Manual de Pintura Industrial
Manual de Pintura Industrial
Manual de Pintura Industrial
MANUAL
DE
PINTURA INDUSTRIAL
I
Segue abaixo uma apostila básica para treinamento de pintores elaborado pelo seguimento Industrial.
II
INTRODUÇÃO
· A agressividade do ambiente;
· A previsão da vida útil da pintura;
· Conteúdo de sólidos por volume das tintas;
· Rendimento teórico por galão;
· As espessuras do filme seco recomendado para cada demão;
· Preparo de superfície necessária;
· Custo total do sistema de pintura aplicado;
· Custo por m² por ano de serviço;
· A facilidade de aplicação dos produtos;
· A facilidade de reparo de áreas danificadas.
III
TINTAS
Antes de explicar o conceito de tinta é importante lembrar que estamos
nos referindo às tintas de revestimento, e não às tintas gráficas. Esses
tipos de tintas são bem distintos.
* Tintas Imobiliárias/Arquitetônicas
* Tintas para Automóveis e Veículos Automotores (tintas originais e para
repintura)
* Tintas Industriais
ALVENARIA
A pintura evita o esfarelamento do material, a absorção da água da
chuva e da sujeira, o desenvolvimento de mofo entre outros.
MADEIRA
Além do embelezamento, a tinta na madeira contribui para impedir a
absorção de água e umidade pelo material, o que leva a maior
durabilidade do mesmo.
ADITIVOS
SOLVENTE
Líquido volátil, também chamado de "Diluente", geralmente de baixo ponto de ebulição, utilizado nas tintas e
correlatos para dissolver a resina possibilitando apresentar sempre a mesma viscosidade e forma líquida. São
classificados em solventes aditivos ou verdadeiros, latentes e inativos.
Os solventes oxigenados incluem produtos como cetonas, éteres de
glicol e álcool. Estes tipos de solventes são criados por meio da extração
de elementos de outros produtos químicos para atingir a consistência
desejada e equilíbrio dos componentes. Geralmente, os solventes
oxigenados têm uma taxa muito elevada de pureza, como o produto é
refinado na fase final de produção. As partículas e até mesmo o excesso
de água são extraídos antes de o solvente ser considerado completo e
pronto para uso.
Já os solventes hidrocarbonetos incluem hidrocarbonetos
aromáticos e alifáticos que os tornam ideais para uso em uma série de
produtos para o lar. Estes tipos de solventes são um pouco mais
complexos em sua composição do que os solventes oxigenados mais
simples. No entanto, solventes hidrocarbonetos tendem a ser destilados
para se adequar a uma finalidade.
Assim, temos:
COBERTURA
É a capacidade do produto em ocultar a cor da superfície em que for aplicado. Alertamos que a diluição interfere
diretamente na cobertura, razão pela qual deve ser feita exatamente como indicada (o item cobertura não se aplica
aos vernizes).
RENDIMENTO
Definido pela área que se consegue pintar com um determinado volume de tinta.
APLICABILIDADE
Corresponde à facilidade de aplicação. Em uma aplicação convencional, não podem ocorrer respingamento e/ou
escorrimento da tinta.
NIVELAMENTO
Propriedade de formar uma película uniforme, sem deixar marcas de aplicação.
SECAGEM
Processo pelo qual uma tinta líquida se converte em película sólida.
LAVABILIDADE
É a qualidade que a tinta deve ter em resistir à limpeza com produtos de uso doméstico sem afetar a integridade da
película.
DURABILIDADE
Significa a resistência que a tinta deve ter sob a ação das intempéries (sol, chuva,
maresia, etc.).
É importante ressaltar que tais características variam de acordo com o
produto. Linhas diferentes de tinta têm variadas finalidades e se acordam
com o local de aplicação.
TINTAS E PRIMERS
IV
O século XX colocou a disposição das indústrias uma série inovações tecnológicas que, pouco a pouco,
automatizariam o processo de fabricação. Ainda neste século, as ciências — química, física e biológica — tiveram
um espantoso progresso, o que contribuiu bastante para que a tinta chegasse ao patamar de excelência qualitativa
em que se atualmente se encontra. As ilustrações abaixo demonstram, resumidamente, o processo de fabricação de
tintas:
Pesagem
A primeira etapa na fabricação de tinta é a pesagem dos materiais líquidos para o
veículo da tinta. Tubulações irão transportar os materiais do tanque de estocagem.
