigma apareça em breve. Por exemplo, os resultados de investigações recent
o planeta Marte sugerem fortemente a presença de água sob a superfície da calota polar. O gás metano também foi há pouco tem
eta. Sabemos que se a vida extraterrestre for parecida com a nossa, a água é um pré-requisito. No caso do metano, este seria um in
ada. Quem sabe daqui a pouco teremos evidências de fósseis em Marte? Nesse contexto, já estão planejadas missões àquele p
vestigar se os microfósseis que porventura serão encontrados contêm DNA, ou moléculas parecidas. Indo mais longe ainda, o projet
projeto Busca de Vida Inteligente Extraterrestre) está examinando, por meio de radiotelescópios potentes, regiões distantes do Unive
ais de rádio que possam revelar a presença de civilizações que também queiram se comunicar. Assim, vivemos um momento m
ual tentamos responder as indagações que fazemos por meio de experimento in loco, algo que há pouco tempo era
era com essa temporada é que as ideias aqui contidas sejam suficientemente motivadoras para que o próprio leitor queira também se e
a um dia vir a contribuir para a discussão mais primordial que se conhece. Para isso, basta ler e pensar.
Anonymous Science às 08:21
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