Mistura
Trituração
Um operário deposita a pasta em um moinho ou triturador para dispersar as
partículas de pigmento e distribuí-las uniformente pelo veículo. Existem dois tipos
de moinhos: de rolos e de bolas ou seixos. Moinhos de bola ou de seixo são
grandes cilindros revestidos de aço que contêm bolas de seixo ou de aço. Quando
os cilindros giram, as bolas se movimentam e se chocam umas contra as outras,
triturando a tinta. Um moinho de rolos tem cilindros de aço que rodam uns sobre
os outros para triturar e misturar os pigmentos. A ilustração mostra um moinho de
rolos.
Teste de Qualidade
Em seguida, o tingidor envia uma amostra da nova tinta para o laboratório de controle de qualidade da fábrica, que
irá testar a cor e qualidade. No Brasil, os padrões de cor e qualidade são estabelecidos pelas fábricas de tintas e
pelo Instituto Nacional de Pesos e Medidas.
Tintagem
Agora, um operário, chamado de tingidor, adiciona uma pequena quantidade de pigmento à tinta para conferir-lhe a
cor exata e o brilho desejado.
Filtragem
Depois de ter sido aprovada, a tinta é finalmente filtrada através de um saco de feltro, ou de outro tipo de filtro,
para remover partículas sólidas de poeira ou sujeira.
Embalagem
TINTAS SINTÉTICAS
Chamamos de tintas alquídicas ou sintéticas aquelas formuladas com
resinas alquidícas, que são poliésteres modificados.
São usadas em interiores e exteriores.
Não resistem ao meio ácido, álcalis e a solventes fortes.
Aqui se incluem os primers e os acabamentos.
TINTAS VINÍLICAS
Tintas de um componente, de secagem rápida, brilho baixo, mas de
grande retenção de cor e brilho. Dentre todas as lacas, são as que têm
maior resistência química a ácidos, álcalis e meios salinos.
TINTAS ACRÍLICAS
Tintas muitas usadas em acabamentos industriais e de manutenção,
possuindo boa retenção de cor e brilho(não amarelam), são muitos
usadas na pintura externa de tanques.
TINTAS EPÓXI
São formuladas geralmente das seguintes formas;
Componente A - contem a resina epóxi
Componente B - pode ser de dois tipos: poliamida ou poliamina. As
tintas epóxi apresentam grande resistência física e química, mas sofrem
amarelamento, perda de brilho e calcinação quando expostas ao
exterior, entretanto sem perder as suas características protetivas.
TINTAS POLIURETANO
Resultado da reação entre uma resina (poliéster / acrílica hidroxilada) e
um poliisocianato, Normalmente não se fazem primers a partir de
poliuretano. São muito usados em exteriores, pois tem uma grande
resistência a intempéries.
TINTAS DE SILICONE
Produto destinado a equipamentos que trabalham com temperaturas
elevadas, até um limite de 600ºC (picos), como caldeiras, chaminés,
tubulações. Geralmente pigmentada com alumínio, essas tintas
conseguem a cura de seu filme quando estes ultrapassam a temperatura
de 130°C.
Quando aplicados sobre primers de zinco inorgânicos não haverá
ocorrência de corrosão mesmo que tenha ficado, por períodos a frios em
frequentes intervalos.
VI
PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES
AÇO CARBONO
AÇO GALVANIZADO
ALUMÍNIO
CONCRETO
PADRÕES DE PREPARAÇÃO:
VII
IX
1. Em todos os produtos catalisados, é necessária a mistura do componente A com o B, que são definidos pela
etiqueta constante em cada embalagem.
TEMPO DE INDUÇÃO
DILUIÇÃO
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
--
PROBLEMAS E SOLUÇÕES
Alastramento insuficiente
Aspereza Fervura ou crateras
Baixa resistência a lavabilidade
Fungos e bolor
Calcinação
Casca de laranja Gretamento
Cobertura deficiente Manchas
Defeitos de aplicação Marcas de trincha
Descascamento Over Spray
Descoramento
Eflorescência Oxidação prematura
Empolamento Perda de aderência
Escorrimento
Perda de aderência entre demãos
Secagem retardada
Trincamento
Alastramento insuficiente
Origens Correções
Diluir conforme indicado no boletim
Diluição insuficiente
técnico
Utilização de solvente de Utilizar o diluente específico do
rápida evaporação produto
Aplicação de camada muito Aplicar na espessura recomendada
fina conforme boletim técnico
Incorreta pressão de
Ajustar a pressão adequada
pulverização da pistola
Aspereza
Após a secagem da tinta a superfície se apresenta áspera ao toque, com
partículas sólidas salientes e aderidas ao filme
Origens Correções
Poeira do ambiente depositada sobre Evitar pinturas em ambientes
a pintura enquanto ainda não curada poeirentos
Homogeneizar a tinta
A tinta não foi devidamente
completamente e filtrar se
homogeneizada antes da aplicação
necessário
Calcinação
Envelhecimento superficial das pinturas resultando no seu engizamento
(chalking)
Origens Correções
Degradação da resina sob o
efeito dos raios solares Escolher tintas de formulação
Nas tintas brancas e pastéis adequada para resistir as radiações
uso de pigmento (dióxido de ultravioleta e às intempéries
titânio) inadequado
Casca de laranja
Origens Correções
Utilização do solvente Utilize o diluente indicado pelo
inadequado fabricante
Ajustar a pressão de ar de
Manuseio inadequado do
pulverização e pintar a
revolver ou da pressão
uma distância adequada
Aplicar na espessura recomendada
Aplicação de camada muito fina conforme boletim
técnico
Cobertura Deficiente
Origens Correções
Diluição excessiva Ajustar percentual de diluição
Defeitos de aplicação
Verificação de defeitos na pulverização
Defeito Causa Correções
Configuração A) Acúmulo de A) Remova a capa e lave-
carregada em cima material na capa de a com solvente
ou embaixo ar B) Remova o bico e lave-
Configuração B) Obstrução parcial o com solvente
defeituosa em nos orifícios dos C) Substitua o conjunto
curva chifres ou nos orifícios bico e agulha
centrais da capa
C) Acúmulo de
material no bico de
fluído ou obstrução
parcial do mesmo
D) Bico de fluído
danificado
A) Excesso de A) Reduza o fluxo do
Configuração material material fechando o botão
carregada no entro B) Material muito de ajuste de vazão de
viscoso fluído
A) Aumente o fluxo de
Configuração
material, abrindo o botão
dividida ou A) Falta de material
de ajuste de fluído
cinturada
B) Dilua o material
A) Pouco material na
caneca A) Encher a caneca
B) Pistola e caneca B) Não incline
inclinada num ângulo excessivamente a pistola
excessivo ou gire o tubo da caneca
C) Passagem de fluído C) Limpar a passagem do
obstruída tubo
D) Tubo de caneca D) Aperte ou substitua o
Pulverização
solto ou rachado tubo
intermitente ou
E) Bico de fluído solto E) Aperte ou substitua o
ondulante
ou assento do bico de conjunto bico e agulha
fluído danificado F) Dilua o material ou
F) Material muito gire a válvula seletora
viscoso para trabalhar para P (pressão)
ern S (sucção) G) Troque ou lubrifique a
G) Caxeta gasta ou guarnição ou aperte a
seca. ou sobreposta sobreposta
da guarnição solta
A) Furos do bico de A) Limpe os furos
fluído entupidos B) Abra o botão de ajuste
B) Botão de ajuste de de vazão do fluído
vazão de fluído C) Dilua o material ou
fechado gire a válvula seletora
Não pulveriza
C) Material muito para Pressão
viscoso D) Aperte a capa
D) Capa solta E) Mude a válvula
E) Capa sem chifre seletora para a posição
com válvula seletora Pressão
na posição Sucção
A) Ponta da agulha ou
Pingos ou
bico de fluído A) Troque o conjunto bico
escorrimento de
desgastado ou e agulha
materiais pelo bico
danificados
Vazamento de A) Sobreposto de A) Aperte rnas não tanto,
material pelo guarnição solta que prenda a agulha
sobreposto da B) Guarnição gasta ou B) Troque a guarnição da
guarnição seca agulha ou lubrifique
Descascamento
Descascamento do filme de tinta do substrato, parcial ou totalmente
Origens Correções
Descoramento
Perda de cor por degradação dos pigmentos ou por fotodegradação da resina
Origens Correções
Pigmentos ou resinas Empregar tintas de formulação
inadequadas para a adequada para resistir às condições
finalidade específicas
Eflorescência
Sais orgânicos de coloração esbranquiçadas que migram do interior da
superfície e podem inclusive, romper a película de tinta
Origens Correções
Superfície de alvenaria Raspar o substrato e aguardar cura
contendo alto teor de completa do mesmo
umidade, sem estar Utilizar fundo selador álcali-resistente e
suficientemente curada repintar com látex adequado
Se necessário, neutralizar previamente
a superfície com solução de ácido
muriático
Empolamento
Formação de bolha contendo sólidos, líquidos ou gases
Origens Correções
Superfície mal preparada ou
Melhorar a limpeza superficial
oleosa
Escorrimento
Em superfícies verticais as tintas tendem a se deslocar enquanto líquidas,
em forma de ondas ou gotas até a parte inferior
Origens Correções
Viscosidade muito baixa de tinta Acertar viscosidade
Camada muito espessa Aplicar camadas finas
Desbalanceamento de solventes Usar solventes mais voláteis
Falta de tixotropia Utilizar produtos de boa tixotropia
Fervura ou crateras
Superfícies totalmente coberta por microcrateras
Origens Correções
Evaporação muito rápida do Usar solventes menos volátil
solvente
Aplicação sobre superfícies muito
Esfriar o substrato
aquecidas
Tinta formulada Usar tinta aditivada com
inadequadamente para aplicação ensoativos/antiespumantespara
a rolo aplicação a rolo
Fungos ou bolor
Formação de colónias de fungos que se desenvolvem escurecendo ou
manchando a superfície
Origens Correções
Umidade elevada associado à
presença de materiais orgânicos Lavar a superfície com solução de
em decomposição ou parasitas hipoclorito de sódio
de plantas
Usar tintas que contenham agentes
fungicidas
Diminuir a umidade aquecendo a
Temperatura ambiente entre
ambiente e aumentando a
0°C e 10°C e Oxigénio
ventilação
favorecem o desenvolvimento de
Aplicar esquemas de pintura que
fungos
tornem a superfície nivelada, livre
de microcavidades e imperfeições
onde os fungos se alojam
Gretamento
A superfície apresenta-se com textura igual ao couro de jacaré
Origens Correções
A tinta aplicada deve ser de
Aplicação de tinta de alta dureza
compatibilidade
sobre fundo de menor dureza
adequada
Secagem superficial rápida,
enquanto a película continua Usar solvente adequado
pastosa por retenção do solvente
Camada muito espessa Aplicar baixas camadas
Manchas
Aparecimento de áreas com coloração e texturas diferenciadas
Origens Correções
Fixação de sujeiras em áreas de
maior porosidade ou de fusão Lavar a superfície
térmica
Efeitos de sais do substrato sobre o Lavar a superfície ou usar
veículo da tinta ou sobre os selador adequado
pigmentos/cargas
Eliminar a causa da umidade no
Presença de umidade no substrato
substrato
Marcas de trincha
Falta de nivelamento, pintura estriada no sentido da aplicação
Origens Correções
Tinta com desbalanceamento Utilizar produtos adequados
tixotrópico para esta aplicação
Over spray
Origens Correções
Utilização de solvente Utilizar diluente recomendado pelo
inadequado fabricante
Diluir na quantidade estipulada
Excessiva diluição do material pelo fabricante conforme boletim
técnico
Pistola de pintura muito distante Aplicar numa distância mais
da superfície próxima (15a 30cm)
Utilizar solvente de evaporação
Temperatura alta da peça
mais lenta Local de aplicação sem
Correntes de ar
correntes de ar (ventos)
Oxidação prematura
Manchas de oxidação vindas do substrato
Origens Correções
Insuficiência de espessura seca Adequar e controlar espessuras
final secas conforme recomendado
Resíduos de abrasivos ou
Contaminação contaminantes no substrato -
umidade, sais, argila, etc
Aplicação defeituosa Falhas de pinturas com microporos
Perda de aderência
Origens Correções
Em superfícies de aço Aplicar fundo promotor de aderência
galvanizado, zinco: alumínio estes substratos
e metais não ferrosos
Secagem retardada
Origens Correções
Pintar com umidade relativa do ar
Ambiente úmido inferior a 85%
XI
NORMAS PETROBRAS
Norma Descrição
N-1202 TINTA EPÓXI ÓXIDO DE FERRO
N-1259 TINTA ALUMINIO FENÓLICA
N-1277 TINTA DE FUNDO EPOXI – PÓ DE ZINCO POLIAMIDA
N-1514-I TINTA INDICADORA DE ALTA TEMPERATURA
N-1514-II TINTA INDICADORA DE ALTA TEMPERATURA
N-1661 TINTA DE ZINCO ETIL SILICATO
N-1841 SHOP PRIMER DE ZINCO ETIL SILICATO
N-2198 TINTA DE ADERÊNCIA EPOXÍ ISOCIANATO OXIDO DE
FERRO
N-2231 TINTA DE ETIL SILICATO DE ZINCO - ALUMÍNIO
N-2288 TINTA DE FUNDO EPÓXI PIGMENTADA COM ALUMÍNIO
N-2492 TINTA ESMALTE SINTÉTICO BRILHANTE
N-2628 TINTA EPÓXI POLIMIDA DE ALTA ESPESSURA
N-2629 TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI SEM SOLVENTE
N-2630 TINTA EPÓXI – FOSFATO DE ZINCO DE ALTA
ESPESSURA
N-2677 TINTA DDE POLIURETANO ACRILICO
N-2678 TINTA EPOXI POLIAMIDA PIGMENTADA COM ALUMINIO
N-2680 TINTA EPOXI SEM SOLVENTE TOLERANTE A
SUPERFICIE MOLHADA
N-2851 TINTA EPOXI MODIFICADA ISENTA DE ALCATRÃO DE
HULHA
N-2912-I TINTA EPOXI NOVOLAC – TIPO I
N-2912-II TINTA EPOXI NOVOLAC – TIPO II
N-2912-III TINTA EPOXI NOVOLAC – TIPO III
Norma Descrição
N-1195-I TINTA EPÓXI POLIAMINA DE ALTA ESPESSURA
N-1195-II TINTA EPÓXI POLIAMIDA DE ALTA ESPESSURA
N-1197 TINTA ACRILICA
N-1198-I TINTA EPÓXI ACABAMENTO POLIAMINA – BAIXA
ESPESSURA
N-1198-II TINTA EPÓXI ACABAMENTO POLIAMIDA – BAIXA
ESPESSURA
N-1211 TINTA EPÓXI ÓXIDO DE FERRO – ALTA ESPESSURA
N-1232 TINTA ESMALTE SINTÉTICO SEMI-BRILHO
N-1261 TINTA DE ADERÊNCIA CROMATO DE ZINCO POLIVINIL
BUTIRAL
N-1585 SHOP PRIMER EPÓXI ÓXIDO DE FERRO
N-1761 TINTA DE ALCATRÃO DE HULHA – EPOXI POLIAMINA
N-1850 TINTA EPÓXI FOSFATO DE ZINCO – BAIXA ESPESSURA
N-1342 TINTA ESMALTE POLIURETANO ALIFÁTICO
N-1349 TINTA FUNDO EPOXI POLIAMINA OXIDO FERRO
Norma Descrição
N-0002 PINTURA DE EQUIPAMENO INDUSTRIAL
N-0442 PINTURA EXTERNA DE TUBULAÇÃO EM INSTALAÇÕES
TERRESTRES
N-0449 REVESTIMENTO DE ESTRUTURA METÁLICA EM ZONA
DE TRANSIÇÃO
N-1019 PINTURA DE MONOBÓIAS
N-1021 PINTURA DE SUPERFÍCIE GALVANIZADA
N-1192 PINTURA DE EMBARCAÇÕES
N-1201 PINTURA INTERNA DE TANQUES
N-1205 PINTURA EXTERNA DE TANQUES
N-1374 PINTURA DE PLATAFORMA MARITIMA DE EXPLOR. E DE
PRODUÇÃO
N-1375 PINTURA ESFERA E CILINDRO P/ARMAZ. DE GÁS
LIQUEFEITO E AMÔNIA
N-1550 PINTURA DE ESTRUTURA METÁLICA
N-1735 PINTURA DE MÁQUINAS, EQUIPAM. ELÉTRICOS E
INSTRUMENTOS
N-1849 PINTURRA INTERNA DE ADUTORAS
N-2037 PINTURA EQUIPAM. SUBMERSOS EM ÁGUA DO MAR
N-2104 PINTURA DE SONDA TERRESTRE
N-2441 PINTURA PARA TORRE GALVANIZADA
N-2631 PINTURA INTERNA DE TUBULAÇÕES
N-2843 PINTURA INTERNA TUBOS P/TRANSP. GÁS NATURAL
NÃO CORROSIVO
XII
XII
FORMULAS E TABELAS
TABELA DE QUEDA DE PRESSÃO DE ÁR
CONSTRUÇÕES METÁLICAS
TABELA DEPONTO DE ORVALHO
O carácter ácido de uma solução está relacionado com a concentração de íons H+ presente nessa solução
(quanto mais forte é um ácido, maior é a concentração desses íons na solução).
Esta escala varia entre o valor mínimo 0 (acidez máxima), e o máximo 14 (acidez mínima ou basicidade
máxima).
AIR LESS Sem ar, tipo de pistola que não utiliza ar para a atomização da
tinta, mas pressões hidráulicas da ordem de 2000 a 4000
libras/pol2
CLEAR Claro, Verniz ( sem pigmento )
DAMP Úmidade
EPOXIMAST Tinta Epoxí de alta espessura, alta aderência e alta
IC impermeabilidade, geralmente aplicada em demão única, com
cerca de 125 µm, fundo / acabamento.
FLASH Ponto de fulgor – temperatura na qual os vapores dos solventes
POINT atingem uma concentração critica em mistura com o ar
atmosférico e pode ser incendiado por uma faísca ou chama
aberta.
FLASH Ferrugem instantânea, formada pela presença de umidade em
RUST superfície jateadas
FILLER Enchimento, recheio, pó para ser adicionado a tinta (ex.: Pó de
Zinco nas tintas de Etil Silicato de Zinco).
GRIT Granalha de aço angular – abrasivo usado em serviços de
jateamento.
HB High Build, Tintas de alta espessura
HS High Solids, Tintas de alto sólidos
LEAFING Folheamento, pigmento de alumínio de formato lamelar
LOW VOC Tintas de baixo teor de compostos orgânicos voláteis, são as
tintas de alto sólidos
MIST–COAT Demão muito diluída de uma tinta ( 40% a 50% )
OVER- Poeira produzida durante a aplicação de uma tinta a pistola,
SPRAY geralmente causada pela pressão muito alta ou distancia da
pistola.
PIN HOLE Furo de alfinete ou bico de agulha – defeito minúsculo na
película, que seassemelha a um furo provocado pela
PRIMER Primeira demão de tinta , tinta de fundo
GRIT Granalha de aço angular
SHOT Granalha de aço esférica
WB Tintas a base de água – também chamadas de hidrossolúveis
TIE–COAT Tinta de amarração tinta intermediária geralmente aplicada
sobre as tintas de zinco
Wash Tinta de fundo indicada para promover aderência em esquemas
Primer . de pintura sobre metais não ferrosos, sua película é fina e quase
transparente.
Pot- Tempo de vida útil da mistura (tempo que o pintor tem para
Life usar a tinta catalisada antes de endurecer)
Shef-Life Vida de Prateleira, vida útil em estoque, tempo de validade que
o fabricante da tinta
XIV
BIBLIOGRAFIA
FONTES INFORMATIVAS: